– Como é bom uma tarde de Lazer!

Puxa, passei a tarde inteira com minha filhotinha, longe de telefone, de serviço e de problemas. Televisão só para assistir “A Princesa e o Sapo”; futebol nem pensar; computador desligado; mundo esquecido…

Como vale a pena!

Preciso fazer isso mais vezes…

– Domingos e o “Tô de Olho em Você”. Pode?

No último sábado, o jogador do Guarani, Domingos, zagueiro com passagens por Santos e Portuguesa, reclamou de uma possível perseguição do árbitro José Cláudio Rocha na partida Corinthians X Guarani. Disse mais: que gostaria de sair do Brasil pois os árbitros não o deixam jogar!

 

Precisamos tomar cuidado em duas coisas para analisar se as reclamações procedem ou não:

 

1- o excesso de força de alguns lances de Domingos,

2- a preocupação dos árbitros em não deixar de puni-lo.

 

Domingos joga duro; não amolece em divididas; mostra virilidade ao extremo. Vez ou outra, faz por merecer expulsões. Mas precisamos tomar cuidado para, sabedores do histórico do zagueiro, não marcar infrações ou aplicar cartões injustos pré-condicionados pelo histórico e fama criada pelo atleta.

 

Imagine a seguinte situação: em lance duvidoso de pênalti, numa disputa de bola onde o atacante cai – se for Neymar, por tudo o que já simulou, o árbitro tende, na dúvida, a acreditar que se jogou. Mas se for Messi, que quase nunca cai, acreditará que o atleta sofreu a falta. Idem se fizermos a analogia a zagueiros com históricos diferentes> Miranda, extremamente técnico X Domingos, extremamente faltoso!

 

Assim é a interpretação do árbitro sobre Domingos: inconscientemente, o juiz já o vê como o “cara que é violento”. Problemas de excesso de rigor, de fato, podem acontecer, justamente pelos inúmeros lances já protagonizados pelo atleta – inclusive em treino!

 

Sobre a queixa de que o árbitro o perseguira quando supostamente disse: “estou de olho em você”: nada de anormal! Coisa comum no futebol. Quando um atleta faz por merecer uma advertência, entretanto a aplicação do rigor do cartão é questionada, o árbitro deve adverti-lo verbalmente para que mude o seu comportamento, a fim de não receber um cartão que poderia ser evitado. Quando o árbitro diz ao atleta que está atento (‘de olho’), serve de alerta para ele se cuidar e se preservar mais em campo. O jogador deveria agradecer ao árbitro de ser informado que na próxima será punido com cartão e de ter a oportunidade de evitar uma admoestação maior.

 

E você, o que pensa sobre Domingos? Um incompreendido ou chororô?

– Domingos e o “Tô de Olho em Você”. Pode?

No último sábado, o jogador do Guarani, Domingos, zagueiro com passagens por Santos e Portuguesa, reclamou de uma possível perseguição do árbitro José Cláudio Rocha na partida Corinthians X Guarani. Disse mais: que gostaria de sair do Brasil pois os árbitros não o deixam jogar!

Precisamos tomar cuidado em duas coisas para analisar se as reclamações procedem ou não:

1- o excesso de força de alguns lances de Domingos,

2- a preocupação dos árbitros em não deixar de puni-lo.

Domingos joga duro; não amolece em divididas; mostra virilidade ao extremo. Vez ou outra, faz por merecer expulsões. Mas precisamos tomar cuidado para, sabedores do histórico do zagueiro, não marcar infrações ou aplicar cartões injustos pré-condicionados pelo histórico e fama criada pelo atleta.

Imagine a seguinte situação: em lance duvidoso de pênalti, numa disputa de bola onde o atacante cai – se for Neymar, por tudo o que já simulou, o árbitro tende, na dúvida, a acreditar que se jogou. Mas se for Messi, que quase nunca cai, acreditará que o atleta sofreu a falta. Idem se fizermos a analogia a zagueiros com históricos diferentes> Miranda, extremamente técnico X Domingos, extremamente faltoso!

Assim é a interpretação do árbitro sobre Domingos: inconscientemente, o juiz já o vê como o “cara que é violento”. Problemas de excesso de rigor, de fato, podem acontecer, justamente pelos inúmeros lances já protagonizados pelo atleta – inclusive em treino!

Sobre a queixa de que o árbitro o perseguira quando supostamente disse: “estou de olho em você”: nada de anormal! Coisa comum no futebol. Quando um atleta faz por merecer uma advertência, entretanto a aplicação do rigor do cartão é questionada, o árbitro deve adverti-lo verbalmente para que mude o seu comportamento, a fim de não receber um cartão que poderia ser evitado. Quando o árbitro diz ao atleta que está atento (‘de olho’), serve de alerta para ele se cuidar e se preservar mais em campo. O jogador deveria agradecer ao árbitro de ser informado que na próxima será punido com cartão e de ter a oportunidade de evitar uma admoestação maior.

E você, o que pensa sobre Domingos? Um incompreendido ou chororô?

– Tatu-Bola 2014!

E o mascote da Copa, segundo a Veja (informação de Lauro Jardim), está definido: será o tatu-bola, animal fruto do lobby da Associação Caatinga, que venceu o Saci Pererê (que era a preferência do ministro Aldo Rebello), além da Onça Pintada e da Arara, que estavam concorrendo.

Sabe de uma coisa?

Gostei!

O tatuzinho que se disfarça como uma bola e está em extinção, pode trazer uma mensagem politicamente correta em tempos de preservação ambiental. Além de que o tatu-bola só existe na fauna brasileira.

Agora, a expectativa será para o nome da bola sucessora da Jabulani: Samba, Gorduchinha, ou qual outro?

– Virtudes de um Cristão na Oração do Tempo Quaresmal!

Pra quem está vivendo o Tempo da Quaresma profundamente, percebeu que a primeira oração da Celebração Eucarística de hoje fala sobre três dos pilares do Cristianismo: o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado!

O JEJUMabster-se de coisas que lhe dão prazer, em prol do próximo (deixar de comprar um agrado e/ou não praticar algo que lhe dá comodidade e reverter essa renda em auxílio solidário) é estar em Comunhão com si próprio.

A ESMOLApraticar a caridade e a ajuda desinteressada é estar em Comunhão com o próximo.

A ORAÇÃOmeditar, rezar ou conversar com o Altíssimo é estar em Comunhão com Deus.

E como você está vivendo a Quaresma? Vale uma reflexão?

– Príncipe Harry no Brasil

Toda vez que vejo a imagem do príncipe Harry, confesso que não consigo o levar a sério. Talvez pelas notícias das farras da adolescência, das bebedeiras e do episódio da roupa de Nazismo, fico com o pé atrás.

Tudo bem, amadureceu, está ciente da importância do seu cargo, mas… leva tempo para mudar de opinião.

Ontem, ele foi visitar uma favela pacificada. E não é que traficantes trocaram tiros com a Polícia horas antes? Isso é pacificação pra valer?

Aliás: todo estrangeiro parece ter como programa oficial visitar favela. Parece orgulho da nação! Não seria melhor tirar os favelados de lá e dar condições dignas àquelas pessoas?