– Parente pode apitar jogo de Atleta?

Talvez. Na última terça-feira, Bragantino 2 X 1 Náutico jogaram pela Segundona. Na zaga bragantina, Junior Lopes. Trabalhando como bandeira do jogo, Márcia Bezerra Lopes Caetano.

 

O que eles têm de tão especial? O parentesco: são irmãos!

 

Poderia ter passado batido. Aqui em SP, a FPF escalou um dia Flávio Guerra em jogo do seu irmão, o goleiro Gilson da Ponte Preta. Nada de reclamações (afinal, nenhum lance importante entre eles).

 

Mas e no jogo de Bragança Paulista? O Náutico reclama e promete protestar na CBF. Perdeu, e credita a derrota à atuação da moça. Claro que reclamarão que  ela pensou duas vezes ao anotar ou não um impedimento, e coisas do gênero.

 

Aqui deixo 3 coisas para analisar:

 

1- Se vivemos um sério profissionalismo, não deveria existir tal dúvida. Mas vivemos?

2- Se para a escolha dos bandeiras nos jogos não há sorteio, e com tantos nomes disponíveis, por que escolher justo a irmã de um atleta? A CA-CBF disse que sabia. Sabia mesmo?

3- Sobra dinheiro no futebol brasileiro. Trazerem a bandeira de Rondônia para Bragança Pta na série B é sintoma disso. Ou não?

Há certas situações que poderiam ser evitadas…

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