O jornalista Marcelo Damato, em sua coluna “De Prima” no Jornal Lance (08/01/2013, pg 02) divulgou que a CBF criará a Escola Nacional de Árbitros, sendo os responsáveis Sérgio Correa da Silva e Dionísio Roberto Domingos.
A bola dentro e a bola fora:
Nós vemos diversos estilos de arbitragem e péssimas formações desses juízes. Cursos de árbitros que variam em carga horária, orientações e propósitos. Nesse ponto, a CBF acertadamente ataca um sério problema: a não-padronização/uniformatização de critérios.
Porém, não foi o próprio José Maria Marin que anunciou mudanças na arbitragem brasileira, remanejando Sérgio Correa na CBF e colocando o Cel Aristeu? Agora, Sérgio vira a solução?
Penso que a Escola Nacional deve ser mais forte e mais influenciadora do que as Escolas Estaduais, pela questão óbvia: ela deve ser a capacitadora-mãe de todas as demais, já que responde pelo país.
Me impressiono com o detalhe: que força tem o Dionísio Domingos! Malquisto pela maioria dos árbitros pela pouca simpatia e carisma, contestado pelos seus métodos, trabalha na Comissão de Árbitros, atua também como delegado nos jogos e agora em mais um cargo.
Se é para renovar os árbitros e melhor formá-los, por que não gente nova? Há quanto tempo esse pessoal está como dirigente? Com a palavra, Marin, o mais velho deles…



