– Os Eleitores Brasileiros são Alfabetizados a Contento?

Números do TSE:

No Brasil, nas últimas eleições, fomos 128 milhões de eleitores, sendo:

8 milhões de analfabetos,
20 milhões declarados sem escolaridade,
15 milhões semi-alfabetizados
.

Tá fácil enganar o eleitor com os candidatos picaretas que existem por aí?

Importante: o município com maior número de eleitores analfabetos do país é Assunção do Piauí-PI, com 74,4% de votantes

 

– Sessentões: Para se ter Pleno Equilíbrio Emocional, há idade certa?

Um estudo da Universidade de Berkeley chegou a conclusão que aos 60 anos de idade as pessoas podem controlar mais as suas emoções, pois, de fato, estão em plena atividade quanto à “inteligência emocional”.

 

De certo, a experiência de vida pode ajudar as pessoas; tem sua lógica, é claro. De tanto calejar a pessoa aprende. Mas eu, particularmente, cada dia que envelheço fico mais sem paciência… e dizem a mim: “é a idade”.

Brincadeiras a parte, tal resultado é questionável por um simples motivo: o respeito à individualidade às pessoas. 

E você, o que pensa sobre isso: quanto mais velhas, as pessoas estão emocionalmente melhores? Deixe seu comentário:

– Reforma Ortográfica virará “Revolta Ortográfica”?

O acordo da língua portuguesa, que visava uniformizar a língua nos países que falam o idioma da nossa Pátria-mãe, vingou em partes.

No Brasil, ainda é permitido usar as duas formas – o português que usávamos e as novas regras ortográficas.

Mas se você não consegue aceitar que ‘ideia’ está tão correto quanto ‘idéia’ e que ‘vôo’ será substituído por ‘voo’, uma luz: 2012 é o ano para o Governo terminar a transição, e isso não quer dizer que a terminará!

Portugal está com outro prazo: 2012 será para os órgãos públicos, e a população terá até 2015 para se acostumar. Angola vai votar o aceite em 2013. Guiné Bissau vai além: 2015 será o prazo para aceitar ou não as mudanças. Moçambique nem criou a lei ainda!

Estaríamos naufragando no acordo ortográfico?

E você, o que acha das mudanças na Língua Portuguesa? Deixe seu comentário:

– Só 6 deputados trabalharam em Brasília hoje…

De 81 senadores brasileiros, apenas 9 trabalharam hoje.

Dos 513 deputados, a coisa é ainda pior: somente 6 estiveram em Brasília!

E quem paga essa farra? Precisa responder?

Hoje é dia 08 de setembro. Ontem, em Brasília, tivemos a Parada da Independênica e a Marcha da Corrupção. Não aproveitaram o civismo mesmo…

– Banco Econômico e Nacional: quebrados, mas com dinheiro!

Banco quebra. Banqueiro, não.

Tal verdade deixará de existir. O governo Dilma recuperará alguns bancos que quebraram nos anos 90.

Sabe qual o valor do perdão da dívida? É de quase 20 bilhões de reais!

Lembrem-se disso quando voltarem a pregar a nova CPMF… Ou quando pedirem seu voto!

E aí, o que acham disso? Dinheiro bem gasto ou não? Deixe seu comentário:

– Cariocas do Apito decepcionaram no Brasileirão ontem?

Nos confrontos de times paulistas apitados por cariocas, sim.

Há coisas que impressionam. Em 10 jogos do Brasileirão ontem, 4 partidas envolviam cariocas (portanto, excluam-se árbitros do RJ nessas partidas). Dos 6 jogos que sobraram para árbitros do resto do Brasil, mais da metade foram sorteados para os fluminenses. E dos 4 cariocas escalados por sorteio, 3 foram nos 3 jogos paulistas de ontem.

Coincidências da conspiração dos astros na sorte do globinho deixadas de lado (e não queiramos fazer associação com a curiosa relação do fato ocorrer após as denúncias da TV Record sobre manipulação da arbitragem do RJ), vamos a alguns detalhes: 

– No jogo Avaí X Santos, Gutemberg de Paula enxergou demais. Jogador avaiano desabou sozinho e ganhou um tiro penal ao seu favor, mostrando que tais erros são costumeiros do árbitro. Me recordo que pela Copa do Brasil, em Santa Cruz X São Paulo, achou uma cotovelada de Lucas que custou o cartão vermelho ao sãopaulino. E só ele viu. Ontem, a imagem marcante foi a de Edu Dracena, parado, incrédulo, não acreditando no erro. Revejam o pênalti e o rosto do zagueiro santista. É surreal!

– Na partida Atlético Paranaense X Palmeiras, um claro exemplo de plano de trabalho mal feito. Normalmente, no vestiário, os árbitros costumam orientar seus bandeiras sobre procedimentos que devem ou não estar mais atentos. Quando um assistente vê uma agressão fora do lance de jogo e julga que o árbitro não viu, deve chamá-lo. Lances de discussão são desnecessários, o próprio bandeira deve resolver o problema chamando a atenção dos atletas. Ontem, palmeirense e atleticano trocaram cotoveladas (e nem importa se atingiram ou não), o árbitro assistente viu, parou o jogo, chamou Marcelo de Lima Henrique, que ao invés de expulsar… bateu papo. De duas, uma: ou o árbitro vacilou (não teve coragem), ou o bandeira não contou direito o que viu.

Recordo aos leitores: normalmente um plano de trabalho bem feito tem como premissa: “se você, bandeira, parar o jogo para chamar o árbitro, é para lance de expulsão. Se for para dar bronca, dê você!”

Se faltou rigor ou coragem no lance das cotoveladas, sobrou no campo disciplinar. Cleber Santana esbravejou após receber o cartão amarelo e aplaudiu ironicamente o juizão. Protestar ou reclamar com a arbitragem é amarelo… como já tinha, cumpriu-se a regra. Mas o excesso disciplinar contrasta com a tolerância na pancada, é a situação perfeita para o dirigente reclamar: falar não pode, mas bater está liberado!

Aí que mora o perigo: no segundo tempo, Kleber Gladiador levou cartão por reclamação. Também o reserva João Vitor, no banco, levou! Estaria querendo compensar? Creio que não… afinal, ele é FIFA (ou isso não quer dizer mais nada?) 

– Por fim, no Morumbi, Péricles Bassols teve a oportunidade de apitar o jogo 1000 de Rogério Ceni. Esse cara é iluminado! Foi um dia da FIFA e acabou sorteado para um jogo histórico como esse. Agradeça a Deus!

Perceberam que esses 3 cariocas foram ou são da FIFA? Parece que o quadro FIFA está como a Seleção Brasileira Doméstica convocada por Mano Menezes: estamos cheios de jogadores que levaram um susto ao saberem que vestiriam a Amarelinha… Joga qualquer um. Ou melhor, apita qualquer um.

Será que eles representam o que de melhor existe no RJ? Não creio. Há árbitros melhores por lá. Uma pena o momento político conturbado que vivem.

E você, o que achou da rodada? Deixe seu comentário:

– Jacques Wagner e a Nova CPMF: Solidariedade!!!

O governador bahiano Jacques Wagner (PT-BA) é um fanfarrão. Sobre a proposta da volta da maldita CPMF (imposto que sempre onerou a população e nunca foi usado para ajudar a saúde), disse:

Não é um imposto, é uma taxa de solidariedade!”

Tá de brincadeira, né?

– CADÊ MEUS POSTS? Terrablog com problemas…

Amigos, alguns posts sumiram do meu blog, devido à problemas no Terra Blog. Tanto no “Blog do Professor Rafael Porcari” quanto no “Pergunte ao Árbitro”, posts de Julho, Agosto e Setembro sumiram do ar (e são quase 400 textos!)

Assim que o Terra solucionar a pendenga, eles voltam. Peço desculpas àqueles que procuram algum tema e não encontraram.

Att

Rafael Porcari

– Como foi o Show de Roberto Carlos em Jerusalém?

Ontem, feriado no Brasil, Roberto Carlos fez o tão esperado show em Israel. Ovacionado, claro. Espetacular, claro. Emocionante, claro.

Pô, sou fã do Rei Roberto, então é covardia elogiá-lo por cantar em português, espanhol, inglês, italiano e hebraico. Ou ainda cantar “Eu quero ter 1 milhão de amigos”, ao se referir à sacralidade de Jerusalém aos judeus, muçulmanos e cristãos.

Olha como foi o show de Roberto Carlos nessa quarta, na Terra Santa, apresentado por Glória Maria e que a Globo mostrará no próximo sábado:

O SHOW DE ROBERTO CARLOS EM JERUSALÉM

Por Lígia Mesquita, do UOL: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/971930-roberto-carlos-volta-a-cantar-se-o-bem-e-o-mal-existem-em-jerusalem.shtml

No caminho do anfiteatro Sultan’s Pool, no Vale do Hinnon, em Jerusalém, um grupo de fãs brasileiros de Roberto Carlos debatia no ônibus com qual música o Rei iria abrir a apresentação para 5.000 pessoas, que aconteceu hoje. “Nossa Senhora”, “O Portão”, “Ave Maria”? Quem venceu o desafio foi o veterinário Gustavo Costa, 34, de Jaboticabal, acompanhado da mulher, dos pais e do irmão. “Vai ser ‘Emoções’! Já fui a mais de 30 shows dele”, sentenciou.

“Roberto, cadê você? Eu vim aqui só pra te ver!”, grita a turma do fundão do anfiteatro. Às 20h40, ao som dos primeiros acordes de “Emoções”, o Rei entra no palco que reproduz a Cidade Velha de Jerusalém. Abre os braços e emenda o famoso verso “Quando eu estou aqui, eu vivo esse momento lindo…”. Na sequência, afirma que gostaria de “dizer muitas coisas neste momento, mas vou dizer cantando, que é o que eu sei fazer”. E ataca com “Além do Horizonte” e “Como Vai Você” –esta última, começa em espanhol.

Roberto começa a apresentação falante. Diz que gosta de cantar o amor. “O amor é algo sublime. Amor de irmão, de pai, de amigo, de fé, de alma. Toda forma de amor vale. O amor é fonte inesgotável.” E começa “Como É Grande o Meu Amor por Você”. Canta, ao violão, “Detalhes” em português, inglês, italiano e espanhol. Erra as duas primeiras entradas da música e se desculpa. Segue com “Outros Casos” e pede a participação do público no refrão final.

Na primeira fila da apresentação estão jornalistas, publicitários e empresários. A única celebridade global é Regina Casé, acompanhada do marido, Estêvão Ciavatta. Os filhos do Rei, Dudu, Luciana e Rafael, ficam na segunda fila, na direção do microfone, a pedido do pai. Assim como ficava Maria Rita, sua mulher, que morreu em 1999.

Roberto Carlos faz uma pausa para água. Também dá um gole em uma outra bebida que parece uísque. Uma fã grita: “Isso, Robeeeerto! Bebe muita água pra cantar bastante ainda!”. Ele inicia “Eu Sei que Vou Te Amar” com direito à recitação do “Soneto da Fidelidade”, de Vinicius de Moraes (“De tudo ao meu amor serei atento/Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto”).

“Roberto, eu vou sempre te amar!”, “Te amo!”, “Viva o Rei!”, gritam algumas brasileiras na plateia formada por cadeiras em estilo de arquibancada, de acrílico, na cor azul, colocadas sobre uma cobertura de grama sintética.

Depois de “Pensamentos”, música que, diz, “fiz há muito tempo com o Erasmo”, o Rei discursa: “A força da fé nos ajuda a prosseguir”. E entoa, em italiano, “Ave Maria”. É aplaudidíssimo, mas, duas palavras depois, pede desculpas por um problema técnico e recomeça. É a hora em que mulheres e homens do público sacam seus lenços para enxugar as lágrimas.

SE O BEM E O MAL EXISTEM

A homenagem a sua mãe, Lady Laura, que morreu no ano passado, não fica de fora. Ao final da canção com o nome dela, manda um beijo em direção ao céu. Canta depois “Olha” e “Proposta” e leva a mão ao rosto para enxugar as lágrimas. Anuncia que cantará outra música em inglês. “Poucas vezes me atrevo a cantar em inglês, porque acho que meu inglês é cais do porto. Mas essa música não tem como.” E entoa os versos de “Unforgetable”.

O Rei fala: “Aqui, muçulmanos, judeus e cristãos se unem em busca de uma força maior. Cada cor tem sua importância, mas quando ficam juntas é muito mais alegre”. O cenário então fica todo iluminado e ele pode cantar “Eu Quero Apenas”, com o verso “Eu quero ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar”. A plateia vibra e o cantor prossegue com “O Portão”. A música o leva às lágrimas e ele as enxuga discretamente ao final.

Canta novamente em italiano, agora, “Caruso”, de Lucio Dalla. “Sempre quis cantar essa canção, mas nunca tive atrevimento, porque é uma canção para quem tem voz aguda, que canta alto, como Pavarotti, Lucio Dalla e o Zezé Di Camargo. Mas me atrevi a cantar do meu jeito.” E emenda “Aquarela do Brasil”, para homenagear o país no Dia da Independência.

É chegada então a hora do número especial da noite com “Jerusalém de Ouro”, cantada metade em hebraico com um coral israelense ao fundo. É aplaudido de pé. “Sei que foi um atrevimento muito grande.” Pra encerrar o quesito ousadia, Roberto Carlos decide deixar de lado a superstição que o acompanhava havia anos e não lhe permitia pronunciar a palavra mal em “É Preciso Saber Viver”. Ele, que dizia “se o bem e o bem existem, você pode escolher”, canta o verso original “se o bem e o mal existem”.

Duas horas depois, encerra o show com a tradicional “Jesus Cristo” e a distribuição de dúzias e dúzias de rosas vermelhas e brancas. “Obrigado por essa noite. Obrigado, Jerusalém! Amém!”

– R$ 1,8 milhão por mês para Emerson Sheik. Se não for, é maluco!

O Futebol possui situações inusitadas. Emerson Sheik, aquele que passou por Flamengo e Fluminense, dispensado pelo São Paulo quando jovem e que fez fama no mundo árabe, hoje no Corinthians, tem uma proposta de R$ 1.800.000,00 mensais! Ops: seria mais do que Ganso e Neymar juntos?

Dá para entender?

– Desafio Interreligioso na Educação dos Filhos

Um dos novos questionamentos da sociedade é: como pais de religiões diferentes devem educar seus filhos?

O Ecumenismo é fundamental para isso. Mas compartilho uma interessante matéria da Revista IstoÉ, ed2138 de 01/03/2010, pg 72-73, por Patrícia Diguê, a respeito sobre o assunto:

CRESCENDO ENTRE DUAS RELIGIÕES

Como pais de crenças diferentes enfrentam o desafio de educar seus filhos com valores religiosos distintos

Quando Anne, 10 anos, e Felipe, 8, nasceram, os pais, Maria Angélica, criada no catolicismo, e Marcelo Dimantas, que é judeu, tiveram de conversar bastante sobre como seria a educação religiosa dos filhos. A mãe não abriu mão do batismo, sacramento que significa tornar a criança um filho de Deus para os católicos. E o pai quis que o menino fosse circuncidado, aos 8 meses, em uma cerimônia que igualmente simboliza a aliança com Deus no judaísmo. Além dos questionamentos habituais da infância, é comum na família do casal de médicos ter de responder a perguntas também sobre religião, como “por que o papai não acredita em Jesus?” ou “por que a mamãe comemora o Ano-Novo em uma data e o papai em outra?”. A saída, conforme o casal, é sempre esclarecer tudo com o máximo de transparência. “Eu digo que, apesar de o pai ir à sinagoga e eu à igreja, nós dois acreditamos em Deus”, conta Angélica.

A família frequenta os eventos das duas religiões e, em casa, mantém tanto os símbolos católicos quanto os judaicos. A data com maior potencial de confusão era o Natal. Neste caso, os avós paternos cederam e presenteiam as crianças mesmo que a data não tenha significado para eles – os judeus não acreditam que Jesus tenha sido o messias. A discussão do momento é a respeito do rito judaico de passagem da infância para a juventude, aos 13 anos, o bat mitzvah (meninas) ou bar mitzvah (meninos), correspondente ao crisma do catolicismo. “Para os judeus, é um momento importante, quando eles são apresentados à sociedade. Mas ainda estamos conversando sobre como lidar com isso”, diz Angélica.

Os Dimantas vivem uma realidade cada vez mais comum no Brasil. Apesar da maioria católica (73%), a crescente multiplicidade de religiões aumenta o número de lares onde prevalece mais de uma fé. “A vinda de imigrantes e a fragmentação das igrejas fazem com que esta situação se torne mais corriqueira”, diz o padre Gabriele Cipriani, ex-secretário do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), entidade que representa cinco igrejas cristãs históricas e trabalha o ecumenismo. “O que importa é colocar a criança no caminho da fé e não pressioná-la a seguir uma das religiões. Isso tem de brotar naturalmente”, afirma.

A agente de viagens Carla Bechelli, 38, que foi criada no catolicismo mas se tornou espírita, e o técnico de celular Daniel Pinder, 43, judeu, vivenciam esta realidade. Os filhos, Lucas, 13, e Matheus, 9, convivem com as três crenças. Foram batizados na fé católica, frequentam o centro espírita e conhecem a “Torá” (livro sagrado dos judeus). “Eles gostam dos amigos e das festas, e só querem saber de brincar por enquanto”, comenta a mãe, para quem é melhor que os filhos tenham três religiões a nenhuma. “O importante é que eles temam a Deus e aprendam a ter fé. Quando crescerem, vão decidir qual caminho seguir”, diz ela A atitude do casal é a correta, segundo o padre José Bizon, diretor da Casa de Reconciliação de São Paulo. “A religião deve unir a família e nunca ser motivo para desentendimentos”, afirma.

Diante dos inúmeros casos de famílias com religiões mistas em seu consultório, a psicóloga Mariana Taliba Chalfon resolveu escrever um livro infantil para ajudar os pais na hora de explicar as diferenças. Lançado no mês passado, “Entre a Cruz e a Estrela” conta a história de Max, um garoto que vive entre o cristianismo e o judaísmo. Segundo a autora, que vivenciou essa situação em sua família, os pais devem entrar em acordo sobre a educação religiosa dos filhos ainda durante a gestação. “O diálogo franco entre o casal é a maneira mais positiva de estabelecer as regras de conduta em relação à religião para a família e para que os filhos se sintam seguros”, recomenda.

É com essa filosofia que o vendedor Márcio Alves Paviatti, 41, católico, e a secretária Valdinéia Gonçalves Paviatti, 37, evangélica, pretendem direcionar a educação religiosa do filho Pedro, 3 anos. Ambos decidiram se casar na Igreja Metodista, na qual o menino também foi batizado, para amenizar as diferenças. “Decidimos pelo caminho do meio”, conta Paviatti. Como católico, ele queria que o filho fosse batizado ao nascer. Valdinéia preferia que o rito ocorresse mais tarde, como pregam os evangélicos. Na Metodista, o batismo poderá acontecer duas vezes, satisfazendo a ambos.

Para Valdinéia, porém, o mais importante é que Pedro já sabe quem é o “papai do céu” e que a família reza antes das refeições e de dormir. “Os filhos têm que ser criados no caminho do amor, da fé e da solidariedade”, afirma o padre José Bizon, da Casa de Reconciliação. Tolerância e entendimento são as palavras-chave.

– Vocação desde a Infância?

Olha que afirmação interessante:

Cheguei até ser coroinha, mas me expulsaram – roubava hóstia para comer”.

José Dirceu, Folhateen, Ed 29/08/2011, pg 4.

Depois não quer que sejamos irônico com ele, né? Depois de tantas denúncias no Governo lula e escândalo do mensalão, brincar com isso é perigoso…

– Aniversário da Virgem Maria!

O dia 08 de setembro é dia de Nossa Senhora, sobre a invocação da sua natividade. Ou seja, hoje é Aniversário da Virgem Maria.

Mãe de Deus, rogai por nós!