– A Copa São Paulo não serve mais para revelar Árbitros…

Se a discussão da capacidade da Copa SP de Futebol Jr em revelar jogadores é grande, devido ao seu atual caráter mercantilista, o que dizer em revelar árbitros?

Fico bem a vontade para escrever sobre a Copinha, pois, das 44 edições, apitei mais de 1/3 delas.

Para os árbitros iniciantes, a competição era a oportunidade do debute em TV, de se tornar conhecido aos outros colegas e de mostrar serviço à Comissão de Árbitros. Quatro ou cinco anos depois, aquele árbitro outrora iniciante se torna árbitro a candidato à final da Competição, pela experiência adquirida e por provavelmente ter chegado à divisão profissional. E é dessa forma que se molda um árbitro.

Que sentido teria a competição para os dirigentes do apito senão o de formar árbitros?

Em determinado momento, e passei por essa transição na minha carreira, a competição passou a ser um torneio onde os árbitros da série A2 e A3 ganhavam ritmo de jogo, já que os da A1 estavam treinando na Pré-Temporada e se preparavam mais adequadamente do que os demais.

Nos últimos anos, e minha derradeira etapa também vivenciou essa fase, a Copinha serviu para treinar os árbitros das divisões profissionais, limitando o espaço de um maior número de árbitros jovens.

Faça a análise: nas rodadas 1 e 2 teremos como árbitros: Leandro Bizzio Marinho, Regildênia de Holanda Moura (FIFA), Leonardo Ferreira Lima, Márcio Henrique de Góis, Thiago Luís Scarascati, Thiago Duarte Peixoto, Robério Pereira Pires, Maurício Antonio Fioretti, Eleandro Pedro da Silva, Marcelo Pietro Alfieri, Marco Antonio de Oliveira Sá, Flávio Rodrigues de Souza, Márcio Roberto Soares, José Cláudio Rocha Filho, Fábio Volpato, Luiz Vanderlei Martinucho, Aurélio Sant’Anna Martins, Edson Reis Pavani, Luiz Carlos Ramos Júnior, Jorge Torres, entre outros. Como bandeiras, teremos: Maria Elisa Correia Barbosa (FIFA), Osny Antonio da Silveira, Carlos Funari, Alberto Poletto Masseira, Cláudio Roberto da Costa, Marco Antonio Barbosa da Silva, Daniel Luís Marques, Daniel Paulo Ziolli, Danilo Ricardo Simon, além de mais nomes.

Há gente que apita a série A1 há um bom tempo (incluindo oficiais da FIFA), mesclados com árbitros com mais de 15 anos de carreira, terminando sua vida útil pelos critérios da FPF. Isso é revelar?

Muitos árbitros e bandeiras renomados estão escalados duas vezes seguidas na competição. Como é que fica o jovem que quer uma oportunidade e vê seu espaço ocupado por gente que não precisa do mesmo?

Sim, reafirmo: gente que não precisa, pois a pré-temporada dos árbitros começa bem depois das rodadas iniciais da Copa SP – então, não vale dizer que os juízes estão apitando a competição para treinar o que aprenderam reclusos para ver se dará certo no Paulistão. Tampouco o árbitro extremamente rodado, com anos de casa e conhecido no meio, em apitar jogos na fase final de carreira.O que agrega a eles?

Que saudade do tempo em que a competição começava e terminava com árbitros iniciantes. E aquele que conseguisse chegar a final, fatalmente apitaria pelo menos um jogo na série A1.

Hoje, os critérios foram para o ralo do vestiário. Lamentavelmente, a formação dos árbitros fica extremamente prejudicada.

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– A Copa São Paulo não serve mais para revelar Árbitros…

Se a discussão da capacidade da Copa SP de Futebol Jr em revelar jogadores é grande, devido ao seu atual caráter mercantilista, o que dizer em revelar árbitros?

Fico bem a vontade para escrever sobre a Copinha, pois, das 44 edições, apitei mais de 1/3 delas.

Para os árbitros iniciantes, a competição era a oportunidade do debute em TV, de se tornar conhecido aos outros colegas e de mostrar serviço à Comissão de Árbitros. Quatro ou cinco anos depois, aquele árbitro outrora iniciante se torna árbitro a candidato à final da Competição, pela experiência adquirida e por provavelmente ter chegado à divisão profissional. E é dessa forma que se molda um árbitro.

Que sentido teria a competição para os dirigentes do apito senão o de formar árbitros?

Em determinado momento, e passei por essa transição na minha carreira, a competição passou a ser um torneio onde os árbitros da série A2 e A3 ganhavam ritmo de jogo, já que os da A1 estavam treinando na Pré-Temporada e se preparavam mais adequadamente do que os demais.

Nos últimos anos, e minha derradeira etapa também vivenciou essa fase, a Copinha serviu para treinar os árbitros das divisões profissionais, limitando o espaço de um maior número de árbitros jovens.

Faça a análise: nas rodadas 1 e 2 teremos como árbitros: Leandro Bizzio Marinho, Regildênia de Holanda Moura (FIFA), Leonardo Ferreira Lima, Márcio Henrique de Góis, Thiago Luís Scarascati, Thiago Duarte Peixoto, Robério Pereira Pires, Maurício Antonio Fioretti, Eleandro Pedro da Silva, Marcelo Pietro Alfieri, Marco Antonio de Oliveira Sá, Flávio Rodrigues de Souza, Márcio Roberto Soares, José Cláudio Rocha Filho, Fábio Volpato, Luiz Vanderlei Martinucho, Aurélio Sant’Anna Martins, Edson Reis Pavani, Luiz Carlos Ramos Júnior, Jorge Torres, entre outros. Como bandeiras, teremos: Maria Elisa Correia Barbosa (FIFA), Osny Antonio da Silveira, Carlos Funari, Alberto Poletto Masseira, Cláudio Roberto da Costa, Marco Antonio Barbosa da Silva, Daniel Luís Marques, Daniel Paulo Ziolli, Danilo Ricardo Simon, além de mais nomes.

Há gente que apita a série A1 há um bom tempo (incluindo oficiais da FIFA), mesclados com árbitros com mais de 15 anos de carreira, terminando sua vida útil pelos critérios da FPF. Isso é revelar?

Muitos árbitros e bandeiras renomados estão escalados duas vezes seguidas na competição. Como é que fica o jovem que quer uma oportunidade e vê seu espaço ocupado por gente que não precisa do mesmo?

Sim, reafirmo: gente que não precisa, pois a pré-temporada dos árbitros começa bem depois das rodadas iniciais da Copa SP – então, não vale dizer que os juízes estão apitando a competição para treinar o que aprenderam reclusos para ver se dará certo no Paulistão. Tampouco o árbitro extremamente rodado, com anos de casa e conhecido no meio, em apitar jogos na fase final de carreira. O que agrega a eles?

Que saudade do tempo em que a competição começava e terminava com árbitros iniciantes. E aquele que conseguisse chegar a final, fatalmente apitaria pelo menos um jogo na série A1.

Hoje, os critérios foram para o ralo do vestiário. Lamentavelmente, a formação dos árbitros fica extremamente prejudicada.

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– Zeca Pagodinho deu o exemplo nesta Semana!

Com a tragédia das fortes chuvas no Litoral Sul Fluminense (Região da Costa Verde: Paraty, Angra dos Reis, Duque de Caxias…), pudemos ver na TV a tristeza das pessoas fugindo do alagamento e a perda de seus bens, incluindo o risco de morte que estiveram expostas.

E eis que em meio ao desespero, em Xerém, flagrou-se um morador ilustre salvando as pessoas: Zeca Pagodinho!

Independente do seu gosto musical ou apreço por ele, é inegável que se mostrou um sujeito acima de qualquer discussão: com um veículo “meio quadriciclo, meio anfíbio”, estava socorrendo as vítimas em meio a enchente, refugiando alguns no seu próprio sítio. E visivelmente sem propósito promocional, pois até ser descoberto pela mídia, estava lá, única e exclusivamente por solidariedade.

Parabéns ao Zeca!

Agora, certos políticos… Essa comparação foi irresistível:

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– Muricy Critica Robinho que é Criticado pelos Lúcidos

Robinho quer voltar ao Santos, diz que está triste no Milan e tem saudade do Brasil. Lá, se tornou um jogador comum. Não “pedala” e não faz nada de excepcional.

Porém, quer 1,1 milhão de reais por mês como salário!

Ora, não parece uma afronta pedir tal renda? Se quer tanto voltar, aceite a média salarial compatível com a realidade brasileira. Poucos jogadores no futebol mundial mereceriam tal remuneração (se comparando com o mundo futebolístico, pois é claro que os valores estão longe do dia-a-dia do cidadão comum).

O atleta é acima de tudo profissional. Suas declarações me parecem muito mais estratégia de exercer pressão sobre a diretoria santista do que jogador apaixonado. Não tenho dúvida de que qualquer outro clube que chegar com a irresponsável quantia, leva!

A ironia: Muricy Ramalho diz que Robinho deveria pedir menos, pois o salário que quer é alto. Respeitosamente… mas Muricy ganha pouco?

Respeito os salários de cada um e nem gosto de comentá-los. Mas estamos hiper-valorizando os boleiros.

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– Internação Involuntária de Dependentes de Drogas e a Apologia à Liberação

É extremamente contraditório; mais parece ser uma brincadeira, de tanto mau gosto. Mas é a pura verdade…

O governador Geraldo Alckmin assinou leis que facilitam a internação involuntária de dependentes narcóticos. Ao perder a noção do tamanho do vício, e sem condições de se livrar das drogas, o Governo do Estado pode internar o usuário sem o seu consentimento, pois, na prática, ele perdeu a noção da realidade.

Ótima iniciativa de custo caro. Mas o curioso é que ao mesmo tempo que o governador tucano toma louvável iniciativa, o representante mais expoente do seu partido (PSDB), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, continua fazendo apologia à liberação do uso da Maconha e descriminalização.

Quer dizer que se se defende o uso, depois se gasta para recuperar o cidadão? Permite adoecer para depois ter o trabalho de curar, ao invés de prevenir?

Bobagem falar que a maconha deveria ser liberada pois é mais fraca, ou que o tráfico diminuiria. Se já vemos pessoas acabadas e desnorteadas pelo vício (e quem usa insiste em dizer que não faz mal!), imagine se fosse permitida a comercialização? A violência do tráfico seria substituída pela violência dos que, nas crises de abstinência, furtariam para comprar drogas. Além da maior destruição das famílias.

Pergunte à família de um usuário de maconha o que ela pensa sobre isso. Lares falidos e mais gente dominada pelo maldito vício…

O que mais impressiona é que muitos fazem apologia e depois não se preocupam com o tratamento de recuperação. Ora, quanto dinheiro, profissionais, espaços físicos e tempo são necessários para ajudar a desintoxicar um viciado?

Gozado: incentiva-se o uso, vicia-se, e depois faz campanha para recuperar. Não está tudo errado?

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– Faleceu Claudionor Stranguetti

Com tristeza, soube do falecimento do ex-árbitro jundiaiense da FPF Claudionor Stranguetti. Por triste coincidência, na madrugada, estava no velório de minha tia Inês Pansarin e acabei encontrando o corpo do amigo sendo lá velado.

Dias atrás perdemos o também ex-árbitro jundiaiense Ademir de Lima, com pouco mais de 40 anos. Agora, Claudionor, vítima de infarto fulminante. Ambos esportistas, atletas praticantes, saudáveis e que cuidavam de boas práticas. O que dizer?

Fiquei estarrecido ao saber que ele houvera sentido dores no peito no Reveillon e não tinha conseguido atendimento de um cardiologista, devido a boa parte dos médicos estarem de folga devido as datas festivas. Insistindo, nada conseguiu. Ontem, ele foi com o próprio carro ao Pronto-Socorro disposto a esperar um médico, e lá mesmo sofreu o ataque cardíaco!

Quando comecei a apitar, Marinaldo Silvério e Claudionor Stranguetti eram os dois bandeiras experientes que representavam Jundiaí, e eu e Ademir de Lima eram os dois jovens árbitros da cidade que se aconselhavam com eles. No final da década de 90, Claudionor resolveu pendurar a bandeira mas continuava a apitar jogos em partidas amadoras pelo prazer da atividade. Foi Secretário de Esportes em Itupeva e lecionava Educação Física em diversas escolas.

Que descanse em paz. É o que podemos desejar.

Ah – e fica o alerta: que nós, mesmo com boa condição atlética, não nos esqueçamos de realizar as baterias de exames médicos. Podemos ser surpreendidos como esses amigos foram.

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– Sílvio Santos e a Inteligência em Meio a Crise

Após a crise que enfrentou do banco PanAmericano, onde precisou vender “o Baú da Felicidade” e precisou dar ao Governo o SBT como garantia, Sílvio Santos vê a recusa em vingar sua operadora de TV paga (ele quer concorrer com a Net, fornecendo Internet, TV e telefonia).

Com as novas diretrizes da Anatel, uma emissora de TV aberta não pode ter operadora de TV paga (exemplo: a Sky, Net ou Claro TV não poderiam ter um canal aberto). Assim, Sílvio Santos achou uma burla: deixará de ser o dono do negócio, passando as ações para suas filhas e sobrinho.

Esperto, não?

Extraído de: http://is.gd/Wzd0wa

APÓS PERDER PANAMERICANO E BAÚ, SILVIO SANTOS DEVE FICAR SEM TV PAGA

Por Felipe Borges

O empresário e apresentador Silvio Santos deve perder o controle da TV Alphaville, que atua no segmento de TV paga na Grande São Paulo, devido à implementação da nova lei de TV por assinatura, que veda que uma emissora de televisão ou rádio tenha o controle de uma empresa de telecomunicações, ramo ao qual pertencem as operadoras de TV por assinatura. Desde novembro de 2010, quando foi descoberto o rombo bilionário no banco PanAmericano, o empresário reviu boa parte de seus negócios e se desfez de parte do império construído ao longo de sua vida inteira. Para sanar as dívidas e enxugar as atividades do Grupo Silvio Santos, o apresentador vendeu o PanAmericano, a empresa de pagamentos online Braspag e por último a rede de lojas do Baú da Felicidade.

O SBT, que foi dado como garantia no empréstimo de R$ 2,5 bilhões do Fundo Garantidor de Crédito do banco, manteve-se em seu portfólio, que agora concentra ações em consumo, com a Jequiti Cosméticos, comunicação, por meio do SBT, e capitalização, por meio da Liderança capitalização, cujo principal produto é a Tele Sena. Além dessas empresas, segundo informações do site oficial, fazem parte do Grupo Silvio Santos a Sisan Empreendimentos Imobiliários, no setor de incorporação imobiliária, a produtora de vídeo Promolíder e o hotel Sofitel Jequitimar Guarujá, na área de hotelaria.

Para evitar a perda da emissora de TV por assinatura, o empresário enviou em outubro à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) um novo organograma societário no qual o SBT passa a ter 49% do capital votante da TV Alphaville, enquanto Renata Abravanel, filha do empresário, fica com 6%. Segundo a nova legislação, Silvio Santos não pode ter 50% ou mais do capital com direito a voto da TV Alphaville, de acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo.

A tentativa do apresentador de diminuir sua participação na operadora de TV paga não é ilegal, porém deverá ser vetada pela Anatel, que tem uma resolução que define controle que tem o controle de uma empresa quem a dirige, de forma direta ou indireta; o que significa que mesmo fora de parte da empresa o empresário deve continuar sendo considerado seu gestor. Além da perda de bens, o empresário de 80 anos enfrenta outro problema: definir um sucessor. Para ajudá-lo na tarefa, ele contratou uma consultoria para apontar quem está melhor preparado para assumir o comando de suas empresas.

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– Prazeres da Vida, Coisas de Pai e Filha

Fizemos uma plantação de melancia, tempos atrás. Eu e a Marina todo dia vamos lá regar os brotos que nasceram. E nos dias em que ela estava viajando com a Andréia, disse que nasceu uma fruta.
Fui à feira, comprei uma melancia e coloquei na horta. Quando ela viu, ficou hiper-mega-feliz! Agora, não larga mais a fruta, virou brinquedo, animalzinho de estimação e, se bobear, ninguém vai poder comê-lá.
A Ana Luiza, nossa afilhadinha e prima da Marina, fez a mesma coisa com a mesma idade… Rsrsrs

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