– Árbitro pedir camisa de jogador. Pode?

Claro que não. Por motivos óbvios e exemplo práticos, explico:

Normalmente, as grandes equipes costumam entregar kits aos árbitros. Calma, nada de tentativa de suborno, mas souvenirs, lembranças da sua passagem por aquele estádio. Chaveiros, canetas ou camisas. Brindes, em geral.

Pequenas e médias equipes também fazem isso eventualmente, dependo da condição financeira. Certa vez, em Lençóis Paulista, tanto a equipe de arbitragem e os adversários ganharam cestas de chocolates do patrocinador local, que era o fabricante das guloseimas. Em outra oportunidade, em Americana (a equipe do Rio Branco sempre fazia isso), cortes de tecido (a cidade é conhecida como “tecelã”). Em São Carlos você ganhava toalhas. E por aí vai.

Até esse ponto, do oferecimento ser souvenir, tudo bem. Ou algum árbitro se venderá por uma camisa de clube? Claro que não.

Dar uma lembrança e aceitar/ou não, independente do placar, é até mesmo uma questão educacional.

O problema passa a ser o seguinte: PEDIR.

Vi muitas vezes colegas de arbitragem pedirem camisas. Nunca o fiz, pois sempre achei deselegante, e confesso que nunca tive motivos para pedir também. Ganhei, e confesso também, camisas de todos os grandes clubes de São Paulo, que foram por mim doadas. Sempre as recebi com os demais integrantes e nunca sozinho.

Em algumas situações como quarto árbitro, já passei pela delicada situação de árbitro me pedir para solicitar aos dirigentes camisas. Não o fiz por achar apelativo.

Quando a partida foi disputada sem problemas, se não houve polêmica, se tudo ocorreu bem, se por ventura o árbitro sacar da sua mala uma camisa para ser autografada pelo craque do time à um amigo torcedor, penso que tudo bem (embora não faria isso). Já presenciei isso também.

Algo complicado: árbitros que recebem camisas de brinde e as revendem. Isso também já aconteceu. Faturar em cima da gentileza de alguém. É mercenarismo.

O problema em pedir é a contrapartida da equipe em caso de derrota. Já vi dirigente levando camisas antes do jogo e reclamando ao término da partida: “assalta o time e ainda leva camisa”. Difícil…

A FPF proíbe seus árbitros de receberem qualquer coisa em seus vestiários. Presentes e agrados nem pensar.

A CBF, por sua vez, regulou a proibição de aceite em 2004, após a polêmica do dirigente do Vitória, Paulo Carneiro, ter acusado o árbitro Edilson Soares da Silva (lembram-se dele, o famoso Michael Jackson do apito?) de pedir camisas do Santos, após o término da partida Vitória 1 X 2 Santos.

No último sábado, Francisco Carlos Nascimento supostamente teria pedido a camisa de Neymar no jogo entre Santos 4X1 Atlético Paranaense. Repito: para quem ganha taxas de arbitragem num valor considerável e apita uma grande sequência de jogos, o valor de uma camisa é irrisório… Porém, o valor de estima é de ser “a” camisa do Neymar, a roupa em que ele vestia numa atuação de gala, onde a loja não possui; só quem esteve no espetáculo poderia obtê-la com maior facilidade.

O árbitro negou em entrevista, dizendo que foi Durval quem pediu seu par de cartões como lembrança. Mas mesmo se Chicão tivesse pedido, pelos lances polêmicos, seria indevido. Em outras situações, poderia ser estranho, mas aceitável. Antonio Lopes, treinador adversário do Santos, pediu afastamento sumário do árbitro (em: http://ht.ly/7drX5)

É uma questão de cultura. Mas e você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

Sobre o jogo entre Santos X Atlético Paranaense, você pode ver a análise da arbitragem no site “Pergunte ao Árbitro”( http://pergunteaoarbitro.blog.terra.com.br/2011/10/30/o-lance-de-alan-kardec-de-impedimento-passivo-como-defini-lo-analise-da-arbitragem-de-santos-x-atletico-paranaense/) ou no Blog do Professor Rafael Porcari (http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/2011/10/30/analise-de-arbitragem-santos-x-atletico-paranaense-brasileirao-2011-29102011-pacaembu/)

– Marcelo Freixo (PSOL) seria o alvo?

O deputado Marcelo Freixo, incansável lutador contra os milicianos, irá embora do Brasil!

Pois é, por inúmeras denúncias e investigações, descobriu-se que preparam um atentado contra sua vida. Assim, se recolherá em lugar incerto e desconhecido na Europa.

Lamentável… a juíza morta recentemente no RJ é exemplo do que esses caras são capazes.

Para quem não conhece o trabalho de Marcelo Freixo, ele é o persistente deputado que inspirou o “Tropa de Elite 2”.

Informações de O GLOBO (citação em: http://is.gd/aJBTls)

– Péssimo Cartão Postal

Ontem tivemos mais uma prova da Fórmula 1, o Grand Prix de Nova Délhi, na Índia. E aí veio a horrenda apresentação: as 15h do horário local, uma névoa cinzenta cobria o autódromo.

Chuva?

Neca. POLUIÇÃO.

É… desenvolver-se com responsabilidade social é difícil.

– Jogos Pan Americano de Guadalajara. Valeu?

Na classificação final do Pan, o Brasil ficou em 3º lugar, perdendo para os EUA e Cuba. Como o critério é classificar por conquistas de medalhas de ouro, somos a 3ª força esportiva das Américas. Mas se o critério fosse o quadro Geral de Medalhas (o que acho mais justo), passamos a ter a 2ª colocação.

A ODEPA (organizadora do evento) disse que foram os melhores jogos da história, superando os do Rio de Janeiro.

Aí vem a inevitável questão: os jogos da cidade mexicana custaram ¼ do que da cidade carioca. O que podemos falar?

– Dia do Halloween e Dia do Saci

Tenho amigos que acreditam em Saci-Pererê. Aliás, são criadores de sacis e possuem até mesmo uma associação (ANCS – Associação Nacional dos Criadores de Saci)! E duvide deles para você ver…

Digo isso pois hoje é o Dia do Saci! A data foi criada em 2005, contrapondo-se à festa do Halloween. É uma espécie de resposta do folclore brasileiro a uma inculturação americana.

 Entretanto, tanto o Saci como o Halloween tem origens diversas. Uma das estórias conta que o Saci era uma entidade indígena que conhecia as plantas, uma espécie de “deus das ervas”, e misturando-se com a cultura afro, virou negrinho e começou a fumar cachimbo. Depois, nossos escritores o tornaram mais simpático com gorrinho e molecagens! Já o Halloween tem origem Celta e era a festa das vésperas do Dia de Todos os Santos, uma celebração pagã que encontrou um sentido sincrético-religioso.

Dois textos abaixo sobre esse assunto, com as citações abaixo:

DIA DO SACI

O Saci, ou Saci-pererê, é um personagem bastante conhecido da mitologia brasileira, que teve sua origem presumida entre os indígenas da região das Missões, no Sul do país. Inicialmente retratado como um endiabrado, é uma criança indígena, com uma perna e de cor morena, com a diferença de possuir um rabo. Suas histórias se espalharam e chegando à Região Norte do Brasil, a mitologia africana o transformou em um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também a cultura africana do pito, uma espécie de cachimbo, e da mitologia européia, herdou o píleo, um gorrinho vermelho.

Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assobios. O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII. O saci não tem amigos, vivendo solitário nas matas. Também conhecido como menino de uma só perna.

A função desta “divindade” era o controle, sabedoria, e manuseios de tudo que estava relacionado às plantas medicinais, como guardião das sabedorias e técnicas de preparo e uso de chá, mezinhas, beberagens e outros medicamentos feitos a partir de plantas.

Como suas qualidades eram as da farmacopéia, também era atribuído a ele o domínio das matas onde guardava estas ervas sagradas, e costumava confundir as pessoas que não pediam a ele a autorização para a coleta destas ervas.

 O primeiro escritor a se voltar para a figura do Saci-Pererê foi Monteiro Lobato, que realizou uma pesquisa entre os leitores do jornal O Estado de S. Paulo, colhendo depoimentos sobre o nosso “diabinho”. O resultado foi publicado (1918) em forma de livro: ‘O Sacy-Pererê – resultado de um inquérito’; além de publicar ‘O saci’ – obra-prima sobre o folclore brasileiro – Lobato utilizou a figura do simpático diabrete no conto Pedro Pichorra, em que um menininho se vê confrontado com o seu medo ao Saci. Imortalizado nas histórias contadas à beira das fogueiras nas cidades do interior do Brasil, o Saci ganhou um novo e importante aspecto cultural nos livros de Monteiro Lobato e nas histórias em quadrinhos de Ziraldo, criador da ‘Turma do Saci Pererê’, alcançando desta forma, também as crianças da cidade grande. Figura ainda em muitas histórias do Chico Bento, personagem criada por Maurício de Sousa, típico caipira do interior paulista. Com a contribuição destes escritores o mito do Saci sobrevive à invasão das culturas estrangeiras amplamente divulgadas pela mídia. Com a transposição dos textos de Lobato para a Televisão, o Saci deixou o imaginário para ser personificado numa figura de carne e osso.

O Saci é apenas o mais famoso integrante do Dia das Bruxas nacional. 

DIA DO HALLOWEEN

Todos os anos, na noite de 31 de outubro, milhões de crianças de toda a América do Norte pintam seus rostos, vestem fantasias e vão de porta em porta coletando doces. Os adultos freqüentemente decoram suas casas com figuras fantasmagóricas, esculpem rostos assustadores em abóboras e põem velas dentro delas para criar lanternas. Infelizmente, em meio a milhões de norte-americanos satisfeitos em suas fantasias, muitos são ademais muçulmanos. Esse artigo ira emitir alguma luz no significado e nas origens da véspera do Dia de Todos os Santos e porque muçulmanos não deveriam participar desta data.

Origens do festival da Véspera do Dia de Todos os Santos

O clássico festival celta (irlandês/escocês/galês), chamado “Samhain”, é considerado por muitos historiadores e eruditos o predecessor da atual Véspera do Dia Todos Santos. Samhain era o dia de Ano Novo dos celtas pagãos. Era também o Dia dos mortos, época em que se acreditava que às almas dos que morreram durante o ano era permitido acessar na “terra dos mortos”. Muitas crenças tradicionais e costumes associados ao Samhain continuam sendo praticados atualmente no dia 31 de outubro.

Os costumes mais notáveis são a prática de deixar oferendas como comida e bebida (hoje doces) para foliões mascarados e fantasiados e, o ato de acenderem fogueiras. Elementos desse festival foram incorporados ao festival cristão de Véspera de Todos os Santos, a noite que precede o Dia de Todos os Santos.

O significado do nome “hallow-even” (Véspera do Dia de Todos os Santos) foi o que nos deu o nome “halloween”. Até recentemente, em algumas partes da Europa acreditava-se em que nessa noite os mortos andavam entre eles e que as bruxas e feiticeiros voavam com eles. Preparando-se para isso, fogueiras eram feitas a fim de repelir esses espíritos maléficos.

No século XIX, brincadeiras de bruxas foram substituídas por travessuras de crianças. O espírito do samhain, uma vez acreditado ser selvagem e poderoso, é agora reconhecido como sendo maligno. Devotos cristãos começaram a rejeitar esse festival. Eles descobriram que os supostos deuses, deusas e outros seres espirituais das religiões pagãs eram trapaças diabólicas. As forças espirituais as quais as pessoas experimentaram duramente o festival eram certamente reais, mas eram manifestações do mal que desencaminhava as pessoas para o culto de falsos ídolos. Conseqüentemente, eles rejeitaram os costumes associados à Véspera do Dia de Todos os Santos, incluindo todas as representações de fantasmas, vampiros e esqueletos humanos – símbolo dos mortos, do diabo e de outras malignas criaturas. É preciso ser notado também que, ate hoje, muitos adoradores de “satã” consideram a noite a noite de 31 de outubro como sendo a mais sagrada e, muitos devotos cristãos hoje continuam se distanciando desse festival pagão.

Texto 1- Extraído de: CLIQUE AQUI

Texto 2 – Extraído de: CLIQUE AQUI

– Árbitro pedir camisa de jogador. Pode?

 

Claro que não. Por motivos óbvios e exemplo práticos, explico:

 

Normalmente, as grandes equipes costumam entregar kits aos árbitros. Calma, nada de tentativa de suborno, mas souvenirs, lembranças da sua passagem por aquele estádio. Chaveiros, canetas ou camisas. Brindes, em geral.

 

Pequenas e médias equipes também fazem isso eventualmente, dependo da condição financeira. Certa vez, em Lençóis Paulista, tanto a equipe de arbitragem e os adversários ganharam cestas de chocolates do patrocinador local, que era o fabricante das guloseimas. Em outra oportunidade, em Americana (a equipe do Rio Branco sempre fazia isso), cortes de tecido (a cidade é conhecida como “tecelã”). Em São Carlos você ganhava toalhas. E por aí vai.

 

Até esse ponto, do oferecimento ser souvenir, tudo bem. Ou algum árbitro se venderá por uma camisa de clube? Claro que não.

Dar uma lembrança e aceitar/ou não, independente do placar, é até mesmo uma questão educacional.

 

O problema passa a ser o seguinte: PEDIR.

 

Vi muitas vezes colegas de arbitragem pedirem camisas. Nunca o fiz, pois sempre achei deselegante, e confesso que nunca tive motivos para pedir também. Ganhei, e confesso também, camisas de todos os grandes clubes de São Paulo, que foram por mim doadas. Sempre as recebi com os demais integrantes e nunca sozinho.

 

Em algumas situações como quarto árbitro, já passei pela delicada situação de árbitro me pedir para solicitar aos dirigentes camisas. Não o fiz por achar apelativo.

 

Quando a partida foi disputada sem problemas, se não houve polêmica, se tudo ocorreu bem, se por ventura o árbitro sacar da sua mala uma camisa para ser autografada pelo craque do time à um amigo torcedor, penso que tudo bem (embora não faria isso). Já presenciei isso também.

 

Algo complicado: árbitros que recebem camisas de brinde e as revendem. Isso também já aconteceu. Faturar em cima da gentileza de alguém. É mercenarismo.

                                                                                                                                

O problema em pedir é a contrapartida da equipe em caso de derrota. Já vi dirigente levando camisas antes do jogo e reclamando ao término da partida: “assalta o time e ainda leva camisa”. Difícil…

 

A FPF proíbe seus árbitros de receberem qualquer coisa em seus vestiários. Presentes e agrados nem pensar.

 

A CBF, por sua vez, regulou a proibição de aceite em 2004, após a polêmica do dirigente do Vitória, Paulo Carneiro, ter acusado o árbitro Edilson Soares da Silva (lembram-se dele, o famoso Michael Jackson do apito?) de pedir camisas do Santos, após o término da partida Vitória 1 X 2 Santos.

 

No último sábado, Francisco Carlos Nascimento supostamente teria pedido a camisa de Neymar no jogo entre Santos 4X1 Atlético Paranaense. Repito: para quem ganha taxas de arbitragem num valor considerável e apita uma grande sequência de jogos, o valor de uma camisa é irrisório… Porém, o valor de estima é de ser “a” camisa do Neymar, a roupa em que ele vestia numa atuação de gala, onde a loja não possui; só quem esteve no espetáculo poderia obtê-la com maior facilidade.

 

O árbitro negou em entrevista, dizendo que foi Durval quem pediu seu par de cartões como lembrança. Mas mesmo se Chicão tivesse pedido, pelos lances polêmicos, seria indevido. Em outras situações, poderia ser estranho, mas aceitável. Antonio Lopes, treinador adversário do Santos, pediu afastamento sumário do árbitro (em: http://ht.ly/7drX5)

 

É uma questão de cultura. Mas e você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

 

Sobre o jogo entre Santos X Atlético Paranaense, você pode ver a análise da arbitragem no site “Pergunte ao Árbitro”( http://pergunteaoarbitro.blog.terra.com.br/2011/10/30/o-lance-de-alan-kardec-de-impedimento-passivo-como-defini-lo-analise-da-arbitragem-de-santos-x-atletico-paranaense/) ou no Blog do Professor Rafael Porcari (http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/2011/10/30/analise-de-arbitragem-santos-x-atletico-paranaense-brasileirao-2011-29102011-pacaembu/)

– Embu das Artes/SP sediou o 8º Encontro Nacional de Fé e Política

Por Reinaldo Oliveira

A cidade de Embu das Artes/SP sediou nos dias 29 e 30 de outubro o 8º Encontro Nacional de Fé e Política. Mais de 3700 pessoas de todos os Estados brasileiros participaram do evento que neste ano teve como tema “Em busca da Sociedade do Bem-Viver”. O evento reúne grupos cristãos de diversas igrejas engajados na política à luz da fé. Ele tem cunho ecumênico e está aberto a todas as pessoas que consideram a política como dimensão fundamental da vivência de sua fé.  Como acontece desde o 1º Encontro, realizado em 2000 na cidade de Santo André, o padre Jaime na abertura do evento, citou o compromisso dos cristãos em contribuírem para a consolidação de um modelo social pautado na justiça e solidariedade, no qual as pessoas cobrem estes compromisso dos representantes legítimos de seus anseios: os gestores públicos. A seguir ele falou da  alegria em recepcionar os queridos irmãos de todos os cantos do país. Importante lembrar que a “Sociedade do Bem-Viver”  é o desafio de unificar a atividade profissional, com o consumo responsável, o respeito à natureza e o desenvolvimento saudável. O sociólogo Pedro Ribeiro de Oliveira, em sua palestra “Bem Viver, Sabedoria e Política”, destacou que estes conceitos buscam recriar, diante do fracasso do neoliberalismo, um antigo conceito de certas culturas andinas como os Quetchua e Aymará. Várias outras autoridades falaram sobre o tema em suas palestras durante os dois dias. Fazendo ligação com o Evangelho de domingo, dia 30, (MT 23.1-12), onde Jesus fala com indignação profética: “Pois eles falam e não praticam”. Logo, depois de oito encontros, a incoerência entre a fala e a ação, continua sendo o maior pecado. Já se avançou, mas é necessário que mais utopias se transformem em topia. Vemos a severidade das autoridades que aplicam uma carga enorme de impostos, angustiando e penalizando os mais pobres, bem como a má distribuição de terras para quem quer trabalhar. Novamente citando o Evangelho de Mateus: “Amarram pesados fardos e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los nem sequer com um dedo”. Aqui novamente a incoerência entre falar e agir. Mas, e assim caminha-se até o 9º Encontro. Neste 8º, foi bonito ver a enorme participação de pessoas do Estado de Minas Gerais e de outros Estados, bem como o que já estão colocando em prática com os ensinamentos recebidos nos encontros anteriores. A caminhada consiste nisso: breve outras utopias se transformarão em topias. Desistir? Jamais!! Da diocese de Jundiaí participaram agentes da Pastoral Fé e Política das cidades de Salto, Itupeva, Jundiaí e Várzea Paulista. O 9º Encontro acontecerá em 2013, em Belo Horizonte. Até lá. Axé!

– O Lance de Alan Kardec de Impedimento passivo. Como defini-lo? (Análise da Arbitragem de Santos X Atlético Paranaense)

Na partida envolvendo Santos X Atlético Paranaense, realizada, ontem, sábado, lances polêmicos de diversas naturezas.

Erro 1: Logo de início, Neymar disputa uma bola com Cleber Santana e é trancado. Lance normal. Entretanto, o árbitro Francisco Carlos do Nascimento/AL marca infração, e por estar dentro da área, pênalti.

Não havia ninguém atrapalhando sua visão, marcação convicta e bandeira Fábio Pereira/TO corre à linha de fundo. Impressiona a firmeza de um lance tão mal assinalado.

Nem todo tranco é legal. A regra 12 nos lembra que:

Será concedido um tiro livre direto para a equipe adversária se um adversário (…) dar um tranco em um adversário de maneira imprudente, temerária ou com força excessiva”.

Houve algumas das condições infracionais no tranco de Cleber Santana? Não. Ele dá o tranco disputando legalmente a bola, consciente, sem imprudência (não levando certo perigo por descuido), nem temerária (sem querer lesionar o jogador por risco), muito menos com força excessiva (sem usar força desproporcional que certamente o machucaria).

Assim, interpretou com total equívoco o lance. Começou a perder o jogo ali. Tanto que Antonio Lopes, experiente treinador atleticano, reclamou a partida inteira e nada fez para coibir isso.

Erro 2: Aos 42m, uma jogada bacana para se explicar aos jovens árbitros e curiosos. A bola é lançada, Alan Kardec está em posição de impedimento e resolve nem tentar dominá-la, mostrando que está consciente de que está na posição citada. A bola sobra para Neymar, que em posição legal faz o gol. Muitas reclamações dos paranaenses, e, para surpresa geral, o árbitro volta atrás e marca impedimento!

Para quem não viu o lance, em: http://globoesporte.globo.com/temporeal/futebol/29-10-2011/santos-atletico-pr/#topolances

Para se marcar um impedimento, há 3 condições necessárias para o árbitro e o árbitro assistente analisarem no lance. São elas (impostas pela Regra 11 – Impedimento –  aqui resumidamente):

O jogador estará impedido se estiver mais próximo da linha de fundo do que a bola exceto se tiver 2 ou mais atletas entre eles ou em mesma linha- não valendo impedimento para lances de escanteio, arremesso lateral ou tiro de meta (quando lançada por companheiro)”.

Ele estará em impedimento ativo quando:

1-    Interferir ativamente no lance, tocando-a;

2-    Interferir contra um adversário;

3-    Interferir por tirar proveito da sua posição.”

Alan Kardec não toca a bola no lance; nem atrapalha um adversário tentando dominá-la; muito menos interfere no jogo pela sua posição, já que abdica da jogada. Por quê foi marcado o impedimento então?

Novo grave equívoco. Vendo a imagem, chego a pensar se houve algum toque em Alan Kardec para tal decisão. Mas o que me deixa com a pulga atrás da orelha é: o que motivou tal decisão (a de voltar atrás), após dois minutos ou mais? Tanto o bandeira e o árbitro haviam dado o gol.

Erro 3: aos 54 minutos, Cleber Santana e Edu Dracena disputam um lance pelo alto. Ambos com o braço aberto. Dracena pula com o braço sobre Cleber, que aparentemente empurra Dracena. O árbitro (mal posicionado, revejam o lance, ele não tinha visão aberta da jogada, não estava paralelo aos atletas, uma espécie de “lado cego” para verificar os braços) dá pênalti. Nesse lance, respeito, mas não marcaria nada. Já imaginaram tal lance numa Libertadores da América? Seguiria normalmente. Percebo que Francisco entendeu que Cleber foi faltoso e entendeu empurrão. Se foi empurrão, deveria dar então falta de ataque pelo braço do Dracena, para mostrar coerência de critério. Esse erro é mais aceitável do que os demais.

Agora, o 4º erro: se ele entendeu que foi pênalti, deveria ter dado cartão amarelo, pela posição de Dracena, que teria o cabeceio evitado. Não o fez. Já no primeiro pênalti, marcado equivocadamente, ele deu amarelo!

O 5º erro grave (perceberam que não citamos erros bobos, como faltas invertidas ou cartões indevidamente aplicados ou não) foi o pedido de troca de camisas. Ora, com tanta coisa no jogo, por quê arranjar tal constrangimento? Pedir a camisa para o filho? Ora, compre uma, afinal, a taxa é boa e a sequência de escalas também. Importante: Neymar, que se comportou adequadamente na partida, mostrou amadurecimento como atleta, não foi pivô de polêmicas negativas e jogou muita bola. Assim, imaginaram que alguém poderia levantar a dúvida: “deu o primeiro pênalti para lhe pedir a camisa?” Vexatório tal ato e imoral.

Uma ressalva: fico preocupado com a “necessidade” da CA-CBF em abranger todo o país com as escalas. Nada contra a origem nordestina do árbitro e nortista do assistente, mas sim com a meritocracia.

Reflita: o bandeira 2 era de Tocantins; o árbitro de Alagoas, o bandeira 1 de Sergipe, o 4º árbitro de Mato Grosso do Sul. Teriam eles experiência suficiente para tal jogo? Estariam entrosados?

– Análise de Arbitragem: Santos X Atlético Paranaense, Brasileirão 2011, 29/10/2011, Pacaembu.

Na partida envolvendo Santos X Atlético Paranaense, realizada, ontem, sábado, lances polêmicos de diversas naturezas.

Erro 1: Logo de início, Neymar disputa uma bola com Cleber Santana e é trancado. Lance normal. Entretanto, o árbitro Francisco Carlos do Nascimento/AL marca infração, e por estar dentro da área, pênalti.

Não havia ninguém atrapalhando sua visão, marcação convicta e bandeira Fábio Pereira/TO corre à linha de fundo. Impressiona a firmeza de um lance tão mal assinalado.

Nem todo tranco é legal. A regra 12 nos lembra que:

Será concedido um tiro livre direto para a equipe adversária se um adversário (…) dar um tranco em um adversário de maneira imprudente, temerária ou com força excessiva”.

Houve algumas das condições infracionais no tranco de Cleber Santana? Não. Ele dá o tranco disputando legalmente a bola, consciente, sem imprudência (não levando certo perigo por descuido), nem temerária (sem querer lesionar o jogador por risco), muito menos com força excessiva (sem usar força desproporcional que certamente o machucaria).

Assim, interpretou com total equívoco o lance. Começou a perder o jogo ali. Tanto que Antonio Lopes, experiente treinador atleticano, reclamou a partida inteira e nada fez para coibir isso.

Erro 2: Aos 42m, uma jogada bacana para se explicar aos jovens árbitros e curiosos. A bola é lançada, Alan Kardec está em posição de impedimento e resolve nem tentar dominá-la, mostrando que está consciente de que está na posição citada. A bola sobra para Neymar, que em posição legal faz o gol. Muitas reclamações dos paranaenses, e, para surpresa geral, o árbitro volta atrás e marca impedimento!

Para quem não viu o lance, em: http://globoesporte.globo.com/temporeal/futebol/29-10-2011/santos-atletico-pr/#topolances

Para se marcar um impedimento, há 3 condições necessárias para o árbitro e o árbitro assistente analisarem no lance. São elas (impostas pela Regra 11 – Impedimento –  aqui resumidamente):

O jogador estará impedido se estiver mais próximo da linha de fundo do que a bola exceto se tiver 2 ou mais atletas entre eles ou em mesma linha- não valendo impedimento para lances de escanteio, arremesso lateral ou tiro de meta (quando lançada por companheiro)”.

Ele estará em impedimento ativo quando:

1-    Interferir ativamente no lance, tocando-a;

2-    Interferir contra um adversário;

3-    Interferir por tirar proveito da sua posição.”

Alan Kardec não toca a bola no lance; nem atrapalha um adversário tentando dominá-la; muito menos interfere no jogo pela sua posição, já que abdica da jogada. Por quê foi marcado o impedimento então?

Novo grave equívoco. Vendo a imagem, chego a pensar se houve algum toque em Alan Kardec para tal decisão. Mas o que me deixa com a pulga atrás da orelha é: o que motivou tal decisão (a de voltar atrás), após dois minutos ou mais? Tanto o bandeira e o árbitro haviam dado o gol.

Erro 3: aos 54 minutos, Cleber Santana e Edu Dracena disputam um lance pelo alto. Ambos com o braço aberto. Dracena pula com o braço sobre Cleber, que aparentemente empurra Dracena. O árbitro (mal posicionado, revejam o lance, ele não tinha visão aberta da jogada, não estava paralelo aos atletas, uma espécie de “lado cego” para verificar os braços) dá pênalti. Nesse lance, respeito, mas não marcaria nada. Já imaginaram tal lance numa Libertadores da América? Seguiria normalmente. Percebo que Francisco entendeu que Cleber foi faltoso e entendeu empurrão. Se foi empurrão, deveria dar então falta de ataque pelo braço do Dracena, para mostrar coerência de critério. Esse erro é mais aceitável do que os demais.

Agora, o 4º erro: se ele entendeu que foi pênalti, deveria ter dado cartão amarelo, pela posição de Dracena, que teria o cabeceio evitado. Não o fez. Já no primeiro pênalti, marcado equivocadamente, ele deu amarelo!

O 5º erro grave (perceberam que não citamos erros bobos, como faltas invertidas ou cartões indevidamente aplicados ou não) foi o pedido de troca de camisas. Ora, com tanta coisa no jogo, por quê arranjar tal constrangimento? Pedir a camisa para o filho? Ora, compre uma, afinal, a taxa é boa e a sequência de escalas também. Importante: Neymar, que se comportou adequadamente na partida, mostrou amadurecimento como atleta, não foi pivô de polêmicas negativas e jogou muita bola. Assim, imaginaram que alguém poderia levantar a dúvida: “deu o primeiro pênalti para lhe pedir a camisa?” Vexatório tal ato e imoral.

Uma ressalva: fico preocupado com a “necessidade” da CA-CBF em abranger todo o país com as escalas. Nada contra a origem nordestina do árbitro e nortista do assistente, mas sim com a meritocracia.

Reflita: o bandeira 2 era de Tocantins; o árbitro de Alagoas, o bandeira 1 de Sergipe, o 4º árbitro de Mato Grosso do Sul. Teriam eles experiência suficiente para tal jogo? Estariam entrosados?

– Parada Gay de Jundiaí!

Respeito o homossexual, embora não faça apologia ou concorde com o homossexualismo. Tudo ok. Mas leio que hoje teremos a Parada Gay de Jundiaí, e o evento fará um protesto contra o mercado imobiliário da cidade. Alegam dificuldade em negociar imóveis por preconceito.

Toda causa democrática é justa. Mas aí, como em todo movimento (gay ou não) fica a preocupação: é um evento de protesto democrático ou um carnaval fora de época?

Tomara que alcancem sua causa. E que não seja uma festa descabida, mas com o intuito divulgado. Boa sorte!

– Garganta, Tabaco + Álcool? Lula que o diga!

Depois das primeiras notícias sobre o caso Lula, agora vem outra reflexão: a combinação perigosa do excesso de álcool, cigarro e mau uso da voz. Voz tanto usada em discursos, debates e campanhas.

Se não fosse a voz, Lula talvez não tivesse sido eleito. Era o seu instrumento. Mas fica o lembrete: nós, professores que não cuidamos adequamos adequadamente da voz, deveríamos ser mais atentos. Não precisa se preocupar com bebida ou tabaco, se antes nem nos preocupamos com a garganta. Imagina o posterior estrago.

Li que na sua própria festa de 66 anos, Lula teve a suspeita quase que confirmada, à primeira vista. Presente de grego.

Não gosto do político Lula, mas respeito e admiro o cidadão Lula. Força.

– Petrobrás aumentará em 10% a Gasolina

Há coisas incríveis no país. A Petrobrás aumentará em 10% o preço da Gasolina e 2% o do Diesel, no momento em que o Etanol está se tornando inviável e o uso de outros combustíveis se faz inevitável pela condição financeira.

Segundo o Governo, haverá a redução do imposto chamado CIDE, para contrabalancear o aumento, a fim de que as distribuidoras não repassem o aumento e os consumidores não sintam o preço mais alto nas bombas.

O que dá para falar? Elas já aumentaram dia-a-dia em vários centavos… Até parece que a Petrobrás e o Governo abrem mão de dinheiro.

– Os Maconheiros da USP

Calma! O título se refere à pequeníssima porção, mas barulhenta, de alunos revoltos com a Polícia Militar.

Alunos (alguns poucos) da FFCHL armaram a maior confusão, pedindo que a Polícia Militar se afastasse do campus. Com mensagens revolucionárias e imbecis, protestam pelo fato de quererem FUMAR MACONHA sem serem incomodados.

Pode?

Dias atrás, a PM foi solicitada para patrulhar a Universidade, devido a violência no local. Funcionou, a onda de crimes diminuiu. Mas essa parcela de estudantes acha que está acima do bem e do mal. A polícia prendeu estudantes que estavam com considerável quantidade de maconha. Quer dizer que portar, fumar, levar a outro e fazer apologia é permitido?

Ridículo. A lei é para todos.

Segundo pesquisa da própria instituição, mais de 60% da FEA e de outros institutos É A FAVOR DA POLÍCIA, e condenam os alunos da FFCHL.

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

– Camelôs se manifestam e Infernizam o Centro de SP. Com ou sem razão?

Os camelôs que trabalham na chamada “Feirinha da Madrugada”, vendendo todo tipo de bugigangas (normalmente falsificados, sem impostos e de contrabando) estão fazendo um fuzuê em São Paulo. Querem autorização para continuarem trabalhando, mesmo ilegais.

Neste sábado, fecharam o comércio do Brás. E olha que havia 400 PM’s para 400 manifestantes!

Há 20 anos, camelô era aquele coitado, doente, com deficiência, que por não poder trabalhar, vendia guloseimas ou artesanato na rua.

Hoje, camelô é outra coisa. Deixaram que isso acontecesse. E o pior: não pagam imposto e montam uma barraca na frente do comércio que paga seus tributos!

Sem demagogia: a atividade de camelô deveria ser proibida mesmo. É uma simples opinião pessoal. E a sua? Deixe seu comentário:

– E o Vídeo do Ronaldinho Gaúcho? Bombou com atraso…

Na próxima rodada do Brasileirão, jogarão Grêmio X Flamengo. E pela polêmica criada entre o atleta e a equipe do Sul, que acreditava na contratação mas se surpreendeu pelo aceite dos milhões da equipe da Gávea, muita coisa surgiu. E, agora que se aproxima o dia em que o R10 terá que voltar ao estádio Olímpico, as organizadas gremistas anseiam como uma guerra.

E, apesar de antigo, volta à cena um vídeo do jogador, JURANDO AMOR ao Grêmio. Mas isso seria irrelevante, caso uma frase de efeito não fosse o destaque:

Jogar no Grêmio não tem preço, eu jogo de graça.”

Deve ter se arrependido amargamente de ter dito tal coisa…

Olha o vídeo nesse link:

http://globoesporte.globo.com/platb/meiodecampo/2011/10/25/ronaldinho-de-graca/

– iPad mais caro do Mundo? No Brasil, off course…

Dona Dilma estará em Jundiaí dia 12 de novembro para inaugurar a fábrica da Apple (que já trabalha produzindo os iPhones brasileiros). Logo, fabricará também os iPads.

Sabiam que o brasileiro é quem paga o preço mais caro do mundo deste tablet?

Abaixo (Superinteressante, pg 19, Ed Nov/2011)

Brasil R$ 1.649,00

Nigéria R$ 1.420,00

Noruega R$ 1.240,00

Alemanha R$ 1.200,00

Japão R$ 1.100,00

China R$ 1.090,00

Cingapura R$ 960,00

México R$ 950,00

EUA R$ 940,00.

Leve em conta o seguinte: no Brasil, o iPad corresponde a 8,3% do PIB anual de um brasileiro. Em Cingapura, por exemplo, equivale a 0,9%. Trocando em miúdos: pelo que eles ganham, e nós ganhamos, o impacto no salário de um iPad é 10 vezes menor para eles…

Dá-lhe impostos!

– Seleção Brasileira em seu jogo 1000! Gabão neles…

Não morro de amores pelo Mano Meneses. Nos clubes, foi bem. Mas na Seleção…

Não temos padrão de jogo. Não temos seleção Olímpica. Não temos seleção profissional.

Quantos caras da Ucrânia já foram convocados? Acho que temos mais jogadores do Shaktar do quer qualquer grande brasileiro.

Jádson, Fernandinho… todos comuns. E o Jucilei? Convocou e foi vendido de imediato?

Sinto que vamos perder a Copa.

E, o curioso, é que contra o Gabão, no próximo jogo, faremos o jogo 1000 da história da Seleção Brasileira. Antimarketing total.

Num jogo dessa importância, deveríamos fazer uma festa, amistoso contra o Resto do Mundo, Wembley… nada disso.

– Zezé di Camargo & Luciano. E o problema é de quem mesmo?

Que rolo! Em briga de marido e mulher, não se mete a colher. E entre irmãos, ninguém enfia a mão.

Dito isso, apenas um comentário: acho hiper-mega antipático o dueto. Certa vez ouvi uma entrevista arrogante deles, que, como já não havia minha empatia pela dupla, surgiu a antipatia.

Um verdadeiro forfé provocado ao vivo, e para o delírio das revistas e programas sensacionalistas, barraco prosseguindo com internação por excesso de remédio de um deles.

Para quem gosta, bom proveito.

– Florzinha ou Florezinhas?

Sou ignorante mesmo!

Só hoje soube que é válido, devido ao acordo ortográfico, os seguintes plurais terminado em “R” e no diminutivo:

Florzinha: Florezinhas ou Florzinhas

Barzinho: Barezinhos ou Barzinhos.

Será que devemos nos reeducar a partir do zero? Sim, pois manter-se atualizado não está sendo suficiente…

– Sabedoria Wal Mart

Sam Walton, grande empreendedor e fundador da rede americana Wal Mart, foi alguém a frente de seu tempo.

No texto abaixo, já visto por alguns e enviado oportunamente pela universitária Jaqueline Pozza, lições de atendimento ao cliente. Abaixo:

SABEDORIA WAL MART

Palavras de Walton, fazendo a abertura de um programa de
treinamento para seus funcionários:
Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto OS vendedores
Terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas
Espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça,
Mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar
Pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera pacientemente. Enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se.
Sabe quem eu sou?
Eu sou o cliente que nunca mais volta!”
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.
Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, que é um pouco mais de “CORTESIA”.
“CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, SIMPLESMENTE
GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR”

Sam Walton fundador do WAL MART, a maior cadeia de varejo do mundo, e um dos homens mais ricos do mundo, que ficava à porta de suas lojas, cumprimentando os clientes.

– Dica Cultural: Peça “OLHEI POR DENTRO”

Por Reinaldo Oliveira

A peça teatral Olhei por Dentro, encenada pelo grupo jovem da Cia Nascem de Teatro, terá duas apresentações neste domingo, dia 30, na Sala Glória Rocha. Falando dos conflitos de um grupo de jovens em plena era das mídias sociais, os atores utilizam a criação coletiva do simbolismo, tendência artística que mostra a oposição ao realismo e ao naturalismo que teve seu auge no século XIX na França. A linguagem do simbolismo tem as características do subjetivismo e da musicalidade. Na peça os símbolos estão presentes no cenário, textos e nos próprios atores.  As cores são utilizadas nas movimentações, numa construção para que o público acompanhe e interprete o espetáculo de acordo com seu próprio universo. As canções da peça reforçam a mensagem transmitida pelos atores, contextualizando-a pela musicalidade e poética, cada momento encenado. O espetáculo em si partiu de experiências de vida dos próprios atores, portanto, coincidências percebidas pelo público com a vida real foram oportunamente colocadas de propósito. A peça é de autoria e direção do Guga Menga, com apresentações às 15h e às 19h. Ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00. Participem!

– Comentários sobre Emerson Leão, Vasco da Gama X Estrela da Ponte e São Cristóvão X São Paulo

Rápidos pitacos da Rodada da Sulamericana de ontem:

O Vasco da Gama ganhou ontem do boliviano Aurora, por 8 X 3. Tudo bem que jogou com 1 atleta a mais boa parte do jogo, mas o time de Cochabamba é sofrível. Não dá para imaginar como os cariocas perderam no jogo de ida. Respeitosamente, se o time da Bolívia jogasse o Campeonato Amador de Jundiaí, apanharia do Vila Marlene, do Engordadouro, do União da Vila e do Palmeirinha do Medeiros. Certamente, o Estrelinha da Ponte São João, com 3 X 1 a favor, não perderia de 8 do Vasco.

Justiça seja feita: na década de 90, com o time cruz-maltino sendo comandado por Eurico Miranda e Antonio Lopes, a imagem do Vasco se tornou sinônimo de antipatia. A gestão do Roberto Dinamite, associada a finess do educadíssimo (e competente) Ricardo Gomes, trouxe uma simpatia muito grande à agremiação. Será que o Vascão vai levar, além da Copa do Brasil, o Brasileirão e a Sulamericana?

E o São Paulo? Perdeu para o Libertad, time que na década de 20 era grande, sucumbiu ao marasmo e com o seu patrono Nicolas Leós, presidente da Conmebol, retomou ao sucesso. A história do clube retoma a do São Cristóvão, do RJ. Mas impulsionado por política… capacitou-se para ganhar também na bola.

Sempre disse, enquanto árbitro: os cartões mais fáceis de se aplicar são de atacantes que voltam à defesa para marcar. Atacante tem que jogar do meio pra frente, recebendo falta, e não fazendo! Lucas e Luís Fabiano, no começo do jogo, fizeram bobas faltas quando estavam no campo de defesa. Aliás, que ironia: Luís Fabiano deu vantagem ao São Paulo no jogo de ida, e tirou a mesma vantagem no jogo de volta, cometendo infantil pênalti. E deveria receber Cartão Amarelo, não pela falta, mas pela excessiva reclamação. Rogério Ceni catimbou, reclamou, mas não adiantou.

Tudo bem que os bandeiras foram mal em lances de impediemnto e supostamente prejudicaram o São Paulo. Mas não dá para culpá-los pela desclassificação. Faltou bola no Morumbi e em Assunção.

Aliás… Juan reclamando que foi chamado de macaco pelo árbitro? Mico-leão-branco? Sem ser politicamente incorreto, mas perceberam que sempre há um culpado ou um motivo para a derrota? O lateral sãopaulino está em péssima fase e ainda vai sustentar a tese do racismo? Tenha dó…

Hoje, dizem que a Sulamericana não vale nada. Ué, mas e a vaga à Libertadores? Daqui a 20 anos, será que os campeões da Sulamericana omitirão do seu curriculum de conquistas tal título? Claro que não. Só não vale para quem perde.

Por fim: histórias de Leão, novo treinador tricolor. Trabalhei em jogos dele em partidas dos 4 grandes paulistas. E ele sempre me impressionou nos confrontos que estive: pela inteligência, pelo estudo, pela arrogância e pelo desprezo.

Quando era ainda principiante, me lembro que havia um temor sobre Leão. Diziam que ele era muito forte na FPF, pois era sócio do então presidente, Eduardo José Farah. Correção: não do Farah, mas de sua esposa, Josefina Farah, em negócios de gado.

Se era ou não, ou certo que ele sempre foi temido pelos árbitros, até mesmo pela sua forte personalidade.

Me recordo dele na Vila Belmiro, com o emergente time de Diego & Robinho. O jovem camisa 10 caia quase tanto quanto Neymar faz hoje, e a cada queda não marcada, Leão urrava! Ía ao limite com o time, e talvez por isso foi campeão brasileiro na época.

No Palmeiras, me lembro de um clássico Portuguesa X Palmeiras, no Canindé. O árbitro era PC de Oliveira, e quando fui ao vestiário palestrino, Leão de cara já disse que “não queria perseguição contra ele, que hoje ele estava de mau humor e que não era para encher o saco”. Pressãozinha pré-jogo, normal (Leão sempre se sentiu ‘prejudicado’ pelo Paulo César). Embora, verdade seja dita, o treinador estivesse com a cabeça a prêmio, caso perdesse aquela partida. Durante o jogo, PC simplesmente ignorou Leão. Havia 9 palmeirenses para cada torcedor luso. Aí saiu o gol da Portuguesa, do angolano Johson. Metade do estádio gritava “Fora Leão, fora Leão”. Na sequência, gol do Palmeiras. A outra metade gritou: “Leão, Leão”. Amado e odiado…

No São Paulo, em duas oportunidades seguidas, o treinador me questionou sobre como usar a Regra do Jogo a seu favor. Ele estudava o adversário e queria o minar usando de detalhes da regra. Poucas vezes vi isso. Mas na mesma proporção da astúcia, vinha o desrespeito. Contrariado, perdia a noção da boa educação. Uma pena.

Boa sorte a ele. Espero que o período sabático de resguardo que passou tenha trazido mais equilíbrio emocional.

– Casas Bahia é Condenada por “Quer pagar Quanto?” e “Olhou Levou”

Sabem aqueles dois chatíssimos e pegajosos bordões da Casas Bahia (citados no título)? Custaram R$ 5.000,00 à empresa.

Uma funcionária alegou que ele tinha duplo sentido, e por se sentir constrangida em usar um broche com essas palavras, processou a empresa.

Segundo o seu advogado, as expressões remetiam ao oferecimento de ‘sexo fácil e pago…

Para você, andar com o broche das Casas Bahia, dentro da loja, junto com outras pessoas com o mesmo uniforme escrito “Olhou levou (…) quer pagar quanto?” é apelativo para o empregado e remete à prostituição? O juiz que determinou a pena estava com ou sem razão?

Leia abaixo:

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/996450-quer-pagar-quanto-faz-casas-bahia-indenizar-funcionaria.shtml

“QUER PAGAR QUANTO” FAZ CASAS BAHIA INDENIZAR FUNCIONÁRIA

A gigante varejista Casas Bahia foi condenada a pagar R$ 5.000 por danos morais a uma funcionária por tê-la obrigado a usar broches com os famosos bordões da empresa “Quer pagar quanto?” e “Olhou, Levou”. Por se tratar de uma decisão em segunda instância, ainda cabe recurso.

Para o desembargador Marcelo Antero de Carvalho, relator do processo, “a obrigatoriedade do uso de broches com dizeres que dão margens a comentários desrespeitosos por parte de clientes e terceiros configura violação do patrimônio imaterial do empregado”.

O acórdão da Sexta Turma do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da Primeira Região foi unânime em seguir o voto do relator.

Na defesa, a empresa alegou que o uso de broche fazia parte da política de vendas da companhia, que ele somente era usado quando havia promoção e seu uso era restrito às dependências da loja. A defesa também argumentou que os clientes sabiam que as frases e chavões lançados nos broches eram ligados às promoções.

VEXAME E HUMILHAÇÃO

Mas o TRT manteve a decisão da primeira instância, do juiz Eduardo von Adamovich, de que os broches com as expressões “Quer pagar quanto?” ou “Olhou, Levou” poderiam levar a situações de vexame e humilhações.

Segundo o acórdão, é irrelevante a ocorrência ou não de brincadeiras maliciosas, pois o uso do broche por si só configura a exposição da empregada a eventuais reações desrespeitosas de clientes e terceiros.

A decisão do tribunal reduziu o valor da indenização a ser paga pelas Casas Bahia de aproximadamente R$ 12 mil para R$ 5.000, alegando que o montante definido em primeiro grau era “desproporcional”.

Procurada pela Folha, a assessoria de imprensa das Casas Bahia disse que não se manifestaria sobre a condenação.

– Princesas Disney em Versão Real

Não tem nada a ver com Administração, Futebol, Política, ou qualquer outro tema recorrente.

Mas é que estou tão por dentro do ‘mundo da fantasia’ graças a minha filhinha, que foi impossível deixar essa matéria passar batido.

O Blog 7X7, de Isabel Clemente, traz um trabalho artístico das versões reais das Princesas da Disney, feitas por uma artista da Finlândia.

Pena que não tem nem a Cinderella e nem a Branca de Neve…

O link está em: http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/10/21/princesas-disney-mais-reais/

– Instituto Jundiaiense Luiz Braille completa 70 anos e lança a Campanha Vivendo com os Olhos da Alma

Por Reinaldo Oliveira

O Instituto Jundiaiense Luiz Braille completa em dezembro próximo, 70 anos de atividade. A entidade, fundada em 20 de dezembro de 1941, nasceu com objetivo de educar e profissionalizar deficientes visuais da época. Atualmente, a entidade, atende mais de 5.000 pacientes por mês, e realiza mais de 200 cirurgias oftalmológicas, tornando-se referência no atendimento de alta complexidade na região de Jundiaí.

Para marcar essa importante data, o Instituto está lançando uma campanha de conscientização e valorização do deficiente visual, denominada “Vivendo com os Olhos da Alma”, que marca os 70 anos do Braille Jundiaí. A campanha terá várias ações de valorização e promoção da causa social como cartões de natal, assinado pelo artista plástico jundiaiense, Pedro Sabiá. São cinco modelos que custam R$2,00 a unidade, ou o pacote com todos os modelos, no valor de R$10,00. As empresas e pessoas que tiverem interesse em adquirir os cartões podem entrar em contato com a entidade através do telefone (11) 4521-7942.
Também será realizada uma caminhada beneficente, no Parque da Cidade, no dia 04 de dezembro, a partir das 9h da manhã. A inscrição é de R$15,00 e o participante ganha uma camiseta.  Haverá também um almoço, beneficente, no restaurante Vesúvio, no dia 18 de dezembro. No dia 25 de novembro às 10h no Maxi Shopping Jundiaí será feito o lançamento de Selos Filatélicos alusivos aos 70 anos. Os selos serão vendidos a R$2,00 a unidade e postam como carta comercial. O porta-voz da campanha será o ator jundiaiense Max Fercondini, que através de um vídeo de trinta segundos será veiculado nos principais canais de TV da região anunciando os valores de doações via telefone.

Os números são:

0500.070.0707-para-doar-R$7,00
0500.070.1515-para-doar-R$15,00
0500.070.3030-para-doar-R$30,00
Outras informações com Katiê Fernanda Tedesco – Setor de Comunicação e Marketing, pelo fone (11) 4521.7942

– Dia de Comemoração: Em 1863, nascia o Futebol Moderno. Você mudaria algo hoje?

Em 26 de outubro de 1863, findava em Londres uma vitoriosa campanha encabeçada por universitários e pelo jornalista John Cartwright: a da padronização das diversas práticas de ‘football’.

 

Como o esporte era jogado sob a orientação dos diversos colégios e associações esportivas, não havia regra única para o futebol. Há exatos 148 anos, na Freemason’s Tavern, dessa união de esforços nasceu a “The Football Association” (a F.A. é a ‘CBF inglesa’), que visava, como mote maior, divulgar um único conjunto de medidas para que o jogo de futebol fosse disputado uniformemente em toda a Grã-Bretanha.

Nascia assim o livro The Simplest Play, que nada mais eram as Regras do Jogo de Futebol, com 14 regras.

 

Curiosidades (11 itens, já que em 1870 passou a ser jogado com esse número de atletas definido pela regra 3):

 

1) As traves (Regra 1) eram compostas apenas por postes; o travessão só surgiu 2 anos mais tarde, tamanha era a confusão para se determinar se os chutes muito altos tinham sido gol ou não;

 

2) Infrações (Regra 12) eram resumidas como: ‘são proibidas rasteiras, caneladas e cotoveladas, bem como golpear ou segurar a bola com a mão’;

 

3) Não existia a figura do árbitro (Regra 5), que só surgiu em 1868, e ficava sentado numa cadeira, na sombra, servindo para tirar as dúvidas dos capitães das equipes (que eram as pessoas que decidiam se havia alguma falta ou não em comum acordo). Somente em 1878 é que surgiu o apito, mas ainda não servia para marcar faltas, mas para avisar sobre o começo e término dos jogos. Em 1881, enfim o árbitro entra em campo, decide sofre infrações sem a consulta de capitães e passa a fazer parte da regra.

 

4) O tempo de jogo (Regra 7) é definido em 90 minutos (1893), com intervalo e sem acréscimos. Deu o tempo, encerra a partida imediatamente, quer a bola esteja no ataque ou não.

 

5) O pênalti (Regra 14) surge em 1891. Até então, nas faltas próximas ao gol, os jogadores se aglomeravam em cima da linha de meta e formavam uma barreira.

 

6) Diversas infrações poderiam deixar de serem marcadas, caso a equipe que sofresse a falta achasse que não importava a marcação. Ou seja, nascia em 1903 a “lei da vantagem” (não era o árbitro quem determinava se seguia ou não o lance).

 

7) O goleiro podia segurar a bola com a mão por toda a sua metade do campo. Em 1907, radicalizou-se e o arqueiro só podia colocar as mãos dentro da grande área. Mas somente em 1921 alguém teve a idéia de que eles deveriam usar roupas diferentes dos jogadores de linha, para não confundir as pessoas.

 

8) Preocupada com a saúde dos atletas, decidiu-se em 1924 que, se o árbitro considerasse que um jogador estivesse contundido, deveria parar o jogo para que ele fosse atendido. Antes, o lesionado deveria se arranjar sozinho para deixar o campo, e o jogo não deveria ser interrompido.

 

9) Uma revolução acontece em 1925: o impedimento (Regra 11) passou a exigir que ao menos 2 atletas (antes, eram 3) estivessem dando condição para que o jogo prosseguisse.

 

10) Em 1938, numa ‘reengenharia’ esportiva, definiu-se as 17 regras do futebol que persistem até hoje, com algumas alterações ao longo do século.

 

11) Somente em 1970 permitiu-se substituições de atletas universalmente (Regra 3). Antes (desde 1966), eram permitidas somente em partidas que envolvessem clubes. Também temos a adoção dos cartões amarelos ou vermelhos (Regra 12).

 

É claro que ao longo do século XX outras tantas modificações surgiram, como o tempo de 6 segundos da posse do goleiro com a bola nas mãos, mesma linha deixar de ser impedimento, 3ª substituição, acréscimos na partida, área técnica, entre outras.

Importante – Nesta semana, o grupo criado pela FIFA chamado “FIFA TASK FORCE 2014”, uma espécie de força tarefa da entidade, formado por personalidades do futebol e em especial pessoas ligadas à chamada “família FIFA”, estarão discutindo propostas inovadoras para a Copa do Mundo do Brasil.

 

Entre elas,

 

1) proposta de tornar mais clara a Regra 11 (impedimento), sugerida por Beckenbauer, tornando mais objetiva a questão do que é impedimento passivo e impedimento ativo;

 

2) uso da tecnologia em favor do árbitro, sugerida por Sunil Gulati, da Federação de Futebol dos EUA;

 

3) regulação e diminuição do uso do cartão vermelho (somente em situações gravíssimas no meio de campo – como agressão- ou em pênaltis que impediriam gols), sugerida pelo ex-jogador Lupescu (representando os atletas da UEFA);

 

4) cobrança de arremessos laterais com os pés, sugerida por Pelé.

 

E você, teria alguma sugestão para mudanças de Regra do Futebol, no dia do seu aniversário de 148 anos? Deixe seu comentário:

– Dia de Comemoração: Em 1863, nascia o Futebol Moderno. Você mudaria algo hoje?

Em 26 de outubro de 1863, findava em Londres uma vitoriosa campanha encabeçada por universitários e pelo jornalista John Cartwright: a da padronização das diversas práticas de ‘football’.

Como o esporte era jogado sob a orientação dos diversos colégios e associações esportivas, não havia regra única para o futebol. Há exatos 148 anos, na Freemason’s Tavern, dessa união de esforços nasceu a “The Football Association” (a F.A. é a ‘CBF inglesa’), que visava, como mote maior, divulgar um único conjunto de medidas para que o jogo de futebol fosse disputado uniformemente em toda a Grã-Bretanha.

Nascia assim o livro The Simplest Play, que nada mais eram as Regras do Jogo de Futebol, com 14 regras.

Curiosidades (11 itens, já que em 1870 passou a ser jogado com esse número de atletas definido pela regra 3):

1) As traves (Regra 1) eram compostas apenas por postes; o travessão só surgiu 2 anos mais tarde, tamanha era a confusão para se determinar se os chutes muito altos tinham sido gol ou não;

2) Infrações (Regra 12) eram resumidas como: ‘são proibidas rasteiras, caneladas e cotoveladas, bem como golpear ou segurar a bola com a mão’;

3) Não existia a figura do árbitro (Regra 5), que só surgiu em 1868, e ficava sentado numa cadeira, na sombra, servindo para tirar as dúvidas dos capitães das equipes (que eram as pessoas que decidiam se havia alguma falta ou não em comum acordo). Somente em 1878 é que surgiu o apito, mas ainda não servia para marcar faltas, mas para avisar sobre o começo e término dos jogos. Em 1881, enfim o árbitro entra em campo, decide sofre infrações sem a consulta de capitães e passa a fazer parte da regra.

4) O tempo de jogo (Regra 7) é definido em 90 minutos (1893), com intervalo e sem acréscimos. Deu o tempo, encerra a partida imediatamente, quer a bola esteja no ataque ou não.

5) O pênalti (Regra 14) surge em 1891. Até então, nas faltas próximas ao gol, os jogadores se aglomeravam em cima da linha de meta e formavam uma barreira.

6) Diversas infrações poderiam deixar de serem marcadas, caso a equipe que sofresse a falta achasse que não importava a marcação. Ou seja, nascia em 1903 a “lei da vantagem” (não era o árbitro quem determinava se seguia ou não o lance).

7) O goleiro podia segurar a bola com a mão por toda a sua metade do campo. Em 1907, radicalizou-se e o arqueiro só podia colocar as mãos dentro da grande área. Mas somente em 1921 alguém teve a idéia de que eles deveriam usar roupas diferentes dos jogadores de linha, para não confundir as pessoas.

8) Preocupada com a saúde dos atletas, decidiu-se em 1924 que, se o árbitro considerasse que um jogador estivesse contundido, deveria parar o jogo para que ele fosse atendido. Antes, o lesionado deveria se arranjar sozinho para deixar o campo, e o jogo não deveria ser interrompido.

9) Uma revolução acontece em 1925: o impedimento (Regra 11) passou a exigir que ao menos 2 atletas (antes, eram 3) estivessem dando condição para que o jogo prosseguisse.

10) Em 1938, numa ‘reengenharia’ esportiva, definiu-se as 17 regras do futebol que persistem até hoje, com algumas alterações ao longo do século.

11) Somente em 1970 permitiu-se substituições de atletas universalmente (Regra 3). Antes (desde 1966), eram permitidas somente em partidas que envolvessem clubes. Também temos a adoção dos cartões amarelos ou vermelhos (Regra 12).

É claro que ao longo do século XX outras tantas modificações surgiram, como o tempo de 6 segundos da posse do goleiro com a bola nas mãos, mesma linha deixar de ser impedimento, 3ª substituição, acréscimos na partida, área técnica, entre outras.

Importante – Nesta semana, o grupo criado pela FIFA chamado “FIFA TASK FORCE 2014”, uma espécie de força tarefa da entidade, formado por personalidades do futebol e em especial pessoas ligadas à chamada “família FIFA”, estarão discutindo propostas inovadoras para a Copa do Mundo do Brasil.

Entre elas,

1) proposta de tornar mais clara a Regra 11 (impedimento), sugerida por Beckenbauer, tornando mais objetiva a questão do que é impedimento passivo e impedimento ativo;

2) uso da tecnologia em favor do árbitro, sugerida por Sunil Gulati, da Federação de Futebol dos EUA;

3) regulação e diminuição do uso do cartão vermelho (somente em situações gravíssimas no meio de campo – como agressão- ou em pênaltis que impediriam gols), sugerida pelo ex-jogador Lupescu (representando os atletas da UEFA);

4) cobrança de arremessos laterais com os pés, sugerida por Pelé.

E você, teria alguma sugestão para mudanças de Regra do Futebol, no dia do seu aniversário de 148 anos? Deixe seu comentário:

– O “Case” que todo Professor gosta: Bradesco e o Facebook

Há certas histórias que nós, mestres, adoramos contar em sala de aula aos nossos alunos, quando falamos de relacionamento entre empresas e consumidores. E uma delas foi proporcionada ontem pelo Bradesco.

Um cliente, que houvera perdido seu cartão, resolveu solicitar ajuda ao banco Bradesco através do Facebook. Mas fez algo inusitado: pediu um novo cartão em forma de poema. Abaixo:

Banco Bradesco querido
Quisto por mim e os meus
Tens sua morada paulista
Bem na Cidade de Deus

Vejam que bela homenagem
O próprio Deus concebeu
Para a sua cidade
O vosso Banco escolheu

Eu até que me poria
Em alta colina à bradar
Peito banhado em verdade
Bradesco em primeiro lugar

Mas venho por outro motivo
O que findou meu sorrir
Para por fim ao martírio
Um favor vou lhes pedir

Plena falta de cuidado
Digna de um jabuti
Fazendo compras no mercado
O meu cartão eu perdi

Antes que eu passe fome
Faço a solicitação
Ao meu Banco preferido
PRECISO DE OUTRO CARTÃO!

O banco, de maneira inteligente e tão curiosa quanto o pedido do internauta, respondeu o apelo do seu cliente da mesma forma: por poema e pelo próprio Facebook!

Mauro querido cliente
Pra você ter outro cartão
à sua agência deve ir pessoalmente

Mas não será por motivos fúteis
Você irá cadastrar uma nova senha
E seu cartão chegará em até 7 dias úteis

Agradecemos a sua compreensão
E sempre que precisar
Pode contar com a nossa colaboração

Simpático, diferente e moderno. Muitos já clicaram no Curtir do Bradesco por causa de tão simples e curiosa resposta.

– MEC estuda processar Jornalista que burlou o Enem

Um repórter do “Jornal do Commércio” conseguiu enviar o tema da Redação do Enem durante o horário das Provas. Seu intuito era provar a falha na segurança do esquema de aplicação das provas.

Entretanto, ao invés de punir os responsáveis pela segurança do Enem, resolveu processar o repórter!

Extraído de: http://is.gd/T5Ua7C

MEC ESTUDA PROCESSAR REPÓRTER QUE DIVULGOU TEMA DA REDAÇÃO DO ENEM.

O MEC (Ministério da Educação) estuda processar o repórter que burlou a segurança do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e enviou mensagens de celular de dentro do local de prova enquanto o exame era realizado.

Funcionário do Jornal do Commercio de Pernambuco, o repórter enviou torpedos informando ao jornal que o tema da redação era “trabalho”, numa tentativa de mostrar a falha na segurança do Enem. Segundo reportagem no site do periódico, o jornalista teria entrado na sala de aula com um celular ligado no bolso, se encaminhado ao banheiro e enviado a mensagem.
A assessoria de imprensa do ministério nega que tenha havido falha na segurança e não confirma o tema da redação. Segundo o assessor ouvido pelo R7, “falha seria se ele [o repórter] tivesse recebido o gabarito da prova, e não enviado uma mensagem com o tema da redação”.

O repórter afirma, no texto publicado pelo Jornal do Commercio, às 13h26, que não foi advertido por usar lápis durante o Enem, mas que o fiscal o orientou a guardar o relógio de pulso, que também é proibido durante a prova.

A prova teve início às 13h, e o tema só poderia se tornar público às 15h, quando os primeiros alunos poderiam ser liberados dos locais de prova.