Em Jundiaí, os parquímetros arrecadam bem e fazem sucesso (ou polêmica) nas ruas de Rafael de Oliveira e Petronilha Antunes. Alguns motoristas entendem a lógica de estacionamento rotativo e outros acabam por detestar a iniciativa que já perdura por alguns anos.
Bonn, cidade que foi a capital da antiga Alemanha Ocidental, inovou: adaptou seus parquímetros para cobrar a taxa de permanência não de veículos, mas de pessoas. E de um grupo específico: das prostitutas.
Lá, durante à noite, as moças que exercem a dita “profissão mais antiga do mundo” estarão liberadas para exercer sua atividade nas calçadas, e pagarão à Prefeitura Local uma taxa de permanência (encare como ISS ou outra contribuição qualquer), usando os parquímetros para isso.
Assim como os carros estacionados têm que mostrar o ticket de permanência nos vidros, as moças deverão mostrar os comprovantes às autoridades fiscalizadoras.
E aí, o que acha disso: imposto sobre trabalho ou a Prefeitura age como uma espécie de cafetina pública? Deixe seu comentário:
Quanto se arrecadaria nas cidades brasileiras com tais medidas…
