– Brasil exporta Carne de Jegue para a China

Parece brincadeira, mas é um grande impulso à pecuária potiguara: chineses querem 300 mil jegues / ano para abate, já que a carne do “bichim” é muito apreciada por lá!

Não conheço ninguém que comeu carne de jegue. E você?

Extraído de: http://www.istoe.com.br/assuntos/semana/detalhe/195114_O+JEGUE+E+NOSSO+

O JEGUE É NOSSO

A China quer ter a maior economia do mundo, o maior mercado consumidor, as maiores fábricas e a maior população. Agora quer ter também os nossos jegues: 300 mil por ano para abatê-los na produção de carne e derivados. Isso é o que diz um protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Norte e a empresa Shan Dong Dong E.E. Jiao Co. A proposta gerou uma campanha pró-jegue nas redes sociais pedindo o fim das negociações.  

– Lei que proíbe Morrer?

Ora essa: na piccola cidade italiana de Falciano Del Mássico, o prefeito Giulio Fava decretou que é proibido morrer! Motivo: cemitério lotado e falta de dinheiro para construção de outro/ampliação.

Quem desobedecer a Lei terá uma dura pena: “Será processado pela prefeitura local!”

Nossos fratelos italianos também têm seus políticos de destaque.

– A Farsa da entrevista de Zuckerberg sobre o Facebook no Brasil

Mais uma daquelas farsas bem feitas na Internet…

Sabem aquelas mensagens onde “fatos aconteceram” mas que nunca acontecerão mesmo? Como: morreu contaminado pela latinha de cerveja, encontraram escorpião no Playground do McDonald’s ou outras coisas que viraram febre na Internet, mesmo sendo inventadas?

A mais recente é sensacional: uma “suposta” entrevista de Mark Zuckerberg, criador do Facebook, onde ele “falaria” à CNN que os brasileiros estariam estragando o Facebook, comparando-o com o Orkut.

Essa entrevista nunca existiu…

Algum gaiato, descontente pelas inúmeras colagens de Gifs e outros recadinhos animados, descontente com eles (que às vezes irritam mesmo por poluir a Web), inventou esse conto e simpatizantes do falso-artigo acreditaram.

Para quem não viu o texto que circula com a foto do Zuckerberg, abaixo:

OS BRASILEIROS ESTÃO ESTRAGANDO O FACEBOOK, DIZ FUNDADOR

O mau comportamento dos brasileiros na Internet é conhecido em todo o mundo, assim com fizemos no Orkut, estragando, tornando-o um show de Spams e Imagens animadas e brilhantes com recados carinhosos, religiosos e alguns com muitos interesses publicitários, o Facebook está sofrendo.

O canal de notícias CNN disse que Mark Zuckerberg está triste com o comportamento dos brasileiros na rede social Facebook. “Se por um lado, os brasileiros fazem o Facebook crescer, por outro estragam tudo”, disse.

Os engenheiros do Facebook estavam pensando em permitir a inserção de imagens no formato gifs animados (imagens com movimento), mas Mark impediu a ideia por causa do Brasil. Segundo Mark, se o Facebook abrir espaço para os Gifs, o compartilhamento entre os usuários brasileiros ficará igual ao Orkut, cheio de letrinhas coloridas, se mexendo, com mensagens de carinho e amor.

Sobre a possibilidade de fechar o Facebook no Brasil, Mark descarta. “Não irei censurar os brasileiros de usarem a rede, mas criarei um manual de comportamento”.

Ao ser interrogado sobre o Facebook está se transformando em um Orkut, no Brasil, Mark disse que não existe diferença entre as redes sociais, a diferença está em quem usa. “Qualquer serviço na Internet que tenha usuários brasileiros, em grandes proporções, vira um problema”, disse.

– 4 considerações sobre Marco Polo Del Nero na FIFA

1-Considerando que Ricardo Teixeira era membro do comitê da FIFA, e em especial, o executivo chefe de Massimo Busaca, o responsável pela arbitragem,

2-Considerando que Marco Polo sempre teve ótimo trânsito na Sulamericana,

3-Considerando que o filho de Nicolas Leóz, presidente da Conmebol, já veio até participar da pré-temporada dos árbitros de futebol da FPF,

4-Considerando que a Conmebol indicaria um sucessor de Ricardo Teixeira ao cargo já dito acima,

Qual a surpresa no nome do mandatário da FPF na indicação de hoje à FIFA?

Marco Polo, José Maria Marín… sangue novo no futebol!

– Metade das aulas com Alunos no Ensino a Distância?

A Tecnologia está aí. Blogs, Imagens via Satélite, Intranet, entre outras formas interativas de comunicação. É um fato.

As universidades cada vez mais permitem a interação de mestres e professores através de tais instrumentos. A tendência parece ser essa. Mas e quando os cursos presenciais tornam-se cada vez mais semi-presenciais?

Compartilho uma interessante matéria da Época Negócios (Ed março/2010, pg 20-22, por Alexandre Teixeira e Débora Fortes), a respeito da ousada empreitada da Anhanguera Educacional, onde quer ter 50% de aulas à distância até 2012.

Abaixo:

ENSINO HI-TECH

Quando Alex Dias, ex-CEO do Google no Brasil, assumiu a presidência da Anhanguera Educacional, em setembro, foi uma dupla surpresa. Por que um executivo de ponta trocaria uma das companhias mais sexies do mundo por uma rede de faculdades especializada em cursos para jovens da classe C? E por que uma organização fundada e administrada por professores recrutaria um profissional de tecnologia e mídia, com oito anos de DirecTV e dois de Google no currículo? A resposta é a mesma para as duas perguntas: a Anhanguera é, mais e mais, uma empresa hi-tech de mídia.

Embora o interesse por tecnologia só tenha ganho visibilidade com a aquisição, em 2008, da Rede de Ensino LFG, especializada em cursos televirtuais, a Anhanguera tem um histórico de inovação. Sua aposta no ensino a distância foi decisiva para conquistar o que chama de jovem trabalhador. A companhia montou uma das maiores estruturas de links de internet e de satélite do país. A partir de 23 estúdios de produção de conteúdo, transmite sua programação todas as noites por meio de 27 canais via satélite. Para se ter uma ideia, a Globosat, líder no mercado de TV por assinatura no Brasil, tem 34 canais.

Controlada por um fundo de private equity gerido pelo grupo Pátria, a Anhanguera tem 54 campi e 310 mil alunos. A meta é chegar a 100 campi até o final de 2012. Dois terços desse crescimento deverão se dar por meio de aquisições. As aulas hi-tech respondem hoje por 20% a 30% da vida acadêmica dos alunos, o que deve chegar a 50% nos próximos três anos. “A interface com o aluno tem de ser tão bacana quanto fazer uma compra na Amazon”, afirma Dias. Segundo ele, a próxima fronteira está na criação de métricas para aferir o aprendizado em uma aula em vídeo e no aumento da interação entre professor e aluno. Parte desse contato virá pelo próprio Google. É que a Anhanguera acabou de fechar um contrato para usar o pacote Google Apps For Business, que inclui do e-mail às planilhas. Tudo, claro, online.