A pequena ex-república soviética do Daguestão, encravada no meio da Rússia, deve ter algo de especial que nós não conhecemos.
Após a eliminação da Libertadores da América, o lateral-esquerdo Roberto Carlos foi para lá, no Anzhi, evidentemente, por um caminhão de dinheiro. Está certo, foi garantir uma aposentadoria polpuda.
Lá chegando conquistou a simpatia de muitos e convenceu outros brasileiros a irem para o time. Também atuou como intermediário de atletas de outras partes do mundo, conselheiro, candidato à presidente do clube no futuro, representante oficial, embaixador, e… agora, técnico!
Uau. Que paixão pelo clube. Ares do Daguestão?
