Leio no “Marca”, em matéria de Daniel Carmona (18/04, pg12), que o Palmeiras vai de “psicologia do bate-papo” para se superar, onde o psicólogo improvisado será o treinador Scolari. Mas olha que interessante: o clube não tem psicólogo, e a justificativa do gerente César Sampaio foi a seguinte:
“Quando você traz alguém que o grupo não quer, o ambiente pode até piorar. O jogador de futebol tem um jeito diferente de ver as cosias. Vai pensar: ‘quem é esse cara que não entra em campo para dizer o que eu vou fazer’? Não é uma rejeição, mas ele tem uma avaliação negativa num primeiro momento de alguém que vem de fora”.
E o que o Palmeiras está fazendo para tentar um “segundo momento”, o do aceite? Parece que nada… É o Profissionalismo do Improviso!
