– Antidoping para Árbitros?

O jornalista Wanderley Nogueira, da Rádio Jovem Pan e da TV Gazeta, informa em seu blog que a FIFA cogita realizar o exame antidoping em árbitros de futebol. O texto pode ser acessado no link abaixo, e repare que ele questiona o leitor com a indagação: você aprova ou não?

 

Pois bem, aqui vai uma resposta ao questionamento e alguns dados interessantes.

 

O árbitro, hoje, é um dos elementos do jogo que mais corre em uma partida de futebol: cerca de 9,5 a 13 km/h, segundo os dados da Federação Paulista de Futebol. Tal número mostra que ele corre mais que muitos atletas em campo. O Prof Sérgio Cunha, do Departamento de Biomecânica da Unicamp, em recente estudo mostrou que os atletas correm até 11 km por jogo, dependendo da posição (vide: http://www.youtube.com/watch?v=htUVsmzy-B0)

 

Sendo assim, vale refletir: como o árbitro, com sua preparação amadora, sem os profissionais que os grandes clubes de futebol possuem, podem ser mais exigidos em campo do que os atletas?

São alguns fatores motivacionais que o ajudam: a carreira em si (necessidade de desempenhar o máximo para o sucesso profissional) e o doping psicológico (a busca em vencer desafios de grande monta). Fora o motivacional, vem o físico (cuidados com o corpo, nutricionista e treino a exaustão).

 

Em 15 anos de carreira (em jogos, mais de 700), nunca vi doping explícito ou ouvi relatos de árbitros que usavam substâncias ilegais para melhorar a performance; tudo que observei era dentro da normalidade, como vitaminas ou outros suplementos. Mas vi alguns colegas fazerem uso de drogas ilícitas e alguns de drogas lícitas, no pré-jogo e no jogo. Explico os momentos de uso:

 

Muitos árbitros, quando lesionados, relutam em pedir dispensa de escalas, preocupados com o prejuízo na carreira ou com o desgosto da Comissão que o escalou. Estes costumam fazer infiltrações, usarem drogas farmacológicas via oral ou até mesmo apelarem para uma arbitragem “menos corrida”, posicionando-se no meio do campo, apitando todas as faltas, a fim de não sentirem dor. Poucos ousam abrir mão dos jogos em que estão escalados.

 

O problema em si, durante o jogo, é o doping contra a dor de uma lesão, pela automedicação. Mas há algo mais grave: o doping pré-jogo, que não tem ligação alguma à preocupação em maior rendimento no gramado, mas que se constitui em descuido do corpo, falta de profissionalismo e um pouco de descomprometimento. E, claro, uma realidade social: o alcoolismo e o uso de narcóticos. Estes árbitros que usam são minoria, mas existem e estão nos gramados, conduzindo jogos.

 

Em jogos em que há pernoite, esses árbitros (normalmente mais jovens ou deslumbrados com um início financeiro rentável), abdicam do descanso e aproveitam a noite. E, longe de casa, muitas vezes no rico interior do estado, excedem nas bebidas alcoólicas. E, na “curtição”, como qualquer outro profissional/cidadão descuidado, pode cair nas drogas das mais leves como a maconha às mais pesadas como êcstasi. Já vi situações delicadas de colegas que quase perdem uma carreira por uso de tais substâncias, ao invés de se concentrarem para a partida.

 

Evidentemente que aqui o consumo é para o chamado “uso social”, não para o aumento de rendimento, pois os efeitos indesejáveis: cansaço, ressaca, larica e desconcentração o atrapalham nos jogos.

 

Importante: ambos os árbitros (que fazem uso do doping para o jogo com medicamentos e os que sofrem com o doping pré-jogo) entram em campo, de uma maneira ou de outra, fora das condições normais. Não são logicamente a maioria, mas existem e devem ter a atenção.

 

Àqueles que nada devem, em nome da responsabilidade, nada devem temer. Portanto, eu aprovo o doping surpresa nos árbitros.

Abaixo, o artigo de Wanderley Nogueira, extraído de: http://wanderleynogueira.blog.terra.com.br/2012/05/24/o-arbitro-e-o-doping/

 

O ÁRBITRO E O DOPING

O Congresso Médico da Fifa cogita fazer exames antidoping em árbitros.

Os responsáveis pelo setor afirmam que o “juiz é um atleta no campo e diante disso deveria ser submetido às mesmas regras”.

O assunto já começou a provocar opiniões favoráveis e contrárias.

Sou favorável.

E aqui, no Brasil, onde a profissão de árbitros vai passar a ser reconhecida como “profissional”, é o momento oportuno para sua implantação.

É de se esperar que todos os árbitros aplaudam a iniciativa.

Também considero árbitro de futebol um atleta.

E para evitar a suspeição de que alguns apitam “turbinados”, o controle virá em boa hora.

E você, aprova ou não ?

– Antidoping para Árbitros?

O jornalista Wanderley Nogueira, da Rádio Jovem Pan e da TV Gazeta, informa em seu blog que a FIFA cogita realizar o exame antidoping em árbitros de futebol. O texto pode ser acessado no link abaixo, e repare que ele questiona o leitor com a indagação: você aprova ou não?

Pois bem, aqui vai uma resposta ao questionamento e alguns dados interessantes.

O árbitro, hoje, é um dos elementos do jogo que mais corre em uma partida de futebol: cerca de 9,5 a 13 km/h, segundo os dados da Federação Paulista de Futebol. Tal número mostra que ele corre mais que muitos atletas em campo. O Prof Sérgio Cunha, do Departamento de Biomecânica da Unicamp, em recente estudo mostrou que os atletas correm até 11 km por jogo, dependendo da posição (vide: http://www.youtube.com/watch?v=htUVsmzy-B0)

Sendo assim, vale refletir: como o árbitro, com sua preparação amadora, sem os profissionais que os grandes clubes de futebol possuem, podem ser mais exigidos em campo do que os atletas?

São alguns fatores motivacionais que o ajudam: a carreira em si (necessidade de desempenhar o máximo para o sucesso profissional) e o doping psicológico (a busca em vencer desafios de grande monta). Fora o motivacional, vem o físico (cuidados com o corpo, nutricionista e treino a exaustão).

Em 15 anos de carreira (em jogos, mais de 700), nunca vi doping explícito ou ouvi relatos de árbitros que usavam substâncias ilegais para melhorar a performance; tudo que observei era dentro da normalidade, como vitaminas ou outros suplementos. Mas vi alguns colegas fazerem uso de drogas ilícitas e alguns de drogas lícitas, no pré-jogo e no jogo. Explico os momentos de uso:

Muitos árbitros, quando lesionados, relutam em pedir dispensa de escalas, preocupados com o prejuízo na carreira ou com o desgosto da Comissão que o escalou. Estes costumam fazer infiltrações, usarem drogas farmacológicas via oral ou até mesmo apelarem para uma arbitragem “menos corrida”, posicionando-se no meio do campo, apitando todas as faltas, a fim de não sentirem dor. Poucos ousam abrir mão dos jogos em que estão escalados.

O problema em si, durante o jogo, é o doping contra a dor de uma lesão, pela automedicação. Mas há algo mais grave: o doping pré-jogo, que não tem ligação alguma à preocupação em maior rendimento no gramado, mas que se constitui em descuido do corpo, falta de profissionalismo e um pouco de descomprometimento. E, claro, uma realidade social: o alcoolismo e o uso de narcóticos. Estes árbitros que usam são minoria, mas existem e estão nos gramados, conduzindo jogos.

Em jogos em que há pernoite, esses árbitros (normalmente mais jovens ou deslumbrados com um início financeiro rentável), abdicam do descanso e aproveitam a noite. E, longe de casa, muitas vezes no rico interior do estado, excedem nas bebidas alcoólicas. E, na “curtição”, como qualquer outro profissional/cidadão descuidado, pode cair nas drogas das mais leves como a maconha às mais pesadas como êcstasi. Já vi situações delicadas de colegas que quase perdem uma carreira por uso de tais substâncias, ao invés de se concentrarem para a partida.

Evidentemente que aqui o consumo é para o chamado “uso social”, não para o aumento de rendimento, pois os efeitos indesejáveis: cansaço, ressaca, larica e desconcentração o atrapalham nos jogos.

Importante: ambos os árbitros (que fazem uso do doping para o jogo com medicamentos e os que sofrem com o doping pré-jogo) entram em campo, de uma maneira ou de outra, fora das condições normais. Não são logicamente a maioria, mas existem e devem ter a atenção.

Àqueles que nada devem, em nome da responsabilidade, nada devem temer. Portanto, eu aprovo o doping surpresa nos árbitros.

Abaixo, o artigo de Wanderley Nogueira, extraído de: http://wanderleynogueira.blog.terra.com.br/2012/05/24/o-arbitro-e-o-doping/

O ÁRBITRO E O DOPING

O Congresso Médico da Fifa cogita fazer exames antidoping em árbitros.

Os responsáveis pelo setor afirmam que o “juiz é um atleta no campo e diante disso deveria ser submetido às mesmas regras”.

O assunto já começou a provocar opiniões favoráveis e contrárias.

Sou favorável.

E aqui, no Brasil, onde a profissão de árbitros vai passar a ser reconhecida como “profissional”, é o momento oportuno para sua implantação.

É de se esperar que todos os árbitros aplaudam a iniciativa.

Também considero árbitro de futebol um atleta.

E para evitar a suspeição de que alguns apitam “turbinados”, o controle virá em boa hora.

E você, aprova ou não ?

– Márcio Thomas Bastos e o Dilema Ético

Dizem a boa pequena que o ex-Ministro da Justiça e atual advogado do contraventor Carlinhos Cachoeira, Márcio Thomas Bastos, está cobrando R$ 15 milhões pela defesa do homem que assusta os políticos.

Claro, ele cobra o que acha que vale. É um dos profissionais mais respeitados do Brasil, tendo conseguido sucesso nas mais difíceis causas. Mas… será que nessas horas, não existe o questionamento se a causa vale ser aceita por impedimento ético/moral ou não?

Tudo bem, ele não pode ser recriminado. Mas que a situação é polêmica, claro que é.

– General Mills compra a Yoki

Pois é… mais uma gigante brasileira que passará às mãos estrangeiras: a Yoki foi comprada pela General Mills, por R$ 1,75 bi. A empresa possuía dívidas e não relutou na venda.

Extraído de: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201205241341_RTR_SPE84N031

GIGANTE AMERICANA COMPRA YOKI

A General Mills anunciou nesta quinta-feira que acertou a compra da fabricante brasileira de alimentos Yoki por cerca de R$ 1,75 bilhão. A General Mills informou que também assumirá uma dívida de R$ 200 milhões e que a adição da Yoki a seu portfólio vai mais que dobrar suas vendas anuais na América Latina, para quase US$ 1 bilhão.

Uma das maiores empresas de alimentos dos EUA, atrás apenas de PepsiCo e Kraft Foods, a General Mills teve receitas de US$ 14,7 bilhões em 2011, segundo ranking da revista Fortune. A transação deve ser concluída na primeira metade do ano fiscal de 2013 da General Mills, que começa em 28 de maio de 2012.

“Nossa família está confiante que as capacidades globais da General Mills, combinadas aos excelentes funcionários e portfólio de marcas da Yoki, levarão a empresa a um crescimento acelerado no Brasil nos próximos anos”, afirmou em nota Mitsuo Matsunaga, CEO da Yoki. Fundada em 1960, a Yoki emprega mais de 5 mil pessoas no Brasil e comercializa cerca de 600 produtos de nove marcas.

“A Yoki acrescenta recursos chaves e escala geográfica que irão acelerar o nosso crescimento no Brasil”, afirmou o vice-presidente executivo da General Mills, Chris O’Leary, em comunicado. “Planejamos focar na construção de um forte portfólio de produtos Yoki e Kitano, expandir os negócios de Haagen-Daz e Nature Valley no Brasil, e introduzir novas marcas da General Mills nesse importante mercado.”

– Dia de Nossa Senhora Auxiliadora

Neste 24 de maio, é dia de alegria aos devotos marianos: celebra-se o título de Senhora Auxiliadora à Virgem Maria!

Extraído de: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=232472

DIA DE NOSSA SENHORA AUXILIADORA

Esta invocação mariana encontra suas raízes no ano 1571, quando Selim I, imperador dos turcos, após conquistar várias ilhas do Mediterrâneo, lança seu olhar de cobiça sobre toda a Europa. O Papa Pio V, diante da inércia das nações cristãs, resolveu organizar uma poderosa esquadra para salvar os cristãos da escravidão muçulmana. Para tanto, invocou o auxílio da Virgem Maria para este combate católico.
A vitória aconteceu no dia 7 de outubro de 1571. Afastada a perseguição maometana, o Santo Padre demonstrou sua gratidão à Virgem acrescentando nas ladainhas loretanas a invocação: Auxiliadora dos Cristãos.

No entanto, a festa de Nossa Senhora Auxiliadora só foi instituída em 1816, pelo Papa Pio VII, a fim de perpetuar mais um fato que atesta a intercessão da Santa Mãe de Deus: Napoleão I, empenhado em dominar os estados pontifícios, foi excomungado pelo Sumo Pontífice. Em resposta, o imperador francês seqüestrou o Vigário de Cristo, levando-o para a França. Movido por ardente fé na vitória, o Papa recorreu à intercessão de Maria Santíssima, prometendo coroar solenemente a imagem de Nossa Senhora de Savona logo que fosse liberto.

O Santo Padre ficou cativo por cinco anos, sofrendo toda espécie de humilhações. Uma vez fracassado, Napoleão cedeu à opinião pública e libertou o Papa, que voltou a Savona para cumprir sua promessa. No dia 24 de maio de 1814, Pio VII entrou solenemente em Roma, recuperando seu poder pastoral. Os bens eclesiásticos foram restituídos. Napoleão viu-se obrigado a assinar a abdicação no mesmo palácio onde aprisionara o velho pontífice.

Para marcar seu agradecimento à Santa Mãe de Deus, o Papa Pio VII criou a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, fixando-a no dia de sua entrada triunfal em Roma.

O grande apóstolo da juventude, Dom Bosco, adotou esta invocação para sua Congregação Salesiana porque ele viveu numa época de luta entre o poder civil e o eclesiástico. A fundação de sua família religiosa, que difunde pelo mundo o amor a Nossa Senhora Auxiliadora, deu-se sob o ministério do Conde Cavour, no auge dos ódios políticos e religiosos que culminaram na queda de Roma e destruição do poder temporal da Igreja. Nossa Senhora foi colocada à frente da obra educacional de Dom Bosco para defendê-la em todas as dificuldades.

No ano de 1862, as aparições de Maria Auxiliadora na cidade de Spoleto marcam um despertar mariano na piedade popular italiana. Nesse mesmo ano, São João Bosco iniciou a construção, em Turim, de um santuário, que foi dedicado a Nossa Senhora, Auxílio dos Cristãos.

A partir dessa data, Dom Bosco, que desde pequeno aprendeu com sua mãe Margarida, a confiar inteiramente em Nossa Senhora, ao falar da Mãe de Deus, lhe unirá sempre o título Auxiliadora dos Cristãos. Para perpetuar o seu amor e a sua gratidão para com Nossa Senhora e para que ficasse conhecido por todos e para sempre que foi “Ela (Maria) quem tudo fez”, quis Dom Bosco que as Filhas de Maria Auxiliadora, congregação por ele fundada juntamente com Santa Maria Domingas Mazzarello, fossem um monumento vivo dessa sua gratidão.

Dom Bosco ensinou aos membros da família Salesiana a amarem Nossa Senhora, invocando-a com o título de AUXILIADORA. Pode-se afirmar que a invocação de Maria como título de Auxiliadora teve um impulso enorme com Dom Bosco. Ficou tão conhecido o amor do Santo pela Virgem Auxiliadora a ponto de Ela ser conhecida também como a “Virgem de Dom Bosco”.

Escreveu Dom Bosco: “A festa de Maria Auxiliadora deve ser o prelúdio da festa eterna que deveremos celebrar todos juntos um dia no Paraíso”.

ORAÇÃO À NOSSA SENHORA AUXILIADORA

Ó Santíssima e Imaculada Virgem Maria,
terníssima Mãe nossa e poderoso Auxílio dos Cristãos,
nós nos consagramos inteiramente
ao vosso doce amor e ao vosso santo serviço.
Consagramo-vos a mente com seus pensamentos,
o coração com seus afectos, o corpo com seus sentidos
e com todas as suas forças,
e prometemos querer sempre trabalhar
para a maior glória de Deus e a salvação das almas.
Vós, entretanto, ó Virgem incomparável,
que fostes sempre a Auxiliadora do povo cristão,
continuai, por piedade, a mostrar-vos tal,
especialmente nestes dias.
Humilhai os inimigos de nossa Santa Religião
e frustrai seus perversos intentos.
Iluminai e fortificai os Bispos e os Sacerdotes,
e conservai-os sempre unidos
e obedientes ao Papa, mestre infalível;
preservai da religião e do vício a incauta mocidade;
promovei as santas vocações
e aumentai o número dos ministros sagrados,
a fim de que, por meio deles,
se conserve o reino de Jesus Cristo entre nós
e se estenda até os últimos confins da terra.
Suplicamo-vos também, ó dulcíssima Mãe nossa,
lanceis continuamente vossos olhares piedosos
sobre a incauta mocidade rodeada de tantos perigos,
sobre os pobres pecadores e moribundos;
sede para todos, ó Maria, doce esperança,
Mãe de misericórdia e Porta do Céu.
Mas também por nós vos suplicamos, ó grande Mãe de Deus.
Ensinai-nos a copiar em nós vossas virtudes,
e de um modo especial vossa angélica modéstia,
a fim de que, por quanto for possível, com nossa presença,
com nossas palavras e com nosso exemplo,
representemos ao vivo no meio do mundo
a Jesus, vosso bendito Filho,
vos façamos conhecer e amar,
e possamos por este meio salvar muitas almas.
Fazei mais, ó Maria Auxiliadora,
que estejamos todos unidos
debaixo do vosso maternal manto.
Fazei que nas tentações
vos invoquemos logo com toda a confiança.
Fazei, enfim, que o pensamento
de que sois tão boa, tão amável e tão querida,
a lembrança do amor que tendes aos vossos devotos,
nos conforte de tal modo que, na vida e na morte,
saiamos vitoriosos contra os inimigos de nossa alma,
e possamos depois unir-nos convosco no Paraíso. Amém.

Maria, Auxílio dos Cristãos, rogai por nós.

– Curtição de Pai!

Aiai… depois de um dia árduo de trabalho, fiz a pequininha dormir. Não dá vontade de ficar a noite inteira contemplando-a neste soninho gostoso?

 

Como a paternidade é algo inexplicável!

– Seminário Fé e Política na América Latina acontece em Curitiba

por Reinaldo Oliveira

Tem início nesta sexta-feira dia 25 e prossegue nos dias 26 e 27 de maio de 2012, em Curitiba/PR, o Seminário Nacional de Fé e Política, com a temática: “Fé e Política na América Latina Hoje”. Haverá transmissão ao vivo através da página  www.cnlb.org.br, a partir das 20h desta sexta-feira, e às 9h da manhã do sábado. Organizado pela Escola de Fé e Política da Diocese de Guarapuava/PR, em parceria com o Centro Nacional de Fé e Política “Dom Helder Câmara” (CEFEP), Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) e Centro de Pesquisa e Apoio aos Trabalhadores (CEPAT), o evento  contará com assessoria do filósofo e teólogo argentino Enrique Dussel.  Ele é um dos maiores historiadores da Igreja na América Latina, autor de livros de teologia e filosofia, além de publicações sobre história da Igreja.  Exilado durante a ditadura argentina, atualmente vive no México, de onde segue contribuindo com o pensamento filosófico e teológico latino americano. Da Diocese de Jundiaí participam do Seminário os agentes da Pastoral Fé e Política, Reinaldo Oliveira e Dolaine Coimbra.

– Análise da Arbitragem de Corinthians X Vasco da Gama. O árbitro foi bem?

Boa arbitragem de Leandro Pedro Vuaden no Pacaembu, ontem a noite, na partida válida pelo jogo de volta da Libertadores da América, entre Corinthians X Vasco.

O jogo começou com um cartão de visitas mostrado pelo árbitro: aos 2 minutos, forte (mas legal) tranco em Jorge Henrique, que cai e fica pedindo falta; Vuaden manda seguir. No minuto seguinte, lance idêntico em atleta do Vasco, com mesma decisão da arbitragem. Claro sinal de que não toleraria quedas quaisquer.

Na parte disciplinar, Vuaden foi coerente na aplicação dos cartões. Tecnicamente, acertou na marcação das faltas e na não marcação de faltas forçadas. Se todas as faltas pedidas pelos atletas fossem marcadas, não teríamos bola rolando. Arbitragem típica de Libertadores da América, com o jogo fluindo, sendo que a exceção foi observada na volta do segundo tempo. No recomeço do jogo, Vuaden começou a picar o jogo, fazendo uma leitura diferente do que foi o seu primeiro tempo. Quando retomou o critério adotado, após escorregão de Paulinho, aos 56m, Tite reclamou excessivamente e foi expulso. Ali, uma dura advertência verbal do 4º árbitro resolveria a situação.

Fisicamente, Vuaden esteve bem. Ele, que não é reconhecidamente um velocista, prima por se posicionar melhor do que correr excessivamente. Porém, uma falha repetida ao longo da partida: nas retomadas de bola das equipes na defesa, costumava estar no meio de campo e ficar de costas para a jogada, aguardando um ataque. Por 2 vezes, houve a roubada de bola do adversário e o árbitro ficou atrasado nos lances de contra-ataque, pois não esperava tal situação. Felizmente, nada de polêmico nessas situações.

Agora, em caso de classificação do Santos nesta quinta-feira, esperaremos a provável escala de Seneme e Heber no confronto brasileiro, duas lógicas pelo momento que vivem e pelos critérios da Conmebol.

Caso o Velez se classifique, um desses brasileiros deve aguardar a oportunidade de eliminação do Corinthians para uma possível final, juntando-se a Carlos Amarilla (crendo que o Libertad sai da competição).

– Análise da Arbitragem de Corinthians X Vasco da Gama. O árbitro foi bem?

Boa arbitragem de Leandro Pedro Vuaden no Pacaembu, ontem a noite, na partida válida pelo jogo de volta da Libertadores da América, entre Corinthians X Vasco.

O jogo começou com um cartão de visitas mostrado pelo árbitro: aos 2 minutos, forte (mas legal) tranco em Jorge Henrique, que cai e fica pedindo falta; Vuaden manda seguir. No minuto seguinte, lance idêntico em atleta do Vasco, com mesma decisão da arbitragem. Claro sinal de que não toleraria quedas quaisquer.

Na parte disciplinar, Vuaden foi coerente na aplicação dos cartões. Tecnicamente, acertou na marcação das faltas e na não marcação de faltas forçadas. Se todas as faltas pedidas pelos atletas fossem marcadas, não teríamos bola rolando. Arbitragem típica de Libertadores da América, com o jogo fluindo, sendo que a exceção foi observada na volta do segundo tempo. No recomeço do jogo, Vuaden começou a picar o jogo, fazendo uma leitura diferente do que foi o seu primeiro tempo. Quando retomou o critério adotado, após escorregão de Paulinho, aos 56m, Tite reclamou excessivamente e foi expulso. Ali, uma dura advertência verbal do 4º árbitro resolveria a situação.

Fisicamente, Vuaden esteve bem. Ele, que não é reconhecidamente um velocista, prima por se posicionar melhor do que correr excessivamente. Porém, uma falha repetida ao longo da partida: nas retomadas de bola das equipes na defesa, costumava estar no meio de campo e ficar de costas para a jogada, aguardando um ataque. Por 2 vezes, houve a roubada de bola do adversário e o árbitro ficou atrasado nos lances de contra-ataque, pois não esperava tal situação. Felizmente, nada de polêmico nessas situações.

Agora, em caso de classificação do Santos nesta quinta-feira, esperaremos a provável escala de Seneme e Heber no confronto brasileiro, duas lógicas pelo momento que vivem e pelos critérios da Conmebol.

Caso o Velez se classifique, um desses brasileiros deve aguardar a oportunidade de eliminação do Corinthians para uma possível final, juntando-se a Carlos Amarilla (crendo que o Libertad sai da competição).