– Radares Multando no Sem Parar / Via Fácil?

Olha mais um caça-níqueis pra cima do consumidor: Multas pelo Sem Parar / Via Fácil nas praças de pedágios?

Emails começaram a sugerir de que o Sem Parar começava a multar quem passasse acima de 40km/h nos pedágios. Entretanto, se você ligar para o Via Fácil, os atendentes desmentirão e dirão que isso é uma corrente mentirosa disseminada pela Internet. Digo isso por que liguei, conversando com a atendente Tatiane às 10:00h de hoje. Ela garantiu que:

“o Sem Parar / Via Fácil não multa ninguém, até por quê não tem autoridade para isso”.

Ok, mas justamente nessa 3ª feira, José Luiz Datena e Agostinho Teixeira, jornalistas do Manhã Bandeirantes (da Rádio Bandeirantes AM) mostraram como o golpe funciona: em algumas praças de pedágio (na 2ª feira, as do Rodoanel) tiveram ação dos radares ao lado das cabines do Sem Parar.

Ou seja,

a autoridade rodoviária é quem instala os radares atrás das placas de 40km/h e na sequência multa”.

 De fato, a empresa Sem Parar / Via Fácil não multa. Quem multa são os radares…

Vale a atenção ao passar pelos pedágios. Poderão haver radares escondidos por lá!

Abaixo, do site da TV Bandeirantes (onde uma atendente da empresa disse exatamente o contrário do que disse a mim): http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000454069

MOTORISTAS SÃO MULTADOS NO “SEM PARAR” SEM AVISO

Segundo o repórter Agostinho Teixeira, da Rádio Bandeirantes, não foi dado nenhum aviso sobre a possível punição

Os motoristas que passam nos pedágios de São Paulo correm o risco de ser multados, caso ultrapassem o limite de velocidade nas faixas atendidas pelo sistema Sem Parar. A cobrança não foi divulgada pelo DER ou concessionárias das rodovias paulistas. A denúncia é do repórter da Rádio Bandeirantes, Agostinho Teixeira.

O Sem Parar, como é conhecido o sistema eletrônico de pedágio, está implantado em várias rodovias do Estado de São Paulo e consiste no pagamento de taxa mensal. Em algumas praças, são destinadas faixas especiais em que os motoristas cadastrados podem passar sem precisar parar o veículo.

Nas faixas utilizadas pelo sistema Sem Parar, foi determinada a velocidade máxima de 40 km/h. No entanto, não houve nenhuma informação aos motoristas de que haveria multas para quem superasse este limite de velocidade. Mas desde ontem, segundo a reportagem, a cobrança vem sendo feita, mesmo sem aviso. 

Ao ligar para o Sem Parar, o repórter pergunta sobre a multa para quem passa acima dos 40 km/h nos pedágios. “Sim, começou ontem, dia 5/9”, confirmou uma atendente. A mesma funcionária admitiu não saber se a possibilidade de punição foi anunciada para os usuários do sistema.

– Flatulências Futebolísticas

Uma grande polêmica ocorreu no Flamengo devido a uma flatulência (o popular PUM) que escapou de um jogador durante a palestra do treinador Wanderley Luxemburgo. Luxa não gostou e o ambiente azedou no vestiário. Broncas para todos os lados!

Mas vocês viram quantos PUMs foram soltos nos últimos dias no futebol?

PUM DO TREINADOR: Joel Santana, demitido pelo Cruzeiro, chegou a afirmar que “não pensava em sardinha, mas só em peixe grande”, quando indagado se recebeu o convite para o Bahia. Para onde ele foi?

PUM DO EDITOR DE IMAGENS: durante o amistoso contra Gana, quem gerou as imagens de TV não mostrou nenhuma manifestação do movimento #foraricardoteixeira. Mas os sites independentes mostraram! Nem a câmera exclusiva da Globo, que estava por lá filmando cenas exclusivas, focalizou. Curioso… Não é notícia?

PUM DO JOGADOR: Gilberto acusou os árbitros de perseguição e ameaçou parar a carreira. Reconsiderou. Será que reviu o pênalti cometido domingo?

PUM DO PRESIDENTE CORINTHIANO: sobre os fortes efeitos emocionais dos festejos do Itaquerão, ao falar da união das forças para a construção do estádio e do relacionamento interno do time, Andrés Sanches disse: “Um jogador sozinho não faz andorinha…” Ué, mudaram o ditado popular?

PUM DO DIRETOR DE ÁRBITROS (ou AUTOPUM): Segundo a Coluna De Prima, do jornalista Marcelo Damato, publicada hoje, o presidente da CA-RJ, Jorge Rabello, fez uma lista em nome dos árbitros por conta própria como apoio a ele próprio (será que encabeçada pelo Sindicato, onde o presidente é o próprio?) em defesa da moral… dele própria! Mas era uma lista democrática: o árbitro que não aceitasse seu nome na lista, era só levantar a mão… (pior é que foi bem assim!)

PUM DO DESAVISADO: Felipão ficou em contato com seus atletas quando estava suspenso, mas disse que cumpriu a suspensão, entendendo que estar suspenso era não sentar no banco. Ninguém avisou que não podia participar ativamente no comando da equipe durante a partida?

PUM DO DONO DO FUTEBOL BRASILEIRO (RICARDO TEIXEIRA): Me desculpem, esse não solta PUM. Como ele próprio disse, prefere ficar c. para tudo isso…

E você, o que pensa sobre isso? Quem deu a declaração ou cometeu o ato falho que possa ser considerado o grande PUM da rodada? Deixe seu comentário:

– A Doce ilusão Sucroalcooleira: a Cana-de-açúcar já não é tão barata…

Matéria pertinente de Reneé Pereira, no Estadão de ontem (05/09/2011, Caderno Negócios) pg B1, mostra: a Cana-de-açúcar da Tailândia, da África do Sul e da Austrália já bate a nossa.

Motivos? Baixa produtividade, alta no preço do açúcar e fim da euforia do etanol. Abaixo:

CANA BRASILEIRA JÁ NÃO É MAIS BARATA

Brasil perdeu a liderança no ranking de menor custo de produção do mundo para países como Austrália, África do Sul e Tailândia.

A abundância de terra agricultável, o clima favorável e a vasta experiência do produtor já não são mais ingredientes suficientes para garantir a enorme competitividade que fez do Brasil o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo. Nos últimos três anos, a combinação entre alta dos custos internos, câmbio e a euforia dos investidores com o etanol acabaram tirando o País da liderança do ranking de menor custo de produção da cana.

Na frente do Brasil, já estão Austrália, África do Sul e Tailândia. Há quem diga que Colômbia e Guatemala também têm conseguido produzir açúcar a um custo menor, mas eles não constam nas estatísticas oficiais. Embora sejam países com pequena produção comparada ao Brasil, o resultado reflete o momento mais delicado da indústria nacional de cana-de-açúcar. A escalada dos preços do etanol, por exemplo, levou o governo a anunciar na semana passada a redução da mistura do combustível na gasolina – uma forma de ampliar a oferta de álcool hidratado na bomba.

No açúcar, embora os preços estejam elevados no mercado internacional, não há grandes problemas. Mas o aumento do custo do Brasil, que responde por quase 50% do mercado mundial, tem reanimado até mesmo a indústria de açúcar de beterraba na Europa, afirma o presidente da Organização de Plantadores de Cana da Região Centro-sul do Brasil (Orplana), Ismael Perina. “Há sete anos, esse produto estava inviável. Agora voltou a ficar viável, o que é ruim para o País.”

Segundo dados da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica), de 2005 para cá, os custos de produção cresceram cerca de 40% – de R$ 42 por tonelada de cana para R$ 60. Uma série de fatores explicam esse avanço. Alguns deles provocados pela extensa lista do chamado custo Brasil, como a valorização do real e a carga tributária elevada, que reduz a competitividade das empresas nacionais. Outros foram criados pela própria expansão do setor, como a falta da mão de obra.

O problema surgiu com o início da mecanização da colheita de cana, que deverá atingir 100% em 2014. Embora seja mais barato, o processo pegou o setor despreparado. Não havia frota suficiente para fazer a colheita e a mão de obra, antes acostumada a usar facões para cortar a cana, não sabia manusear tratores e colheitadeiras equipadas com alta tecnologia. Resultado disso foi o aumento no preço das máquinas e dos salários do setor.

“Além disso, o canavial não estava preparado para a colheita mecanizada, que exige um espaçamento diferente no plantio. Isso reduziu de forma significativa a produtividade”, afirma o diretor técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues. Até hoje, diz ele, não se encontrou uma solução econômica para a palha que é retirada durante a colheita. “Se for junto com a cana para a usina, isso aumenta o custo de transporte. Se ficar no canavial, pode trazer pragas.”

– Dia “de Mim”?

As Lojas Cem têm uma propaganda curiosa. Criaram o “Dia de Mim”, onde o consumidor é levado a refletir sobre fazer agrados a si próprio (consumindo na própria rede, é claro).

Mas sabe que essa idéia é interessante?

Sinceramente, penso que muitas vezes é bom fazer umas concessões, se auto-mimar. Creio que seja necessário para espairecer.

Agora, verdade seja dita: carece de dinheiro para essas coisas…

– Brasil X Gana: Pitacos. Ah! E a Argentina em… Bangladesh?

Se eu achava que esse amistoso contra o time B ganês era um despropósito, agora tenho certeza.

Se era para ver Ganso e Ronaldinho juntos, não deu certo. Agora a CBF devolverá o Ganso machucado para o Santos FC (aliás, antes do sucesso, quantas vezes ele já se machucou? E depois? Que azar do rapaz…).

Elias entra e em poucos segundos (é: segundos mesmo), dá uma “piuvada” no adversário totalmente desnecessária. Ridículo. Apesar que, depois de receber cartão amarelo, resolveu jogar bola.

Apito amigo do Mr Juizão? Yes.

Eu não daria o segundo amarelo ao ganês na jogada com o Lúcio, que resultou na expulsão. Na Europa, especificamente na Premier League, árbitros ingleses, como o de hoje, não costumam dar. Lúcio e o adversário vêm forte para dividir a bola, mas de maneira leal. Aquilo foi dividida, não ação temerária. O pé do jogador de Gana não poderia sumir de uma hora para a outra instantaneamente. E não me venha dizer que foi imprudência, pois sendo imprudência, deveria aplicar cartão aos 2. Expulsão injusta.

Treinar amistosamente com um adversário mais fraco e com 10 jogadores não é treino. É covardia. E conseguimos fazer apenas 1 gol.

Sinceramente? Acho que Mano Menezes está perdidinho…

Não posso deixar de comentar: essa sede de vender direitos dos jogos a qualquer grupo empresarial acaba com o futebol. O que podemos falar da Argentina de Messi jogando em Bangladesh, um dos povos mais pobres do mundo e onde o futebol nem popular é? O bengalês não agüenta com o custo do próprio sustento, vive na pindaíba, não gosta de futebol e vai pagar com o quê para ir ao estádio?

O que você achou do Brasil? Deixe seu comentário:

– Arriscar a Vida pelo Próximo: A ameaça dos Bispos Paraenses!

Anote esses nomes: Dom Ewin Krauter (bispo de Altamira), Dom José Luiz Ascona (bispo de Marajó) e Dom Flávio Giovenale (bispo de Abaetetuba).

Sabem o que esses 3 septuagenários religiosos do interior paraense têm em comum? Lutam contra o crime organizado de exploração da prostituição infantil em suas Dioceses. E, por isso, são jurados de morte pelos bandidos e cafetões.

Embora corram riscos por parte dos criminosos, o grande problema a se somar é outro: “a conivência dos pais”, que encaram a prostituição de suas filhas como um trabalho e uma fonte de renda a mais em suas casas.

Triste mundo…

Extraído de: Revista IstoÉ, Ed 2182, por Francisco Alves Filho (pg 62-64)

BISPOS AMEAÇADOS

Por lutarem contra a exploração sexual de crianças e adolescentes, religiosos do interior do Pará viram alvo de quadrilhas que aliciam as meninas.

Nos últimos anos, as denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil têm se multiplicado. Como resposta, o poder público, as organizações não governamentais e os religiosos se uniram em campanhas contra as quadrilhas. Esse embate, no entanto, não é fácil e em pelo menos um recanto do País enfrentar o problema representa sério risco de vida: o interior do Pará. Ali, em pequenas cidades onde a pobreza torna mais fácil o trabalho dos aliciadores de menores e os matadores de aluguel cedem sua mão de obra por poucos reais, os principais porta-vozes da luta contra as quadrilhas são bispos católicos. Instalados há décadas na região, os religiosos sabem muito bem que quem atravessa no caminho dos criminosos vira alvo. No episódio mais recente, há quatro meses, o bispo de Marajó, dom José Luiz Ascona, 71 anos, foi avisado pela Polícia Federal que bandidos articulavam uma ação contra ele. Apesar disso, dispensa a segurança que os agentes lhe oferecem. “Que direito eu tenho de colocar em risco um pai de família?”, questiona o bispo. “Diante da morte, que pode chegar a qualquer momento, Deus me dá coragem.” Além de Ascona, também os bispos de Abaetetuba, dom Flávio Giovenale, e Altamira, dom Erwin Krautler, lutam contra a exploração sexual e sofrem ameaças por isso.

Como se não bastasse o crime, a faixa etária das crianças que sofrem abusos ou se prostituem tem baixado cada vez mais. Em um dos últimos episódios, descobriu-se uma menina de 8 anos que sofria violência sexual. Algumas vezes, as crianças e adolescentes trocam dinheiro por sexo com a aprovação das próprias famílias, que geralmente sofrem com a pobreza. “Há pais que sabem e outros que fingem não saber, pois se beneficiam da renda que as adolescentes levam para casa”, conta dom Flávio Giovenale, 57 anos, bispo de Abaetetuba, que fica a 60 quilômetros de Belém. Na cidade, formada por várias ilhas fluviais, o tráfego descontrolado de barcos favorece o tráfico de pessoas. Muitas jovens são levadas para o Amapá e depois cruzam a fronteira para o Suriname e para a Guiana, onde são submetidas à prostituição e ao trabalho escravo. Dom Giovenale não tem dúvida quanto à periculosidade das quadrilhas. “Aqueles que promovem a exploração sexual e o tráfico de pessoas são os mesmos que traficam drogas e armas”, diz. Apesar disso, segue o padrão de seu colega de Marajó e, mesmo denunciando constantemente a ação desses criminosos, não lança mão de segurança. “Não gostaria de morrer, mas não acho que seja o caso de andar cercado de agentes”, argumenta. A última ameaça clara contra ele aconteceu no ano passado.

Dos três, o bispo de Altamira é o único que recorre a policiais para manter longe os bandidos. Isso acontece porque dom Erwin Krautler, 72 anos, sempre fez questão de marcar sua posição em várias questões candentes. Ele denunciou conflitos agrários ao lado de Dorothy Stang, foi um dos primeiros a se posicionar contra a construção da usina de Belo Monte e fez, há alguns anos, a acusação de que crianças e adolescentes eram vítimas de exploração sexual por parte de políticos importantes da região. Isso lhe rendeu ameaças de todos os tipos que continuam até hoje e o obrigam a lançar mão de quatro policiais para garantir sua integridade. “Meus inimigos têm desejo de enriquecimento rápido e não duvido que não hesitariam em passar por cima do meu cadáver”, diz ele.

A luta dos bispos tem rendido frutos. Nos últimos anos, a ação da polícia se tornou mais frequente e vários setores da sociedade paraense estão se engajando no combate. Na última semana, os empresários do ramo hoteleiro do Estado criaram um código de conduta para evitar o chamado turismo sexual, prática que pode aumentar bastante durante a realização da Copa de 2014. Outra iniciativa importante vem do governo federal. A Secretaria de Direitos Humanos prepara um pacote de ações para prevenir a exploração sexual em áreas como Belo Monte, já que normalmente a migração intensa de operários em obras de grande porte resulta no aumento da prostituição. “Nossa atitude é totalmente preventiva, estamos planejando ações de fortalecimento dos conselhos tutelares e há uma operação já organizada para a região”, adiantou a ministra Maria do Rosário. A SDH é responsável pelo Disque 100, número que recebe reclamações de violações de direitos humanos e principalmente de exploração sexual. A ideia é boa, mas no Pará ainda não pegou. “É difícil fazer divulgação desse tipo de serviço aqui. Em muitos lugares do interior o telefone simplesmente não funciona”, explica dom Flávio Giovenale.

Como solução para o problema, os religiosos sugerem duas providências: prevenção e repressão. A primeira parte ficaria por conta das políticas de educação e criação de emprego e renda. A segunda, por conta da polícia. “De qualquer forma, notamos que as pessoas estão mais atentas ao problema. Antes muitos fingiam que não viam”, afirma dom Ascona. Para ele, esse é o primeiro estágio para a solução: “Sem conhecer a verdadeira dimensão do problema, não há como remediá-lo.”

– 9 Anos!

Hoje é dia de festa lá em casa. Nove anos de Casamento.

Paris? Roma? Dubai? 

Não, acho que nosso jantar será na varanda mesmo… Tudo bem. O que importa é o sentimento.

Andréia, minha querida esposa, te amo!

9 anos de casório deram nessa linda família que adora brincar de fazer caretas… Caprichamos, né?

– Dia do Sexo. E do Sexo Cristão?

Ih… hoje é dia do meu aniversário de casamento, e, ao mesmo tempo, DIA DO SEXO!

Coincidências? Hum…

Brincadeiras à parte, mas que tal uma outra visão do sexo, do ponto de vista cristão?

O Sexo nos planos de Deus: O jovem casto exercita o autodomínio para ser fiel no casamento. Link em: http://goo.gl/t07wt

 #ValeaPenaEsperar