– As Novas Denúncias de Entradas Irregulares na CBF

Novas denúncias de árbitros que entraram irregularmente no quadro da CBF. Agora, o site Apitonacional traz uma relação de árbitros cariocas que teriam entrado sem as condições exigidas no quadro nacional. Nomes e matéria podem ser acessados em:

http://www.apitonacional.com.br/noticias/formairregular.htm

Já escrevi sobre tal tema em outra oportunidade e repito: se passarmos um pente-fino, de repente, encontraremos um número absurdo de indicações indevidas.

Mas fica a questão debatida outrora no Blog do Bom Dia / Diário de São Paulo: As federações devem satisfação sobre a escolha de seus árbitros? Não são entidades de direito privado?

Dirigentes se merecem, pessoal…

O texto irônico, para quem não leu e que pode ser repetido neste episódio, está em:

http://www.redebomdia.com.br/blog/lista/109

Publico-o novamente abaixo, pois serve para essa oportunidade:

PATHRICE MAIA DENUNCIADO. SOMADO A SANDRO RICCI, QUE LIÇÕES TEMOS?

Dias atrás, o site Voz do Apito denunciou a entrada irregular de Sandro Meira Ricci ao quadro da CBF, pelo DF (comentamos em: http://is.gd/ricci). Agora, o site Apito Nacional traz outra suposta entrada irregular, dessa vez de Pathrice Maia, árbitro do RJ.

Se fizermos uma devassa nos processos de indicação das federações estaduais, provavelmente encontraremos outras! E se todos os casos forem confirmados, veremos que tal prática é um vício desassociado da meritocracia mas preso aos interesses de quem indicou e/ou quem aceita.

E o que a sociedade tem a ver com isso?

Vou ser bem sincero: nada.

Estranhou tal posição minha?

Claro, levemos em conta os seguintes fatores:

1-as federações de futebol são instituições privadas. Coronel Marinho, Jorge Rabelo, Sérgio Correa ou qualquer outro dirigente dessa categoria de organização, nada mais são do que empregados do “patrão”, que nesse caso, é o presidente, CEO, executivo-mor ou título que o valha. Por quê dar satisfação à população (ou aos próprios árbitros, já que nem empregados das federações eles são)?

2-em qualquer empresa comercial, o objetivo maior será a sua sobrevivência. E no mundo dos negócios, todas as agências de veículos vendem o melhor carro; todos os bancos têm o melhor atendimento; todas as lojas de móveis têm o sofá mais barato; e, nas federações, todos os árbitros indicados são os melhores. Na teoria, é isso, mesmo que na prática não seja.

3-os rankings de arbitragem procuram ser instrumentos de regulação, mas obscuros e ininteligíveis, acabam sendo subjetivos na sua pontuação (e alguns, pasmem, nem pontos têm!).

4-na era do futebol-business, mais vale o atacante nascido no society do empresário viajado, do que o ponta-de-lança banguela oriundo da várzea. Ambos podem fazer gol, mas a repercussão deles difere. Por quê na arbitragem seria diferente?

5-assim, como todos esperam que os escudos não sejam devolvidos e os árbitros que lá chegaram (por mérito ou não) sabem que precisam apitar muito bem para não serem questionados e lembrados sobre isso (embora, escudo se ganhe em campo e não na politicagem), por que a empresa privada não pode galgar alguém pela simpatia a outro, tempo de experiência, perspectiva ou simplesmente por querer arriscar um novo nome? Ela não deve satisfação aos outros, é privada!

Amigos, claro que tal artigo está carregado de ironias, embora em muitos momentos deixo nas entrelinhas reflexões que são duras realidades: as federações, se quiserem, acabam indicando quem elas desejarem. Se há meritocracia ou não, privilégio desregrado ou até mesmo desonestidade, fica a cargos das instituições representativas interessadas: as cooperativas, sindicatos e associações de defesa dos árbitros.

Tonto é o torcedor que vai ao estádio achando que os atletas do seu clube jogam por amor e não pelo salário. Tão tonto é o jovem árbitro que acredita que única e exclusivamente na carreira subirá pelos seus méritos, sem nunca ter recebido pressão. Tontos somos nós, que aqui escrevemos e acreditamos em mudar algo. Somos pequeninas pedrinhas, que momentaneamente irritam os dirigentes em suas sandálias; mas estes, suportados pelos donos de federações e confederações, logo se ajeitam.

Sandros, Pathrices, Ciclanos, Fulanos ou Beltranos (as). Não importa. Se competentes, fiquem com seus escudos. Se incompetentes, que saiam. E sobre como entraram? Os descontentes, reclamem aos seus representantes de classe. Ou eles não são independentes?

Que bom seria se as pedras diminutas citadas acima resolvessem se juntar… Formariam um pedregulho e tanto!

Aceitemos: as federações são empresas privadas, endinheiradas, movidas pela vaidade do poder e sem romantismo. Gostemos ou não, é o futebol de hoje. E o árbitro, diante de tudo isso, é apenas um elemento a margem nelas.

Não gostou? Então que tal, em caso de atual mesmice, virar uma pedrinha? Se muitas se juntarem…

– O Erro de Cálculo do Rio São Francisco: apenas 4 bi de diferença…

E o custo da Transposição do Rio São Francisco?

Em 2008, quando Lula bateu o martelo para a execução da obra, o custo era de R$ 4,6 bilhões. Agora, em 2012, apuraram que o número real estava, digamos, “um pouco errado”. O valor da obra custará R$ 8,18 bilhões!

Se fazem isso com uma única obra, imaginem o número real dos gastos com a Copa do Mundo!

– O Péssimo Atendimento de Alguns Supermercados Jundiaienses

Conhecer a cultura local é importante para o sucesso de qualquer negócio. Contratar funcionários da região, idem.

Digo isso pelo atendimento de algumas redes de supermercados de Jundiaí. NUNCA consigo ser bem atendido no Carrefour ou no Extra. Porém, os concorrentes da cidade – Russi, Boa, Coopercica e MonteSerrat (Itupeva) – sempre me proporcionam experiências melhores!

Nas duas redes nacionais, os caixas sempre estão de cara amarrada. Custa um sorriso? Ninguém orienta a isso? Além dos poucos caixas abertos e a falta de empacotadores…

Diferente das redes locais, onde se vê a simpatia e sempre um jovem e/ou idoso pronto para ajudar no empacotamento.

É por isso que levo a ferro-e-fogo a decisão de evitar esses grandes hipermercados e privilegiar gente/comércio daqui que atende bem!

E você, o que pensa do seu mercado de preferência?

– Adeus, Cunhado. Boa Viagem!

Meu cunhado Augusto está embarcando para Xangai, a serviço! Já está craque no mandarin e vai desbravar a China.

Já estudou bem a culinária local e anseia experimentar espetinhos de gafanhotos, iguaria em Beijing. Também deseja experimentar outros insetos tostadinhos, pois, segundo ele, lembrará de torresmos. Não entendi…

Olha eu e minha irmã como estamos sinceramente tristes:

 

Boa sorte, Gustinho!

– O Mico Adriano!

Adriano Imperador sempre esteve envolvido em escândalos e casos de indisciplina. O Corinthians insistiu na aposta. E, agora, nem treinador nem dirigentes sabem o que fazer com ele! Ganha muito, não entra em forma e não colabora nos treinos.

O que fazer?

Dizem que ele pode ir para o Flamengo. Já imaginaram um time com Ronaldinho Gaúcho, Vagner Love e Adriano Imperador?

Com respeito, mas a noite carioca será uma criança. Coitado do treinador Joel Santana!

– Granizo em Jundiaí!

Exatamente agora, cai o mundo aqui em Jundiaí! Ventos fortes, chuva de granizo e muita dor-de-cabeça.

Olhem o pátio do nosso Posto de Combustível! Salvou muito carro de ter a funilaria danificada…

 

O granizo arrebenta os veículos. Dá um dó danado!

– A Bela Mensagem do Filho Pródigo

O Evangelho de hoje mostra o quanto Deus é INJUSTO.

Sim, Deus não é justo. Explico:

Na Boa Nova deste sábado, Jesus conta a história do pai que tinha dois filhos: um quís a herança antecipada, gastou tudo o que tinha, e voltou mendigando. O pai o acolheu e fez uma festança por ele. O outro filho, dedicado, se revoltou pois nunca tinha ganhado nada!

A resposta do pai, que na parábola se faz analogia a Deus:

Filho, tudo o que tenho é seu, pois você sempre está comigo. Esse outro filho estava morto e voltou a viver!”.

Bonito, não?

Se Deus fosse justo, todos nós seríamos condenados por nossos erros. Deus é MISERICORDIOSO, é Amor Puro!

É a bondosa injustiça daquele que nos criou…

Uma das mais belas canções que retrata esse Evangelho está abaixo:

ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS

Muito alegre eu te pedi o que era meu, Parti
Um sonho tão normal
Dissipei meus bens o coração também
No fim, meu mundo era irreal

Confiei no teu amor e voltei.
Sim, aqui é o meu lugar
Eu gastei meus bens, ó Pai
e te dou este pranto em minhas mãos

– Uma Paquita Padecente: Pituxa – Um drama impensável!

No auge do sucesso da apresentadora Xuxa no final dos anos 90, surgiu um grupo de meninas dançarinas chamado de “Paquitas”, que eram as ajudantes do Xou da Xuxa. Uma deles está com 37 anos (como o tempo passa, não?), sofre de esclerose múltipla, está sem dinheiro e luta pela guarda do filho que está com o pai canadense.

Roteiro melodramático assustador, não? Ela é a Pituxa, que foi matéria da Isto É:

Extraído de: http://istoe.com.br/reportagens/194187_UMA+PAQUITA+PEDE+SOCORRO

UMA PAQUITA PEDE SOCORRO

Vítima de esclerose múltipla, ex-auxiliar de Xuxa pede ajuda ao governo para reaver a guarda do filho, que mora no Canadá

Por Juliana Dal Piva

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Louise Wischermann, 37 anos, ficou conhecida como a paquita Pituxa do “Xou da Xuxa”, da Rede Globo, onde trabalhou até 1989 divertindo crianças. O que ela nem sequer pressentia, naquela época, era um futuro no qual fosse impedida de brincar com seu próprio filho. Oliver, 5 anos, é alvo de disputa entre ela e o ex-marido, o canadense Bradley Denton, 38 anos, em processo que corre em Toronto, no Canadá, onde a ex-paquita morou até 2010. Depois de gastar R$ 300 mil com advogados, dos quais R$ 54 mil ainda não foram quitados, ela não tem mais dinheiro para continuar a briga pela guarda. O pai, por outro lado, conseguiu incluir no processo a exigência de um depósito de US$ 50 mil a cada vez que ela trouxer o menino ao Brasil – o valor é devolvido quando o garoto retorna. Louise está de volta ao País por uma questão de sobrevivência. Portadora de esclerose múltipla, doença neurológica que não tem cura, ela necessita de medicação que, no Canadá, custa em torno de R$ 5 mil mensais e, aqui, recebe gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Sem dinheiro, com dívidas e doente, ela apela às autoridades federais. Primeiro, escreveu uma carta pedindo ajuda para a ministra Maria do Rosário, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, mas não obteve resposta. Na semana passada, enviou outra ao diretor do Departamento Internacional da Procuradoria-Geral da União, Boni de Moraes Soares. 
Depois quee deixou o programa de Xuxa, Louise seguiu carreira de modelo e atriz em diversos países, até que se casou com Denton em 1998 e se fixou no Canadá. A esclerose múltipla foi diagnosticada semanas antes de ela descobrir a gravidez. Oliver nasceu em 2006 no Rio de Janeiro, onde mãe e filho ficaram por seis meses para que ela tivesse o apoio da família nos primeiros cuidados com o bebê e no início de seu tratamento contra a doença. Ainda naquele ano, os dois retornaram ao Canadá para viver com Denton, mas o casal se separou um ano depois. A guarda compartilhada de Oliver foi mantida em acordo informal e Louise viajou com o filho para o Brasil sete vezes. Quando o menino estava com 2 anos e meio, tudo mudou. “Depois disso, ele não permitiu mais, justamente para que se criasse o vínculo de Oliver com o Canadá, já que era brasileiro”, disse a mãe. O que desespera a ex-paquita é saber que não pode mais morar fora de seu país por causa da doença. “Agora está controlada. Mas, para que os surtos não ocorram, eu necessito do apoio da minha família, que vive aqui, além das medicações que são fornecidas gratuitamente.”

Desde o início do processo em 2010 e até a definição da guarda, ficou decidido que Oliver continuará morando com o pai. Um psicólogo escolhido pela Justiça para avaliar o caso pediu que o garoto tivesse aulas de português para não esquecer a língua pátria da mãe. “Eu arranjei uma escola com coleguinhas brasileiros, mas o pai não permite que ele vá”, lamentou. “Preciso do apoio do governo brasileiro porque estou à mercê da boa vontade da Justiça canadense.” Oliver esteve no Rio de Janeiro pela última vez entre dezembro e janeiro. Louise ainda derrama lágrimas ao lembrar da despedida. “Viu, filho, que vida boa você tem! Passou um mês com a mamãe aqui e agora vai esquiar com o papai no Canadá”, disse ao menino, no aeroporto. Depois, desabou. “Nunca vou chorar na frente do meu filho”, disse. As próximas férias do garoto serão em junho, mas ela não tem condições de levantar os US$ 50 mil para o depósito exigido pelo pai. “Ele diz ter tanto medo que eu sequestre o menino e quem acaba refém é o Oliver. Essa quantia é absurda.” Procurado por ISTOÉ, Denton não retornou os contatos.

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(Louise é a penúltima)

– Leitora de Jornal?

Hoje, tomando café da manhã, minha princesinha pediu um pedaço do jornal. Disse que queria ler também…

 

Kkk Eu lendo a Folha, e ela lendo o suplemento Folhinha… E ela gosta! Hoje, ela ficou curiosa sobre a bela matéria dos aparelhos dos dentes.

– Chivas critica Simulação de pênalti do seu Atleta. Mudaremos o conceito?

Jorge Vergara é presidente e dono do Chivas Guadalajara, equipe tradicional e rica do futebol mexicano. E o executivo surpreendeu aos futebolistas locais por criticar a atitude do seu próprio atleta, Erick Torres, que simulou ter sofrido uma infração que resultou no pênalti decisivo à sua equipe (Chivas 2X1 Puebla). Disse Vergara:

Sou totalmente contra esse tipo de atitude, isso não é fair-play, não é correto. Não se deve ganhar um jogo de futebol fazendo trapaças, nem muito menos na vida nem no futebol

Na última semana, o 3º vídeo do Youtube mais assistido no mundo foi o de Lionel Messi, intitulado: Messi never dives (Messi nunca mergulha), mostrando lances em que o argentino apanha, sofre faltas, mas insiste em continuar a jogada e não cair.

Fico pensando se um dia nós, brasileiros, abandonaremos a estúpida ideia de levar vantagem em tudo, parando de promover a falta do espírito esportivo, onde lamentavelmente exaltamos culturalmente o malandro que prejudica alguém.

Seria utopia encarnar em Vergara os dirigentes tupiniquins? Andrés Sanches, ex-presidente do Corinthians; Eurico Miranda, do Vasco; ou qualquer outro cartola daqui: falariam e pregariam contra tais atitudes se cometidas por seus atletas?

Cabe ao árbitro a hercúlea missão em definir o que é realmente falta ou não. Infelizmente, os jogadores dificilmente colaboram, e quando saem do país, precisam mudar o comportamento, pois sucumbem às culturas locais para sobreviverem.

Mudança de comportamento dos jogadores? Utopia a ser esperada pelos árbitros de futebol?