– Chivas critica Simulação de pênalti do seu Atleta. Mudaremos o conceito?

Jorge Vergara é presidente e dono do Chivas Guadalajara, equipe tradicional e rica do futebol mexicano. E o executivo surpreendeu aos futebolistas locais por criticar a atitude do seu próprio atleta, Erick Torres, que simulou ter sofrido uma infração que resultou no pênalti decisivo à sua equipe (Chivas 2X1 Puebla). Disse Vergara:

Sou totalmente contra esse tipo de atitude, isso não é fair-play, não é correto. Não se deve ganhar um jogo de futebol fazendo trapaças, nem muito menos na vida nem no futebol

Na última semana, o 3º vídeo do Youtube mais assistido no mundo foi o de Lionel Messi, intitulado: Messi never dives (Messi nunca mergulha), mostrando lances em que o argentino apanha, sofre faltas, mas insiste em continuar a jogada e não cair.

 

Fico pensando se um dia nós, brasileiros, abandonaremos a estúpida ideia de levar vantagem em tudo, parando de promover a falta do espírito esportivo, onde lamentavelmente exaltamos culturalmente o malandro que prejudica alguém.

 

Seria utopia encarnar em Vergara os dirigentes tupiniquins? Andrés Sanches, ex-presidente do Corinthians; Eurico Miranda, do Vasco; ou qualquer outro cartola daqui: falariam e pregariam contra tais atitudes se cometidas por seus atletas?

 

Cabe ao árbitro a hercúlea missão em definir o que é realmente falta ou não. Infelizmente, os jogadores dificilmente colaboram, e quando saem do país, precisam mudar o comportamento, pois sucumbem às culturas locais para sobreviverem.

 

Mudança de comportamento dos jogadores? Utopia a ser esperada pelos árbitros de futebol?

– Negócio Chique a Baixo Custo: Empreendedorismo e Inteligência

Compartilho interessante matéria do “Uol Negócios”, enviada pelo bacharel em administração Sérgio Santos, a respeito de um típico caso de empreendedorismo movido exclusivamente a sonho, inteligência e coragem. Sem dinheiro, uma clínica de estética surgiu das virtudes de sua idealizadora!

Extraído de: http://is.gd/NuOTKN

ESTETICISTA LUCRA OFERECENDO SERVIÇOS DE ELITE A VALOR ACESSÍVEL

Por Izabela Ferreira Alves

Se você tem um sonho, ele tem de vir acompanhado de ação. A mulher não pode esperar, de braços cruzados, o negócio ir para frente. Tem que ter uma postura desbravadora e não focar nos obstáculos, mas na melhor maneira de superá-los. Podia ter desistido diante das dificuldades, mas isso não passava pela minha cabeça– Carla Alves

Muita gente achava desatino abrir um centro de estética com serviços caros como drenagem, bronzemento, limpeza de pele e massagens, em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília (DF). Mas Carla Alves, de 36 anos, não se deixou levar pelo achismo.

Empreendedora nata, recorreu à pesquisa de mercado e às boas práticas de gestão para concretizar seu objetivo. Venceu toda sorte de dificuldades – de falta de dinheiro a um câncer junto com uma gravidez inesperada – para hoje colher o sucesso.

Carla Alves é vencedora da etapa estadual, no Distrito Federal, do prêmio Mulher de Negócios, do Sebrae, serviço de apoio à empresa. A vencedora em âmbito nacional do Prêmio Mulher de Negócios será conhecida hoje, Dia Internacional da Mulher, em solenidade que começa às 18h, em Brasília.

A esteticista Carla Alves lembra as opiniões contrárias ao seu sonho. “O pessoal achava que era um serviço elitizado para uma população de baixa renda”, diz. No entanto, sua pesquisa indicava o contrário. Ela entrevistou moradoras do bairro onde pretendia abrir o negócio, foi a associações, visitou concorrentes e confirmou a oportunidade.

Poucos salões de beleza ofereciam alguns procedimentos estéticos e não havia nenhum centro especializado na área onde iria atuar. “Fiz um levantamento da renda per capita e descobri que as mulheres iam para Taguatinga, cidade vizinha, fazer os tratamentos, porque não havia aqui.”

MÃO NA MASSA PARA CRIAR NEGÓCIO SEM CAPITAL INICIAL

Com apenas R$ 500 para abrir a empresa, investiu, primeiramente, em divulgação, já que o atendimento era na própria casa. Mandou confeccionar uma faixa rosa, com o formato da silhueta de um corpo feminino e fez panfletos com o mesmo design, tudo bolado por ela mesma. 

Outra dica importante da esteticista para quem decide empreender é saber vender seu peixe. “Mapeei os pontos onde estava minha clientela e fui entregar os ‘folders’, um a um.”   Assim pode também calcular, em uma situação controlada, quais seriam os seus gastos e quanto poderia cobrar.

“Não podia ir com muita sede ao pote para não espantar as clientes, nem jogar o preço lá em baixo, para não desvalorizarem meu trabalho. Sobre os custos, acrescentei uma margem média se comparada à concorrência.”

Os cremes mais caros foram comprados a prazo, com a garantia das sessões marcadas. Mas a agenda estava tão lotada que, um dia, o marido chegou em casa e havia mais de dez mulheres tagarelando na sala.

“Vi que era necessário alugar um espaço e fui pesquisar.” Além de entrevistar as clientes atuais e potenciais para saber qual o melhor ponto, ela negociou, pessoalmente, com a dona do imóvel.

A proprietária da casa onde ela alugou uma sala cedeu-lhe a garagem para montar a recepção. Sempre com o dinheiro obtido no trabalho, sem se endividar, ela comprou verniz, tapumes e montou a sala de espera nessa área, sem gastar um centavo.

“Encontrei, na rua umas sobras de blindex na rua, levei num vidraceiro e ele arrumou para mim. Pus a mão na massa, instalei, envernizei, lixei; fiz tudo.” Para completar, a mãe emprestou um espelho, sofá e mesa de centro.

PROBLEMAS PESSOAIS E DE SAÚDE NÃO INTERFERIRAM NA EMPRESA

Atendimento cuidadoso, preço justo, qualidade dos serviços e pontualidade. Como resultado dessa fórmula, o espaço ficou pequeno de novo. Com o lucro da clientela, que havia triplicado, ela pôde alugar uma loja maior, devolver a mobília emprestada e comprar móveis novos.

Foi quando a vida lhe deu um golpe duro. Em um exame de rotina, descobriu estar com câncer e grávida do segundo filho, sem ter planejado. “Não abaixei a cabeça. Mesmo não havendo garantias de êxito, encarei a cirurgia.”

Pedro nem havia nascido, ela já estava de volta à ativa. E, antes de terminar a radioterapia, mais uma vez, teve de procurar um imóvel ainda maior, agora com 140 metros quadrados, para abrigr o Espaço Bela Mulher.

“Em cinco dias fiz toda a mudança, montei as divisórias e ajudei o pintor”, diz. Hoje, Carla Alves tem oito funcionárias e firmou parcerias com um médico especialista em estética e uma nutricionista.

Graças aos mesmos princípios do começo – excelência no atendimento e nos serviços – as freguesas não param de chegar e ela já conquistou clientes de outros estados, como São Paulo, Paraíba e Goiás.

Parar? “Jamais. Meu próximo passo é abrir o shopping da beleza, com academia, salão e investir no público masculino. Mas quero me manter aqui, em Ceilândia, gerar emprego e renda na minha cidade, porque comprovei que é possível.”

CAPACITAÇÃO E FAZER O QUE GOSTA SÃO INGREDIENTES DE SUCESSO

Outro ponto favorável à esteticista no processo de abertura do negócio foi a capacitação. Ela é formada em administração e, como trabalho de conclusão de curso, fez o plano de negócios de um centro de estética.

Para aprender a parte técnica do serviço, Carla Alves faz cursos na área de beleza e saúde desde os 15 anos. “Sempre gostei de estética, mas como consegui um bom emprego depois de formada, a vontade de ter minha clínica ficou adormecida.”

Por problemas de saúde, ela foi afastada do emprego numa multinacional, onde trabalhava como analista de seguros, e decidiu tirar o planejamento do centro de beleza do papel.  “Fiz da necessidade a oportunidade e ainda pude me dedicar ao que realmente gosto de fazer.”

Mas a preocupação com a reciclagem e a atualização dos conhecimentos no ramo nunca foram deixadas de lado. Prova é que a esteticista já foi várias vezes convidada para substituir seus professores.

Por conta própria, ela oferecia gratuitamente a cadeira de empreendedorismo nos cursos que ministrou. “É fundamental entender de gestão para não dar o salto maior que a perna, principalmente, saber administrar as finanças da empresa.”

– Pênalti de calcanhar: aconteceu, e o jogador foi punido!

Em um amistoso no Líbano, envolvendo a equipe local contra os Emirados Árabes, o atacante emir Awana Diab foi cobrar um pênalti para sua equipe: correu, virou e… cobrou de calcanhar! E fez o gol! (pelas regras do jogo, tudo bem; o lance é válido).

Porém, a ousadia custou caro: o executivo da Federação de Futebol dos EAU, Esmaeel Rashed, disse que o atleta será punido por desrespeitar o goleiro adversário.

Veja o curioso lance:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zzarGNw4Q0g

E para você: é desrespeito ou não? Deixe seu comentário:

– Pênalti de calcanhar: aconteceu, e o jogador foi punido!

Em um amistoso no Líbano, envolvendo a equipe local contra os Emirados Árabes, o atacante emir Awana Diab foi cobrar um pênalti para sua equipe: correu, virou e… cobrou de calcanhar!

E fez o gol! (pelas regras do jogo, tudo bem; o lance é válido).

Porém, a ousadia custou caro: o executivo da Federação de Futebol dos EAU, Esmaeel Rashed, disse que o atleta será punido por desrespeitar o goleiro adversário.

Veja o curioso lance:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zzarGNw4Q0g

E para você: é desrespeito ou não? Deixe seu comentário:

– Palmeiras pode ter patrocínio de Bandana de site de Infidelidade. Pode jogar com ela?

Não há dúvidas que as bandanas (aquela fita de tecido para segurar o cabelo, que pode ser um mero enfeite) são permitidas no futebol. Desde, claro, não levem perigo a outros atletas e nem a si próprio (e se enquadrem na questão de não fazer publicidade comercial, mensagem religiosa ou política).

Abordamos isso pois a canadense Ashley Madison.com ofereceu um curioso patrocínio: 4 milhões de reais para que os atletas usem bandanas para a sua empresa, que é um site de infidelidade!

Talvez a empresa não tenha ciência de que só poderão fazer uso de tais bandanas em treino, pois durante a partida, não pode usar marca comercial.

O site prega “escapadinhas” entre seus usuários, e na bandana palmeirense estaria escrito:

A vida é curta. Curta um caso! Ashleymadison.com

E aí, inusitado ou não?

– Cairo 678: História Real de Mulheres que sofrem em Pleno Século XXI

Quer um filmão para esse fim de semana? Cairo-678 é a pedida!

O que dizer da história real de uma mulher muçulmana que, em pleno século 21, se torna a primeira a mover um caso de Assédio Sexual no Egito?

Parece surreal, não? Como as mulheres de lá devem sofrer…

Extraído de: http://www.cinema.com.br/filmes/cairo-678.html

CAIRO 678

Seba é uma jovem moderna que é violentada durante um jogo de futebol. A partir de então, ela se torna ativista dos direitos femininos e ensina autodefesa para mulheres. Fayza é uma dona de casa obediente aos costumes do seu país, mas não escapa de ser assediada no ônibus que pega todo dia.

Nelly é uma aspirante a comediante que se torna a primeira mulher na história do Egito a processar alguém por abuso sexual. Apesar das diferenças de classe, social e idade, essas três mulheres revelam traços em comum por serem vítima da violência e do preconceito contra mulher.

ANÁLISE DO EDITOR

O arquétipo do cinema egípcio nunca foi uma maravilha, mas, ocasionalmente, algumas obras não tão convencionais são realizadas nesse país transcontinental. Cairo 678 é uma dessas obras que ultrapassam o nível médio com características admiráveis e que podem chacoalhar a vida cinematográfica da sua região.

Traçando as histórias paralelas de três mulheres, a narrativa caminha por um assunto delicado, proposto corajosamente pelo roteirista e diretor Mohamed Diab. Expondo os direitos que os machos (?) egípcios julgam ter, o filme expõe a bolinação promovida por aqueles homens contra o sexo oposto, seja dentro de um ônibus (o 678) ou em qualquer ambiente público.

Ao, então, terem suas histórias cruzadas, as três mulheres resolvem tentar criar uma lei que coíba os atos libidinosos, entremeando em uma trama ardilosa, dolorida e que traz à tona uma tradição venosa e que expõe a força do sexo feminino numa cultura fundamentalmente machista.

Diab, além de ser um sujeito audacioso ao se atirar contra uma enorme parcela masculina dos seus compatrícios, faz um belo trabalho na direção, especialmente ao focar a dor que nasce dentro dos olhos das mulheres antes de qualquer reação contrária. Para isso, seus grandes closes nos rostos, auxiliados por uma fotografia muito crua, que transparece uma realidade feia, tornam-se dados basilares para o intento geral. Vale destacar, igualmente, a utilização das sombras como elemento capital de várias sequências (e é interessantíssimo perceber a não utilização da explicitude como um tipo de arma – tola – comercial).

A sinceridade que se pode ver nas expressões das protagonistas (lindas atrizes por sinal) quase elimina certo grau de amadorismo à frente das câmeras, que fica ainda mais oculto devido à causa transcorrida. Destaco, especialmente, a atuação da Nelly Karim como Seba.

A trilha sonora, que não foge do estilo musical africano e que, ao mesmo tempo, alude a um piano melodicamente ocidental, parece querer ligar as conquistas das mulheres do oeste à luta por liberdade daquelas retratadas e, possivelmente, das suas conterrâneas.

Por fim, é louvável essa expressão vinda de uma equipe egípcia (até por se tratar de uma história real). Quando um povo, dentro de si, luta contra as suas tradições (sem interferência de uma cultura dessemelhante), mostra-se, aí, que uma transformação é necessária e que, mesmo passível de um delongado tempo, aquele povo encontrará seu próprio caminho.

– Palmeiras pode ter patrocínio de Bandana de site de Infidelidade. Pode jogar com ela?

Não há dúvidas que as bandanas (aquela fita de tecido para segurar o cabelo, que pode ser um mero enfeite) são permitidas no futebol. Desde, claro, não levem perigo a outros atletas e nem a si próprio (e se enquadrem na questão de não fazer publicidade comercial, mensagem religiosa ou política).

Abordamos isso pois a canadense Ashley Madison.com ofereceu um curioso patrocínio: 4 milhões de reais para que os atletas usem bandanas para a sua empresa, que é um site de infidelidade!

Talvez a empresa não tenha ciência de que só poderão fazer uso de tais bandanas em treino, pois durante a partida, não pode usar marca comercial.

O site prega “escapadinhas” entre seus usuários, e na bandana palmeirense estaria escrito:

A vida é curta. Curta um caso! Ashleymadison.com

E aí, inusitado ou não?

– A “Comovente” Declaração de Marco Polo Del Nero sobre Ricardo Teixeira

Em entrevista à ESPN Estadão, o presidente da FPF, Marco Polo Del Nero, declarou que José Maria Marin, que agora assume a vaga do licenciado Ricardo Teixeira, irá continuar a “administração vitoriosa” do dirigente. Veja:

A notícia da licença é natural. Já se tinha falado sobre isso muitas vezes. Não é nada de anormal. Não estipularam para mim o tempo de ausência

Lembremo-nos que Ricardo Teixeira, em julho/2011, à jornalista Daniela Pinheiro da Revista Piauí, disse ousadamente:

Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Porque eu saio em 2015. E aí, acabou.

E aí, nesse momento em que possivelmente Ricardo Teixeira pode estar saindo de fato da CBF, você concorda com a avaliação de Marco Polo: a gestão de Teixeira foi vitoriosa? Ainda: deixará saudades?

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