Há 3 anos, o Arsenal, grande time inglês, entrou em campo com 11 atletas estrangeiros, escalados pelo seu treinador francês, Arséne Wenger, e quebrou um recorde: foi a primeira equipe da história da Premier League a atuar sem nenhum jogador nascido na Inglaterra.
Na Itália, por volta de 2 anos, a Internazionale de Milão pela primeira vez jogou sem nenhum atleta italiano entre os titulares.
Hoje, o próprio Arsenal quebrou um recorde mais impressionante: contou com os 11 titulares e 3 jogadores substitutos que entraram em campo contra o Fulham, nascidos em 14 países diferentes!
Foram eles:
Wojciech Szczesny – Polônia
Per Mertesacker – Alemanha
Thomas Vermaelen – Bélgica
Johan Djourou – Suíça
André Santos – Brasil
Mikel Arteta – Espanha
Alexander Song – Camarões
Theo Walcott – Inglaterra
Aaron Ramsey – País de Gales
Andrey Arshavin – Rússia
Robin Van Persie – Holanda
Abou Diaby – França
Marouane Chamakh – Marrocos
Gervinho – Costa do Marfim
A globalização chegou para ficar. Mas não é estranho que um time de futebol possua em campo 14 nacionalidades diferentes (e 1 só do seu próprio país)?
E você, o que acha disso? Deixe seu comentário:

Muito interessante este post. Isso prova que, de fato, a globalização atinge em cheio os demais variados campos dos negócios, tal qual o futebol… E que os países investem cada vez mais na preparação de craques.
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