– Príncipe Harry no Brasil

Toda vez que vejo a imagem do príncipe Harry, confesso que não consigo o levar a sério. Talvez pelas notícias das farras da adolescência, das bebedeiras e do episódio da roupa de Nazismo, fico com o pé atrás.

Tudo bem, amadureceu, está ciente da importância do seu cargo, mas… leva tempo para mudar de opinião.

Ontem, ele foi visitar uma favela pacificada. E não é que traficantes trocaram tiros com a Polícia horas antes? Isso é pacificação pra valer?

Aliás: todo estrangeiro parece ter como programa oficial visitar favela. Parece orgulho da nação! Não seria melhor tirar os favelados de lá e dar condições dignas àquelas pessoas?

– As Novas Denúncias de Entradas Irregulares na CBF

Novas denúncias de árbitros que entraram irregularmente no quadro da CBF. Agora, o site Apitonacional traz uma relação de árbitros cariocas que teriam entrado sem as condições exigidas no quadro nacional. Nomes e matéria podem ser acessados em:

http://www.apitonacional.com.br/noticias/formairregular.htm

Já escrevi sobre tal tema em outra oportunidade e repito: se passarmos um pente-fino, de repente, encontraremos um número absurdo de indicações indevidas.

Mas fica a questão debatida outrora no Blog do Bom Dia / Diário de São Paulo: As federações devem satisfação sobre a escolha de seus árbitros? Não são entidades de direito privado?

Dirigentes se merecem, pessoal…

O texto irônico, para quem não leu e que pode ser repetido neste episódio, está em:

http://www.redebomdia.com.br/blog/lista/109

Publico-o novamente abaixo, pois serve para essa oportunidade:

PATHRICE MAIA DENUNCIADO. SOMADO A SANDRO RICCI, QUE LIÇÕES TEMOS?

Dias atrás, o site Voz do Apito denunciou a entrada irregular de Sandro Meira Ricci ao quadro da CBF, pelo DF (comentamos em: http://is.gd/ricci). Agora, o site Apito Nacional traz outra suposta entrada irregular, dessa vez de Pathrice Maia, árbitro do RJ.

Se fizermos uma devassa nos processos de indicação das federações estaduais, provavelmente encontraremos outras! E se todos os casos forem confirmados, veremos que tal prática é um vício desassociado da meritocracia mas preso aos interesses de quem indicou e/ou quem aceita.

E o que a sociedade tem a ver com isso?

Vou ser bem sincero: nada.

Estranhou tal posição minha?

Claro, levemos em conta os seguintes fatores:

1-as federações de futebol são instituições privadas. Coronel Marinho, Jorge Rabelo, Sérgio Correa ou qualquer outro dirigente dessa categoria de organização, nada mais são do que empregados do “patrão”, que nesse caso, é o presidente, CEO, executivo-mor ou título que o valha. Por quê dar satisfação à população (ou aos próprios árbitros, já que nem empregados das federações eles são)?

2-em qualquer empresa comercial, o objetivo maior será a sua sobrevivência. E no mundo dos negócios, todas as agências de veículos vendem o melhor carro; todos os bancos têm o melhor atendimento; todas as lojas de móveis têm o sofá mais barato; e, nas federações, todos os árbitros indicados são os melhores. Na teoria, é isso, mesmo que na prática não seja.

3-os rankings de arbitragem procuram ser instrumentos de regulação, mas obscuros e ininteligíveis, acabam sendo subjetivos na sua pontuação (e alguns, pasmem, nem pontos têm!).

4-na era do futebol-business, mais vale o atacante nascido no society do empresário viajado, do que o ponta-de-lança banguela oriundo da várzea. Ambos podem fazer gol, mas a repercussão deles difere. Por quê na arbitragem seria diferente?

5-assim, como todos esperam que os escudos não sejam devolvidos e os árbitros que lá chegaram (por mérito ou não) sabem que precisam apitar muito bem para não serem questionados e lembrados sobre isso (embora, escudo se ganhe em campo e não na politicagem), por que a empresa privada não pode galgar alguém pela simpatia a outro, tempo de experiência, perspectiva ou simplesmente por querer arriscar um novo nome? Ela não deve satisfação aos outros, é privada!

Amigos, claro que tal artigo está carregado de ironias, embora em muitos momentos deixo nas entrelinhas reflexões que são duras realidades: as federações, se quiserem, acabam indicando quem elas desejarem. Se há meritocracia ou não, privilégio desregrado ou até mesmo desonestidade, fica a cargos das instituições representativas interessadas: as cooperativas, sindicatos e associações de defesa dos árbitros.

Tonto é o torcedor que vai ao estádio achando que os atletas do seu clube jogam por amor e não pelo salário. Tão tonto é o jovem árbitro que acredita que única e exclusivamente na carreira subirá pelos seus méritos, sem nunca ter recebido pressão. Tontos somos nós, que aqui escrevemos e acreditamos em mudar algo. Somos pequeninas pedrinhas, que momentaneamente irritam os dirigentes em suas sandálias; mas estes, suportados pelos donos de federações e confederações, logo se ajeitam.

Sandros, Pathrices, Ciclanos, Fulanos ou Beltranos (as). Não importa. Se competentes, fiquem com seus escudos. Se incompetentes, que saiam. E sobre como entraram? Os descontentes, reclamem aos seus representantes de classe. Ou eles não são independentes?

Que bom seria se as pedras diminutas citadas acima resolvessem se juntar… Formariam um pedregulho e tanto!

Aceitemos: as federações são empresas privadas, endinheiradas, movidas pela vaidade do poder e sem romantismo. Gostemos ou não, é o futebol de hoje. E o árbitro, diante de tudo isso, é apenas um elemento a margem nelas.

Não gostou? Então que tal, em caso de atual mesmice, virar uma pedrinha? Se muitas se juntarem…

– O Erro de Cálculo do Rio São Francisco: apenas 4 bi de diferença…

E o custo da Transposição do Rio São Francisco?

Em 2008, quando Lula bateu o martelo para a execução da obra, o custo era de R$ 4,6 bilhões. Agora, em 2012, apuraram que o número real estava, digamos, “um pouco errado”. O valor da obra custará R$ 8,18 bilhões!

Se fazem isso com uma única obra, imaginem o número real dos gastos com a Copa do Mundo!

– O Péssimo Atendimento de Alguns Supermercados Jundiaienses

Conhecer a cultura local é importante para o sucesso de qualquer negócio. Contratar funcionários da região, idem.

Digo isso pelo atendimento de algumas redes de supermercados de Jundiaí. NUNCA consigo ser bem atendido no Carrefour ou no Extra. Porém, os concorrentes da cidade – Russi, Boa, Coopercica e MonteSerrat (Itupeva) – sempre me proporcionam experiências melhores!

Nas duas redes nacionais, os caixas sempre estão de cara amarrada. Custa um sorriso? Ninguém orienta a isso? Além dos poucos caixas abertos e a falta de empacotadores…

Diferente das redes locais, onde se vê a simpatia e sempre um jovem e/ou idoso pronto para ajudar no empacotamento.

É por isso que levo a ferro-e-fogo a decisão de evitar esses grandes hipermercados e privilegiar gente/comércio daqui que atende bem!

E você, o que pensa do seu mercado de preferência?

– Adeus, Cunhado. Boa Viagem!

Meu cunhado Augusto está embarcando para Xangai, a serviço! Já está craque no mandarin e vai desbravar a China.

Já estudou bem a culinária local e anseia experimentar espetinhos de gafanhotos, iguaria em Beijing. Também deseja experimentar outros insetos tostadinhos, pois, segundo ele, lembrará de torresmos. Não entendi…

Olha eu e minha irmã como estamos sinceramente tristes:

 

Boa sorte, Gustinho!

– O Mico Adriano!

Adriano Imperador sempre esteve envolvido em escândalos e casos de indisciplina. O Corinthians insistiu na aposta. E, agora, nem treinador nem dirigentes sabem o que fazer com ele! Ganha muito, não entra em forma e não colabora nos treinos.

O que fazer?

Dizem que ele pode ir para o Flamengo. Já imaginaram um time com Ronaldinho Gaúcho, Vagner Love e Adriano Imperador?

Com respeito, mas a noite carioca será uma criança. Coitado do treinador Joel Santana!

– Granizo em Jundiaí!

Exatamente agora, cai o mundo aqui em Jundiaí! Ventos fortes, chuva de granizo e muita dor-de-cabeça.

Olhem o pátio do nosso Posto de Combustível! Salvou muito carro de ter a funilaria danificada…

 

O granizo arrebenta os veículos. Dá um dó danado!

– A Bela Mensagem do Filho Pródigo

O Evangelho de hoje mostra o quanto Deus é INJUSTO.

Sim, Deus não é justo. Explico:

Na Boa Nova deste sábado, Jesus conta a história do pai que tinha dois filhos: um quís a herança antecipada, gastou tudo o que tinha, e voltou mendigando. O pai o acolheu e fez uma festança por ele. O outro filho, dedicado, se revoltou pois nunca tinha ganhado nada!

A resposta do pai, que na parábola se faz analogia a Deus:

Filho, tudo o que tenho é seu, pois você sempre está comigo. Esse outro filho estava morto e voltou a viver!”.

Bonito, não?

Se Deus fosse justo, todos nós seríamos condenados por nossos erros. Deus é MISERICORDIOSO, é Amor Puro!

É a bondosa injustiça daquele que nos criou…

Uma das mais belas canções que retrata esse Evangelho está abaixo:

ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS

Muito alegre eu te pedi o que era meu, Parti
Um sonho tão normal
Dissipei meus bens o coração também
No fim, meu mundo era irreal

Confiei no teu amor e voltei.
Sim, aqui é o meu lugar
Eu gastei meus bens, ó Pai
e te dou este pranto em minhas mãos

– Uma Paquita Padecente: Pituxa – Um drama impensável!

No auge do sucesso da apresentadora Xuxa no final dos anos 90, surgiu um grupo de meninas dançarinas chamado de “Paquitas”, que eram as ajudantes do Xou da Xuxa. Uma deles está com 37 anos (como o tempo passa, não?), sofre de esclerose múltipla, está sem dinheiro e luta pela guarda do filho que está com o pai canadense.

Roteiro melodramático assustador, não? Ela é a Pituxa, que foi matéria da Isto É:

Extraído de: http://istoe.com.br/reportagens/194187_UMA+PAQUITA+PEDE+SOCORRO

UMA PAQUITA PEDE SOCORRO

Vítima de esclerose múltipla, ex-auxiliar de Xuxa pede ajuda ao governo para reaver a guarda do filho, que mora no Canadá

Por Juliana Dal Piva

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Louise Wischermann, 37 anos, ficou conhecida como a paquita Pituxa do “Xou da Xuxa”, da Rede Globo, onde trabalhou até 1989 divertindo crianças. O que ela nem sequer pressentia, naquela época, era um futuro no qual fosse impedida de brincar com seu próprio filho. Oliver, 5 anos, é alvo de disputa entre ela e o ex-marido, o canadense Bradley Denton, 38 anos, em processo que corre em Toronto, no Canadá, onde a ex-paquita morou até 2010. Depois de gastar R$ 300 mil com advogados, dos quais R$ 54 mil ainda não foram quitados, ela não tem mais dinheiro para continuar a briga pela guarda. O pai, por outro lado, conseguiu incluir no processo a exigência de um depósito de US$ 50 mil a cada vez que ela trouxer o menino ao Brasil – o valor é devolvido quando o garoto retorna. Louise está de volta ao País por uma questão de sobrevivência. Portadora de esclerose múltipla, doença neurológica que não tem cura, ela necessita de medicação que, no Canadá, custa em torno de R$ 5 mil mensais e, aqui, recebe gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Sem dinheiro, com dívidas e doente, ela apela às autoridades federais. Primeiro, escreveu uma carta pedindo ajuda para a ministra Maria do Rosário, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, mas não obteve resposta. Na semana passada, enviou outra ao diretor do Departamento Internacional da Procuradoria-Geral da União, Boni de Moraes Soares. 
Depois quee deixou o programa de Xuxa, Louise seguiu carreira de modelo e atriz em diversos países, até que se casou com Denton em 1998 e se fixou no Canadá. A esclerose múltipla foi diagnosticada semanas antes de ela descobrir a gravidez. Oliver nasceu em 2006 no Rio de Janeiro, onde mãe e filho ficaram por seis meses para que ela tivesse o apoio da família nos primeiros cuidados com o bebê e no início de seu tratamento contra a doença. Ainda naquele ano, os dois retornaram ao Canadá para viver com Denton, mas o casal se separou um ano depois. A guarda compartilhada de Oliver foi mantida em acordo informal e Louise viajou com o filho para o Brasil sete vezes. Quando o menino estava com 2 anos e meio, tudo mudou. “Depois disso, ele não permitiu mais, justamente para que se criasse o vínculo de Oliver com o Canadá, já que era brasileiro”, disse a mãe. O que desespera a ex-paquita é saber que não pode mais morar fora de seu país por causa da doença. “Agora está controlada. Mas, para que os surtos não ocorram, eu necessito do apoio da minha família, que vive aqui, além das medicações que são fornecidas gratuitamente.”

Desde o início do processo em 2010 e até a definição da guarda, ficou decidido que Oliver continuará morando com o pai. Um psicólogo escolhido pela Justiça para avaliar o caso pediu que o garoto tivesse aulas de português para não esquecer a língua pátria da mãe. “Eu arranjei uma escola com coleguinhas brasileiros, mas o pai não permite que ele vá”, lamentou. “Preciso do apoio do governo brasileiro porque estou à mercê da boa vontade da Justiça canadense.” Oliver esteve no Rio de Janeiro pela última vez entre dezembro e janeiro. Louise ainda derrama lágrimas ao lembrar da despedida. “Viu, filho, que vida boa você tem! Passou um mês com a mamãe aqui e agora vai esquiar com o papai no Canadá”, disse ao menino, no aeroporto. Depois, desabou. “Nunca vou chorar na frente do meu filho”, disse. As próximas férias do garoto serão em junho, mas ela não tem condições de levantar os US$ 50 mil para o depósito exigido pelo pai. “Ele diz ter tanto medo que eu sequestre o menino e quem acaba refém é o Oliver. Essa quantia é absurda.” Procurado por ISTOÉ, Denton não retornou os contatos.

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(Louise é a penúltima)

– Leitora de Jornal?

Hoje, tomando café da manhã, minha princesinha pediu um pedaço do jornal. Disse que queria ler também…

 

Kkk Eu lendo a Folha, e ela lendo o suplemento Folhinha… E ela gosta! Hoje, ela ficou curiosa sobre a bela matéria dos aparelhos dos dentes.

– Chivas critica Simulação de pênalti do seu Atleta. Mudaremos o conceito?

Jorge Vergara é presidente e dono do Chivas Guadalajara, equipe tradicional e rica do futebol mexicano. E o executivo surpreendeu aos futebolistas locais por criticar a atitude do seu próprio atleta, Erick Torres, que simulou ter sofrido uma infração que resultou no pênalti decisivo à sua equipe (Chivas 2X1 Puebla). Disse Vergara:

Sou totalmente contra esse tipo de atitude, isso não é fair-play, não é correto. Não se deve ganhar um jogo de futebol fazendo trapaças, nem muito menos na vida nem no futebol

Na última semana, o 3º vídeo do Youtube mais assistido no mundo foi o de Lionel Messi, intitulado: Messi never dives (Messi nunca mergulha), mostrando lances em que o argentino apanha, sofre faltas, mas insiste em continuar a jogada e não cair.

Fico pensando se um dia nós, brasileiros, abandonaremos a estúpida ideia de levar vantagem em tudo, parando de promover a falta do espírito esportivo, onde lamentavelmente exaltamos culturalmente o malandro que prejudica alguém.

Seria utopia encarnar em Vergara os dirigentes tupiniquins? Andrés Sanches, ex-presidente do Corinthians; Eurico Miranda, do Vasco; ou qualquer outro cartola daqui: falariam e pregariam contra tais atitudes se cometidas por seus atletas?

Cabe ao árbitro a hercúlea missão em definir o que é realmente falta ou não. Infelizmente, os jogadores dificilmente colaboram, e quando saem do país, precisam mudar o comportamento, pois sucumbem às culturas locais para sobreviverem.

Mudança de comportamento dos jogadores? Utopia a ser esperada pelos árbitros de futebol?

– Chivas critica Simulação de pênalti do seu Atleta. Mudaremos o conceito?

Jorge Vergara é presidente e dono do Chivas Guadalajara, equipe tradicional e rica do futebol mexicano. E o executivo surpreendeu aos futebolistas locais por criticar a atitude do seu próprio atleta, Erick Torres, que simulou ter sofrido uma infração que resultou no pênalti decisivo à sua equipe (Chivas 2X1 Puebla). Disse Vergara:

Sou totalmente contra esse tipo de atitude, isso não é fair-play, não é correto. Não se deve ganhar um jogo de futebol fazendo trapaças, nem muito menos na vida nem no futebol

Na última semana, o 3º vídeo do Youtube mais assistido no mundo foi o de Lionel Messi, intitulado: Messi never dives (Messi nunca mergulha), mostrando lances em que o argentino apanha, sofre faltas, mas insiste em continuar a jogada e não cair.

 

Fico pensando se um dia nós, brasileiros, abandonaremos a estúpida ideia de levar vantagem em tudo, parando de promover a falta do espírito esportivo, onde lamentavelmente exaltamos culturalmente o malandro que prejudica alguém.

 

Seria utopia encarnar em Vergara os dirigentes tupiniquins? Andrés Sanches, ex-presidente do Corinthians; Eurico Miranda, do Vasco; ou qualquer outro cartola daqui: falariam e pregariam contra tais atitudes se cometidas por seus atletas?

 

Cabe ao árbitro a hercúlea missão em definir o que é realmente falta ou não. Infelizmente, os jogadores dificilmente colaboram, e quando saem do país, precisam mudar o comportamento, pois sucumbem às culturas locais para sobreviverem.

 

Mudança de comportamento dos jogadores? Utopia a ser esperada pelos árbitros de futebol?

– Negócio Chique a Baixo Custo: Empreendedorismo e Inteligência

Compartilho interessante matéria do “Uol Negócios”, enviada pelo bacharel em administração Sérgio Santos, a respeito de um típico caso de empreendedorismo movido exclusivamente a sonho, inteligência e coragem. Sem dinheiro, uma clínica de estética surgiu das virtudes de sua idealizadora!

Extraído de: http://is.gd/NuOTKN

ESTETICISTA LUCRA OFERECENDO SERVIÇOS DE ELITE A VALOR ACESSÍVEL

Por Izabela Ferreira Alves

Se você tem um sonho, ele tem de vir acompanhado de ação. A mulher não pode esperar, de braços cruzados, o negócio ir para frente. Tem que ter uma postura desbravadora e não focar nos obstáculos, mas na melhor maneira de superá-los. Podia ter desistido diante das dificuldades, mas isso não passava pela minha cabeça– Carla Alves

Muita gente achava desatino abrir um centro de estética com serviços caros como drenagem, bronzemento, limpeza de pele e massagens, em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília (DF). Mas Carla Alves, de 36 anos, não se deixou levar pelo achismo.

Empreendedora nata, recorreu à pesquisa de mercado e às boas práticas de gestão para concretizar seu objetivo. Venceu toda sorte de dificuldades – de falta de dinheiro a um câncer junto com uma gravidez inesperada – para hoje colher o sucesso.

Carla Alves é vencedora da etapa estadual, no Distrito Federal, do prêmio Mulher de Negócios, do Sebrae, serviço de apoio à empresa. A vencedora em âmbito nacional do Prêmio Mulher de Negócios será conhecida hoje, Dia Internacional da Mulher, em solenidade que começa às 18h, em Brasília.

A esteticista Carla Alves lembra as opiniões contrárias ao seu sonho. “O pessoal achava que era um serviço elitizado para uma população de baixa renda”, diz. No entanto, sua pesquisa indicava o contrário. Ela entrevistou moradoras do bairro onde pretendia abrir o negócio, foi a associações, visitou concorrentes e confirmou a oportunidade.

Poucos salões de beleza ofereciam alguns procedimentos estéticos e não havia nenhum centro especializado na área onde iria atuar. “Fiz um levantamento da renda per capita e descobri que as mulheres iam para Taguatinga, cidade vizinha, fazer os tratamentos, porque não havia aqui.”

MÃO NA MASSA PARA CRIAR NEGÓCIO SEM CAPITAL INICIAL

Com apenas R$ 500 para abrir a empresa, investiu, primeiramente, em divulgação, já que o atendimento era na própria casa. Mandou confeccionar uma faixa rosa, com o formato da silhueta de um corpo feminino e fez panfletos com o mesmo design, tudo bolado por ela mesma. 

Outra dica importante da esteticista para quem decide empreender é saber vender seu peixe. “Mapeei os pontos onde estava minha clientela e fui entregar os ‘folders’, um a um.”   Assim pode também calcular, em uma situação controlada, quais seriam os seus gastos e quanto poderia cobrar.

“Não podia ir com muita sede ao pote para não espantar as clientes, nem jogar o preço lá em baixo, para não desvalorizarem meu trabalho. Sobre os custos, acrescentei uma margem média se comparada à concorrência.”

Os cremes mais caros foram comprados a prazo, com a garantia das sessões marcadas. Mas a agenda estava tão lotada que, um dia, o marido chegou em casa e havia mais de dez mulheres tagarelando na sala.

“Vi que era necessário alugar um espaço e fui pesquisar.” Além de entrevistar as clientes atuais e potenciais para saber qual o melhor ponto, ela negociou, pessoalmente, com a dona do imóvel.

A proprietária da casa onde ela alugou uma sala cedeu-lhe a garagem para montar a recepção. Sempre com o dinheiro obtido no trabalho, sem se endividar, ela comprou verniz, tapumes e montou a sala de espera nessa área, sem gastar um centavo.

“Encontrei, na rua umas sobras de blindex na rua, levei num vidraceiro e ele arrumou para mim. Pus a mão na massa, instalei, envernizei, lixei; fiz tudo.” Para completar, a mãe emprestou um espelho, sofá e mesa de centro.

PROBLEMAS PESSOAIS E DE SAÚDE NÃO INTERFERIRAM NA EMPRESA

Atendimento cuidadoso, preço justo, qualidade dos serviços e pontualidade. Como resultado dessa fórmula, o espaço ficou pequeno de novo. Com o lucro da clientela, que havia triplicado, ela pôde alugar uma loja maior, devolver a mobília emprestada e comprar móveis novos.

Foi quando a vida lhe deu um golpe duro. Em um exame de rotina, descobriu estar com câncer e grávida do segundo filho, sem ter planejado. “Não abaixei a cabeça. Mesmo não havendo garantias de êxito, encarei a cirurgia.”

Pedro nem havia nascido, ela já estava de volta à ativa. E, antes de terminar a radioterapia, mais uma vez, teve de procurar um imóvel ainda maior, agora com 140 metros quadrados, para abrigr o Espaço Bela Mulher.

“Em cinco dias fiz toda a mudança, montei as divisórias e ajudei o pintor”, diz. Hoje, Carla Alves tem oito funcionárias e firmou parcerias com um médico especialista em estética e uma nutricionista.

Graças aos mesmos princípios do começo – excelência no atendimento e nos serviços – as freguesas não param de chegar e ela já conquistou clientes de outros estados, como São Paulo, Paraíba e Goiás.

Parar? “Jamais. Meu próximo passo é abrir o shopping da beleza, com academia, salão e investir no público masculino. Mas quero me manter aqui, em Ceilândia, gerar emprego e renda na minha cidade, porque comprovei que é possível.”

CAPACITAÇÃO E FAZER O QUE GOSTA SÃO INGREDIENTES DE SUCESSO

Outro ponto favorável à esteticista no processo de abertura do negócio foi a capacitação. Ela é formada em administração e, como trabalho de conclusão de curso, fez o plano de negócios de um centro de estética.

Para aprender a parte técnica do serviço, Carla Alves faz cursos na área de beleza e saúde desde os 15 anos. “Sempre gostei de estética, mas como consegui um bom emprego depois de formada, a vontade de ter minha clínica ficou adormecida.”

Por problemas de saúde, ela foi afastada do emprego numa multinacional, onde trabalhava como analista de seguros, e decidiu tirar o planejamento do centro de beleza do papel.  “Fiz da necessidade a oportunidade e ainda pude me dedicar ao que realmente gosto de fazer.”

Mas a preocupação com a reciclagem e a atualização dos conhecimentos no ramo nunca foram deixadas de lado. Prova é que a esteticista já foi várias vezes convidada para substituir seus professores.

Por conta própria, ela oferecia gratuitamente a cadeira de empreendedorismo nos cursos que ministrou. “É fundamental entender de gestão para não dar o salto maior que a perna, principalmente, saber administrar as finanças da empresa.”

– Pênalti de calcanhar: aconteceu, e o jogador foi punido!

Em um amistoso no Líbano, envolvendo a equipe local contra os Emirados Árabes, o atacante emir Awana Diab foi cobrar um pênalti para sua equipe: correu, virou e… cobrou de calcanhar! E fez o gol! (pelas regras do jogo, tudo bem; o lance é válido).

Porém, a ousadia custou caro: o executivo da Federação de Futebol dos EAU, Esmaeel Rashed, disse que o atleta será punido por desrespeitar o goleiro adversário.

Veja o curioso lance:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zzarGNw4Q0g

E para você: é desrespeito ou não? Deixe seu comentário:

– Pênalti de calcanhar: aconteceu, e o jogador foi punido!

Em um amistoso no Líbano, envolvendo a equipe local contra os Emirados Árabes, o atacante emir Awana Diab foi cobrar um pênalti para sua equipe: correu, virou e… cobrou de calcanhar!

E fez o gol! (pelas regras do jogo, tudo bem; o lance é válido).

Porém, a ousadia custou caro: o executivo da Federação de Futebol dos EAU, Esmaeel Rashed, disse que o atleta será punido por desrespeitar o goleiro adversário.

Veja o curioso lance:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zzarGNw4Q0g

E para você: é desrespeito ou não? Deixe seu comentário:

– Palmeiras pode ter patrocínio de Bandana de site de Infidelidade. Pode jogar com ela?

Não há dúvidas que as bandanas (aquela fita de tecido para segurar o cabelo, que pode ser um mero enfeite) são permitidas no futebol. Desde, claro, não levem perigo a outros atletas e nem a si próprio (e se enquadrem na questão de não fazer publicidade comercial, mensagem religiosa ou política).

Abordamos isso pois a canadense Ashley Madison.com ofereceu um curioso patrocínio: 4 milhões de reais para que os atletas usem bandanas para a sua empresa, que é um site de infidelidade!

Talvez a empresa não tenha ciência de que só poderão fazer uso de tais bandanas em treino, pois durante a partida, não pode usar marca comercial.

O site prega “escapadinhas” entre seus usuários, e na bandana palmeirense estaria escrito:

A vida é curta. Curta um caso! Ashleymadison.com

E aí, inusitado ou não?

– Cairo 678: História Real de Mulheres que sofrem em Pleno Século XXI

Quer um filmão para esse fim de semana? Cairo-678 é a pedida!

O que dizer da história real de uma mulher muçulmana que, em pleno século 21, se torna a primeira a mover um caso de Assédio Sexual no Egito?

Parece surreal, não? Como as mulheres de lá devem sofrer…

Extraído de: http://www.cinema.com.br/filmes/cairo-678.html

CAIRO 678

Seba é uma jovem moderna que é violentada durante um jogo de futebol. A partir de então, ela se torna ativista dos direitos femininos e ensina autodefesa para mulheres. Fayza é uma dona de casa obediente aos costumes do seu país, mas não escapa de ser assediada no ônibus que pega todo dia.

Nelly é uma aspirante a comediante que se torna a primeira mulher na história do Egito a processar alguém por abuso sexual. Apesar das diferenças de classe, social e idade, essas três mulheres revelam traços em comum por serem vítima da violência e do preconceito contra mulher.

ANÁLISE DO EDITOR

O arquétipo do cinema egípcio nunca foi uma maravilha, mas, ocasionalmente, algumas obras não tão convencionais são realizadas nesse país transcontinental. Cairo 678 é uma dessas obras que ultrapassam o nível médio com características admiráveis e que podem chacoalhar a vida cinematográfica da sua região.

Traçando as histórias paralelas de três mulheres, a narrativa caminha por um assunto delicado, proposto corajosamente pelo roteirista e diretor Mohamed Diab. Expondo os direitos que os machos (?) egípcios julgam ter, o filme expõe a bolinação promovida por aqueles homens contra o sexo oposto, seja dentro de um ônibus (o 678) ou em qualquer ambiente público.

Ao, então, terem suas histórias cruzadas, as três mulheres resolvem tentar criar uma lei que coíba os atos libidinosos, entremeando em uma trama ardilosa, dolorida e que traz à tona uma tradição venosa e que expõe a força do sexo feminino numa cultura fundamentalmente machista.

Diab, além de ser um sujeito audacioso ao se atirar contra uma enorme parcela masculina dos seus compatrícios, faz um belo trabalho na direção, especialmente ao focar a dor que nasce dentro dos olhos das mulheres antes de qualquer reação contrária. Para isso, seus grandes closes nos rostos, auxiliados por uma fotografia muito crua, que transparece uma realidade feia, tornam-se dados basilares para o intento geral. Vale destacar, igualmente, a utilização das sombras como elemento capital de várias sequências (e é interessantíssimo perceber a não utilização da explicitude como um tipo de arma – tola – comercial).

A sinceridade que se pode ver nas expressões das protagonistas (lindas atrizes por sinal) quase elimina certo grau de amadorismo à frente das câmeras, que fica ainda mais oculto devido à causa transcorrida. Destaco, especialmente, a atuação da Nelly Karim como Seba.

A trilha sonora, que não foge do estilo musical africano e que, ao mesmo tempo, alude a um piano melodicamente ocidental, parece querer ligar as conquistas das mulheres do oeste à luta por liberdade daquelas retratadas e, possivelmente, das suas conterrâneas.

Por fim, é louvável essa expressão vinda de uma equipe egípcia (até por se tratar de uma história real). Quando um povo, dentro de si, luta contra as suas tradições (sem interferência de uma cultura dessemelhante), mostra-se, aí, que uma transformação é necessária e que, mesmo passível de um delongado tempo, aquele povo encontrará seu próprio caminho.

– Palmeiras pode ter patrocínio de Bandana de site de Infidelidade. Pode jogar com ela?

Não há dúvidas que as bandanas (aquela fita de tecido para segurar o cabelo, que pode ser um mero enfeite) são permitidas no futebol. Desde, claro, não levem perigo a outros atletas e nem a si próprio (e se enquadrem na questão de não fazer publicidade comercial, mensagem religiosa ou política).

Abordamos isso pois a canadense Ashley Madison.com ofereceu um curioso patrocínio: 4 milhões de reais para que os atletas usem bandanas para a sua empresa, que é um site de infidelidade!

Talvez a empresa não tenha ciência de que só poderão fazer uso de tais bandanas em treino, pois durante a partida, não pode usar marca comercial.

O site prega “escapadinhas” entre seus usuários, e na bandana palmeirense estaria escrito:

A vida é curta. Curta um caso! Ashleymadison.com

E aí, inusitado ou não?

– A “Comovente” Declaração de Marco Polo Del Nero sobre Ricardo Teixeira

Em entrevista à ESPN Estadão, o presidente da FPF, Marco Polo Del Nero, declarou que José Maria Marin, que agora assume a vaga do licenciado Ricardo Teixeira, irá continuar a “administração vitoriosa” do dirigente. Veja:

A notícia da licença é natural. Já se tinha falado sobre isso muitas vezes. Não é nada de anormal. Não estipularam para mim o tempo de ausência

Lembremo-nos que Ricardo Teixeira, em julho/2011, à jornalista Daniela Pinheiro da Revista Piauí, disse ousadamente:

Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Porque eu saio em 2015. E aí, acabou.

E aí, nesse momento em que possivelmente Ricardo Teixeira pode estar saindo de fato da CBF, você concorda com a avaliação de Marco Polo: a gestão de Teixeira foi vitoriosa? Ainda: deixará saudades?

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– Vettel & Red Bull, Massa & TNT

Se a equipe de fórmula 1 Red Bull é a melhor na atualidade, e tem o campeão Sebastian Vettel como garoto propaganda, agora teremos um “concorrente”: A cervejaria Petrópolis, dona da Itaipava, anunciou o ousado patrocínio na Ferrari e em Felipe Massa, estampando seu energético TNT, visando entrar no mercado internacional!

O energético da RBR ou o TNT farão bonito nessa temporada da F1?

Extraído de:  http://www.mktesportivo.com/2012/03/apos-ferrari-tnt-fecha-com-felipe-massa/

APÓS FERRARI, TNT FECHA COM FELIPE MASSA

Após fechar patrocínio a escuderia Ferrari (leia aqui), a TNT acertou com o piloto brasileiro Felipe Massa. Pelo acordo, Felipe utilizará squeeze da marca e será utilizado em campanhas promocionais e comerciais.

O acordo com a escuderia e Felipe Massa será o início do projeto de internacionalização da TNT, através do Grupo Petrópolis. Segundo dados divulgados pela Exame, hoje a TNT possui 4% do mercado de energéticos no Brasil.

Assim como o patrocínio a Ferrari, a TNT fechou com Felipe Massa até 2014.

– E se Balotelli morasse no Brasil?

Que o jogador Mario Balotelli é meio doido, todos nós sabemos. Entretanto, as coisas estapafúrdias que faz se tornaram rotina; tanto que até uma “simples ida aos pubs” na véspera de jogo não chama tanto a atenção.

Agora, novamente uma multa: justamente por ir a uma casa de striptease na véspera de um jogo.

(Em tempo: de nada adiantou Balotelli jogar nessa 5ª feira, contra o Sporting de Lisboa, pois seu time perdeu na partida de ida pela Liga Europa por 1 X 0, com gol de Xandão, ex-SPFC, de calcanhar!)

Extraído de: http://esporte.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2012/03/07/manchester-city-multa-balotelli-por-ida-a-boate-de-striptease-antes-de-jogo.htm

MANCHESTER CITY MULTA BALOTELLI POR IDA A BOATE DE STRIPTEASE ANTES DE JOGO

O Manchester City multou nesta quarta-feira o atacante italiano Mario Balotelli com o salário de uma semana, cerca de 144 mil euros, por estar em um clube de striptease antes de uma partida, segundo o treinador do clube, Roberto Mancini.

Balotelli, que se envolveu em vários escândalos desde que chegou ao clube inglês em 2010, foi visto na madrugada de sexta-feira, deixando um clube noturno em Liverpool, sendo que no dia seguinte sua equipe receberia o Bolton pelo Campeonato Inglês.

Apesar do incidente, o jogador italiano foi titular no lugar do argentino Sergio Agüero e contribuiu para a vitória por 2 a 0 de sua equipe, marcando o segundo gol dos ‘Citizens’.

“Falei com Mario e lhe dei uma multa de uma semana de salário pelo que fez. É uma medida normal porque qualquer jogador deve ter um bom comportamento antes de um jogo”, declarou Mancini.

O atacante, que na terça-feira reconheceu seu erro e se desculpou publicamente por seu comportamento, aceitou a punição, disse Mancini.

Balotelli, que soma dez gols em 24 jogos nesta temporada, protagonizou polêmicas tanto por suas aventuras fora dos gramados, como dentro das quatro linhas atuando pelo City, que o contratou por 28 milhões de euros.

Esta é a segunda vez ao longo desta temporada que Balotelli é punido por uma saída noturna antes de uma partida, embora sua carreira esteja marcada por outras ações controversas, como incendiar acidentalmente sua própria casa após lançar fogos de artifício no banheiro e pisar na cabeça de um rival.

Além disso, na última terça-feira, o atacante italiano foi expulso de um shopping por não querer tirar o capuz que cobria sua cabeça, como haviam pedido os agentes de segurança do estabelecimento.

– Pra quê serve a Voz do Brasil?

Ontem, tive a coragem de ouvir a Voz do Brasil enquanto trabalhava!

Motivo: preguiça de mudar de emissora e curiosidade…

Gente, é um absurdo manter esse dinossauro do tempo da ditadura no ar! Pra que serve tal programa? Uma louvação política sem fim…

Enquanto isso, a crise dos combustíveis continuava complicando a Capital, muitos jogos de futebol acontecendo e gente parada no trânsito procurando alternativa… sem informação, claro, pois os políticos dominavam as ondas do rádio!

Pergunto: a Bandeirantes não transmite a Voz do Brasil, mas Jovem Pan e Eldorado sim. Por quê?

– Triste Pendenga com a UniSant’Anna

Você percebe quando a coisa está ruim no momento em que não atendem seu telefonema.

Com pesar, sou obrigado a desabafar que a UniSant’Anna está desrespeitosamente maltratando seus professores (ou ex-professores). Por mais que eu tente o diálogo, ninguém quer conversar.

Infelizmente, parece que o caminho será a Justiça… Lamentável.

Faço questão de registrar tal ocorrência, após o inconformismo em ser tratado como idiota!

Abaixo, minha correspondência com o Sindicato:

A/C prof Gentil
Caríssimo dirigente do Sinprovales,
Lecionei na UniSant’Anna, e costumeiramente atrasavam o salário, sem nunca nos darem satisfação, nem esclarecimentos. Cansado dessa rotina (afinal, considero assédio moral ter que ligar diversas vezes todos os meses para receber meu JUSTO salário), pedi demissão.
Entretanto, ninguém me procurou ainda e a faculdade não se manifesta. Tenho ligado TODOS OS DIAS diversas vezes à instituição e cobrado a rescisão ( além dos meus documentos, já que minha carteira profissional está com eles), e ninguém quer me atender. A atendente Rosana se recusa a transferir chamadas, mesmo eu alegando que resido em Jundiaí, lecionei em Salto e que não estou disposto a arcar com as despesas da viagem a SP.
A instituição simplesmente diz que o RH só possui 2 funcionários e que não atende mais ninguém via fone! Implorei a transferência da ligação ao prof Lemos, e a funcionária se recusa a fazê-la.
O que fazer? PRECISO da minha carteira profissional, quero receber o que me é de direito, e ainda sou humilhado por essa gente mal-educada!
Gostaria de saber o que fazer e venho me socorrer ao Sinprovales.
Att
Professor Rafael Porcari

– Dia Internacional da Mulher

Singelamente…

Felicidades a todas as Mulheres no seu dia!

– A Crise em Cadeia pela Greve dos Petroleiros: Entendendo a falta de Combustíveis!

Desde segunda-feira, os postos de combustíveis da capital paulista sofrem com a não-entrega dos seus pedidos. Aos poucos, os estoques foram baixando e o combustível acabando. Tudo por causa da Marginal Tietê: os petroleiros querem trafegar durante o horário do rodízio de caminhões imposto pela Prefeitura Municipal.

Dono de Posto detesta receber combustível a noite: o horário é mais difícil para fazer os testes da qualidade; há perigo de assalto; além, claro, da precaução de golpes (combustível adulterado ou roubado). Porém, o que impede os petroleiros de trafegarem nos horários fora do rodízio?

Acontece que cidades como Jundiaí, Várzea Paulista, Itupeva e algumas outras, também recebem combustíveis das bases de São Paulo, além de Paulínia. Como SP parou, aumentou o fluxo de Paulínia (que é mais caro, com a mesma qualidade). E com esse aumento, começaram os atrasos na entrega de combustíveis para cidades do Interior.

Cúmulo da Greve: para o Aeroporto de Congonhas (SP) não parar, um comboio de combustível saiu de Paulínia para entregar produtos, com forte esquema de segurança e batedores formados por PMs. Parecia clima de guerra!

O problema é que, com a falta de produto na Capital, os poucos postos que tinham estoques começaram a abusar do preço (notória a prisão de um gerente de posto + frentistas cujo preço da gasolina estava a R$ 4,50).

Um cliente fiel, que vê o seu posto de confiança abusando do preço, certamente deixará de abastecer lá quando a situação normalizar. É a ganância de alguns…

Em particular, aqui no Auto Posto Harmonia (Bairro Medeiros – Jundiaí/SP), por conta do estoque e de compra de produtos com antecipação, não tivemos problemas de falta do produto (embora as entregas tenham atrasado e uma ou outra cia. tenha cancelado pedidos). Mantivemos o preço nas bombas em respeito aos clientes (embora, pagamos 0,05 a mais no Diesel e 0,06 na Gasolina pelos motivos citados acima), e, felizmente, vemos os clientes satisfeitos e abastecidos. A diferença de preço é o custo necessário pela fidelização do freguês e pelo ganho de confiabilidade da nossa clientela, o que nos deixa felizes!

Mas vale a atenção: notícias de Paulínia indicam que houve “solidariedade” dos transportadores de lá, que somada à demora no carregamento, pode atrasar ainda mais as entregas.

Desde ontem a Justiça intimou a volta ao trabalho dos petroleiros. Mas até agora, 07/03/2012, 19:00h, somente serviços essenciais receberam combustíveis. Os consumidores esperarão um pouco mais… Atenção: além da demora logística, algo relevante: a quantidade mínima que cada posto receberá para encher seus tanques. Até os estoques estarem regularizados, a coisa demorará!

– Pra que serve a Lei das filas dos bancos?

Ora, ora… em muitas cidades, existem leis para evitar filas desrespeitosas nas agências bancárias.

Em Cascavel, por exemplo, um cliente ficou 38 minutos na fila e entrou na Justiça por tal motivo, pois lá existe uma lei estadual determinando que o tempo máximo seja de 20 minutos.

Para sua surpresa, o juiz Rosaldo Pacagnan deu sentença favorável ao banco! Veja o motivo:

O dano moral não está posto para ser parametrizado pelos dengosos ou hipersensíveis”.

Ora, se existe uma lei que limita em 20 minutos, e o cliente leva 38 minutos para ser atendido, e quer fazer valer o seu direito, é chamado de dengoso? Ou de hipersensível?

Pra que existe lei então?

Pisou na bola o juizão.

– O 1º. Templo para Ateus está próximo de ser construído

Com interior oco, sem janelas, centímetros simbólicos com anos da Terra, código binário e pinturas representativas de DNA, vem aí um templo ateu.

Ué, se não acreditam em nada, por que um templo? Para juntos desacreditarem?

Templo para ateus é algo inusitado…

Extraído de Época, Ed 05/03/2012, pg 66-67.

EM LOUVOR À DESCRENÇA

O filósofo suíço Alain de Botton quer construir o primeiro templo para ateus do mundo – mas nem eles mesmos gostam da ideia.

Por Nathalia Ziemkiewcz

O que a fé nem sempre consegue os arquitetos frequentemente obtêm: unem fiéis de todas as crenças ou gente de crença nenhuma em torno da beleza dos espaços de oração. As gárgulas típicas da arquitetura gótica da Catedral de Notre Dame, na França, e os 20 mil ladrilhos decorados com flores e formas abstratas da Mesquita Azul, na Turquia, atraem milhares de pessoas anualmente, sem distinção de credo. Agora, um ateu confesso, o filósofo suíço Alain de Botton está decidido a aplicar os princípios arquitetônicos que tornam esses lugares especiais em favor daqueles que não têm fé. Botton quer construir locais de contemplação para quem não crê em divindade alguma – templos ateus, para celebração da existência e da vida humana.

“Será um lugar para fugir da loucura do dia a dia, refletir sobre a própria vida com tranquilidade”, disse Botton em entrevista a ÉPOCA. Esses espaços não terão sacerdotes ou mesmo púlpitos. Não abrigarão palestras, cultos ou reuniões de qualquer espécie. Não venerarão a ciência ou a racionalidade, diz Botton, muito menos a transcendência. Sua marca será a beleza de suas formas. Seu objetivo, causar prazer estético e celebrar valores intrinsecamente humanos, como a amizade, o amor e a esperança.

O projeto do templo ateu já existe. Foi desenhado por dois jovens arquitetos britânicos, Thomas Greenal e Jordan Hodgson, sob o lema “Templo da perspectiva” e apresentado no mais recente livro de Botton,Religião para ateus. É uma torre negra de concreto de 46 metros de altura, o equivalente a 15 andares, oca e aberta no topo. Cada centímetro representa um dos 4,6 bilhões de anos da existência geológica da Terra. Dentro dela, os visitantes se encontrarão no interior de um espaço vazio. Na parede, uma linha de ouro com 1 milímetro de espessura mostrará o tempo de existência da humanidade em relação à idade do Universo. Não haverá janelas ou paredes, apenas a luz entrando pela abertura no topo do edifício. No revestimento externo estará inscrito um código binário, que faz referência ao formato da dupla hélice da molécula de DNA, base de toda vida. “O objetivo é criar um sentimento contemplativo e de admiração”, afirma Greenal, um dos arquitetos. Botton diz que a ideia é fazer as pessoas se sentirem pequenas e frágeis, como já almejavam os arquitetos das catedrais medievais. “Os problemas parecerão menores e insignificantes”, afirma. O princípio que norteou o desenho do templo ateu é semelhante ao que baseia a construção dos mais tradicionais centros religiosos. “Nesse tipo de arquitetura, privilegia-se uma estética que ajude na reflexão e proporcione um sentimento de otimismo”, diz o arquiteto Ruy Ohtake. Ele foi responsável pelo projeto do Santuário Mãe de Deus, em São Paulo, conhecido como igreja do padre Marcelo Rossi. 

Para o templo ateu sair do papel, falta muita coisa – localização, recursos financeiros e disposição do autor da ideia. Em janeiro, Botton, que mora em Londres, deu várias entrevistas discutindo a estrutura, a localização e a maneira como pretendia financiar o projeto, a ser erguido no centro financeiro da cidade. A região, conhecida como City of London, abriga o prédio da Bolsa de Valores e a sede de grandes bancos e seguradoras – um local onde muitas pessoas, segundo Botton, perdem a perspectiva do que é importante na vida. Os jornais londrinos The Guardian eThe Daily Telegraph informaram que Botton já teria metade do milhão de libras (R$ 2,7 milhões) necessário para a obra, que começaria no final de 2013. Na conversa com ÉPOCA, na semana passada, Botton garantiu que o templo de Londres ainda é apenas “uma ideia”. Entre uma postura e outra, ocorreu a reação pública ao seu projeto.

A ideia do templo provocou a ira de ateus como o cientista britânico Richard Dawkins e o filósofo americano Daniel Dennet. “Não precisamos de templos”, disse Dawkins. “Se é para gastar dinheiro, seria melhor aprimorar a educação laica e construir escolas que ensinem pensamento crítico.” Outros críticos se manifestaram, e a polêmica cresceu, opondo Botton a um grupo de ateus organizado e atuante. Para eles, unir-se em comunidades é uma atitude tipicamente religiosa. Grupos como o de Dawkins afirmam que as religiões são daninhas e prejudiciais, por incitar o fanatismo que causa violência e mortes, e que deveriam ser extintas. Essa linha agressiva do ateísmo ganhou força com os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos. Botton é muito menos radical. Ele critica esse ateísmo “destrutivo” por ignorar aspectos positivos da religião: o senso de comunidade, a ideia de que os laços que nos unem devem ser duradouros, a arquitetura, a música e, em última instância, a capacidade de aplacar as angústias humanas. Sem abrir mão do ateísmo, Botton defende o que considera positivo na religião – e tenta incorporar a “parte boa” em sua forma de humanismo. Depois da proposta do templo, porém, ele foi obrigado a se defender inclusive da acusação de que tentava criar uma nova forma de religião, desta vez sem Deus.

Botton é conhecido por tratar com um ponto de vista original os temas da vida moderna – o trabalho, a educação, a ansiedade do dia a dia – e mostrar aspectos positivos que nos passam despercebidos. Foi isso que fez em 2008, ao fundar a Escola da Vida, instituição que ministra cursos sobre assuntos cotidianos. Ali se fala de relacionamentos, família, viagens e carreira. O objetivo era cutucar o ensino formal e sugerir que os estudantes devem ser formados para a vida. A ideia do templo tem a mesma natureza: estimular os ateus a perceber o que há de bom naquilo que abominam. E acolhê-los. “Há preconceito contra os ateus”, diz o sociólogo Antônio Flávio Pierucci, da Universidade de São Paulo. “É difícil sair do armário.”

– Messi: o Craque Incontestável

Messi está dando show nesse momento na Liga dos Campeões. Será que ele vai passar Maradona?

Quando ele tiver 30 anos, dá para comparar… E será que ao fim da carreira, Messi poderá ultrapassar Pelé?

Comparações com atletas de outras épocas é complicado. Eles não tiveram a mídia que existe hoje para divulgar suas jogadas maravilhosas.

Claro, isso não tira o mérito de Lionel Messi.

(lembremo-nos: Ronaldo Fenômeno foi comparado ao Pelé com 23 anos; Ronaldinho Gaúcho idem, com 25 anos. Mas ao final da carreira inteira, ambos ficaram atrás de Maradona).

– A Pressão de Muricy sobre a Arbitragem desta 4ª feira

Para vencer a Libertadores da América, vale tudo. Até declarações pré-jogo de pressão contra a arbitragem.

Muricy Ramalho, técnico do Santos (que enfrenta o Internacional-RS pelo torneio continental), criticou ontem a escolha de Evandro Rogério Roman, árbitro FIFA da Federação Paranaense de Futebol, já que o apitador nasceu no Rio Grande do Sul. Disse o treinador:

Não tenho nada contra o Roman, que já apitou vários jogos nossos. Só que tem coisas no futebol que podem ser evitadas. Essa é uma delas (…) Existem outros duzentos mil árbitros para apitar”.

Ora, Evandro Roman nasceu em Erval Grande, interior do RS, e cresceu no Paraná (foi goleiro em Céu Azul-PR na adolescência). Mais tarde, fez Mestrado e Doutorado em Campinas-SP, vivendo um período na Unicamp.

Sendo assim, Roman que nasceu gaúcho, cresceu paranaense e estudou como paulista, é o que, de fato?

Pela lógica de Muricy, ele próprio estaria sob suspeita num confronto entre São Paulo X Santos por ter nascido futebolisticamente no Morumbi.

A verdade é: árbitro se preocupa só com sua carreira. Principalmente no nível FIFA alcançado, ele nem se lembra do time que torcia na infância.

Em 2009, Evandro Roman foi desastroso nos jogos que apitou pelo Brasileirão. No segundo semestre de 2011, a má fase passou (más atuações e reprovação nos testes físicos cessaram) e fez arbitragens excepcionais no Campeonato Brasileiro. Está em ótimo momento!

Assim como o descabido argumento de Muricy (por quê não o fez em outra oportunidade?), o Internacional poderia questionar: E se Roman fosse gremista?

E você, o que pensa sobre isso: Muricy tem razão ou é apenas mais uma das formas de pressão sobre a arbitragem? Deixe seu comentário:

 

– Quando a Cultura Decide

Americanos, japoneses, chineses, argentinos e mexicanos: o que os diferem na tomada de decisões?

A Cultura.

Robson Viturino e Álvaro Oppermann, no Caderno Inteligência de Época Negócios, Ed 44, explicam:

QUANDO A CULTURA DECIDE

Fatores culturais podem determinar o sucesso ou o fracasso de uma negociação. Eis a tarefa do negociador: decifrar o código cultural no outro lado do balcão

Em Xangai, na China, o consultor Andrew Kakabadse aprendeu uma lição importante sobre negociação internacional. Ele estava num restaurante de comida italiana na companhia de altos dignitários do governo chinês. Depois do jantar, um dos figurões pediu ao garçom uma garrafa de vinho de arroz, oferecendo um copo cheio ao consultor, naquele tom de quem não aceita recusa. Tomar a bebida forte, e manter-se sóbrio, foi o teste de Kakabadse. Queriam verificar sua virilidade e autocontrole. Este exemplo pode ser antipoliticamente correto, e talvez até meio surrealista. “Algumas pessoas veem o mundo cada vez mais em convergência. Em parte, elas estão certas. Mas em parte não”, escreveu ele no prefácio do novo livro Rice Wine with the Minister (“Vinho de arroz com o ministro”), que trata de negociações no palco internacional. A lição aprendida? A globalização é uma aparência que muitas vezes engana. A cultura local ainda é um fator preponderante na arte de negociar.

O conhecimento, ou desconhecimento, do código cultural no outro lado do balcão pode alterar dramaticamente o andamento de uma negociação. A primeira fricção surge justamente por causa das visões opostas que ocidentais e orientais costumam ter do objetivo da negociação. Para 77% dos negociadores espanhóis, por exemplo, o mais importante é fechar o contrato. Para 90% dos indianos e japoneses, o objetivo primordial é estabelecer uma relação de confiança. O contrato é consequência. Chineses e japoneses costumam ser negociadores duríssimos. Mas a mentalidade que impera é a do win-win (“ganha-ganha”) – a negociação só é frutífera quando os dois lados saem satisfeitos. Já o estilo europeu é o da confrontação. Espanhóis e alemães são adeptos do win-lose (“ganha-perde”). Para um lado ganhar, o outro tem de perder. A mentalidade do win-win é comum a 100% dos executivos japoneses, mas só a 33% dos espanhóis.

A sensibilidade ao tempo de negociação também varia. Japoneses, e asiáticos em geral, não se importam – e aliás preferem – manter-se por longos períodos à mesa. Isso pode exasperar brasileiros e norte-americanos, que são negociadores de perfil objetivo e direto. Porém, a pressa já fez os norte-americanos perderem muito dinheiro na Índia, por exemplo. Quando a Enron ainda estava de pé, ela deixou escapar por descuido um grande contrato no país, ao tentar acelerar a negociação. Isso causou desconfiança nos indianos, para quem a rapidez era sinônimo de que a empresa escamoteava algum detalhe escuso. Os indianos abandonaram as conversas. Para eles, negociar lentamente era uma forma de demonstrar apreço pelo interlocutor.

Mas não existe um padrão exato, como mostra Kakabadse. Argentinos e mexicanos, apesar da herança espanhola comum, são opostos no modo de negociar. Para os argentinos, a essência está em concordar em alguns pontos-chave, que fornecerão o esqueleto do resto da negociação. Para os mexicanos, a negociação se traduz numa lista de pontos, que devem ser negociados um a um. “São nuances locais que fazem toda a diferença”, diz Kakabadse.

– 3 Anos de Idade já Mostra Independência!

Minha filhotinha declarou:

agora tenho 3 anos, já sou mocinha e não vou chupar mais chupeta!

Eu quís comprovar: http://www.youtube.com/watch?v=GpKuvPTx1Kc

Será que vai conseguir? Ninguém deu a ideia, ela que veio com essa história por conta própria!

Crianças são sensacionais…

– A Crise dos Combustíveis: não deixe o tanque do seu carro vazio!

Ontem, segunda-feira, os petroleiros resolveram parar suas atividades em protesto à restrição da circulação de caminhões na Marginal Tietê. Os primeiros afetados, segundo a imprensa, foram postos da Ipiranga, cuja distribuidora parou. Nesta terça-feira, a Cosan (Shell + Esso) diz que não entregará combustíveis, já que “teme pela segurança dos seus motoristas nesse momento delicado”.

Se os motivos são justos ou não, o certo é que em alguns postos de combustíveis já falta gasolina.

Em São Paulo, o número de postos com dificuldades na venda é maior; aqui em Jundiaí, os postos começaram a sentir o efeito hoje.

Quanto ao etanol, a situação está estabilizada, sem falta do produto (já que as bases afetadas não distribuem álcool hidratado). Também postos que recebem Gasolina das refinarias de Paulínia ainda tem produto, já que os petroleiros de lá não adentram à Capital.

Extraído de: http://is.gd/a5sijW

ATO PODE PARAR POSTOS DE COMBUSTÍVEL DE SP AMANHÃ, DIZ SICOPETRO

por Marina Gama

Os postos de gasolina da capital paulista e da Grande São Paulo não terão mais combustível na terça-feira (6) caso a paralisação dos distribuidores continue, segundo o Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo).

“Normalmente temos uma grande venda na sexta e no sábado e nossos estoques são para aguentar até segunda ou terça, no máximo. Se não recebermos o produto, com certeza teremos problemas”, disse.

Caminhoneiros participam desde a madrugada de hoje de uma paralisação em protesto contra o início da fiscalização de caminhões na marginal Tietê. A medida foi implantada em dezembro do ano passado, mas teve caráter educativo até hoje, quando a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) começa a autuar os infratores.

O Sindicam (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Bens do Estado de São Paulo) informou que seis empresas de distribuição de combustível param. Isso representa 100% das companhias paradas, segundo o presidente do sindicato, Norival Almeida Silva.

A Sincopetro informou que os postos de toda a Grande São Paulo estão sendo afetados –cerca de 2.000–, já que os caminhões distribuidores precisam usar a marginal Tietê para chegar em boa parte das cidades.

“Se não tivermos produto para vender os postos irão parar”, afirmou Golveia. O presidente do Sincopetro disse ainda que não há alternativa para regularizar o fornecimento caso os caminhoneiros continuem com o protesto.

CAMINHÕES

Os caminhões que forem flagrados trafegando na marginal Tietê, em São Paulo, entre as 5h e as 9h e entre as 17h e as 22h, de segunda a sexta-feira, serão multados a partir desta segunda. A medida entrou em vigor em dezembro, mas teve caráter apenas educativo até hoje. Aos sábados, a restrição ocorrerá das 10h às 14h.

Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a medida visa reduzir as ocorrências envolvendo caminhões que interferem no tráfego da região nos horários de pico. A fiscalização será feita por agentes de trânsito e por radares fixos. A multa é de R$ 85,13 e acarretará acréscimo de quatro pontos na habilitação.

A proibição terá exceções (como aos VUCs, veículos com até 6,3 metros, e obras de emergência), mediante cadastro prévio, além do acesso ao Ceagesp.

Com 23,5 km, a marginal Tietê é a via mais movimentada da capital paulista. Tem 1,2 milhão de viagens por dia, feitas por 350 mil veículos –75 mil deles caminhões.

– A triste acusação sobre Fabinho

Fabinho, ex-corinthians (aquele mesmo, dos anos 90!), é acusado de Abuso Sexual contra criança de 5 anos.

Quero crer ser equívoco, mas a revolta é tanta que, embora não quisesse publicar, publiquei.

O que faze com um sujeito como esse? Doente ou não?

Prefiro não responder. Isso me deixa p.

Extraído de:

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2012/03/05/ex-jogador-do-corinthians-e-detido-acusado-de-abuso-sexual-de-menina-de-5-anos.htm

EX-JOGADOR DO CORINTHIANS É DETIDO ACUSADO DE ABUSO SEXUAL DE MENINA DE 5 ANOS

por Bruno Thadeu e Vinicius Konchinski

O ex-jogador do Corinthians Fabinho Fontes foi detido em flagrante na madrugada desta segunda-feira acusado de abusar sexualmente de uma menina de 5 anos em um automóvel. Fabinho, que atuava pelo máster do clube, foi detido no 27º DP em São Paulo, sendo transferido nesta manhã para o 26º DP, em Sacomã.

No Boletim de Ocorrência registrado no 27º DP, o caso foi registrado como estupro de vulnerável. O delegado Armando Roberto Belio, titular da delegacia, disse que Fabinho molestou a garota no carro de seus pais, enquanto pegava carona após partida de jogadores veteranos em Taboão da Serra.

Fabinho estava no banco de trás junto com a criança. Os pais da menina desconfiaram do comportamento do ex-jogador. A mãe da menina alertou o pai sobre o fato de a menina estar no colo de Fabinho. O pai pediu para a menina ir para o colo da mãe, quando notou que o ex-jogador estava com órgão genital para fora da calça.

Imediatamente, o pai parou o veículo e iniciou discussão com Fabinho. O pai da criança chegou a agredir o ex-jogador, chamando a atenção de pessoas que passavam pelo local. A PM foi acionada e encaminhou todos para o Hospital Vergueiro. Posteriormente, Fabinho foi levado à delegacia e preso em flagrante.

A assessoria de imprensa do Corinthians informou que Fabinho não tem contrato com o clube. O único jogador do time de master com vínculo formal com o Corinthians é Basílio.

– Ford é acusada de “Assustar o Consumidor”. Motivo? Veja que inusitado:

Assistiram a campanha publicitária da FORD intitulada: “A decisão é sua”?

Nela, Anderson Silva (lutador de MMA) e Débora Secco (atriz da Globo) sugerem a compra de automóveis da empresa. A moça, por sedução de sua beleza; o lutador, pela intimidação da sua força.

E não é que um ‘mané’ resolveu processar a Ford, e pediu a retirada do comercial junto ao Conar, alegando que Anderson Silva era uma ameaça e sentia coagido?

Durma-se com um barulho desse…

(Informações da coluna Radar, de Lauro Jardim, em Veja.com)

– A Prática de “Comprar a Imprensa” é Usual?

Estourou como uma bomba a notícia de que o senador Valdir Raupp (que também é presidente do PMDB), comprava a imprensa.

Se comprovado, claro, um escândalo. Mas será que as pessoas nunca desconfiam ou desconfiaram de alguns comentários tendenciosos de determinados veículos de comunicação e blogs de ‘especialistas’ sobre alguns temas?

Esqueça apenas a política. Pense em outros exemplos, como no futebol: vez ou outra, será que você nunca ficou com a pulga atrás da orelha com a insistência de determinado jornalista em criticar ou elogiar demasiadamente uma situação, um dirigente ou um atleta?

Pensemos nisso!

Extraído de: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5645995-EI7896,00-Jornal+presidente+do+PMDB+e+acusado+de+pagar+imprensa.html

PRESIDENTE DO PMDB É ACUSADO DE PAGAR IMPRENSA

O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp, é acusado de ser coautor de um esquema que, de acordo com o Ministério Público (MP), desviou cerca de R$ 10 milhões do governo de Rondônia para grupos de comunicação do Estado, em troca de apoio político. Na época das irregularidades apontadas pelo MP, Raupp era governador de Rondônia (1995-1999). Ele assumiu a direção do PMDB após a eleição de Michel Temer a vice-presidente da República, em 2010. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

O processo foi incluído na semana passada na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF). Cabe ao presidente do Supremo, Cezar Peluso, a decisão de colocá-lo em julgamento. Raupp foi condenado em 2002, pela 1ª Vara Criminal de Porto Velho (RO), a seis anos de prisão. Por conta de sua eleição ao Senado naquele ano, o caso foi paralisado e enviado para o STF. Raupp negou ter liderado o suposto esquema. “Quando tomei conhecimento da notícia dos desvios, determinei imediata instauração do procedimento. Houve punição dos envolvidos”, disse o senador.