– Crise no PDT e novamente as denúncias que Brotam da mídia

Novamente denúncias de corrupção no Governo da Dona Dilma.

Novamente elas surgem da incansável e necessária imprensa.

Novamente um ministro pode cair.

Novamente Carlos Luppi, Ministro do Trabalho, terá que se justificar.

Novamente sabemos que se a corrupção existir, ninguém se surpreenderá…

– Mais uma Covarde Agressão no Futebol…

Gosto de fuçar situações curiosas da arbitragem e de estudar o assunto. Afinal, quem milita ou militou na área se apaixona por ela. Mas há certas coisas que impressionam negativamente.

Com pesar, achei um vídeo de um jogo da Liga Campineira de Futebol, que pelo YouTube dá para saber que era a final da divisão “Veteranos”, envolvendo Ajax X Família Unida.

A covardia que fazem nesse jogo com a arbitragem é caso de polícia. Um bandeira (se o nome estiver errado, alguém, por gentileza, corrija), José Fidélis ou José Nelito, um senhor de cabelos grisalhos, que provavelmente perdeu a trade de sábado por míseros R$ 30,00 ou R$ 40,00, foi massacrado em campo por imbecis!

Nesse momento em que se discute a vexatória agressão de torcedores do Corinthians em um aeroporto contra os árbitros de América X Corinthians (cadê as autoridades da arbitragem e representações de classe para se manifestarem… estão omissas!), mais um triste vídeo sobre o assunto…

Reparem a idiotice: o vídeo que está no link:

http://www.youtube.com/watch?v=VGtzyck7CNs&feature=youtu.be

Se você assisti-lo a partir dos 3 minutos, verá cenas violentas, grosseiras, ao ritmo de “Mortal Kombat”! São três idiotas que covardemente agridem o bandeira, com chutes no chão e ódio estampado no rosto. Um cara (parece o treinador) vestido com a camisa do São Paulo, está completamente alterado e ameaça e parte para as vias de fato. Outro, sem camisa, tem que ser contido pela namorada. Um terceiro, de calça, bate, chuta, agride, tranquilamente, como se fosse um bicho no chão…

Gente, isso é futebol; deveria ser lazer!

Uma observação: não há um policial, guarda municipal ou segurança! Cadê a proteção aos árbitros?

As imagens são claras e empolgam a bandidagem. Está fácil identificar esses imbecis.

Quero crer que a Liga Campineira puna essa gente perigosa. Sim, perigosa, pois quem agride com tamanha violência e determinação, demonstra que não pode estar no meio do futebol.

Claro, espero também que tenha sido feito boletim de ocorrência. Ali tem que ter ação policial contra os meliantes. Pois, pelas cenas, não é gente de bem…

Se alguém for da região de Campinas e tiver informações sobre o assunto, deixe sua mensagem nos comentários!

– As Principais Causas de Demissão no Mundo Organizacional

Pense rápido: qual seria o maior motivo para se demitir nas empresas? Incompetência do funcionário, redução de custos, ou alguma outra coisa?

Pois bem: a consultora Waleska Farias, segundo Ancelmo Gois, em sua coluna no jornal Diário de São Paulo (26/04, pg 09), detectou em grandes empresas como Pão de Açúcar, Globosat, Habib’s, Contax, que os dois maiores motivos de demissão são:

FOFOCAS NO TRABALHO;

JEITO DO FUNCIONÁRIO SE VESTIR.

Depois desses motivos, aí sim vem a questão da capacitação. Até certo ponto, dado surpreendente! Isso quer dizer que a boa conduta no ambiente de trabalho é cada vez mais necessária, não bastando apenas a competência. Independente do ramo de atividade ou tipo de trabalho, o comportamento adequado é uma vantagem competitiva cada vez maior.

Uma interessante reflexão: e em sua atividade profissional, qual tem sido sua vantagem competitiva ou sua conduta? Faz jus à sua permanência nela?

– Google+ X Facebook: Novo Episódio, agora com Guaraná, Gol, Unilever e Walmart

Desde ontem, a rede social Google+, empreendimento do Google contra o Facebook (em paulatina substituição ao Orkut, em questão de investimentos), abriu suas portas para o mundo corporativo. Guaraná Antártica, Gol Linhas Aéreas, Unilever e Walmar são as pioneiras do Brasil a entrar na rede.

Quanto gastaram para a estréia de seus perfis?

Ninguém sabe… mas a guerra parece que vai começar. Claro que o Facebook está anos-luz à frente, mas não se esqueça: o concorrente tem a grife “Google”

– Mais Alunos nas Universidades; Menos Formandos…

Números do MEC divulgados ontem:

Alunos matriculados nas universidades do Brasil: o número aumentou em 110%. Entretanto, nas instituições privadas, apenas 45% dos alunos se formarão.

Ou seja, dos calouros do primeiro semestre, menos que a metade terminarão o curso superior. Os concluintes caem em proporção no Brasil…

Isso quer dizer o quê? Que o acesso à faculdade está mais fácil: maior número de vagas, mais instituições e processos seletivos mais frouxos. Porém, por serem alunos despreparados no ensino médio, não conseguem acompanhar a cobrança do ritmo universitário.

De fato, precisamos repensar o ensino desde o fundamental. Não há escolha.

– Sobrou para o Médico?

E o médico do Michael Jackson? Foi considerado culpado pela overdose de analgésicos que o “Rei do Pop” tomou e o vitimou.

Cá entre nós: médico é babá? Como controlar um cara incontrolável? Michael estava na casa dele, com acesso às suas coisas particulares.

Sinceramente, acho demagogia querer arranjar um culpado. O médico, se analisarmos por outro lado, deu sobrevida ao cantor, evitando inúmeras bobagens.

E você? O que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

– Agressões no Futebol: A Culpa é de Quem?

 

Dias atrás, quando o atleta da S.E. Palmeiras João Vitor foi agredido por torcedores, vários jogadores e dirigentes se manifestaram publicamente. Andrés Sanches, presidente do arquirrival Corinthians, disse que numa situação dessa, a equipe não deveria entrar em campo e que deveria-se paralisar o campeonato!


Ontem, o árbitro gaúcho Jean Pierre, que havia apitado América X Corinthians, foi agredido (com seus auxiliares) durante conexão em São Paulo. Fizeram o boletim de ocorrência, onde se registrou que eram torcedores do Corinthians. E depois de meia-hora, a PF os liberou!


– Nesse episódio, houve o mesmo impacto de manifestações e a mesma indignação como a do caso João Vitor?


– Andrés Sanches sugeriu que os árbitros não entrassem em campo, como no episódio do jogador palmeirense? Deixará de fazer reclamação formal contra o árbitro, em compaixão?

(Interessante que reclamará do pênalti mal marcado contra; o pênalti a favor, se esqueceu…)


A ANAF – Associação Nacional dos Árbitros de Futebol – está se mobilizando para que a CBF tome providências, ou essas entidades não gostam de entrar em atrito?


– Os árbitros se manifestaram em conjunto?


Amigos, fica a observação: futebol é esporte! E quando agressões começam a acontecer com frequência, algo está errado. Daqui a pouco, o alvo pode ser até mesmo jornalistas que defendam algo contrário ao desejo dos dirigentes (lembram-se do episódio do Milton leite com o Vasco da Gama e seu dirigente imperador?)


Aí vemos com o conceito de que o futebol é business, negócio, evento. Ok. Que providências devem ser tomadas quando o agredido é o único elemento não-profissional desse futebol-empreendimento comercial? E que com frequência acaba sendo ele- o trabalhador amador do sistema – a levar a responsabilidade da incompetência das equipes em campo?

 

Claro que a arbitragem brasileira está num momento crítico e os dirigentes não dão a devida atenção, mas é de uma tamanha irresponsabilidade ouvir discursos OFICIAIS de que “o Corinthians tem DVD de erros da arbitragem“, ou da fala de Luiz Felipe Scolari jogando a culpa pelos resultados na arbitragem, como foi dito contra o Coritiba, de quenão consigo entender o critério do Alício, o jogador que sofreu a falta estava 5 segundos depois em pé, apesar dela ter sido por trás, e ainda assim expulsou meu atleta“.


É fácil jogar os erros nas costas de quem já está cambaleando. O problema é: uma hora ou outra, algum torcedor fanático, iludido por chororôs descabidos e persistentes, fará alguma bobagem maior. E a culpa será de quem?


Zezé Perrela pintou e bordou no  final de 2010. Qual a punição por chamar o presidente da CA/CBF de ladrão e dizer abertamente que havia esquema?


Escrevo esse texto neste final de segunda-feira. Até agora, não há uma linha no site da CBF ou da ANAF sobre o episódio. Os primeiros que deveriam se manifestar, nada fizeram. Parece que nada aconteceu ou isso é algo corriqueiro ou um fato desprezível.


Por fim: Já que a CBF obriga os árbitros a comprarem suas passagens aéreas pela Pallas Eventos Esportivos, por que não sorteia árbitros de mesmos estados e os faz ir de vôo direto, sem escala na terra dos torcedores das equipes envolvidas (já que ela se preocupa tanto com o bem-estar dos árbitros)?


E o pior é acreditar que os agressores já estão impunes e pronto para agirem na próxima semana. E a cada rodada do término do Brasileirão, mais dirigentes, treinadores e jogadores incentivam tais atos, inconscientemente fometando a violência contra os árbitros.


Triste ver que isso ainda acontece justo no país da Copa, no celeiro de craques e terra de cartolas vitalícios. Imagino que ontem, no luxuoso hotel onde se encontraram Ricardo Teixeira, Marco Polo Del Nero, Jeromè Valcke e o nobre deputado da bancada da bola, Vicente Cândido, tenham discutido tal problema.


Ou será que isso não é problema?

 

Antes, a preocupação era quando o árbitro saía do estádio, com a meia dúzia de bêbados que ficavam no portão dos vestiários.  Hoje, temos que nos preocupar inclusive no aeroporto. Evoluímos… 

Gente, não vamos esperar outro “Escobar”, jogador colombiano morto por um torcedor. Façamos algo! Ou será que vão tomar providências somente quando um dirigente de Federação for agredido? Ah, mas eles só andam com segurança…

– Agressões no Futebol: A Culpa é de Quem?

Dias atrás, quando o atleta da S.E. Palmeiras João Vitor foi agredido por torcedores, vários jogadores e dirigentes se manifestaram publicamente. Andrés Sanches, presidente do arquirrival Corinthians, disse que numa situação dessa, a equipe não deveria entrar em campo e que deveria-se paralisar o campeonato!

Ontem, o árbitro gaúcho Jean Pierre, que havia apitado América X Corinthians, foi agredido (com seus auxiliares) durante conexão em São Paulo. Fizeram o boletim de ocorrência, onde se registrou que eram torcedores do Corinthians. E depois de meia-hora, a PF os liberou!

– Nesse episódio, houve o mesmo impacto de manifestações e a mesma indignação como a do caso João Vitor?

– Andrés Sanches sugeriu que os árbitros não entrassem em campo, como no episódio do jogador palmeirense? Deixará de fazer reclamação formal contra o árbitro, em compaixão?

(Interessante que reclamará do pênalti mal marcado contra; o pênalti a favor, se esqueceu…)

A ANAF – Associação Nacional dos Árbitros de Futebol – está se mobilizando para que a CBF tome providências, ou essas entidades não gostam de entrar em atrito?

– Os árbitros se manifestaram em conjunto?

Amigos, fica a observação: futebol é esporte! E quando agressões começam a acontecer com frequência, algo está errado. Daqui a pouco, o alvo pode ser até mesmo jornalistas que defendam algo contrário ao desejo dos dirigentes (lembram-se do episódio do Milton leite com o Vasco da Gama e seu dirigente imperador?)

Aí vemos com o conceito de que o futebol é business, negócio, evento. Ok. Que providências devem ser tomadas quando o agredido é o único elemento não-profissional desse futebol-empreendimento comercial? E que com frequência acaba sendo ele- o trabalhador amador do sistema – a levar a responsabilidade da incompetência das equipes em campo?

Claro que a arbitragem brasileira está num momento crítico e os dirigentes não dão a devida atenção, mas é de uma tamanha irresponsabilidade ouvir discursos OFICIAIS de que o Corinthians tem DVD de erros da arbitragem“, ou da fala de Luiz Felipe Scolari jogando a culpa pelos resultados na arbitragem, como foi dito contra o Coritiba, de que não consigo entender o critério do Alício, o jogador que sofreu a falta estava 5 segundos depois em pé, apesar dela ter sido por trás, e ainda assim expulsou meu atleta“.

É fácil jogar os erros nas costas de quem já está cambaleando. O problema é: uma hora ou outra, algum torcedor fanático, iludido por chororôs descabidos e persistentes, fará alguma bobagem maior. E a culpa será de quem?

Zezé Perrela pintou e bordou no  final de 2010. Qual a punição por chamar o presidente da CA/CBF de ladrão e dizer abertamente que havia esquema?

Escrevo esse texto neste final de segunda-feira. Até agora, não há uma linha no site da CBF ou da ANAF sobre o episódio. Os primeiros que deveriam se manifestar, nada fizeram. Parece que nada aconteceu ou isso é algo corriqueiro ou um fato desprezível.

Por fim: Já que a CBF obriga os árbitros a comprarem suas passagens aéreas pela Pallas Eventos Esportivos, por que não sorteia árbitros de mesmos estados e os faz ir de vôo direto, sem escala na terra dos torcedores das equipes envolvidas (já que ela se preocupa tanto com o bem-estar dos árbitros)?

E o pior é acreditar que os agressores já estão impunes e pronto para agirem na próxima semana. E a cada rodada do término do Brasileirão, mais dirigentes, treinadores e jogadores incentivam tais atos, inconscientemente fometando a violência contra os árbitros.

Triste ver que isso ainda acontece justo no país da Copa, no celeiro de craques e terra de cartolas vitalícios. Imagino que ontem, no luxuoso hotel onde se encontraram Ricardo Teixeira, Marco Polo Del Nero, Jeromè Valcke e o nobre deputado da bancada da bola, Vicente Cândido, tenham discutido tal problema.

Ou será que isso não é problema?

Antes, a preocupação era quando o árbitro saía do estádio, com a meia dúzia de bêbados que ficavam no portão dos vestiários.  Hoje, temos que nos preocupar inclusive no aeroporto. Evoluímos…

Gente, não vamos esperar outro “Escobar”, jogador colombiano morto por um torcedor. Façamos algo! Ou será que vão tomar providências somente quando um dirigente de Federação for agredido? Ah, mas eles só andam com segurança…

– Enquanto uns brigam, outros estudam…

Enquanto os rebeldes da FFCHL da USP fazem arruaça, outros estudam e mostram competência.

Veja: estudante de Química da USP desmente cientista que levou o Prêmio Nobel de Química. Abaixo, extraído de: http://gppusp.blogspot.com/

ESTUDANTE BRASILEIRO DESMENTE PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA

Ricardo Kita Nomiyama, estudante do quarto ano do curso de graduação em química, conseguiu realizar um feito que poucos cientistas ostentam em seus currículos.

ESTUDO DE METAL NOBRE

Ricardo Kita Nomiyama, estudante do quarto ano do curso de graduação em química da Universidade de São Paulo (USP), no campus de São Carlos, conseguiu realizar um feito que poucos alunos de graduação ostentam em seus currículos acadêmicos.

O trabalho de iniciação científica de Nomiyama acaba de ser publicado na edição on-line da revista Physical Review B, da American Physical Society, em uma das seções de maior destaque da publicação.

Intitulado “Propriedades estruturais de óxidos usando a teoria funcional da densidade funcional”, o estudo foi realizado durante o terceiro ano de graduação.

Nomiyama utilizou uma ferramenta computacional – conhecida como teoria do funcional da densidade implementada no código VASP – para estudar estruturas atômicas de óxido de platina.

Ele descobriu uma estrutura de monóxido de platina com energia mais baixa do que outra proposta há 70 anos pelo norte-americano Linus Pauling (1901-1994), ganhador do Nobel de Química.

Além desta, ele descobriu duas outras estruturas atômicas de dióxido de platina tão estáveis quanto as já existentes.

“Com o conhecimento que Nomiyama possuía no terceiro ano de graduação e com o auxílio da ferramenta computacional, ele teve condições de dar uma contribuição científica muito relevante para um problema que vem sendo estudado há anos”, disse o pesquisador Juarez Lopes Ferreira da Silva, que orientou o estudante.

– Voto Consciente protocolou propostas das Metas Legislativas na Câmara Municipal e Prefeitura

Por Reinaldo Oliveira

A sessão ordinária da Câmara Municipal de Jundiaí realizada no dia 3 de novembro, foi suspensa em determinado momento para que o presidente – vereador Julio Cesar de Oliveira e demais vereadores recebessem os representantes do Voto Consciente, da Associação dos Aposentados e outras entidades, que apresentaram o protocolo sobre as Metas Legislativas apontadas por mais de 4 mil jundiaienses através do concurso Cidadonos. Já conhecedores das referidas Metas, o presidente Julio Cesar e demais vereadores disseram que algumas delas já podem ser colocadas em prática, outras depende de estudos e também algumas que devem ser praticadas após sansão do Poder Executivo. Por este motivo, no dia 4, em audiência no Paço Municipal com o prefeito Miguel Haddad e o secretário de comunicação Carmelo Paoletti, os representantes do Voto Consciente Jundiaí, também protocolaram as Metas Legislativas na prefeitura, bem como fizeram uma exposição, de duas que são específicas do Poder Executivo, tendo na oportunidade, a confirmação por parte do senhor prefeito, de que breve se manifestará sobre as providências. Para o coordenador do Voto Consciente Jundiaí, Alberto Urbinatti, a boa recepção por parte dos Poderes Municipais sobre a colocação em prática das Metas Legislativas, demonstram a sensibilidade do relacionamento destes Poderes com o cidadão jundiaiense que participou e apontou através do Concurso Cidadonos, anseios na realização de trabalhos que venham de encontro às reais necessidades da população.

– O ideal SUS para os Portadores de Câncer de Laringe

Coisas que surpreendem: todos viram a polêmica sobre a campanha para que o presidente Lula se trate na rede pública de saúde, ok? Àqueles que postaram tal desejo, se apegam no argumento de que em 8 anos de Governo, deveria ter melhorado o SUS, e agora experimentaria um hospital ao qual entregou à população.

Pois bem: neste domingo, Cristiane Segato, na Revista Época, pg 55-58, trouxe pessoas que sofrem do mesmo mal que o ex-presidente e que procuraram a rede pública de saúde.

Pasmem: encontraram um tratamento próximo do Hospital Sírio-Libanês (e em muitos pontos do Brasil, o que a maioria da população acredita: descaso e péssimas condições).

Mas o SUS que dá certo pode ser encontrado bem próximo de onde Lula se trata: no ICESP (Instituo do Câncer do Estado de São Paulo), na região da Avenida Paulista, onde se encontrará algo bem parecido com a excelência do Albert Einstein ou do Sírio Libanês. E até os mesmos médicos!

Se Luís Inácio quisesse se tratar lá, pela rede pública, teria o mesmo tratamento, com a mesma rapidez. Mas aí vem um detalhezinho chato, chato… O hospital foi construído na gestão do ex-governador José serra (PSDB). Nessa hora, entra a vaidade?

Creio que não. É uma questão simplesmente de confiança.

E você, o que pensa sobre isso?

– Você confia nos Medicamentos Genéricos? O que as Grandes Fabricantes Fazem na Disputa pela Liderança do Mercado

Preço, Qualidade e Confiabilidade: os Genéricos conseguem trazer isso a seus usuários?

Crescendo 40% ao ano em vendas, faturando 4,3 bilhões de reais só com os dois líderes, com preços até pela metade do valor do remédio-referência.

Qual o milagre dos medicamentos genéricos?

Compartilho interessante artigo sobre a briga EMS X Medley pela Liderança desse segmento.

Você sabia que o Genérico do Viagra já roubou 75% do seu mercado?

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI270129-16642-2,00-MEU+GENERICO+E+MELHOR+QUE+O+SEU.html

MEU GENÉRICO É MELHOR DO QUE O SEU

Uma multinacional e uma pioneira no ramo dos genéricos disputam drágea a drágea a liderança do nicho que mais cresce no mercado de medicamentos no Brasil

Por Nelson Blecher

É um baque para os gigantes do setor farmacêutico. Nos próximos cinco anos, as patentes de medicamentos que somam vendas de US$ 267 bilhões anuais vão expirar, de acordo com projeções da consultoria PwC. Os dez maiores laboratórios do mundo devem perder 40% do seu faturamento. Tome o exemplo da americana Pfizer. Dois anos atrás, suas vendas atingiram o patamar de US$ 46 bilhões, graças a blockbusters, como o Viagra, lançados nos anos 90. O impacto do fim das patentes produzirá um rombo de US$ 12 bilhões no faturamento da Pfizer, segundo a PwC. Para ter uma ideia do tamanho do problema, basta citar que apenas dez meses após a queda da patente do Viagra no Brasil, em junho do ano passado, os genéricos já haviam roubado 75% de seu mercado.

Quem fez a festa, neste caso, foi a EMS Pharma, que carregou as prateleiras das farmácias com sua versão de citrato de sildenafila (o princípio ativo da droga) 24 horas após a data de expiração, no dia 20 de junho. Um executivo envolvido na operação diz que a EMS usou até aviões para cobrir a Região Norte em cinco dias. Somente no primeiro mês, 150 mil médicos foram comunicados pelos representantes do laboratório sobre sua pílula azul, num tom levemente diferente do produto original. Como os genéricos são vendidos a preços ao menos 35% inferiores, as vendas de sildenafila explodiram, de 2,4 milhões para 16,7 milhões de unidades em apenas um ano. A EMS afirma deter 66% desse mercado – e o faturamento da Pfizer com o Viagra caiu à metade. Não é à toa que a Pfizer decidiu começar a vender, no mês passado, versões genéricas dos seus campeões Viagra e Lipitor (que ajuda a controlar o colesterol), por meio do laboratório Teuto, do qual detém 40%.

Numa recente pesquisa da Proteste, uma associação de consumidores, 46% dos médicos apontaram insegurança em relação aos genéricos, devido a riscos de falsificação e suposta falta de rigor no controle de qualidade. Mas a população em geral ou não compartilha dessa desconfiança ou prioriza o preço. Os genéricos já dominam 60% do mercado não protegido por patentes. “Essa tendência acompanha a ascensão da classe C, responsável hoje por 40% do consumo de medicamentos”, diz Sydney Clark, vice-presidente da consultoria IMS Health. Segundo ele, o Brasil está no meio do caminho. “Nos Estados Unidos, Canadá e Alemanha, eles respondem por 90% das vendas.”

Um levantamento da IMS Health revela que nos últimos cinco anos o Brasil avançou três posições e se tornou o sétimo mercado do mundo. Até 2015, as vendas devem passar de R$ 62 bilhões (aí incluídos hospitais) para R$ 110 bilhões.

CADA UMA COM SEU TERÇO

No ranking nacional de genéricos, a Medley, braço da subsidiária brasileira do grupo francês Sanofi-Aventis, ocupa desde meados do primeiro semestre a liderança de vendas, seguida pela EMS. A consultoria não divulga os percentuais – e especialistas dizem que a vantagem é mínima. Com um portfólio de 200 produtos, a Medley afirma deter 33% de participação, ante 32,4% declarados pelo grupo EMS (que opera três outras marcas, Legrand, Germed e Nova Química, com produtos vendidos em pequenas farmácias, independentes de redes, que a IMS Health praticamente não contabiliza). Se as fatias estiverem corretas, são dois terços do mercado brasileiro.

O que se vê, portanto, é um confronto polarizado entre duas pioneiras dos genéricos no país, com culturas bem diferentes. A Sanofi-Aventis foi a primeira subsidiária multinacional a dar uma tacada decisiva nesta direção, ao incorporar a Medley por e 500 milhões, em abril de 2009. Para um veterano executivo do setor farmacêutico, que prefere não ser identificado, foi uma compra de oportunidade. Na corrida para conquistar fatias de mercado, os antigos controladores teriam concedido mais de 250 dias de prazo para financiar seus clientes – para manter sua participação, a Medley perdia rentabilidade. Graças a isso, o valor embolsado pelos ex-controladores teria caído para e 180 milhões. Ao assumir a companhia, o grupo Sanofi-Aventis teria reduzido o prazo para 60 dias. “Isso é conversa de quem não levou”, disse Heraldo Marchezini, 46 anos, presidente da subsidiária brasileira desde 2004.

Pode-se dizer que a EMS, baseada em Hortolândia, no interior paulista, é mais bem ambientada ao mundo dos genéricos. Ela foi a pioneira do ramo no Brasil, no ano 2000. Fundada em 1964, na região do Grande ABC, a partir de uma farmácia, a EMS é uma empresa tipicamente familiar controlada pelo paulista Carlos Sanchez. “Temos uma vantagem competitiva: a agilidade nas decisões”, disse o então vice-presidente Waldir Eschberger Jr., no final de agosto (poucos dias depois, ele passaria à posição de consultor da empresa). Uma meta constante perseguida pela companhia é ser a primeira a chegar ao mercado com novos genéricos. “Uma multinacional, porém, precisa consultar a matriz para dar qualquer passo, o que pode levar dois ou três meses.”

Como exemplo, ele citou que, embora a Medley tenha obtido um mês antes da EMS o registro do genérico do Diovan, medicamento para hipertensão arterial, não se opôs a uma notificação extrajudicial da Novartis. “Cada empresa assume seu nível de risco”, diz Décio Decaro, diretor da Medley. “Se assumir o risco e perder na Justiça, precisará recolher o produto do mercado.” É provável que a demora da Medley não tenha sido motivada nem por burocracia de multinacional nem por zelo. A Medley recentemente assinou um acordo de distribuição com a Sandoz, braço de genéricos da Novartis, e não fazia sentido brigar com o novo parceiro na Justiça. (Seguidas batalhas judiciais entre produtores de genéricos e de produtos patenteados se arrastam hoje no setor. O exemplo mais recente opõe o AstraZeneca a EMS e Torrent em torno do Crestor, ou rosuvastatina cálcica, num mercado avaliado em até R$ 250 milhões.)

TROCA DE BRAVATAS

“Vamos retomar a liderança do mercado até o final do ano”, afirma Marco Aurélio Miguel, diretor de marketing da EMS. “Eles falam muito, mas convém lembrar que temos 17 dos 20 genéricos mais vendidos no Brasil”, diz Marchezini. Parece mera troca de bravatas, mas a briga verbal está lastreada por investimentos pesados em marketing e na construção de fábricas de ambos os lados. Como essa disputa ao final se resolve no balcão, as duas empresas se envolvem em negociações agressivas com as redes de farmácias. Segundo Eschberger, os descontos para as farmácias podem ultrapassar 60% do preço de tabela. A multiplicidade de atividades de marketing inclui treinamento para balconistas, um exército de promotores em visita a médicos e investimentos altos em publicidade.

A EMS não tem poupado esforços de divulgação. Realiza testes de glicemia em praças públicas, durante os quais divulga informações sobre seus remédios. Seu genérico da “caixa azul” patrocina programas de rádio e está estampado em revistas especializadas. Foram reservados, segundo Miguel, R$ 120 milhões neste ano para que seus 220 representantes, equipados com iPads, visitem os consultórios levando as novidades. Cerca de 80 versões de produtos estão sendo lançadas neste período. Foram 200 no ano passado. Até julho, a EMS informa ter recebido a visita de 3,7 mil médicos em sua sede, convidados para conhecer o centro de pesquisa e desenvolvimento. Para reforçar a aproximação com a comunidade médica, a empresa promove, desde o ano passado, uma série de concertos com o maestro João Carlos Martins e a Orquestra Filarmônica Bachiana, do Sesi.

Essas atividades servem para contrabalançar a imagem do principal concorrente. “Nossas pesquisas comprovam que os médicos, quando receitam um genérico, costumam citar a Medley na receita”, diz Décio Decaro, diretor da Medley. Tal como o rival, a Medley patrocina atividades esportivas, como uma equipe de vôlei em Campinas e corridas de stock car.

Segundo Marchezini, o presidente da Sanofi-Aventis, a subsidiária brasileira está sendo observada como o modelo de diversidade perseguido pela corporação. Isso porque convivem no grupo cinco empresas com diferentes áreas de atuação. Duas delas foram incorporadas este ano – a Merial, de saúde animal, uma antiga associação com a Merck, e a Genzyme, que desenvolve remédios para doenças raras. Além da Medley, há a Sanofi-Pasteur, produtora de vacinas. Há no extenso portfólio da companhia (350 itens em 500 versões) desde produtos que consumiram milhões de euros em pesquisas, como o Jevtana, para tratamento de câncer de próstata, até sabonete para higiene íntima feminina, remédios de venda livre como Dorflex e Cepacol e os genéricos.

DO PARTICULAR PARA O GENÉRICO

A aquisição da Medley, segundo Marchezini, deveu-se à prioridade global de fortalecer a presença do grupo em mercados emergentes – uma das tendências apontadas pelos estrategistas do setor. A China deve se tornar um dos três primeiros mercados do mundo nos próximos cinco ou seis anos. E o Brasil integrará o segundo grupo, com a Rússia. Foi nos emergentes que o grupo Sanofi-Aventis colheu 30% de seu faturamento de e 30,3 bilhões no ano passado. O grupo é líder em vendas nos Bric, ocupa o segundo lugar do Leste Europeu e o terceiro na Ásia.

No ano passado, as vendas de medicamentos da subsidiária brasileira foram superiores a R$ 5,7 bilhões – menos de 3% delas com produtos protegidos por patentes. Isso indica que o caminho rumo aos genéricos estava traçado. Com mais de 90% do portfólio sem a proteção das patentes, ela já enfrentava rivais desse mundo. Mas comprar uma fabricante de genéricos não pode contaminar a cultura do laboratório? Marchezini jura que não. “A Sanofi-Aventis possui uma cultura diferente da maioria das multinacionais. Tem um histórico de 300 aquisições nos últimos 30 anos.” Lá convivem sob o mesmo teto Fernando Sampaio, 48 anos, o executivo responsável pela Pharma, e Decaro, de 52 anos, que retornou ao Brasil para assumir a Medley depois de atuar por três anos e meio como presidente da Sandoz na Espanha. “Fernando e Décio são ambos pilotos de corrida, mas com pistas diferentes”, diz Marchezini. Sampaio lida com pesquisadores nas áreas de diabetes e oncologia, por exemplo. Na área de marketing, cada produto deve ser tratado separadamente. Já a ênfase de Decaro está nos relacionamentos comerciais e no zelo pela imagem da Medley, um guarda-chuva dos genéricos. “São modelos distintos”, diz Sampaio. “Se a operação fosse conjunta, correríamos o risco de eliminar as virtudes de cada empresa.”

Marchezini diz que o ideal é que o balanço espelhe equilíbrio entre os três pilares do grupo: medicamentos de prescrição, produtos de consumo (como Dorflex e Cepacol) e genéricos, cada um com um terço do faturamento. Mas o terço dos genéricos anda mais forte. Quando a fábrica de hormônios que a empresa ergue em Brasília for inaugurada, em 2012, a subsidiária se tornará a maior plataforma de produção de genéricos dos mais de 100 países onde está o grupo. “Até 2014 teremos investido e 1 bilhão no Brasil.”

– Facebook repleto de Amigos, Colegas ou Contatos?

Que o Brasil é um país simpático, povo acolhedor e que gosta de interagir, é fato. Mas esse número é interessante: segundo estatísticas do próprio Facebook, o Brasil é o país onde as pessoas têm o maior número de amigos na sua página: 231. A média mundial de amigos no Facebook é de 130. Na Alemanha, é de 78.

Explicação: aqui, conhecidos ou contatos antigos viram “amigos” diretamente.

Amigo, pra valer, é coisa rara…

– O Péssimo Desrespeito do Ronaldinho Gaúcho

Gênio e ao mesmo tempo cabeça de bagre…

Lembram quando Ronaldinho Gaúcho atendeu a um telefone celular, durante a premiação da Olimpíada, onde ele estava no Pódio? Ontem, para mim, fez pior.

Ronaldinho Gaúcho inegavelmente foi craque. Hoje, joga pela fama conquistada. Sexta-feira, o Flamengo assinou um belo acordo com a Unicef, onde mensagens em defesa da criança foram feitas; personalidades olímpicas e autoridades estavam por lá, além de pessoas de boa vontade em ajudar na luta por causas sociais.

Quem faltou?

R10.
Curioso: convidado, não compareceu. Mas foi flagrado num baile funk as 6:00 da manhã, horas antes do evento.

Para a farra, há tempo…

A diferença de um cara engajado verdadeiramente e alguém sem responsabilidade mas forçado por outros interesses? O comprometimento.

– Uma Proposta para Deixar o Carro em Casa

Múrcia, na Espanha, vai dar vale-transporte VITALÍCIO para quem entregar o carro à Prefeitura local. Deixe de andar de carro e ande de ônibus, metrô, VLT, trem para o resto da vida!

Vale a pena?

Extraído de: Revista Galileu, edição Outubro/2011, página 17

TROQUE SEU CARRO PARA SEMPRE

Cidade espanhola oferece vale-transporte vitalício  troco de um automóvel

Por Rafael Tonon

Um bilhete de transporte público gratuito pela vida toda. Essa é a recompensa de um programa de trânsito da prefeitura da cidade de Múrcia, no sul da Espanha, que propõe aos moradores trocar seu carro por um passe de transporte público que nunca vai expirar. Trocar mesmo. O morador entrega seu veículo à prefeitura e recebe o vale-transporte.

O intuito é acabar com os engarrafamentos e a falta de estacionamentos na cidade, que já estavam em um nível crítico.

Assim que o morador entrega o carro, um grupo de mecânicos desmonta todas as peças, que vão para o mercado para serem vendidas por preços acessíveis – e aumentar a oferta de reposição, o que evita que as pessoas (as que decidirem manter o veículo próprio) tenham que trocar o carro todo ano. Para mostrar o desmanche, a prefeitura instalou webcams na oficina do projeto. Assim, qualquer um pode acompanhar o trabalho em tempo real via web. Também criou uma campanha na internet (com perfil no facebook e twitter) e fez instalações nas ruas para incentivar as pessoas a aderirem ao projeto. Em uma delas, chamada “Aparcamiento Imposible” (estacionamento impossível), parou um carro em cima de dois outros, para lembrar da falta de espaço nas ruas. Se as grandes cidades brasileiras não lançarem uma ideia tão genial quanto, daqui a pouco tempo estaremos vendo a pitoresca cena por aqui. Com a diferença de que será verdadeira.

– Caridade, Paz e Bem. Ações contra a Vaidade Humana?

Nessa manhã de sábado, uma sábia palavra do diácono Boanerges durante a Missa:

O que é vaidade agradável e de luxo necessário aos homens, torna-se bobagem e desprezo aos olhos de Deus”.

Aliás, esta foi a mensagem do Evangelho do dia: nos preocupamos tanto com luxúria e outras tontices, que esquecemo-nos dos verdadeiros valores. Damos mais importância às coisas materiais do que as coisas que não passam.

E aí fica a reflexão: qual a última caridade que praticamos ou favor desinteressado?

Vale pensar nisso…

– 2012 do Apito será diferente de 2011?

Há certas coisas que impressionam. O descaso a certas categorias é uma delas, com o perfeito exemplo à arbitragem.

Li dias atrás que, apesar de estarmos quase em 2012, não temos no site da CBF a lista de árbitros para 2011 (pode ser coloquem agora, depois desse ‘toque’…). E não é que é verdade?

À beira do ano novo vemos que a lista é de 2010. Sandro Meira Ricci é ainda aspirante a FIFA, junto com Gutemberg de Paula! Péricles Bassols ainda apita como árbitro internacional, e outros erros mais.

Puxa… Com tanto dinheiro para a Copa e com tanta riqueza da CBF, e os Árbitros são tão esquecidos assim? Não tem uns trocados para atualizar o site? Será que o presidente Ricardo Teixeira tem tantos afazeres que esqueceu dos apitadores? Ou eles não interessam às preocupações maiores da casa?

Para quem quiser acessar, o caminho é: http://www.cbf.com.br/institucional/arbitragem

Depois clique em “Renaf” (Relação Nacional dos Árbitros).

(o link direto é: http://www.cbf.com.br/media/75321/renaf_2010.pdf)

Talvez seja por isso que muitos criticam algumas situações. A bola da vez é o Chicão de Alagoas. Sem cornetar esse ou aquele árbitro, mas como ex-árbitro e observador de futebol, leio e escuto assuntos da área. Dizem (não sou eu que digo, mas é só ligar o rádio ou ler jornal) que estão forçando a barra para um escudo FIFA à ele. A julgar pelas atuações e sequência de escalas, por quê não?

Mas quem sairia? A lista atual é:

ÁRBITROS FIFA

Evandro Rogério Roman – PR

Gutemberg de Paula Fonseca – RJ

Heber Roberto Lopes – PR

Leandro Pedro Vuaden – RS

Marcelo de Lima Henrique – RJ

Paulo César de Oliveira – SP

Ricardo Marques Ribeiro – MG

Sálvio Spínola Fagundes Filho – SP

Sandro Meira Ricci – DF

Wilson Luís Seneme – SP

Roman voltou com tudo, não perde sorteio algum e, para quem passa só pela série A e se assusta com a sorte inacabável, esquece-se de ver as escalas na série B. Como diria o amigo Zé-Boca-de-Grade, “ele ganha na Mega toda a semana e na Quina quando joga”.

Gutemberg atuou mal nesse ano. Mas perderia o escudo para alguém de outro estado? Assim como os paulistas, RJ troca por RJ e SP troca por SP. Assim, por exemplo, duvido que o amigo e bom árbitro Luiz Flávio (aspirante) integre o quadro no ano que vem.

Sobraram Heber (que está bem), Ricci (sem chances de sair do quadro, ótimo campeonato) Vuaden e Ricardo Marques Ribeiro. O gaúcho Vuaden reprovou no teste físico e voltou magrinho. É bom árbitro. A região Sul ficaria sem ninguém? Creio que não.

Por lógica, sobraria Ricardo Marques, que nunca foi tido como Top pelos próprios árbitros. Talvez… teve mais baixos do que altos no ano.

Entretanto, temos o ‘fator teste físico’: na maluquice em tornar árbitro de futebol um corredor, muita gente acaba sofrendo overtraining. Ou seja: estoura! Penso que quem reprovar, dançou!

E quem entra? A lista de aspirantes conta com Wagner Reway (MT), que é muito jovem além de ser o primeiro ano dele; tem o Luiz Flávio já citado; o brasiliense Wilton Sampaio (mas teríamos 2 do DF?) ou André Luís de Castro (GO), que faz um excelente campeonato.

Em que eu apostaria? No Célio Amorim, de SC? Não, falta comer mais feijão (ou você lembra algum clássico que ele apitou para ser FIFA?). Pablo dos Santos Alves (ES)? Fez um bom campeonato, mas aquele pênalti que ele marcou no Cruzeiro X Corinthians manchou o ano (não deveria apagar o restante do seu trabalho). Ou o Francisco-Chicão Carlos do Nascimento? Talvez… afinal os melhores jogos e a sequência maior foi para ele, sem dúvidas.

Ôpa: quantos aspirantes à FIFA de estados que não serão sedes da Copa! Que coisa… Coincidência, pois afinal, aqui vem a história de que se precisa de árbitros neutros, de centros não desenvolvidos no Futebol para poderem apitar equipes de qualquer estado (um árbitro da Roraima não teria problemas em apitar jogos de equipes cariocas, paulistas, gaúchas…)

E para você, quem vai virar o ano passando de Aspirante à FIFA?

Ei, quase esqueci: Será que os jogadores gozarão realmente de 30 dias de férias e pelo menos terão duas semanas de pré-temporada? Salvo engano, temos 60 dias para a divulgação da Tabela do Paulistão A1, de acordo com o Estatuto do Torcedor. Então dá.

E já quem entramos no assunto… quem serão os novos árbitros Ouro para 2012?

Xi… teremos de novo a angústia dos árbitros Prata esperando, esperando, e nada sai. O ranking paulista é gozado: no Regulamento se fala em divulgação em Dezembro, só é divulgado de fato no ano seguinte, mas os árbitros que serão aprovados já treinam desde Outubro deste ano. Ué? Calendário às avessas?

Claro que a resposta a essa contestação está pronta: os nomes que constam no “Informações aos Árbitros” (link da FPF) não são os Ouro 2012, mas aqueles que trabalharão não necessariamente na A1. Ah bom… e todos aqueles tem chances independentes de zerar ou não nas últimas provas. Gozado!

Também, alguém já viu a fórmula do ranking? É mirabolante:

Pf = [Pm*2 – Pe*1 / _ (pesos)] + Pb

Sendo Pm = pontuação média dos Relatórios de Avaliação;

Sendo Pe = penalizações em função dos testes escritos, físicos e sanções disciplinares;

Sendo Pb = pontos de bonificação.

(está em: http://futebolpaulista.com.br/arquivos/an1nmclassarb10.pdf)

Procure RESULTADO DO COMPONENTE FÍSICO ESPECÍFICO, na página 2 do link acima. Tem de tudo! Albert Einstein penou, mas conseguiu decifrá-lo.

Sinceramente? Faça algo mais claro, se quer criar ranking. Datas claras, divulgações claras, notas claras. Se existe ranking, é porque é um campeonato de árbitros. Ou então se abomine e crie algo diferente.

No final do Paulistão, depois daquelas polêmicas do sorteio, o presidente Marco Polo Del Nero disse que “Ouro é Ouro, e que em 2012 vai todo mundo para o globinho. Vai?

Era melhor não criar coisas que compliquem a si próprio… De tanto reformar os critérios adotados, deveriam aboli-los e recomeçar de novo. Por que não nova gente, mas não no apito, mas na administração?

Fica aí a sugestão: por quê não evitar que pessoas ligadas a entidades de defesa aos árbitros trabalhe como dirigentes da Federação, envolvendo desde a escalação nas Comissões até as punições na Ouvidoria? A independência seria melhor.

Pelo jeito, os árbitros devem gostar do sistema atual. Afinal, alguém reclama?

Boa sorte em 2012.

– Tradutores com Problemas de Tradução

Acabo de ler na edição de “Época Negócios”, pg 19, janeiro / 2010, uma matéria interessante sobre os problemas em alguns péssimos sistemas eletrônicos de tradução.

A fonte citada é a “K International – Comunidade Internacional de Tradutores”. Abaixo 3 exemplos:

1- YOU BUSINESS PROPOSAL WAS A REAL HOME RUN (correto: A sua proposta de negócio foi um êxito total. Do tradutor automático para búlgaro: Corra para casa com a sua real proposta de negócios)

2- GIVE ME A BALLPARK FIGURE (correto: Dê uma estimativa aproximada. Do tradutor automático para o russo: Dê para mim o diagrama do estádio de futebol)

3- WE NEED TO GET OUR DUCKS IN A ROW (correto: Garanta que todos os detalhes estejam em ordem antes de começar um novo projeto. Do tradutor automático para o chinês: Precisamos obter os nossos patos continuamente).

É melhor se tornar um poliglota do que confiar a tradução a uma dessas máquinas…

– Ypióca para encher o Tanque!

O alto preço do álcool combustível (etanol) tem atiçado outras empresas a investirem, buscando lucro. Agora, a cachaçaria Ypióca quer entrar no ramo. E quer produzir Etanol para a venda ao consumidor.

Experiência com álcool “bebível” a empresa já tem, agora, com o “combustível”…

Extraído de: http://www.brasilagro.com.br/index.php?/noticias/detalhes/11/39814

INVESTIMENTO DA YPIÓCA VISA O MERCADO DE ETANOL

Bom preço do combustível leva grupo cearense a investir para ampliar área de cana-de-açúcar. Com recursos próprios e do BNDES, produção de cana da empresa dobrará para 50 mi de toneladas em 5 anos.

O aumento de preço do álcool está atraindo a cachaçaria cearense Ypióca para a produção de combustível. A empresa vai investir R$ 45 milhões nos próximos cinco anos para expandir sua área de cana-de-açúcar plantada e gerar excedente de matéria-prima para atender o projeto.

O objetivo é atender até 40% da demanda cearense de álcool anidro. Os recursos virão do próprio caixa da empresa e do BNDES. A produção de cana-de-açúcar da empresa, atualmente em 25 milhões de toneladas, atingirá 50 milhões no período. “Teremos uma opção para aproveitar o que proporcionar maior valor por litro. E o álcool passou a ser vantajoso ao nível atual de preço”, afirma Everardo Telles, presidente da empresa.
As usinas pernambucanas, as mais próximas do Ceará, ficam a 800 km de distância. De acordo com Telles, a Ypióca aproveitará a capacidade de processamento das usinas -de suas quatro unidades, três já possuem capacidade para produzir cachaça e álcool- e, com isso, vai diminuir a dependência de combustível comprado de outros Estados. A Indústria Tatuzinho, dona das marcas Velho Barreiro e Leãozinho, fez essa adaptação há seis anos em uma de suas unidades produtivas, no engenho de São Pedro, na região de Piracicaba.
“Aproveitamos a sobra de cana-de-açúcar do grupo, mas as unidades de negócio de álcool e cachaça são independentes”, afirma César Rosa, presidente da empresa, controlado pelo Grupo Tavares de Almeida. Ainda assim, a produção de aguardente continua lucrativa e atrai novos players. O grupo italiano Davide-Campari-Milano adquiriu, em agosto, a brasileira Sagatiba.

A dona das marcas Campari e da vodka Skyy pagou US$ 30 milhões a Marcos de Moraes, fundador da Sagatiba, além de um percentual de 8% de “earn out” (participação sobre os lucros até níveis pré-estabelecidos).

A Ypióca, que tem 80% de sua receita de R$ 300 milhões procedente da cachaça, estima crescer 8% nas vendas deste ano. “O lançamento de produtos voltados a nichos mais caros também colabora para isso”, diz Telles (Folha de S.Paulo, 4/11/11)

– Deu no Wall Street Journal: a ituana Schincariol agora é 100% Japonesa!

Deu até no Wall Street Journal: Kirin compra o restante das ações da Schincariol e agora é dona 100% da empresa.

Em: http://online.wsj.com/article/SB10001424052970203716204577016774143596152.html

KIRIN BUYS REMAINING SHARES OF BRAZIL’S SCHINCARIOL

By HIROYUKI KACHI

TOKYO—Kirin Holdings Co. said Friday it has bought all the shares it doesn’t already own in Brazilian brewer Schincariol for around $1.3 billion, continuing its march into emerging markets after a three-month wrangle with Schincariol shareholders opposed to the deal.

Coming the same day as it halved its net profit outlook for the current fiscal year, the Tokyo-based beverage company said it has bought all outstanding quotas of Jadangil Participacoes e Representacoes Ltda., which holds 49.54% of Schincariol’s outstanding shares, as well as a 0.01% stake from other minority shareholders. The purchase, valued at 2.35 billion reals, or ¥105 billion, will be funded through cash and loans.

In August, Kirin agreed to buy a 50.45% stake in the closely held Brazilian beer and soft drinks company in a deal valued at about $2.56 billion. But Kirin’s attempts to take over the rest of the company hit a snag after Schincariol minority shareholders gained a provisional injunction in a local court to block its efforts.

A Brazilian court last month lifted the injunction, however, clearing the way for Kirin to take over the rest of Schincariol.

“We believe the latest deal will allow us manage with lots of flexibility,” said Kirin managing director Hirotake Kobayashi at a news conference. He said all Schincariol family members will withdraw eventually from the company.

Buoyed by the strong yen, Japanese food and beverage companies are ramping up their overseas merger-and-acquisition activities as domestic demand stagnates due to a shrinking population, changing consumer tastes and weak economic growth.

Brazil’s beer consumption jumped 11% in 2010, according to the country’s National Brewing Association, compared with a growth rate of about 1%-2% in the U.S. and shrinking Japanese beer consumption. For Kirin, which owns all of Australia’s Lion Nathan Ltd. and 48% of San Miguel Brewery Inc. of the Philippines, the takeover will give it access to a fast-growing emerging market outside of Asia and Oceania.

Schincariol started out in 1939 as a seller of soft drinks, and now also has a range of popular beer brands. Its soft drink Itubaina is still popular in the interior of Sao Paulo state, where Schincariol’s headquarters are located.

Asked about a combined price tag worth ¥300 billion to buy the entire stake, Mr. Kobayashi said “the amount of the purchase is reasonable on a basis of anticipated strong growth potential in the Brazilian market.”

He said Kirin initially sought to manage the Brazilian brewer with the cooperation of minority shareholders.

But Mr. Kobayashi said further large-scale M&As for Kirin, which would mean additional bank loans, would be difficult at this moment. He said Kirin has no intention of using equity financing to conduct more M&As.

Separately on Friday, Kirin, which will include Schincariol in its earnings results starting in the next business year, which ends December 2012, halved its net profit outlook for this fiscal year to ¥27 billion from ¥52 billion due to writedowns on its stock holdings amid recent financial market turmoil. It left its sales estimate unchanged at ¥2.11 trillion.

– Estou entre eles: o Ibope da Tv Paga!

Por diversos afazeres, pouco assisto TV. Vez ou outra um filme, mas com muita freqüência desenhos do Discovery Kids com minha filhinha. E com boa audiência, Sportv devido ao futebol.

Leio o Ibope no horário nobre da TV a cabo: Sportv na primeira posição, a frente do segundo colocado, o Discovery Kids, com 55% a mais, seguido pelo Telecine.

Deu para entender porque a Globo joga tudo para seu canal ao cabo? TV aberta só com 1 jogo no final de semana. Saudoso tempo de futebol no sábado às 16h…

– Entra e sai na Prefeitura de Campinas

Demétrio Vilagra voltou a ser prefeito de Campinas. O vice entrou e saiu, e depois do Dr Hélio ser retirado do cargo, já é a 3ª posse de um prefeito novo!

Complicado. Está uma bagunça, entender a real situação de Campinas é difícil. Uma metrópole como ela não merecia tal constrangimento…

– E a Culpa é do… Placar Eletrônico???

Já ouvimos as mais esfarrapadas desculpas no futebol: ‘perdemos por culpa do juiz, falhamos nos minutos finais, faltou atenção para a equipe, o campo estava ruim…’ Mas Dedé, zagueiro do Vasco da Gama, se superou: a culpa do empate com o São Paulo, no último domingo, foi do… Placar Eletrônico!

É. Ele disse que quando o time viu anunciado no placar de São Januário que o Avaí ganhava do Corinthians por 2X1 (na verdade, seria o contrário), os jogadores mudaram o comportamento para garantir o empate em 0X0!

Ué, independente do placar no Pacaembu, o Vasco não deveria tentar a vitória em casa?

Uma coisa é certa: o funcionário que cuida do placar eletrônico no estádio deve ter ouvido poucas e boas… Aliás, placares falsos para motivar equipes é comum no futebol, principalmente em reta final. Nesse caso, o tiro saiu pela culatra.

A propósito, gostaria de saber (e pergunto a quem saiba): por quê Arnaldo César Coelho disse que “Dedé era um mascarado de salto alto” durante o jogo? Confesso não saber de polêmicas do atleta.

Abaixo, extraído do Uol Esporte: http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2011/11/03/dede-culpa-placar-de-sao-januario-por-empate-com-sao-paulo-no-ultimo-domingo.htm

DEDÉ CULPA PLACAR DE SÃO JANUÁRIO POR EMPATE

Erro do árbitro, dos auxiliares, falta de atenção deste ou daquele jogador, azar. Estas e muitas outras são justificativas normais para um mau resultado em um jogo de futebol. O zagueiro Dedé, do Vasco, porém, inovou ao explicar o empate em 0 a 0 contra o São Paulo, domingo, no estádio de São Januário.

“No fim da partida, quando apareceu no placar que o Avaí vencia o Corinthians por 2 a 1 em São Paulo, mudamos nosso estilo de jogo. Seguramos mais para não levar gol e garantir o empate”, disse o jogador.

Caso a informação no placar fosse correta, uma derrota do Corinthians e um empate do Vasco faria com que o clube de São Januário terminasse a 32ª rodada com três pontos à frente do clube paulistano. Os placares “reais” fizeram com que o Timão reassumisse a liderança do Brasileiro, pelo critério de número de vitórias.

“Só descobrimos o real placar do jogo do Corinthians no vestiário. Saímos de campo acreditando que o Avaí é quem tinha feito o segundo gol”, informou, em entrevista ao programa Arena SporTv.

O Vasco volta a campo neste domingo, para enfrentar o Santos, na Vila Belmiro. Vice-líder, torce por um tropeço do Timão para voltar à liderança do Brasileirão.

– Brasil é o 82º na Igualdade entre Homens e Mulheres

Esse é um índice no qual temos que nos envergonhar: em pesquisa que envolveu até Havard, com 135 países, ficamos com a posição 82 em igualdade prática de direitos das mulheres em relação aos dos homens!

Os primeiros são, pela ordem: Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia.

Os últimos são, pela ordem: Arábia Saudita, Mali, Chade e Iêmen.

Extraído de: http://is.gd/H2UF17

BRASIL É O 82º NA IGUALDADE ENTRE OS GÊNEROS

O Brasil tem agora uma presidente mulher, mas continua mal na fotografia da disparidade entre os gêneros: dos vizinhos na América do Sul, só o Suriname está pior na lista lançada ontem pelo Fórum Econômico Mundial.

Em 82.º lugar entre 135 avaliados, o país subiu três posições em relação a 2010, ano em que tivera seu pior posto desde que o estudo começou a ser feito, em 2006. Em parte a melhora se deve à eleição de Dilma Rousseff, em par­­te à oscilação positiva na renda das mulheres comparada à dos ho­­mens que exercem a mesma função.

Paradoxalmente, atuação política é o critério em que o Brasil tem sua pior performance: fica em 114.º – apenas 21 países são piores; a maioria delas, islâmicos que diferem as mulheres na lei.

A nota recebida por nós – 0,668, numa escala até 1 – é pior que a de 2008 e 2009.

“A participação das mulheres na força de trabalho [no Brasil] ainda é de 64%, abaixo da dos homens (85%). E elas são só 36% dos legisladores, autoridades pú­­blicas de primeiro escalão e gerentes”, afirma o texto.

“O que elas ganham ainda está abaixo de dois terços da renda dos homens; e no Congresso, são apenas 9%.”

O Brasil vai muito bem em acesso à saúde e expectativa de vida (o abismo entre os gêneros é considerado fechado nesse quesito, assim como em outras 37 na­­ções) e fica no meio da lista em educação (66.º) e em oportunidade econômica (68.º).

Representatividade política é um problema da América Latina e do Caribe, região que só não se sai pior do que o Oriente Médio. De forma geral, porém, o subcontinente fechou 68% do abismo.

– FFLCH (tá feia a coisa, Parece Guerrilha!), Drogas e a Palavra de Içami Tiba

Quer dizer que os manifestantes da FFLCH/USP invadiram a reitoria na madrugada e estendem faixas no prédio?

Esses caras são a mente pensante e futuro da nação?

Lutam pelo direito de fumar maconha livremente no Campus?

Não querem a PM por lá?

E o resto da USP discorda de tudo isso… quem está certo?

Ouvi o respeitadíssimo dr Içami Tiba dizer em uma recente entrevista:

São filósofos, não médicos, que defendem a legalização da maconha. Não é um problema social para sociólogos discutirem, mas um problema de saúde, reservado pela autoridade médica. E os médicos acham um absurdo legalizar a maconha.”

Falar o quê? Estou com o dr Içami Tiba! E você?

– Grécia: pé-na-bunda do Euro é bom ou ruim?

A Crise Grega que pode contaminar o mundo inteiro tem dia decisivo hoje: continua com o Euro ou abandona?

Minha opinião: o Euro arrebentou com economias frágeis como a grega; e a Grécia arrebentou com as contas européias em geral. Portanto…

E tudo isso começou com a gastança desenfreada das Olimpíadas de Atenas!

Abaixo, extraído de:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2011/11/02/europa-da-ultimato-a-grecia-sobre-permanencia-na-eurozona.jhtm

EUROPA DÁ ULTIMATO À GRÉCIA

Os principais dirigentes europeus deram um ultimato à Grécia nesta quarta-feira para que o país decida se fica ou se deixa a Eurozona, sendo que esta última alternativa implicaria no imediato bloqueio da ajuda financeira, tida como essencial para sua recuperação econômica.
“Esperamos prosseguir na Europa com nossos amigos gregos”, disse o presidente francês, Nicolas Sarkozy, em uma coletiva de imprensa conjunta com a chefe do governo alemão, Angela Merkel, realizada após o término de uma reunião com o primeiro-ministro grego, Giorgos Papandreu, em Cannes (sul da França).

Contudo, segundo o presidente francês, caso a Grécia queira continuar na Eurozona, “precisa respeitar as regras”. “Se as regras do jogo não forem aceitas, nem a União Europeia (UE) nem o FMI irão entregar nem mais um centavo à Grécia”, completou.

Sarkozy e Merkel convocaram Papandreu para que este desse explicações sobre a surpreendente decisão sobre o referendo que pode derrubar o pacote de medidas adotado com muitas dificuldades na quinta-feira passada em Bruxelas.

Antes do encontro, Sarkozy e Merkel se reuniram com a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e as máximas autoridades europeias, Herman Van Rompuy e José Manuel Barroso, assim como o chefe do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.
A Grécia esperava receber nos próximos dias os 8 bilhões de euros correspondentes ao sexto e último lote de crédito de 110 bilhões de euros concedidos pela UE e pelo FMI em maio do ano passado, vitais para o pagamento de pensões e salários antes do final do ano.

Segundo Lagarde, sua opinião sobre a continuidade do empréstimo à Grécia está vinculada ao resultado do referendo que esse país planeja organizar sobre o plano anticrise da Eurozona.

“Quando for realizado o referendo, e se forem tiradas todas as incertezas, farei uma recomendação ao conselho de administração do FMI sobre o sexto lote de ajuda para sustentar o programa econômico da Grécia”, afirmou Lagarde em um comunicado divulgado em Washington

O FMI e a Grécia concluíram em 11 de outubro um acordo sobre as condições de entrega deste lote, que ainda deve ser validado pelo conselho de administração.

Papandreu, que anunciou o referendo na segunda-feira à noite sem ter consultado os credores internacionais de Atenas, disse nesta quarta-feira que a consulta popular deve acontecer no dia 4 de dezembro e que tratará justamente da continuidade (ou não) da adesão da Grécia à Eurozona.

“O essencial não é a questão do plano de resgate unicamente, mas sim se queremos permanecer na Eurozona”, declarou à imprensa o primeiro-ministro grego após a reunião convocada em Cannes, às vésperas do encontro do G20.

Lagarde afirmou que é preciso que a Grécia tome uma posição o quanto antes “para que se decida sobre a execução do acordo da reunião do dia 27 de outubro”, realizada em Bruxelas.

O acordo em questão prevê entre outras coisas o perdão de 100 bilhões de euros da dívida da Grécia por meio de credores privados.

O FMI acordou em maio de 2010 um empréstimo de 30 bilhões de euros ao país, a ser entregue ao longo de três anos, e dos quais até o momento foram desembolsados 17,400 bilhões.

O anúncio do referendo caiu como uma bomba nos mercados, que sofreram enormes perdas na terça-feira. Nesta quarta-feira, no entanto, houve uma tímida recuperação.

O fundo de resgate europeu, no entanto, se viu obrigado a anular uma emissão de bônus pela qual previa captar 3 bilhões de euros (4,1 bilhões de dólares) para Irlanda, devido ao “deterioramento das condições nos mercados”, disse Christof Roche, porta-voz do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF)

A chanceler alemã afirmou por suz vez que, apesar de a situação ser “extremamente séria”, nem Paris nem Berlim “abandonarão o euro”.

“Se o povo grego disser que não deseja permanecer na Eurozona, nós respeitaremos essa decisão, mas não abandonaremos o euro”, disse Merkel, após indicar que tanto Alemanha quanto França querem continuar ajudando a Grécia.

– Suplicy: o chato do bem endoideceu! Quer ligar à ele?

Suplicy é o típico político maluco. Respira transparência, politicamente correto ao extremo, um cara do bem, o chato necessário em Brasília, mas… ‘xaropeta’.

Lula quer Fernando Haddad na Prefeitura de São Paulo. Dilma até pediu para Marta desistir de concorrer para abrir caminho ao preferido de Lula.

E não é que o Suplicy apelou?

Desejoso de se candidatar, quer prévias eleitorais. Para tanto, deu o seu próprio telefone no Twitter, pedindo aos filiados para ligarem à ele!

Está apelando para ser pré-candidato, hein?

Quer ligar à ele? O link com o número está abaixo:

http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5450453-EI7896,00-Por+precandidatura+Suplicy+da+telefone+de+casa+no+Twitter.html

– Visão Profissional de Max Weber versus Visão Profissional de Andrés Sanches

O mundo do Futebol, se comparado ao universo da Administração de Empresas, nos permite estudos de casos e debates fantásticos.

Ontem, o presidente do Corinthians Andrés Sanches, em entrevista ao repórter Fábio Seródio da Rádio Jovem Pan, disse a respeito do atacante Adriano e seus costumeiros festejos, ao ser indagado sobre as dificuldades do atleta em seu processo de recuperação:

Não sou babá dele, na folga ele faz o que quiser

(Áudio em: http://jovempan.uol.com.br/videos/no-sou-bab-dele-na-folga-ele-faz-o-que-quiser-61717,1,0)

A declaração se baseia em que o mandatário do Corinthians não se importa com o consumo de álcool, festejos ou condutas do jogador fora do horário e do ambiente de trabalho. Em suma, na folga, tudo pode (embora o atleta esteja afastado do time se recuperando fisicamente).

Qualquer profissional do futebol dirá que o descanso ajudará na recuperação, que evitar o consumo de álcool fará bem, que o resguardo o ajudará a voltar ao trabalho mais cedo…

Porém, caímos numa discussão: o que é ser Profissional nos dias atuais?

Na última semana, discutimos com estudantes em Administração o conceito sobre Profissional, dentro da visão Weberiana.

Max Weber, um dos mais árduos defensores do capitalismo e contraponto das idéias de Karl Marx em seu tempo, é pai da Sociologia da Burocracia, obra que desencadeou em valorosos conceitos em Gestão de Empresas & Profissionalismo. Max Weber era alemão, e considerado um gênio na sua época. Formado em Economia, Direito, Sociologia, Filosofia, Teologia e Música (ufa!), das suas idéias na virada do século XIX/XX surgiu o conceito na década de 30 de que o Profissional era:

um indivíduo dedicado à sua instituição, onde teria no seu emprego, que é a fonte de renda que lhe custeia a sobrevivência, sua principal atividade. Na empresa, o homem é ocupante de um cargo, e por tal motivo, deve aceitar os interesses organizacionais acima dos seus interesses individuais, capaz de representar a empresa em qualquer ambiente, dando-lhe exclusividade e sendo remunerado de acordo com o seu empenho”.

Em outras palavras, o profissional é aquele que representa a empresa durante o horário de trabalho e fora dele; é a imagem da organização, pois leva o nome da mesma por estar vinculado a ela. Deve-se dedicar a uma única instituição, pois não seria cabível dividir seu tempo com outra atividade (uma das duas seria prejudicada). Deve se cuidar para não afetar seu rendimento. E, por fim, ganhará muito bem como recompensa de tais exigências.

Exemplos práticos?

– Um médico poderia abusar de bebida alcoólica e ir dormir tarde, sendo que as 7:00 da manhã tem uma cirurgia delicada marcada?

– Um esportista pode descumprir ordens da sua equipe, mesmo que sua vontade seja diferente da do time? (vide Rubens Barrichello no GP da Áustria, anos atrás, onde teve que abdicar da vitória em prol do seu companheiro Schumacher, a pedido da Ferrari).

– Um executivo de multinacional poderia ter comportamento discriminatório, provocando debates sociais levando a consumidores a boicotarem seus produtos, por culpa da opinião pessoal dele em tema polêmico?

– Dirigentes de clubes de futebol poderiam abrir mão do precioso tempo de suas empresas a fim de dedicarem-se aos seus clubes, sem remuneração, apenas por paixão?

Enfim, dentro do conceito weberiano/burocrático, o profissional é o indivíduo dedicado à instituição, que deve ter uma conduta dentro e fora da organização irrepreensível, pronto a atender a empresa a qualquer instante, e que deverá ter um alto salário como compensação.

Claro que há outros conceitos profissionais nos dias de hoje, transformando a questão “ser profissional” muito subjetiva. Para uns, o funcionário da empresa leva o nome da empresa para todos os lugares em que freqüenta, e por isso deve ter cuidados com o que faz. Para outros, fora do horário de trabalho, o vínculo deixa de existir e pode-se fazer o que bem entender.

Em tempos de saudável democracia, convém-se acreditar que o profissional é aquele que cumpre seus deveres com a empresa e que suas ações particulares são inquestionáveis. Mas aí temos o dilema: tudo que é permitido, de fato, é devido? Nem tudo que se pode, em muitos casos, deve-se fazer, pois há se confunde permissividade absoluta com irresponsabilidade desregrada.

Um atleta de futebol em recuperação, embora possa no seu horário de descanso fazer o que bem entender (beber, fumar, festejar), deve ter cuidados? Alguns atos não poderiam retardar sua plena forma, prejudicando a equipe?

O que você pensa sobre isso: ser profissional no século XXI é algo diferente do que em outras épocas?

Encerrando: lembro-me do caso da jornalista Soninha, apresentadora de um programa para adolescentes na TV Cultura, demitida por declarar à Revista Época que consumia maconha e defendia a liberação. A justificativa, na oportunidade, é que tal declaração pessoal não era condizente à filosofia profissional e educacional da emissora. Misturaram opinião pessoal com conduta profissional?

– PepsiCo compra o 5º Maior Fabricante de Biscoitos do País em Negócio de quase 1 Bi

A Mabel (da família do deputado Sandro Mabel) era disputada pela americana Bunge e pela mexicana Bimbo. Levou a PepsiCo!

Extraído de: http://is.gd/M2cSLa

PEPSICO PAGA ENTRE R$ 800 MILHÕES E R$ 900 MILHÕES PELO MABEL

Multinacional americana vence disputa com a Bunge e a Bimbo pela fabricante de biscoitos da família do deputado Sandro Mabel, dizem fontes

Por Patrícia Cançado

A PepsiCo do Brasil fechou a compra da fabricante de biscoitos Mabel por R$ 700 milhões, segundo fontes próximas à transação. A multinacional venceu a disputa pela empresa familiar com sede em Aparecida de Goiânia (GO), que também recebeu propostas de outras “gigantes”, como a americana Bunge e a mexicana Bimbo.

A Mabel, que tem cinco fábricas (em Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Sergipe e Santa Catarina), pertencia à família do deputado federal Sandro Mabel (PMDB ). O fundo de private equity do banco Icatu tinha uma participação de 40% na empresa desde 1999.

A companhia, fundada por imigrantes italianos em 1953, já esteve à venda antes, há dez anos. Na época, o banco Goldman Sachs foi contratado para achar um interessado na fabricante de rosquinhas e biscoitos. A PepsiCo, de acordo com fontes de mercado, já havia se interessado pela empresa, mas o negócio não foi fechado e os donos da companhia desistiram de vendê-la.

A Mabel, conforme dados da própria empresa, está entre os cinco maiores fabricantes de biscoitos do País, com capacidade para produção de 1,5 milhão pacotes de unidades por dia, que são vendidos em mais de 140 mil pontos de venda em todo o Brasil. Hoje, a Mabel produz mais de 150 itens diferentes entre biscoitos e salgadinhos.

EMPRESAS- Em Aparecida de Goiania, o dia foi movimentado ontem, na fábrica da Mabel. O deputado federal Sandro Mabel passou o dia na sede da fábrica, mas não atendeu o celular. Procurada pela reportagem, a Pepsi limitou-se a que está sempre “buscando oportunidades no mercado”, mas recusou-se a comentar diretamente o assunto. / COLABORARAM LÍLIAN CUNHA E FERNANDO SCHELLER

– Reflexão sobre o Dia de Finados

Por Reinaldo Oliveira

Independente do credo religioso, o Dia de Finados é um dia em que é importante fazer uma reflexão sobre o que somos e para onde vamos. O que somos é o resultado daquilo que fazemos ao próximo. Para onde vamos será pelo merecimento daquilo que realizamos em vida. Neste dia é importante entrar em comunhão com o Deus da Vida e rezar pelos falecidos. E por nós também. Este dia nos lembra que nossa existência terrena é passageira, mas nem por isso deve ser desvalorizada. Lembra-nos ainda que somos apenas peregrinos, caminhando e fazendo o bem, e acreditando na ressurreição e vida eterna.

Nos cemitérios da região, em sua maioria as celebrações de missas pela Igreja Católica predominam neste dia. Mas uma manifestação de solidariedade também se fez presente para quem visitou os cemitérios. Ela era praticada por pessoas da Igreja Bola de Neve Church que munidos de cartazes com a inscrição “Abraço Grátis“, transmitiam mensagens de afeto e carinho às pessoas que aceitavam a oferta.   

– Listas Indicam a Real Qualidade?

Estamos no final de 2011, e surgem as mais diversas listas: melhores jogadores, melhores treinadores, melhores árbitros (tanto em âmbito nacional quanto internacional).

Mas será que a composição das listas reflete a verdadeira condição?

Um exemplo: hoje, Alemanha, Brasil, Itália e México são a elite da arbitragem mundial, com o maior número de oficiais de arbitragem da FIFA: 20. A França e a Argentina possuem 19; Espanha 18 e, pasmem, a Inglaterra tem 17 (mesmo número que a Polônia e a Áustria!).

Será que a poderosíssima Áustria está no mesmo patamar técnico e de importância do que a Inglaterra? Ou que os árbitros brasileiros são melhores do que os argentinos?

Qual o critério para criação de rankings, vagas e escolhas?

Neymar figura entre os 23 nomes do Bola de Ouro da FIFA. Ok. Deverá ganhar todos os prêmios aqui no Brasil, mas em âmbito internacional, pela forte influência européia, talvez leve mais tempo para erguer troféus. Poderá levar na categoria FIFA U-21 (se é que a premiação ainda existe).

Mas aí vem a dificuldade das listas: se Neymar é unanimidade como craque do Brasileirão, como escolher a revelação do campeonato? Próximo do término do Brasileirão (mais ou menos 1 mês), quem é a surpresa? Difícil dar um nome “na lata”. A safra é fraca.

Refaço a pergunta ao árbitro: quem é o árbitro-revelação? Também é difícil compor a lista. Quem é o melhor do ano? Aí teremos Seneme, Ricci, Roman na sensacional sequência nesta reta final (e olha que só observamos os jogos seguidos da Série A, sem contar os jogos da série B, os quais também vence nos sorteios), entre outros.

Creio que se preocupar em escolher as revelações são tão importantes quanto premiar as realidades. Revelações são promessas, personagens que poderão representar o país no futuro. Se não temos revelações de jogadores e de árbitros, quem nos representará com boa qualidade em breve?

É inevitável: se temos preocupações para daqui praticamente 2 anos, com a Copa de 2014, com dificuldade em repor posições para Kaká e Ronaldinho (com Jadsons e Fernandinhos ostentando a camisa 10), quiçá 2018?

Na arbitragem, por exemplo, quem serão os nomes para a Copa da Rússia? Como aspirantes, temos Célio Amorim, Francisco Carlos do Nascimento, Wagner Reway… estariam eles daqui 6 anos aptos para uma Copa do Mundo?

Por fim: se o Brasil tem hoje 20 oficiais no quadro FIFA, sendo 10 árbitros e 10 bandeiras, fica a curiosidade: Paulo César de Oliveira é o mais antigo da relação, o único desde o ‘século passado’ (1999). E 2014 está logo ali. Mas e a questão sobre a meritocracia: por que ele nunca teve sua chance, nos melhores momentos de sua carreira? Por que repetimos consecutivamente 3 vezes o mesmo árbitro nas Copas do século XXI?

Será que teremos PC em 2018 e 2022?

E para você, quais as revelações deste ano: jogador, treinador e árbitro?

(Encerro com um sábio comentário que ouvi: ‘você acha que com os bilhões que custarão a Copa do Mundo, Ricardo Teixeira está preocupado com a arbitragem do Brasileirão?’)

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– Dia dos Santos Defuntos

Hoje, em especial, não deve ser um dia de tristeza. O dia de Finados é para relembrar das pessoas queridas que estão no Céu.

Abaixo, a origem, extraído do texto do Mons. Arnaldo Beltrami, vigário responsável pela comunicação da Arquiodiocese de SP:

(http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diafinados.html )

ORIGEM DO DIA DE FINADOS

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.

É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.

Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de “Todos os Santos”. O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

– Os Novos 3 Patetas!

Curly, Moe e Larry? Eles voltaram!

Em breve, estreará uma refilmagem dos ícones trapalhões: os 3 Patetas, agora, na versão século XXI.

Para quem se lembra da nostálgica série, ainda em branco e preto aqui vai um link bacana sobre as filmagens: http://is.gd/w7BlOI

E aí fico com a dúvida: um deles, Curly, foi substituído em alguns anos da série. Quem era ele? E por quê foi trocado?

– Adeus, 190 de Jundiaí

Quer dizer que perdemos a Central 190 da Polícia Militar de Jundiaí?

O jundiaiense que discar 190 não terá mais a sua ligação atendida no bairro do Anhangabaú. Será atendido por uma ultra moderna Central em Campinas, que promete rapidez maior.

Tá bom… Detestei!

– Duras punições aos Jogadores por Excesso de Alegria na Comemoração!

Comemorar gols e não tomar cuidado com o excesso do festejo pode ser problemático. Na 1ª divisão do Irã, a equipe do Persépolis (de Teerã), venceu a partida contra o Damashi, mas acabou punida por uma atitude curiosa: teve dois jogadores punidos com suspensão por tempo indeterminado, pois, segundo a Comissão de Disciplina Desportiva do Irã, comemoraram o gol de forma inadequada, imoral e mal-educada.

O zagueiro Mohamad Nasri, vendo os atletas pularem em cima do artilheiro atacante, comemorou o gol cumprimentando seu companheiro de time, Sheis Rezaei, com um tapinha no bumbum.

O gesto carinhoso foi duramente criticado. Lembremo-nos que o Irã é um regime teocrático, xiita, e tais atos que possam ofender a masculinidade são punidos severamente.

Curioso: no Irã, é comum homens se cumprimentarem com beijos (ou ósculo, como preferir), e andarem de mãos dadas, em sinal de comunhão religiosa fraterna (nada que envolva opção homossexual, mas com o sentido de ‘irmandade em Alá’).

Para quem não viu, aqui o vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=iaR-V-NoDJ8&feature=player_embedded

Se fosse no Brasil… apesar que, cá entre nós, fui generoso ao chamar o ato de tapinha. Afago soa melhor?