– Sabedoria Wal Mart

Sam Walton, grande empreendedor e fundador da rede americana Wal Mart, foi alguém a frente de seu tempo.

No texto abaixo, já visto por alguns e enviado oportunamente pela universitária Jaqueline Pozza, lições de atendimento ao cliente. Abaixo:

SABEDORIA WAL MART

Palavras de Walton, fazendo a abertura de um programa de
treinamento para seus funcionários:
Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto OS vendedores
Terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas
Espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça,
Mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar
Pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera pacientemente. Enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se.
Sabe quem eu sou?
Eu sou o cliente que nunca mais volta!”
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.
Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, que é um pouco mais de “CORTESIA”.
“CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, SIMPLESMENTE
GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR”

Sam Walton fundador do WAL MART, a maior cadeia de varejo do mundo, e um dos homens mais ricos do mundo, que ficava à porta de suas lojas, cumprimentando os clientes.

– Dica Cultural: Peça “OLHEI POR DENTRO”

Por Reinaldo Oliveira

A peça teatral Olhei por Dentro, encenada pelo grupo jovem da Cia Nascem de Teatro, terá duas apresentações neste domingo, dia 30, na Sala Glória Rocha. Falando dos conflitos de um grupo de jovens em plena era das mídias sociais, os atores utilizam a criação coletiva do simbolismo, tendência artística que mostra a oposição ao realismo e ao naturalismo que teve seu auge no século XIX na França. A linguagem do simbolismo tem as características do subjetivismo e da musicalidade. Na peça os símbolos estão presentes no cenário, textos e nos próprios atores.  As cores são utilizadas nas movimentações, numa construção para que o público acompanhe e interprete o espetáculo de acordo com seu próprio universo. As canções da peça reforçam a mensagem transmitida pelos atores, contextualizando-a pela musicalidade e poética, cada momento encenado. O espetáculo em si partiu de experiências de vida dos próprios atores, portanto, coincidências percebidas pelo público com a vida real foram oportunamente colocadas de propósito. A peça é de autoria e direção do Guga Menga, com apresentações às 15h e às 19h. Ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00. Participem!

– Comentários sobre Emerson Leão, Vasco da Gama X Estrela da Ponte e São Cristóvão X São Paulo

Rápidos pitacos da Rodada da Sulamericana de ontem:

O Vasco da Gama ganhou ontem do boliviano Aurora, por 8 X 3. Tudo bem que jogou com 1 atleta a mais boa parte do jogo, mas o time de Cochabamba é sofrível. Não dá para imaginar como os cariocas perderam no jogo de ida. Respeitosamente, se o time da Bolívia jogasse o Campeonato Amador de Jundiaí, apanharia do Vila Marlene, do Engordadouro, do União da Vila e do Palmeirinha do Medeiros. Certamente, o Estrelinha da Ponte São João, com 3 X 1 a favor, não perderia de 8 do Vasco.

Justiça seja feita: na década de 90, com o time cruz-maltino sendo comandado por Eurico Miranda e Antonio Lopes, a imagem do Vasco se tornou sinônimo de antipatia. A gestão do Roberto Dinamite, associada a finess do educadíssimo (e competente) Ricardo Gomes, trouxe uma simpatia muito grande à agremiação. Será que o Vascão vai levar, além da Copa do Brasil, o Brasileirão e a Sulamericana?

E o São Paulo? Perdeu para o Libertad, time que na década de 20 era grande, sucumbiu ao marasmo e com o seu patrono Nicolas Leós, presidente da Conmebol, retomou ao sucesso. A história do clube retoma a do São Cristóvão, do RJ. Mas impulsionado por política… capacitou-se para ganhar também na bola.

Sempre disse, enquanto árbitro: os cartões mais fáceis de se aplicar são de atacantes que voltam à defesa para marcar. Atacante tem que jogar do meio pra frente, recebendo falta, e não fazendo! Lucas e Luís Fabiano, no começo do jogo, fizeram bobas faltas quando estavam no campo de defesa. Aliás, que ironia: Luís Fabiano deu vantagem ao São Paulo no jogo de ida, e tirou a mesma vantagem no jogo de volta, cometendo infantil pênalti. E deveria receber Cartão Amarelo, não pela falta, mas pela excessiva reclamação. Rogério Ceni catimbou, reclamou, mas não adiantou.

Tudo bem que os bandeiras foram mal em lances de impediemnto e supostamente prejudicaram o São Paulo. Mas não dá para culpá-los pela desclassificação. Faltou bola no Morumbi e em Assunção.

Aliás… Juan reclamando que foi chamado de macaco pelo árbitro? Mico-leão-branco? Sem ser politicamente incorreto, mas perceberam que sempre há um culpado ou um motivo para a derrota? O lateral sãopaulino está em péssima fase e ainda vai sustentar a tese do racismo? Tenha dó…

Hoje, dizem que a Sulamericana não vale nada. Ué, mas e a vaga à Libertadores? Daqui a 20 anos, será que os campeões da Sulamericana omitirão do seu curriculum de conquistas tal título? Claro que não. Só não vale para quem perde.

Por fim: histórias de Leão, novo treinador tricolor. Trabalhei em jogos dele em partidas dos 4 grandes paulistas. E ele sempre me impressionou nos confrontos que estive: pela inteligência, pelo estudo, pela arrogância e pelo desprezo.

Quando era ainda principiante, me lembro que havia um temor sobre Leão. Diziam que ele era muito forte na FPF, pois era sócio do então presidente, Eduardo José Farah. Correção: não do Farah, mas de sua esposa, Josefina Farah, em negócios de gado.

Se era ou não, ou certo que ele sempre foi temido pelos árbitros, até mesmo pela sua forte personalidade.

Me recordo dele na Vila Belmiro, com o emergente time de Diego & Robinho. O jovem camisa 10 caia quase tanto quanto Neymar faz hoje, e a cada queda não marcada, Leão urrava! Ía ao limite com o time, e talvez por isso foi campeão brasileiro na época.

No Palmeiras, me lembro de um clássico Portuguesa X Palmeiras, no Canindé. O árbitro era PC de Oliveira, e quando fui ao vestiário palestrino, Leão de cara já disse que “não queria perseguição contra ele, que hoje ele estava de mau humor e que não era para encher o saco”. Pressãozinha pré-jogo, normal (Leão sempre se sentiu ‘prejudicado’ pelo Paulo César). Embora, verdade seja dita, o treinador estivesse com a cabeça a prêmio, caso perdesse aquela partida. Durante o jogo, PC simplesmente ignorou Leão. Havia 9 palmeirenses para cada torcedor luso. Aí saiu o gol da Portuguesa, do angolano Johson. Metade do estádio gritava “Fora Leão, fora Leão”. Na sequência, gol do Palmeiras. A outra metade gritou: “Leão, Leão”. Amado e odiado…

No São Paulo, em duas oportunidades seguidas, o treinador me questionou sobre como usar a Regra do Jogo a seu favor. Ele estudava o adversário e queria o minar usando de detalhes da regra. Poucas vezes vi isso. Mas na mesma proporção da astúcia, vinha o desrespeito. Contrariado, perdia a noção da boa educação. Uma pena.

Boa sorte a ele. Espero que o período sabático de resguardo que passou tenha trazido mais equilíbrio emocional.

– Sai Orlando Silva mas fica o PCdoB?

Realmente, devemos ser todos trouxas.

Se o esquema de corrupção envolvia o Ministro e o Partido, por que ele cai e o partido continua mandando no Ministério?

No mínimo, incoerente.

– Casas Bahia é Condenada por “Quer pagar Quanto?” e “Olhou Levou”

Sabem aqueles dois chatíssimos e pegajosos bordões da Casas Bahia (citados no título)? Custaram R$ 5.000,00 à empresa.

Uma funcionária alegou que ele tinha duplo sentido, e por se sentir constrangida em usar um broche com essas palavras, processou a empresa.

Segundo o seu advogado, as expressões remetiam ao oferecimento de ‘sexo fácil e pago…

Para você, andar com o broche das Casas Bahia, dentro da loja, junto com outras pessoas com o mesmo uniforme escrito “Olhou levou (…) quer pagar quanto?” é apelativo para o empregado e remete à prostituição? O juiz que determinou a pena estava com ou sem razão?

Leia abaixo:

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/996450-quer-pagar-quanto-faz-casas-bahia-indenizar-funcionaria.shtml

“QUER PAGAR QUANTO” FAZ CASAS BAHIA INDENIZAR FUNCIONÁRIA

A gigante varejista Casas Bahia foi condenada a pagar R$ 5.000 por danos morais a uma funcionária por tê-la obrigado a usar broches com os famosos bordões da empresa “Quer pagar quanto?” e “Olhou, Levou”. Por se tratar de uma decisão em segunda instância, ainda cabe recurso.

Para o desembargador Marcelo Antero de Carvalho, relator do processo, “a obrigatoriedade do uso de broches com dizeres que dão margens a comentários desrespeitosos por parte de clientes e terceiros configura violação do patrimônio imaterial do empregado”.

O acórdão da Sexta Turma do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da Primeira Região foi unânime em seguir o voto do relator.

Na defesa, a empresa alegou que o uso de broche fazia parte da política de vendas da companhia, que ele somente era usado quando havia promoção e seu uso era restrito às dependências da loja. A defesa também argumentou que os clientes sabiam que as frases e chavões lançados nos broches eram ligados às promoções.

VEXAME E HUMILHAÇÃO

Mas o TRT manteve a decisão da primeira instância, do juiz Eduardo von Adamovich, de que os broches com as expressões “Quer pagar quanto?” ou “Olhou, Levou” poderiam levar a situações de vexame e humilhações.

Segundo o acórdão, é irrelevante a ocorrência ou não de brincadeiras maliciosas, pois o uso do broche por si só configura a exposição da empregada a eventuais reações desrespeitosas de clientes e terceiros.

A decisão do tribunal reduziu o valor da indenização a ser paga pelas Casas Bahia de aproximadamente R$ 12 mil para R$ 5.000, alegando que o montante definido em primeiro grau era “desproporcional”.

Procurada pela Folha, a assessoria de imprensa das Casas Bahia disse que não se manifestaria sobre a condenação.

– Princesas Disney em Versão Real

Não tem nada a ver com Administração, Futebol, Política, ou qualquer outro tema recorrente.

Mas é que estou tão por dentro do ‘mundo da fantasia’ graças a minha filhinha, que foi impossível deixar essa matéria passar batido.

O Blog 7X7, de Isabel Clemente, traz um trabalho artístico das versões reais das Princesas da Disney, feitas por uma artista da Finlândia.

Pena que não tem nem a Cinderella e nem a Branca de Neve…

O link está em: http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/10/21/princesas-disney-mais-reais/

– Instituto Jundiaiense Luiz Braille completa 70 anos e lança a Campanha Vivendo com os Olhos da Alma

Por Reinaldo Oliveira

O Instituto Jundiaiense Luiz Braille completa em dezembro próximo, 70 anos de atividade. A entidade, fundada em 20 de dezembro de 1941, nasceu com objetivo de educar e profissionalizar deficientes visuais da época. Atualmente, a entidade, atende mais de 5.000 pacientes por mês, e realiza mais de 200 cirurgias oftalmológicas, tornando-se referência no atendimento de alta complexidade na região de Jundiaí.

Para marcar essa importante data, o Instituto está lançando uma campanha de conscientização e valorização do deficiente visual, denominada “Vivendo com os Olhos da Alma”, que marca os 70 anos do Braille Jundiaí. A campanha terá várias ações de valorização e promoção da causa social como cartões de natal, assinado pelo artista plástico jundiaiense, Pedro Sabiá. São cinco modelos que custam R$2,00 a unidade, ou o pacote com todos os modelos, no valor de R$10,00. As empresas e pessoas que tiverem interesse em adquirir os cartões podem entrar em contato com a entidade através do telefone (11) 4521-7942.
Também será realizada uma caminhada beneficente, no Parque da Cidade, no dia 04 de dezembro, a partir das 9h da manhã. A inscrição é de R$15,00 e o participante ganha uma camiseta.  Haverá também um almoço, beneficente, no restaurante Vesúvio, no dia 18 de dezembro. No dia 25 de novembro às 10h no Maxi Shopping Jundiaí será feito o lançamento de Selos Filatélicos alusivos aos 70 anos. Os selos serão vendidos a R$2,00 a unidade e postam como carta comercial. O porta-voz da campanha será o ator jundiaiense Max Fercondini, que através de um vídeo de trinta segundos será veiculado nos principais canais de TV da região anunciando os valores de doações via telefone.

Os números são:

0500.070.0707-para-doar-R$7,00
0500.070.1515-para-doar-R$15,00
0500.070.3030-para-doar-R$30,00
Outras informações com Katiê Fernanda Tedesco – Setor de Comunicação e Marketing, pelo fone (11) 4521.7942