Jundiaí será pequena hoje. Não é todo dia que faço dezoito anos…
Simbólico.
kkk
Obrigado pelas inúmeras mensagens que recebi hoje! Não dá para responder a todos pessoalmente, então, aqui vai meu abraço e meu agradecimento!

Jundiaí será pequena hoje. Não é todo dia que faço dezoito anos…
Simbólico.
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Obrigado pelas inúmeras mensagens que recebi hoje! Não dá para responder a todos pessoalmente, então, aqui vai meu abraço e meu agradecimento!

Enquanto uns querem (talvez e infelizmente de maneira utópica) acabar com a violência nos gramados, outros lucram e se beneficiam dela.
Leio com pesar a interessante matéria do Blog do Ricardo Perrone, no UOL (citação em: http://is.gd/AJWRk8) sobre o sucesso do GTA (jogo violento eletrônico) das torcidas brasileiras. Imbecis propagam pela Internet o game onde torcedores do São Paulo, Corinthians e Palmeiras, todos armados, armam emboscadas para os adversários! Vence quem lutar / bater mais.
Apologia à violência não é crime no Brasil?
É triste ver que a luta pela paz nos estádios parece inglória.
Repare, na ótima reportagem do jornalista (abaixo), que os personagens do jogo vestem camisas dos clubes estampando antigos patrocinadores (LG, Pirelli e Samsung). Fico imaginando: o quê importantes empresas ficam pensando, através de seus departamentos de marketing, quando observam suas marcas associadas a bandidos armados e cenas de irresponsabilidade social? Provavelmente, devem pensar mais de uma vez quando decidirem patrocinar o futebol…
Pior são os clubes, que nada fazem sobre isso, dando de ombros e achando que não é com eles…

NA CONTRAMÃO DE COMBATE À VIOLÊNCIA, JOGOS FAZEM SUCESSO COM EMBOSCADAS DE TORCIDAS
Ao mesmo tempo em que se discute o fim da violência entre uniformizadas, bomba na internet o GTA de torcidas organizadas. O GTA é uma série de jogos violentos para computadores com sucesso mundial.
A versão com as torcidas na maioria das vezes simula emboscadas. Tem para todos os gostos, Gaviões da Fiel x Independente, Mancha x Gaviões, colorados contra gremistas, brigas entre torcedores com a camisa do clube, estampando o patrocinador, e até confrontos entre torcidas de Estados diferentes, como um duelo com fãs de Bahia e Coritiba.
Os gritos de guerra são os mesmos entoados nos estádios e os enredos dos jogos seguem o que se vê nas brigas, como roubos de faixas e ciladas pra lá de traiçoeiras. A violência virtual é uma cópia fiel da brutalidade real, já fora de controle. Abaixo, imagens disponíveis na internet.

Denúncias apontam corrupção no Ministério da Pesca. A senadora Ideli Salvati (PT-SC), quando estava como titular da pasta, comprou lanchas para o Governo e, curiosamente, a empresa vencedora da licitação foi doadora de dinheiro ao Partido dos Trabalhadores, na Regional de Santa Catarina.
Não existe ética? Não existe preocupação em mostrar lisura no processo? Tampouco parecer que os envolvidos se importam com isso?
No mínimo, dá para chamar de imoral tal episódio!
Você se sente vazio por não acessar a Internet? Fica conectado direto no Facebook, Twitter e Orkut? Gosta de aparecer nas Redes Sociais?
Cuidado: você poder ser viciado na Web! Entre “Influência, Dependência e Narcisismo”
Extraído de: http://is.gd/jjggg7
REDES SOCIAIS: ENTRE INFLUÊNCIA, DEPENDÊNCIA E NARCISISMO
Por Fernando Meixa
Los Angeles (EUA), 1 abr (EFE).- As redes sociais mudaram durante os últimos anos o modo como muitas pessoas se relacionam no dia a dia, e se transformaram não só em ferramentas capazes de dar voz ao cidadão, mas também de acentuar transtornos de personalidade.
Estudos recentes confirmaram a crescente necessidade de muitos usuários de estarem permanentemente conectados para interagir com seus amigos por meio de plataformas como o Facebook, a mais popular das redes sociais ou outros serviços de mensagens através do telefone.
“As redes sociais viciam porque as pessoas querem passar mais tempo nelas para ver como os outros respondem a tudo que é compartilhado pelo usuário”, disse à Agência Efe Brian Solis, analista da empresa de consultoria Altimeter Group.
Desse comportamento é possível reconhecer sintomas comuns em qualquer dependência, como confirmou um experimento feito em 2011 pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, no qual se pediu a mil universitários de 37 países que passassem 24 horas sem internet e outros meios de comunicação.
Após um dia sem contatos na rede, cerca de 20% dos estudantes manifestaram uma síndrome de abstinência tecnológica com sentimentos de “desespero”, “vazio” e “ansiedade”, respostas que se relacionam a uma pesquisa realizada pela empresa tecnológica TeleNav, nos EUA, há menos de um ano.
Mais da metade dos consultados afirmou que preferia ficar sem chocolate, álcool e cafeína durante uma semana do que deixar de usar temporariamente seus telefones.
Campanhas como o Dia Nacional da Desconexão, que comemora nesta segunda-feira nos EUA sua terceira edição, tentam conscientizar os internautas a um uso mais saudável das redes sociais, que podem provocar um narcisismo patológico, anunciou um estudo publicado neste mês na revista “Personality and Individual Differences”.
Após analisar os hábitos no Facebook de quase 300 pessoas entre 18 e 65 anos, os pesquisadores encontraram evidências de dois elementos socialmente prejudiciais próprios do narcisismo, como a ânsia de protagonismo e a vontade de se aproveitar dos outros.
De acordo com os pesquisadores, essas atitudes eram mais perceptíveis nos usuários que tinham mais amigos na rede social, atualizavam sua conta e foto de perfil com mais frequência e reagiam mais agressivamente aos que os criticavam no Facebook.
O peso adquirido pelas redes sociais chegou a um ponto que, segundo a Universidade de Maryland, a forma como as pessoas se relacionam nelas contribui para criar a identidade do usuário frente aos outros e até a ele mesmo, algo que não precisa ser necessariamente negativo.
“Qualquer pessoa tem a oportunidade de se tornar famoso no mundo digital e as companhias e as marcas já perceberam que podem conseguir bons resultados quando se relacionam com gente que conseguiu ter um status na rede”, explicou Solis, autor do recente relatório “The Rise of Digital Influence”.
Nesse trabalho, elaborado como um guia para ajudar as empresas a tirarem proveito das redes sociais, o analista indicou a importância da figura do internauta influente nesse novo entorno virtual.
Um dos exemplos destacados por Solis sobre o poder que as redes sociais dão ao consumidor foi o caso do músico Dave Carroll, cujo violão foi danificado em um voo da United Airlines. A companhia aérea se negou a pagar e o músico protestou no YouTube.
Carroll compôs a música “United Breaks Guitars” (United quebra violões) e lançou três vídeos que tiveram 11 milhões de visitas, o que levou a companhia aérea a aceitar cobrir os custos, apesar de o artista ter afirmado que já não estava mais interessado.
O prejuízo financeiro da imagem da United pelos vídeos de Carroll, segundo o relatório de Solis, representou uma perda de US$ 180 milhões em valor de mercado.EFE