Assisti a um pedaço do desfile das Escolas de Samba de SP durante a madrugada, quando já estava em plena atividade. Cara, que negócio cansativo!
Tudo bem, não sou carnavalesco. E respeito todos os que curtem a festa! Mas não tenho paciência de ver escola de samba cantando quase uma hora a mesma canção… Os jornalistas se viram para não ficar sem assunto!
Fico imaginando um caipira como eu na arquibancada do Sambódromo…
E a livre expressão poética da Hungria + Roberto Justus e o Menino Rei? Com todo respeito, mas a Escola de Samba (nem sei o nome da agremiação por ser ignorante no assunto) homenageou gratuitamente uma personalidade? E virou o “samba do crioulo doido!”
Na época de mercantilização da sociedade, se a homenagem fosse encomendada, não duvidaria…
Boa sorte e boas festas pra quem gosta!
