– Apelação da FPF?

A Federação Paulista de Futebol está realizando os testes físicos para os árbitros, visando a temporada 2012. Ocorrerá nos dias 30/11, 01/12, 02/12 e 03/12.

Nos 3 primeiros dias, ocorrerá aqui em Jundiaí, na nova Pista de Atletismo entregue pelo Prefeito Miguel Haddad há 10 dias. Moderna, com os padrões internacionais, substituiu a antiga pista de areia do Complexo Esportivo Nicolino de Luca (o “Bolão”). No último dia, ocorrerá em São José do Rio Preto.

Tudo muito bom. Oferecer aos árbitros uma pista de ótima qualidade é importante. Mas aí vem a observação de como falta profissionalismo à entidade, que muito cobra dos árbitros e pouco oferece à eles.

Vejamos:

1-O teste ocorre em Jundiaí na 4ª, 5ª e 6ª feira, em dias de virada de mês. Ora, se o árbitro não é profissional, fica fácil pedir à empresa para que o libere nesses dias tão importantes, não? Solicitar ao patrão uma folga no dia 30 ou dia 01 é sensacional…

2-Árbitros que moram vizinhos de Jundiaí terão 3 dias de escolha. Árbitros vizinhos de S. J. do Rio Preto só o sábado. Mas e quem mora em cidades mais distantes? E os outros pontos do Estado de São Paulo? Só duas sedes?

3-São Paulo será o centro dos árbitros da Copa do Mundo de 2014. Mas terão um centro de treinamento adequado para eles? Custa crer que a cidade de São Paulo não tenha uma pista de atletismo disponível para seus árbitros e tenha que pedir emprestado às outras cidades. A propósito, se a FIFA desejar, pode concentrar os árbitros aqui na Terra da Uva, pois, afinal, a cidade é bem localizada, a pista de atletismo é boa, o estádio Jaime Cintra pode ser utilizado para outros treinos técnicos, possuímos bons hotéis, além, claro, da boa qualidade de vida de Jundiaí e seus belos pontos turísticos.

4-É incrível imaginar que a Federação de futebol mais rica do Brasil não tenha seu próprio Centro de Treinamento. Acordos com clubes e utilização de estádios para treinamento de árbitros mostra a fraqueza da infraestrutura. Já não era tempo de construir um?

Cobra-se muito profissionalismo dos árbitros; mas não se devolve nada à eles…

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

– Estudantes que Cursam o que Gostam são Minoria em SP

A Veja SP desta semana traz uma pesquisa interessante sobre os estudantes paulistanos:

28% dos estudantes escolheram uma faculdade por desempenhar a atividade profissional e/ou exigência profissional (não é a escolha que gostariam)

36% dos estudantes, depois de graduados trabalham na área que gostam.

Especificamente, a percentagem dos estudantes que escolhem estudar no que gostam é:

Administração: 18%

Artes: 11%

Comunicação: 10%

Direito: 9%

Engenharia: 9%

Abaixo, a matéria:

ESCOLHA SEM FUTURO

(…) Um levantamento mostra que 72% dos candidatos paulistanos escolhem o curso de nível superior motivados por aspectos pessoais e só metade deles segue carreira na mesma área após a formatura. Os outros 28% (continua em… Http://veja.io/educ)

– Quando Sair e Voltar do Campo é Permitido?

Sempre que um atleta sair de campo por força de uma jogada e de imediato voltar, não existirá qualquer tipo de punição.

Tal discussão vem do prof Ari Grecco, com um vídeo bem interessante para abordar uma situação polêmica de jogo. Abaixo:

Um lance muito discutido no meio esportivo é este do link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=rGs8VKQ0Ng0

Gostaria que elucidasse para os participantes do curso de Arbitragem de Morungaba-SP. As perguntas são:

1-É válido o gol do modo que o vídeo apresenta?

2-Pode um jogador sair de campo, entrar sem autorização, participar do lance de reinicio e fazer o gol?

3-Ele estaria impedido ao entrar em campo?”

Um abraço ao competentíssimo Prof Ari e aos amigos de Morungaba (olha que o Renato Pé–Murcho, que é daí, está cotado para assumir o time principal do Paulista FC na A1). Vamos às respostas e algumas observações:

1-O gol é válido, pois a bola está em jogo e ele só saiu de campo por força da jogada. Ao voltar naturalmente ao campo, não demonstra dolo. Se ele cai atrás da linha de meta, fica no chão dizendo que está lesionado e volta, aí configura uma burla. Nas condições do vídeo, tudo normal (imagine a situação contrária: um zagueiro sai de campo e corre de volta para dentro para disputar uma bola; normal).

2- Nas Regras do jogo, algo curioso: entende-se “reinício” (Regra 8 – Início e reinício da partida) quando a bola está fora de jogo (regra 9), ou seja, o jogo está parado, e precisa da autorização do árbitro (com um apito ou, dependendo do lance, com um mero sinal) para ser reiniciado. Quando um goleiro defende um cruzamento e a mantém pelos seis segundos a bola em suas mãos, ela está em jogo. Quando ele a solta, não há reinício de jogo, pois o jogo não parou. Simplesmente a bola estava em posse do goleiro. Dessa forma, no lance do link, o jogo estava rolando e não houve reinício (mesmo com ela estando nas mãos do goleiro, que a tem em posse, mas não pode ser disputada quando junta do corpo). Não precisa de autorização para o atleta voltar porque ele saiu e voltou ao campo pelas explicações da resposta 1.

Diferente seria a situação onde um atleta sai de campo para trocar a chuteira, beber água, ou receber atendimento médico, volta ao campo de jogo sem autorização, e participa de qualquer lance (nem precisa fazer o gol). O árbitro deve: paralisar a partida e ordenar que ele saia de campo; ao sair, permitir que retorne ao campo; adverti-lo com o cartão amarelo e reiniciar o jogo com tiro livre indireto no local onde o atleta cometeu a infração (um verdadeiro ritual).

3- Não existe impedimento no lance acima, já que a bola estava na posse do goleiro. Lembremo-nos que uma bola que venha do time adversário não configura impedimento.

Entretanto, se o atleta voltasse ao campo e a bola fosse tocada por um companheiro, e ele estivesse mais próximo do que a linha de meta adversária do que a bola e dois defensores (é o conceito da Regra 11 – Impedimento), o jogador estaria em impedimento ativo.

Outras considerações:

-Se um jogador sair de campo para trocar qualquer equipamento, só pode voltar ao campo com autorização do árbitro durante uma paralisação da partida e pelo meio de campo, próximo ao 4º árbitro (motivo: averiguar se o equipamento trocado não infringe a regra).

-Se um jogador sai de campo sangrando, idem (motivo: verificar se o sangramento estancou).

-Se um jogador sair de campo para atendimento médico sem sangramento, pode voltar com o jogo em andamento por qualquer lugar, desde que não seja próximo a jogada e que o árbitro autorize.

-Se uma bola é disputada na lateral do campo, e o atacante e zagueiro saem do campo e retornam, a partida deve prosseguir. Mas se alguém empurrar o outro durante essa saída, não se pode marcar a falta. Deve-se paralisar a partida (advertir o infrator caso exista gravidade) e reiniciar com bola ao chão, no local onde a bola se encontrava. Motivo: para se marcar falta, ela deve ocorrer entre os atletas, com a bola rolando e dentro do campo de jogo.

IMPORTANTE:

Toda a saída e todo retorno do campo de jogo necessitam de autorização. Muitos atletas se esquecem que para sair de campo deliberadamente, necessitam da autorização do árbitro. Não solicitá-la é punível com o cartão amarelo.

– Quando Sair e Voltar do Campo é Permitido?

Sempre que um atleta sair de campo por força de uma jogada e de imediato voltar, não existirá qualquer tipo de punição.

Tal discussão vem do prof Ari Grecco, com um vídeo bem interessante para abordar uma situação polêmica de jogo. Abaixo:

Um lance muito discutido no meio esportivo é este do link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=rGs8VKQ0Ng0

Gostaria que elucidasse para os participantes do curso de Arbitragem de Morungaba-SP. As perguntas são:

1-É válido o gol do modo que o vídeo apresenta?

2-Pode um jogador sair de campo, entrar sem autorização, participar do lance de reinicio e fazer o gol?

3-Ele estaria impedido ao entrar em campo?”

Um abraço ao competentíssimo Prof Ari e aos amigos de Morungaba (olha que o Renato Pé–Murcho, que é daí, está cotado para assumir o time principal do Paulista FC na A1). Vamos às respostas e algumas observações:

1-O gol é válido, pois a bola está em jogo e ele só saiu de campo por força da jogada. Ao voltar naturalmente ao campo, não demonstra dolo. Se ele cai atrás da linha de meta, fica no chão dizendo que está lesionado e volta, aí configura uma burla. Nas condições do vídeo, tudo normal (imagine a situação contrária: um zagueiro sai de campo e corre de volta para dentro para disputar uma bola; normal).

2- Nas Regras do jogo, algo curioso: entende-se “reinício” (Regra 8 – Início e reinício da partida) quando a bola está fora de jogo (regra 9), ou seja, o jogo está parado, e precisa da autorização do árbitro (com um apito ou, dependendo do lance, com um mero sinal) para ser reiniciado. Quando um goleiro defende um cruzamento e a mantém pelos seis segundos a bola em suas mãos, ela está em jogo. Quando ele a solta, não há reinício de jogo, pois o jogo não parou. Simplesmente a bola estava em posse do goleiro. Dessa forma, no lance do link, o jogo estava rolando e não houve reinício (mesmo com ela estando nas mãos do goleiro, que a tem em posse, mas não pode ser disputada quando junta do corpo). Não precisa de autorização para o atleta voltar porque ele saiu e voltou ao campo pelas explicações da resposta 1.

Diferente seria a situação onde um atleta sai de campo para trocar a chuteira, beber água, ou receber atendimento médico, volta ao campo de jogo sem autorização, e participa de qualquer lance (nem precisa fazer o gol). O árbitro deve: paralisar a partida e ordenar que ele saia de campo; ao sair, permitir que retorne ao campo; adverti-lo com o cartão amarelo e reiniciar o jogo com tiro livre indireto no local onde o atleta cometeu a infração (um verdadeiro ritual).

3- Não existe impedimento no lance acima, já que a bola estava na posse do goleiro. Lembremo-nos que uma bola que venha do time adversário não configura impedimento.

Entretanto, se o atleta voltasse ao campo e a bola fosse tocada por um companheiro, e ele estivesse mais próximo do que a linha de meta adversária do que a bola e dois defensores (é o conceito da Regra 11 – Impedimento), o jogador estaria em impedimento ativo.

Outras considerações:

-Se um jogador sair de campo para trocar qualquer equipamento, só pode voltar ao campo com autorização do árbitro durante uma paralisação da partida e pelo meio de campo, próximo ao 4º árbitro (motivo: averiguar se o equipamento trocado não infringe a regra).

-Se um jogador sai de campo sangrando, idem (motivo: verificar se o sangramento estancou).

-Se um jogador sair de campo para atendimento médico sem sangramento, pode voltar com o jogo em andamento por qualquer lugar, desde que não seja próximo a jogada e que o árbitro autorize.

-Se uma bola é disputada na lateral do campo, e o atacante e zagueiro saem do campo e retornam, a partida deve prosseguir. Mas se alguém empurrar o outro durante essa saída, não se pode marcar a falta. Deve-se paralisar a partida (advertir o infrator caso exista gravidade) e reiniciar com bola ao chão, no local onde a bola se encontrava. Motivo: para se marcar falta, ela deve ocorrer entre os atletas, com a bola rolando e dentro do campo de jogo.

IMPORTANTE:

Toda a saída e todo retorno do campo de jogo necessitam de autorização. Muitos atletas se esquecem que para sair de campo deliberadamente, necessitam da autorização do árbitro. Não solicitá-la é punível com o cartão amarelo.

– A Concordata da American Airlines

A gigante da aviação American Airlines pediu concordata ontem. Assim, todas as grandes americanas (United, Continental, Delta) terão o histórico da grave dificuldade em pagar suas contas. Sem contar as históricas tradicionais que faliram: PanAm e TWA.

Não sobrou uma empresa aérea em boa situação nos EUA! Enquanto isso, Gol, Azul e TAM sorriem no Brasil, principalmente nos vôos domésticos.

As ações da empresa despencaram em 80%. A dívida? Cerca de US$ 30 bilhões…

– Os Muppets no Cinema. Eles voltaram. Mas cadê o Caco?

Os Muppets, bonecos que faziam sucesso entre a garota do final dos anos 70/80, voltaram! E agora pertencem à Disney, ganham nova roupagem e estréiam no cinema nesse final de semana.

Entretanto, nesse mundo cada vez mais globalizado, o Sapo Caco mudará de nome: virará Kermit, para ser conhecido mundialmente. É a mesma estratégia que fez a fadinha que conhecíamos como Sininho mudar o nome para Thinker Bell, do Ursinho Puff virar Pooh, ou do Super-Homem virar Superman…

Extraído de: http://is.gd/AQ75jJ

POR QUE ELES MUDARAM DE NOME?

A mudança de Caco para Kermit segue uma estratégia da indústria de entretenimento de unificar a identidade de personagens em todo o mundo. Por que abrir mão de nomes que marcaram a infância pode ser uma ideia lucrativa

Antes do início de Os Muppets nos cinemas brasileiros, os espectadores assistirão a uma cena em que Kermit explica a mudança de nome. Numa visita ao Rio nos anos 1970, quando foi se apresentar a um produtor de cinema, o personagem tossiu. O som foi interpretado como “Caco”, o que gerou uma confusão. A personagem Piggy nega a história. Diz que Kermit usou um nome falso para aprontar no Carnaval e que agora ele deve ser chamado de Kermit, o nome pelo qual sempre foi conhecido nos Estados Unidos.

Curiosamente, essa é a única justificativa dada pela Disney para a mudança de nome: questionados, representantes do setor comercial da empresa dizem que essa é a versão oficial. A mudança também será adotada em outros países. Em Portugal, Kermit deixará de ser o Sapo Cocas, e na Espanha não atenderá mais pelo nome de Gustavo.

Segundo o empresário Jaime Troiano, autor do livro As marcas no divã, a adoção de uma identidade global para os personagens segue uma tendência criada na indústria de alimentos e produtos de limpeza. “Nos anos 1970, quando o mercado era mais fragmentado, as empresas adotavam nomes diferentes para aumentar o apelo regional”, diz. “Hoje, como é muito mais fácil ter acesso a informações sobre produtos de outros países, as marcas se unificaram para fortalecer sua identidade.” A mudança também reduz os custos, pois evita a necessidade de adaptar embalagens de brinquedos e produtos relacionados aos personagens em cada país.

– Agrotóxicos em Demasia nos Alimentos. Você Parou para Pensar nesse Problema?

Está aqui um problema a ser discutido com maior profundidade: a questão: AGROTÓXICOS & INTERESSES DA TERRA. Abaixo:

AGROTÓXICOS ENVENENAM OS ALIMENTOS E É MOTIVO DE VIOLÊNCIA NOS CAMPOS

Por Reinaldo Oliveira

Em vários acontecimentos no País, em 2011, foi falado da preocupante quantidade de agrotóxicos que estão sendo usados em plantações de alimentos no mundo todo, gerando prejuízos à saúde da população mundial que consome estes alimentos. Através de uma pesquisa realizada de 1999 a 2009, concluiu que por sua grande extensão agrícola, o Brasil é hoje o campeão mundial de uso de agrotóxicos. O mercado de veneno é dominado, 70%, por três empresas transnacionais de origem dos Estados Unidos, Suíça e Alemanha. Recentemente participei na cidade de Embu das Artes, nos dias 28, 29 e 30 de outubro, do 8º Encontro Nacional de Fé e Política que reuniu mais de 3700 pessoas do Brasil e do Exterior, onde fiz uma intervenção na plenária sobre Agroecologia x Agronegócio, falando sobre a expansão da plantação de cana no Oeste Paulista. Nesta plenária havia participantes de todo o Brasil, porém um ponto marcante foi colocado sobre o que está acontecendo no sul de Minas Gerais. Ali de acordo com relatos feitos, até as plantações de café, predominantes na região, estão sendo contaminadas com o veneno. A explicação dada é de que próximo dos cafezais existem grandes plantações de soja e a pulverização de inseticida é feito por aviões, logo as propriedades próximas destas plantações são atingidas pelo veneno. E muitos outros relatos impactantes foram feitos sobre o abuso no uso de agrotóxicos, além de perseguição ao pequeno agricultor e até casos de assassinatos praticados por quadrilhas organizadas a serviço dos grandes produtores. Outras preocupações ali colocadas dizem respeito às pequenas propriedades que produzem alimentos orgânicos e como as grandes propriedades vizinhas usam sementes transgênicas, estas pequenas propriedades que cultivam alimentos orgânicos estão sendo contaminadas. Mas com relação ao assunto, uma importante matéria publicada no jornal Valor Econômico, do dia 23 de novembro – pág A11, traz uma manchete “Guerrilha proíbe uso de agrotóxicos no Paraguai”  e faz o relato de que um grupo guerrilheiro daquele País emitiu comunicado ameaçando produtores de soja que utilizam grandes quantidades de inseticidas em seus cultivos. A ameaça foi feita através da Rádio Nandurí, de Assunção. Na nota o grupo alerta: “fica terminantemente proibida a fumigação e envenenamento dos grandes cultivos de soja, que estão afetando a saúde de comunidades vizinhas”, dizia o texto endereçado aos grandes produtores de soja. Alertava para que eles abandonem esta prática e, se persisitirem na destruição do meio ambiente, levando doenças aos camponeses, o grupo seria implacável com os sojicultores. A matéria traz ainda que este grupo guerrilheiro não é muito grande, porém suas atuações, sempre violentas, vem assustando empresários e membros do governo paraguaio. Um grande investidor em terras e soja do Estado do Paraná, estando na região e ouvido pela reportagem declarou que as terras lá são boas e baratas, propicias para a plantação da soja, porém diante do alerta do grupo, ia pensar mais um pouco sobre adquirir terras naquele local. Outro investidor brasileiro que já está há muitos anos instalado no local, disse que a defesa que o grupo guerrilheiro faz da região não é tanto pelo lado preventivo ou ecológico, mas porque onde a soja chega, chega também estradas, melhorias na infraestrutura e isto atrapalha os negócios do grupo porque diminui o espaço para plantar maconha. Independente deste exemplo, a verdade é que a produção massificada de alimentos – o agronegócio, tem levado os produtores a utilizarem cada vez mais, quantidades maiores de agrotóxicos e, apesar de ser informado que há controle da quantidade permitida sem que afete o consumidor, é difícil o setor competente realmente averiguar e o fato é que o trabalhador que está em contato direto com a aplicação destes agrotóxicos estão adoecendo, bem como muitas pessoas também estão adoecendo pelo mesmo motivo. A inquietação é de que este assunto envolve grandes grupos transnacionais, muito dinheiro e este é um fator que impede que um maior número de casos que ocorrem, provocados em conseqüência de alimentos contaminados por agrotóxicos não sejam divulgados. É isso!!