“(…) um dos primeiros requisitos que se tem para chegar às altas esferas da arbitragem colombiana é ser homossexual, e isso sim me parece muito grave”.
Veja que maluquice: Álvaro Gonzales Alzate, presidente da Liga que congrega as equipes fora da primeira divisão colombiana (Difútbol), declarou que a arbitragem colombiana pratica um péssimo exemplo ao país: além da promoção / preferência de árbitros gays na 1ª Divisão, incentiva o comportamento homossexual dos jovens na Colômbia!
À Rádio Caracol, o dirigente lembrou ainda que não só no futebol, mas em toda a sociedade, as pessoas fazem o que for para conseguir ascensão na carreira, e, em particular na arbitragem, tal evento vem acontecendo.
Extraído de: http://www.vozdoapito.com.br/homofobia_na_colombia.php
HOMOFOBIA COLOMBIANA
O presidente da Divisão Amadora do Futebol Colombiano (Difútbol), Álvaro González Alzate, insinuou nesta terça-feira que, para ser árbitro na primeira divisão do país, é requisito ser homossexual, numa alusão ao processo por assédio sexual contra Óscar Ruiz.
Para ele, o problema maior de restringir o quadro de árbitros a homossexuais não é fechar as portas para heterossexuais, e sim influenciar os mais jovens a adotarem a mesma opção sexual, algo que o dirigente considerou ser uma doença.
‘Há um mal-estar muito grande entre um bom número de árbitros do país por conta desse tema, porque ninguém apresenta provas e tampouco se atrevem a falar. Mas se comenta que um dos primeiros requisitos que se tem para chegar às altas esferas da arbitragem colombiana é ser homossexual, e isso sim me parece muito grave’, declarou Alzate à emissora de rádio local ‘RCN’.
‘A mim, pessoalmente, o assunto tem preocupado muito, porque estamos há muitos anos administrando seres humanos e aprendemos mais ou menos a conhecer um pouco o que é a essência da vida humana. Por isso, posso dizer que não há nada com maior possibilidade de se contagiar, não há doença, se é que podemos chamar assim, com todo o respeito a quem a sofra, que a homossexualidade’, acrescentou.
O presidente da Difútbol disse que muitas pessoas fazem o que for necessário para fazer parte de uma equipe ou para ter uma camisa.
‘Infelizmente, muitas pessoas, jovens e inclusive menores de idade, fazem o que quer que for para terem uma oportunidade, terem uma bola, uma carteira de um clube profissional ou para estarem em divisões de base. E na arbitragem há algum tempo está acontecendo algo parecido, pois, segundo os rumores que escutamos diariamente, quem não atender as preferências de personagens da arbitragem colombiana, não chega longe’, disparou.
Alzate acredita que o assunto merece maior atenção da Federação Colombiana de Futebol (Colfútbol).
‘No meio esportivo, os dirigentes não remedeiam isso. Se não prestarmos atenção, não revisarmos a situação e promovermos uma reestruturação total do manejo logístico da arbitragem nacional, vamos terminar muito mal’, comentou o presidente da Difútbol.
‘Acho que existe uma anarquia total na arbitragem colombiana, porque foram criados muitos colégios arbitrais os quais a federação leva em conta para partidas em nível profissional, sem nenhum controle’, completou.
O dirigente opinou ainda que a Colômbia há alguns anos estava em terceiro lugar em arbitragem na América do Sul, atrás apenas de Argentina e Brasil, mas que isso mudou nos últimos tempos.
‘Hoje não estamos nem sequer no décimo lugar, resultado da distração da federação em relação à arbitragem’, finalizou. EFE
