– Método Kadafi de Trato às Suas Escravas Sexuais

Ditadores abusam da privação à vida e da liberdade de qualquer um, certo?

Compartilho o “método de escravização sexual” do Kadaffi, extraído da Isto é (ed 23/11/2012, citação clique aqui)

Deprimente e revoltante!

BUNGA BUNGA DE KADAFI

Depois da revelação de uma jovem que aos 15 anos se tornou escrava do ex-ditador, desvenda-se agora na Líbia o mundo de orgias, drogas e violência dentro do poder

A bela morena de 22 anos não esconde o nervosismo ao recordar o passado recente. “Muamar Kadafi roubou minha vida”, afirma, referindo-se ao ditador que manteve por 42 anos um regime de violência sem precedentes no país africano. Instalada em um hotel de Trípoli, a capital da Líbia, a morena identificada apenas como Safia tem dificuldade para relatar seu drama. Afinal, durante cinco anos ela foi escrava sexual de Kadafi. Em entrevista à conceituada jornalista Annick Cojean, do jornal francês “Le Monde”, Safia conta que tinha 15 anos quando foi escolhida para entregar flores a Kadafi, durante visita que o ditador faria à escola em que ela estudava, em Sirte, no leste do país. Convicta de que era uma “grande honra” oferecer as flores em nome da escola, Safia não estranhou quando Kadafi acariciou seus cabelos lentamente, depois de colocar as mãos sobre os seus ombros. Ela não sabia que se tratava de um código do ditador para que seus guarda-costas localizassem seu endereço. “Como suspeitar de alguma coisa? Ele era o herói de Sirte”, explica Safia.

No dia seguinte, três mulheres de uniforme – Salma, Mabrouka e Feiza – apareceram no salão de beleza da mãe de Safia e levaram a garota, com o argumento de que Kadafi queria lhe dar “alguns presentes”. Em seguida, as mulheres levaram Safia para o deserto, onde Kadafi, então com 62 anos, passava uma temporada de caça. No acampamento, o ditador perguntou-lhe sobre a família, a vida que levava em Sirte, e, na sequência, convidou-a a viver com ele. “Você terá tudo o que deseja, casas, carros”, prometeu Kadafi, de acordo com o relato de Safia. “Eu garanto que seu pai vai compreender”, continuou Kadafi, antes de colocar Safia sob os cuidados de Mabrouka. Na prática, a garota não teve a opção de voltar para a casa dos pais.

Enquanto estavam acampados no deserto, Mabrouka tratou de providenciar roupas sensuais para Safia, além de lhe ensinar a dançar. Ainda no deserto, onde se encontravam pelo menos outras 20 mulheres, segundo Safia, ela foi obrigada a dançar para o ditador. Depois de observá-la, sem tocá-la, ele foi direto: “Você será minha puta.” Terminada a temporada de caça, Safia foi levada ao palácio, onde foi estuprada pelo ditador. “Ele continuou nos dias seguintes. Ele me estuprou por cinco anos”, diz Safia. Pelo seu relato, além de ser submetida à violência sexual, ela foi obrigada a adotar hábitos como fumar, tomar uísque e cheirar cocaína. Em junho de 2007, conta Safia, Kadafi a colocou na comitiva que o acompanharia durante uma viagem de duas semanas pela África, passando por Mali, Guiné, Serra Leoa, Costa do Marfim e Gana. Durante a viagem, ela era apresentada como integrante do corpo de guardas do ditador e usava um uniforme cáqui como disfarce. “O uniforme azul era o reservado às verdadeiras guardas”, diz Safia. Apesar de a garota não pertencer ao quadro de seguranças, Mabrouka a ensinou a usar um fuzil Kalashnikov, uma arma de fabricação soviética.

Na entrevista ao “Le Monde”, Safia não entra em detalhes com relação à guarda feminina de Kadafi, que chegou a reunir 400 mulheres. Quando estava no poder, o ditador costumava dizer que preferia guarda-costas mulheres, por serem mais “confiáveis”. Na cidade de Bengazi, no leste da Líbia, o psicólogo Sehram Sergewa está preparando um relatório para o Tribunal Penal Internacional que deve mostrar outras razões para a preferência de Kadafi. De acordo com Sergewa, as guardas eram recrutadas virgens e tinham de se manter assim até que o ditador, um de seus filhos ou alguma alta autoridade do regime mantivesse relações sexuais com elas. Cinco antigas guardas já prestaram depoimento ao psicólogo e estão dispostas a testemunhar no tribunal, que tem sede em Haia, na Holanda. “Uma delas, além de ser estuprada, foi chantageada. Disseram que, se ela não virasse guarda-costas de Kadafi, seu irmão passaria o resto da vida na prisão”, afirma Sergewa, acrescentando que um irmão dessa testemunha era acusado de tráfico de drogas.

Questionada se estaria disposta a prestar depoimento num tribunal, Safia diz que gostaria, mas sabe que ficaria marcada para sempre. “A mulher é sempre considerada a culpada”, acredita Safia. “E Kadafi ainda tem seus seguidores.” Quanto ao passado de escrava sexual, quanto mais recorda, mais diz que gostaria de esquecer os tempos sob o jugo do ditador, que com frequência organizava para seus convidados festas à moda bunga bunga – o mesmo estilo que ensinou ao ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi. Safia diz que não participava das festas, nas quais era comum a presença de modelos italianas, belgas e africanas. Ela afirma também que Kadafi mantinha relações sexuais com outros homens e estava sempre sob efeito de cocaína: “Ele não dormia jamais.” Safia não esclarece esse ponto, mas há relatos de que Kadafi também era usuário contumaz de Viagra.

Durante os cinco anos em que viveu como escrava sexual de Kadafi, Safia conseguiu visitar a família em quatro ocasiões. Na última, em 2009, com a ajuda do pai, ela fugiu do país rumo à França, disfarçada de anciã. Um ano depois, voltou clandestinamente à Líbia, mas acabou fugindo de novo, em abril de 2011, desta vez para escapar da mãe, que queria casá-la com um parente idoso, viúvo. Abrigada na Tunísia, se casou em segredo com um rapaz jovem. O casal pretendia viver em Malta ou na Itália, mas os conflitos que sacodem o mundo árabe os separou. Sem notícias do marido e com o futuro incerto, Safia relembra sua reação à morte do ditador: “Quando vi o cadáver de Kadafi exposto à multidão, senti um breve prazer. Depois, veio um gosto amargo na boca.” Hoje, Safia não tem dúvidas: seria melhor que o ditador não tivesse sido executado no momento da captura, mas sim preso, para ser julgado por um tribunal internacional.

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– Árbitro Alemão, Congresso de Arbitragem Brasileiro e Ações Práticas: a distância é extrema…

Dias atrás, na Alemanha, o árbitro da 1ª Divisão da Bundesliga (Campeonato Nacional), Barak Rafati, tentou o suicídio. Ele estava escalado para o jogo entre Colônia X Main e os bandeiras o encontraram com os pulsos cortados no banheiro do hotel em que se hospedavam, horas antes da partida.

Muito se especulou sobre os motivos. Mas o presidente da Comissão de Árbitros alemã, Herbert Fandel, declarou, segundo o Uol Esportes (clique em http://is.gd/uXQRNq para a citação):

Os árbitros são criticados e colocados na opinião pública (…) Nos últimos anos, as decisões dos árbitros estão sendo colocadas no centro das atenções da mídia e muitas situações que não são claras são interpretadas contra o árbitro, e isso se soma ao comportamento desrespeitoso de alguns treinadores, funcionários e jogadores.”

Ou seja: tanto lá como cá, os árbitros são culpados por tudo. E a queixa do dirigente é objetiva, já que ele lembra que erros de grande dificuldade, não-claros, sempre são criticados (às vezes, por pessoas que nem entendem das Regras do Jogo). E o árbitro citado houvera sido eleito, pela 3ª vez, como o pior árbitro do Campeonato Alemão pela conceituada revista Kicker. Tudo isso, somado ao ambiente de unfair-play e desrespeito criado contra os árbitros de futebol, poderia ter culminado nessa tentativa de suicídio, segundo Herbert Fandel.

Claro, seria exagero afirmar que ele tentou se matar por culpa dos percalços da carreira na arbitragem… mas… o que isso tem a ver com o tema do post?

Tudo a ver!

Concomitantemente, em Florianópolis, era realizado um Congresso de Dirigentes Sindicais de Árbitros, organizado pela ANAF (Associação Nacional dos Árbitros de Futebol). Presidentes de Sindicatos de Árbitros de quase todo o Brasil estavam na aprazível capital catarinense (ninguém faz Congresso em Cubatão, Franco da Rocha, Francisco Morato… – só em local turístico de belezas naturais incontestáveis) e, ao invés da concentração de esforços sobre temas que busquem respeito aos árbitros de futebol, priorizando tópicos como os do relato crítico do dirigente alemão (que são situações idênticas às nossas), houve tempo para homenagens a dirigentes do apito, entre eles, o presidente da Comissão de Árbitros, Sérgio Correa da Silva.

Nada contra a figura do presidente. Mas ‘homenagear por bons serviços prestados à arbitragem o presidente da CA-CBF’ não é esnobar o tempo escasso, em oportunidade não corriqueira, onde coisas mais importantes deveriam ser discutidas? Aliás, é curioso: confesso ser ignorante o suficiente em ter na lembrança algum sindicato homenageando o patrão.

A pergunta é: o que de prático resultou do Congresso da Anaf? O que mudou e mudará na vida de cada árbitro? Afinal, quem manda e os que representam os mandados estavam juntos reunidos.

Infelizmente, a resposta parece ser evasiva mesmo…

– Supermercado Brasileiro Copiará Estratégia Comercial do “Black Friday” dos EUA

O Grupo Pão de Açúcar usará o Extra Hipermercados para realizar uma ação comercial das mais bem sucedidas nos EUA: a sexta-feira preta!

A estratégia é a seguinte: na última sexta-feira de Novembro, promove-se uma mega-liquidação para conseguir os consumidores que querem se antecipar às compras de final de ano, antes de se endividarem no Natal. Tal promoção costuma ser tradicional na terra do tio Sam e um marco no comércio americano.

A idéia vai pegar? Segundo especialistas, o Extra fará isso pois tinha informações de que a rede americana Walmart poderia promover tal ação.

Extraído de Ig Empresas (Clique aqui para a citação)

EXTRA LANÇA ‘BLACK FRIDAY’

Rede de hipermercados Extra antecipa-se ao rival Walmart e é a primeira a realizar megaliquidação em lojas físicas no Brasil

Por Cláudia Facchini

A ‘Black Friday’, sexta-feira preta em inglês, tradicional megaliquidação realizada pelos varejistas nos Estados Unidos sempre na última sexta-feira de novembro, ganhou força no Brasil este ano. O hipermercado Extra, do grupo Pão de Açúcar, antecipou-se ao seu concorrente americano, o Walmart, e será a primeira grande rede de lojas físicas do País a aderir ao evento de marketing.

Com promessas de descontos de até 70%, a ‘Black Friday’ costuma levar uma multidão às lojas nos Estados Unidos, onde já houve até mesmo casos de morte por aglomeração.

Todas as lojas do Extra vão abrir na sexta-feira, dia 25 de novembro, às 4 horas da manhã e fecharão à meia noite. “A Black Friday deve se consolidar no Brasil nos próximos anos e queremos que os consumidores associem a marca Extra à liquidação”, afirmou Geraldo Monteiro, diretor de operações de São Paulo do Grupo Pão de Açúcar, que prevê um aumento de 70% nas vendas em relação a igual sexta-feira de 2010, quando a rede não realizou a promoção.

O objetivo da ‘Black Friday’ é antecipar as vendas de Natal e capturar o consumidor antes que ele gaste – e se endivide – com os concorrentes.

O Extra fará um forte investimento em mídia a partir de quarta-feira à noite, com comerciais de um minuto no horário nobre da televisão. Além disso, a rede dará condições agressivas de crédito, como o primeiro pagamento em fevereiro e a ampliação do limite nos cartões Extra, que pode chegar até a 100%.

– Recadastramento Biométrico de Jundiaí é prorrogado para o Final de Março

O tão polêmico recadastramento biométrico de Jundiaí volta as manchetes. Àqueles que ainda não atenderam a obrigação de renovar o título com a biometria, poderão fazer até 31 de março. E o motivo é óbvio: filas gigantescas e número abaixo da expectativa de eleitores que se recadastraram.

Mas aí fico com a pulga atrás da orelha. Noticia-se nos meios locais que o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) escolheu as cidades que se recadastrarão. Pois bem: e por que Jundiaí foi escolhida? Qual o critério? Teve algum motivo?

A transparência na decisão e a justificativa devem ser ditas…

– A Moda do Envelopamento de Veículos: a Plotagem dos Carros

Repararam quantos carros estão sendo ‘envelopados’ ou adesivados?

Confesso não ter uma opinião formada sobre o assunto e talvez esteja indo contra a Maré: eu não enveloparia meu carro.

Olha uma explicação sobre a técnica, prós, e contras:

Extraído de: http://carros.ig.com.br/servicos/pintura+metalica+da+lugar+ao+adesivo+fosco/3918.html

PINTURA METÁLICA DÁ LUGAR AO ADESIVO FOSCO

Acessível, envelopamento de veículos cresce no Brasil. Saiba como é feita a aplicação e quais são seus prós e contras

Por Jair Oliveira

Antes raros, os carros “envelopados”, que exibem uma espécie de pintura fosca, já estão virando uma visão comum nas ruas brasileiras. Relativamente barata, a técnica consiste em aplicar um adesivo na carroceria do veículo ou em parte dela.

Surgido nos Estados Unidos, o envelopamento – ou plotagem, como preferem os profissionais do meio – tinha o intuito de proteger a pintura original da lataria, mas acabou caindo nas graças dos amantes de personalização por oferecer um visual mais arrojado e descolado além de permitir mudanças de visual com mais facilidade do que a pintura tradicional. Em pouco tempo, a técnica se expandiu para outros mercados como o europeu e há aproximadamente dois anos chegou ao Brasil.

iG Carros foi conferir como funciona o serviço e quais suas vantagens. Segundo Paulo Surya, dono da empresa Preto Fosco, uma das mais conhecidas do setor, “houve uma crescente demanda por parte dos consumidores, que procuram o serviço mais por questão de design”. No começo eram envelopadas poucas unidades e o veículo mais comum era a picape L200, da Mitsubishi. Hoje são “encapados” em média 90 carros por mês nas quatro lojas da rede, sendo que os carros da marca Hyundai, sobretudo o hatch i30 e o novo Veloster, são os que mais aderem à moda.

Há pouco tempo começaram a surgir clientes que optaram por outras cores como o branco e também adesivos que imitam texturas como a fibra de carbono. Nesse caso, muitos donos preferem adesivar apenas o capô e o teto do veículo, por exemplo.

“No exterior, a tendência é envelopar o carro contrastando dois tons de adesivos, por exemplo, preto na parte superior e branco na inferior”, diz Marcelo Sousa, da empresa Plásticos Alko, primeira fornecedora brasileira de películas para plotagem. “Algumas montadoras no Brasil, inclusive, já nos procuraram pensando em disponibilizar esse acabamento em versões especiais de seus carros”, completa.

Demonstração in loco

O processo de aplicação é simples. Antes de tudo o carro tem que ser lavado com água e sabão neutro, depois a área que receberá o aplique precisa ser medida e o próximo passo é parecido com um encapamento de um caderno: coloca-se a película polimérica por cima do carro e um profissional usa uma espátula apropriada para aplicá-la aos poucos.

Após “esticar” o adesivo, usa-se um secador para fixá-lo na lataria. Uma aplicação completa pode levar de dois e quatro dias para ficar pronta e o valor pode variar entre R$ 800 a R$ 5 mil, dependendo do tipo de veículo.

Além disso, pudemos comprovar que a película realmente consegue evitar danos à pintura. Durante a demonstração da Preto Fosco, uma parte da estrutura do estande da empresa na feira X-Treme caiu sobre o capô do Pajero que estava sendo adesivado. A peça arranhou o adesivo, mas a lataria do veículo ficou intacta.

m dos temores comuns de quem pensa em aderir ao envelopamento é o risco de estragar a pintura após retirar o adesivo – que tem vida útil de dois anos. “Se a pintura for original de fábrica não há com que se preocupar”, garante Surya.

Já no caso do envelopamento parcial do carro, a história é outra. “Como a parte descoberta ficará exposta ao sol é normal que a pintura fique com um tom diferente”, explica Sousa.

Outra coisa importante é referente à qualidade dos adesivos. Segundo o diretor comercial da Alko, há no mercado algumas marcas de má qualidade que causam problemas na hora de remover a película ou que podem danificar a pintura. “Preferimos a marca Mactac, importada da Bélgica”, diz Vinícius Martins, funcionário da loja Status Envelopamento. A Preto Fosco também usa a Mactac e também o material produzido pela gigante 3M.

Nunca é demais lembrar que a aplicação de película deve obedecer a cor original do carro, caso contrário você poderá ser multado em R$ 127,69 além de perder cinco pontos na carteira de habilitação. Para quem pretende usar outra cor será necessário dar entrada no Detran de sua cidade para alterar o documento, desde que a aplicação cubra mais de 50% da carroceria.

– A nossa árvore de Natal está pronta!

Olha só o que o Papai, o Vovô e a Filhinha fizeram: uma árvore de Natal cheia de pacotinhos de presentes cor-de-rosa e com a estrelinha Thinkle-thinkle.

Acho que a última vez que desenhei uma árvore de natal estava no primário. Minha Marininha quem teve a idéia e nós ajudamos a ela.

Sabe o que é se concentrar em fazer uma árvore de Natal com uma criança linda e esperta? É esquecer do mundo e ver que coisas assim é que importam!