As aspas são propositais. Sem querer defender ou acusar o árbitro José Roberto Marques, que ganhou notoriedade pelo episódio de que estaria bêbado às vésperas de um jogo no Paulistão A3 e que suas peripécias teriam afetado seu desempenho em campo, mas ficam algumas dúvidas:
1- O árbitro foi ouvido? Muitos o ironizaram, mas não ouvi nenhuma entrevista dele. Só do acusador.
2- Palavra de dirigente vale mais do que a do árbitro?
3- O que o relatório do observador da partida relatou sobre o árbitro?
4- Qual a palavra da entidade de classe (sindicato e cooperativa) que devem defender o árbitro até o fim?
Tomara que os dirigentes sindicais/cooperados lutem pelo árbitro, pois a FPF o puniu. Mas será que terá defesa? Quem são os que o pune, e quem são os que o defendem?
Hum… vale a pesquisa. Coitado do árbitro. Sem corporativismo, pois se errou, tem que haver punição e paciência. Mas as pessoas envolvidas no seu julgamento dentro das Federações / Entidades de Classe são quem?
