– A Grande Diferença do Tratamento aos Árbitros na Inglaterra e no Brasil

Vejam só que curioso: aqui no Brasil, há treinadores que passam o jogo inteiro fazendo caras e bocas contra as marcações dos árbitros, reclamam gesticulando o tempo inteiro, desviam a incompetência das suas equipes em entrevistas coletivas acusatórias contra o árbitro, e quase nunca são punidos.

Na Inglaterra, André Villas-Boas, treinador do Chelsea, reclamou que na partida entre Queens Park Rangers 0 X 1 Chelsea, o árbitro Chris Foy teve um desempenho muito, muito pobre, pois deve ter sentido a pressão da torcida presente no estádio”.

Por essas palavras, a Federação Inglesa o julgará por conduta imprópria, seguida de comentários indevidos à figura do árbitro para a imprensa”.

Perceberam que lá, jogar a culpa no árbitro e difamá-lo pelos microfones dá gancho? Já aqui no Brasil…

Imagine se os treinadores daqui fizessem o que fazem na Premier League? Sorte do Felipão que quando passou por lá não reclamava em inglês…

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

Um comentário sobre “– A Grande Diferença do Tratamento aos Árbitros na Inglaterra e no Brasil

  1. Tenho uma única historinha para repetir à exaustão em situações como essa: pune e pronto. Você acha que o pisão que o Emerson (do Corinthians) deu em jogo dia desse e foi suspenso, ao entrar o tal efeito suspensivo, não ridiculariza a justiça desportiva? Para mim, sim. Ou pune, ou não pune de vez e pronto. A amizade de quinhentos anos entre Tite e Felipão mereceria aquele “Fala muito, fala muito!”, no jogo Corinthians x Palmeiras? Nosso nível é esse. Voltando ao foco, PUNE E FAZ CUMPRIR e pronto.

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