– Unilever condenada por Camisinha em Molho de Tomate!

 

Isso dá divórcio!

 

Uma senhora, ao fazer o almoço, pediu uma lata de molho de tomate ao marido. Ele a deu, e eis que havia dentro dela… um preservativo masculino!

 

A marca é da Unilever, o acontecido foi em Lageado/RS, e as vítimas ganharam R$ 10 mil de indenização após Processo Judicial.

 

Acho que esse casal deve ter perdido a fome, no dia do acontecimento…

– Volta às Aulas

 

Hoje voltamos às aulas no Ensino Superior (os trabalhos acadêmicos já começaram, mas na parte burocrática).

 

Bem-vindos de volta, queridos alunos! Trabalharemos bastante nesse semestre! Confesso estar com muitas saudades do ritmo de aulas.

 

Aula não é professor falando por todo o tempo, senão vira palestra. Tampouco escrever na lousa e esperar que copiem algo ou não, senão o professor poderia ser substituído por um escritor.

 

AULA, propriamente dita, é quando o professor instiga seus alunos, faz despertar o espírito crítico e os coloca em debate sobre os temas. É o que dá prazer e o que realmente faz sentido.

– O Gênio Criador do Red Bull

 

Dietrich Mateschitz, empresário com espírito empreendedor extremamente aguçado, um dia quis lançar uma bebida diferente. Nos anos 80, a consultoria americana NDP fez um estudo sobre seu produto e afirmou:

 

Nunca um produto esteve tão fadado ao fracasso quanto esse”.

 

Hoje, Mateschitz é um bilionário austríaco; o produto é o Red Bull; e o fracasso não se confirmou, tornando um sucesso de vendas que gira em 4,2 bilhões de latinhas ao ano.

 

Motociclista, Aviador, Adepto de esportes radicais. Reza a lenda que ele toma 10 latinhas de Red Bull por dia. Ah: mesmo com quase 70 anos, não repete namoradas em eventos sociais (todas na casa dos 20 anos).

 

A consultoria errou bem, hein? Deixe seu comentário:

– Não Faltará Água no Futuro. Ao menos, no Espaço!

 

Ninguém deu atenção à uma fantástica descoberta: o Instituto de Tecnologia da Califórnia encontrou uma nuvem de vapor (água em estado gasoso) há 48 milhões de km da Terra. É a maior reserva de água do Universo, equivalente à soma de 140 milhões de vezes a quantidade de água dos oceanos.

 

Explorá-la é outra história…

– Atlético Paranaense X Corinthians: Vantagem em Pênalti existe?

 

Claro que sim. Mas aplicá-la é complicado…

 

Hoje, na partida Atlético Paranaense X Corinthians, Paulinho, em cima da marca penal, é empurrado pelo zagueiro adversário (não foi calçado, afinal, por baixo o atleta foi legalmente na bola; ele foi empurrado pelas costas). O goleiro estava caído e a bola morreria no gol.

 

O árbitro imediatamente marca pênalti. Mas ele poderia retardar a sua marcação para esperar a concretização da jogada (verificar se a bola entraria no gol ou não, mesmo após a infração)? Claro que sim, seria a aplicação da Lei da Vantagem.

 

Porém, costumeiramente não se aplica vantagem em lances de pênalti, simplesmente pelo risco da vantagem não se efetivar como tal. Ou seja: se o atacante sofre pênalti e a bola sobra para seu companheiro que está na cara do gol; e se ele desperdiçar? POSSE DE BOLA não deve ser entendida como vantagem. Assim, na maciça maioria das vezes, a grande vantagem é ter o pênalti a ser cobrado do que continuar a jogada. Embora, tenhamos a atenção que nem todo pênalti é sinônimo de gol…

 

Na partida de hoje, 2 erros:

1) se o árbitro marcou pênalti, era para cartão vermelho. A infração foi por trás e impediu uma situação clara de gol.

2) na cobrança, jogador corinthiano invade a área. Deveria se repetir a cobrança. Se a bola fosse chutada para fora, segue o jogo. Se o invasor for do time infrator, confirme o gol. Se o invasor é infrator e a cobrança desperdiçada, volta o lance. E se ambos invadem, independe de gol ou não, cobra-se novamente.

Ops: caso fosse confirmado o gol de Paulinho sem a marcação do pênalti, o jogador do Atlético Paranaense deveria receber CARTÃO AMARELO, por tentar impedir uma oportunidade clara de gol e não conseguir.

– Atlético Paranaense X Corinthians: Vantagem em Pênalti existe?

 

Claro que sim. Mas aplicá-la é complicado…

 

Hoje, na partida Atlético Paranaense X Corinthians, Paulinho, em cima da marca penal, é empurrado pelo zagueiro adversário (não foi calçado, afinal, por baixo o atleta foi legalmente na bola; ele foi empurrado pelas costas). O goleiro estava caído e a bola morreria no gol.

 

O árbitro imediatamente marca pênalti. Mas ele poderia retardar a sua marcação para esperar a concretização da jogada (verificar se a bola entraria no gol ou não, mesmo após a infração)? Claro que sim, seria a aplicação da Lei da Vantagem.

 

Porém, costumeiramente não se aplica vantagem em lances de pênalti, simplesmente pelo risco da vantagem não se efetivar como tal. Ou seja: se o atacante sofre pênalti e a bola sobra para seu companheiro que está na cara do gol; e se ele desperdiçar? POSSE DE BOLA não deve ser entendida como vantagem. Assim, na maciça maioria das vezes, a grande vantagem é ter o pênalti a ser cobrado do que continuar a jogada. Embora, tenhamos a atenção que nem todo pênalti é sinônimo de gol…

 

Na partida de hoje, 2 erros:

1) se o árbitro marcou pênalti, era para cartão vermelho. A infração foi por trás e impediu uma situação clara de gol.

2) na cobrança, jogador corinthiano invade a área. Deveria se repetir a cobrança. Se a bola fosse chutada para fora, segue o jogo. Se o invasor for do time infrator, confirme o gol. Se o invasor é infrator e a cobrança desperdiçada, volta o lance. E se ambos invadem, independe de gol ou não, cobra-se novamente.

Ops: caso fosse confirmado o gol de Paulinho sem a marcação do pênalti, o jogador do Atlético Paranaense deveria receber CARTÃO AMARELO, por tentar impedir uma oportunidade clara de gol e não conseguir.

– Uma Tarde Prazerosa e Sofrível: Smurfs e 3D

 

Hoje à tarde, um programa gostoso em família: fomos assistir “Os Smurfs”! Filme engraçadinho, bem feito e que minha princesinha Marina se divertiu. Quase tudo bem, se não fosse em… 3D!

Para quem sofre de labirintite como eu, assistir filmes com essa tecnologia é um parto! Detesto. E não havia a opção em exibição normal. Além dos óculos incomodarem, a tontura do efeito das imagens judia. E para complicar, sentamos no canto por falta de lugares. E na primeira fileira! A imagem ficou embaçada, eu com torcicolo e fica a recomendação para os sofredores de labirintite: só assistam filmes 3D no meio do cinema, de frente para a tela (nunca de lado) e em salas preparadas, não adaptadas. O sofrimento depois será menor…

– Pastorais Sociais promovem o Grito dos Excluídos em Jundiaí

 

Por Reinaldo Oliveira

 

As pastorais sociais Cáritas Diocesana e Fé e Política, promovem pela primeira vez em Jundiaí, na catedral Nossa Senhora do Desterro, a celebração do Grito dos Excluídos. Ela será no dia 7 de setembro, às 16h. Importante lembrar que o Grito dos Excluídos foi celebrado pela primeira vez em 1995, nascido pela necessidade de manifestação consciente e à luz do Evangelho, sobre as desigualdades sociais no País. Ele está na sua 17ª edição e tem como tema “Pela vida grita a terra. Por direitos todos nós!”. Por este motivo, no dia 6 de agosto na Cúria Diocesana aconteceu uma reunião onde os agentes das pastorais discutiram detalhes da organização do evento. Após a reunião a coordenadora da Cáritas, Maria Rosangela Moretti, disse: ”Devemos motivar a participação dos assistidos das pastorais, pois são eles os protagonistas do Grito dos Excluídos, pois vivem em situação de exclusão, bem como convidar as pessoas à participarem deste evento”. Ela lembrou que durante a celebração haverá a inclusão de alguns sinais que denunciem a situação de exclusão, mas também de outros com propostas e sugestões para solução. Sobre o tema desta edição, o secretário nacional do Grito dos Excluídos, Ari Alberti, lembrou que ele tem forte ligação com o da Campanha da Fraternidade “Fraternidade e a Vida no Planeta”. Ari também falou sobre a comemoração no dia 7 de setembro, onde o objetivo é o de chamar a atenção para o que seria esta “independência” e dizer que a pessoas não podem perder a capacidade de se indignar. A sugestão é de que neste ano todos elevem sua voz (Grito) contra a violência que aumenta no País, tanto quanto as desigualdades sociais, e contra as grandes obras do PAC, como as das realizadas para receber a Copa do Mundo de Futebol  em 2014, e das Olimpíadas em 2016. Estas obras vão gerar remoção de pessoas pobres, sofrimento, enormes gastos de dinheiro público e é o povo quem vai pagar com o aumento dos impostos. “É preciso que a sociedade perceba que crescer não necessariamente é se desenvolver”, finalizou Ari. Outras informações sobre o Grito através do http://www.gritodosexcluidos.org.br  

– A Maior Fabricação de Automóveis do Mundo está no Brasil!

 

A maior capacidade produtiva de uma montadora é da Volkswagen, na sua matriz na cidade alemã de Wolfsburg. Lá são produzidos 740.000 veículos, com possibilidade de até 950.000 no ano.

 

Porém, a unidade brasileira da FIAT alcançou o recorde mundial de 760.000 veículos produzidos em Betim/MG. Número quase igual aos de carros produzidos no Brasil inteiro por todas as montadoras no começo dos anos 2000.

 

Estamos ou não vivendo um novo momento na história produtiva do Brasil? Já imaginaram se os impostos não fossem exorbitantes e extorsivos à população e aos fabricantes?

 

Claro, tal número é importante para toda a cadeia produtiva. Jundiaí, por exemplo, tem um sem-número de fabricantes de peças às montadoras e que beneficia sua população por isso. É pura geração de riqueza.

 

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– Mais Escândalos em Ministério?

 

Na Veja dessa semana, mais denúncias sobre corrupção. Agora, o Ministério da Agricultura, suspeito desde a semana passada pelas acusações do irmão de Romero Jucá (o Jucazinho), tem o nome do Ministro Wagner Rossi ligado a um lobbysta que carrega mala de dinheiro em suas ações corruptoras.

 

A Política Brasileira está em total descrédito. Triste.

– Domingo?

 

DOMINGO!

 

Ufa, será dia de descanso?

 

Nada. Hoje estarei trabalhando absurdamente. Paciência. Afinal, dormir e descansar é para os fracos…

– Jogador tem um Pé Dentro e outro Fora da Área e é tocado. Marca-se o quê?

 

Pênalti ou Falta, dependendo de qual pé é atingido.

 

Ontem, no jogo Flamengo X Coritiba, um lance complicado: atacante do Coxa Branco é tocado pelo flamenguista Willian e ficou a dúvida: dentro ou fora da área? Pênalti ou falta?

 

Vi o lance à noitinha. Estava na estrada e ouvia a Rádio Globo carioca. Na hora, o repórter de campo disse: “Um pé estava dentro e outro fora, portanto, acertou o árbitro, foi falta, tem que estar dentro da área por inteiro.”

 

Ôpa, errou feio o amigo jornalista! Trocou ‘alhos por bugalhos’, deve ter confundido a questão de bola entrar por inteiro dentro do gol para confirmar um tento.

 

Vamos lá: se um jogador está com um pé dentro e outro fora da área, vale o pé em que ele é tocado. Tem que ser no local do ato, onde atingiu. Se estiver em cima da linha, não esqueça, ela faz parte da grande área, portanto é pênalti.

 

Uma curiosidade da regra: todas as infrações devem ser marcadas no local da infração, em especial as “faltas continuadas”. Ou seja: se o jogador tem a camisa puxada fora da área mas consegue entrar na grande área, e lá é desequilibrado, deve se dar o pênalti. O ato começou fora mas terminou dentro. É a consumação da infração que deve ser levada em conta.

 

É como cusparadas: se um zagueiro está na grande área e cospe no adversário que está fora, é falta. Se está fora e cospe dentro, é pênalti.

 

Tal ponto, esquecido por muitos está nas “Diretrizes da Regra de Jogo 2009-2010, Regra 12 – Faltas e Infrações, pg 92, e o texto é claríssimo, redigido da seguinte forma:

 

Se um defensor começar a segurar um atacante fora da área penal e continuar segurando dentro dessa área, o árbitro deverá conceder um tiro penal”.

 

Ontem, no jogo Flamengo X Coritiba, o jogador estava dentro da área, com os dois pés. Errou o árbitro, que deu falta, e o jornalista, que deve ter achado que pé sobre a linha fosse fora da área.

– Jogador tem um Pé Dentro e outro Fora da Área e é tocado. Marca-se o quê?

 

Pênalti ou Falta, dependendo de qual pé é atingido.

 

Ontem, no jogo Flamengo X Coritiba, um lance complicado: atacante do Coxa Branco é tocado pelo flamenguista Willian e ficou a dúvida: dentro ou fora da área? Pênalti ou falta?

 

Vi o lance à noitinha. Estava na estrada e ouvia a Rádio Globo carioca. Na hora, o repórter de campo disse: “Um pé estava dentro e outro fora, portanto, acertou o árbitro, foi falta, tem que estar dentro da área por inteiro.”

 

Ôpa, errou feio o amigo jornalista! Trocou ‘alhos por bugalhos’, deve ter confundido a questão de bola entrar por inteiro dentro do gol para confirmar um tento.

 

Vamos lá: se um jogador está com um pé dentro e outro fora da área, vale o pé em que ele é tocado. Tem que ser no local do ato, onde atingiu. Se estiver em cima da linha, não esqueça, ela faz parte da grande área, portanto é pênalti.

 

Uma curiosidade da regra: todas as infrações devem ser marcadas no local da infração, em especial as “faltas continuadas”. Ou seja: se o jogador tem a camisa puxada fora da área mas consegue entrar na grande área, e lá é desequilibrado, deve se dar o pênalti. O ato começou fora mas terminou dentro. É a consumação da infração que deve ser levada em conta.

 

É como cusparadas: se um zagueiro está na grande área e cospe no adversário que está fora, é falta. Se está fora e cospe dentro, é pênalti.

 

Tal ponto, esquecido por muitos está nas “Diretrizes da Regra de Jogo 2009-2010, Regra 12 – Faltas e Infrações, pg 92, e o texto é claríssimo, redigido da seguinte forma:

 

Se um defensor começar a segurar um atacante fora da área penal e continuar segurando dentro dessa área, o árbitro deverá conceder um tiro penal”.

 

Ontem, no jogo Flamengo X Coritiba, o jogador estava dentro da área, com os dois pés. Errou o árbitro, que deu falta, e o jornalista, que deve ter achado que pé sobre a linha fosse fora da área.

 

– Andrés Sanches na IstoÉ e na Receita Federal de Jundiaí! Denúncias graves sobre o Corinthiano que surgem neste Final de Semana

 

Alguém sabia que Andrés Sanches tem o sigilo telefônico quebrado? Confesso minha ignorância… mas o certo é que Andrés, presidente do Corinthians, se tornou um dos homens mais procurados pela Receita Federal de Jundiaí por empresas que supostamente são de fachada e evasão fiscal!

 

Repercutiu tal divulgação nos jornais aqui da nossa Terra da Uva, principalmente após a matéria da IstoÉ, que denuncia uma série de irregularidades e até mesmo suposta comissão por negociação de jogadores!

 

Extraído da Revista IstoÉ que chega às bancas nesse sábado: http://www.istoe.com.br/reportagens/150325_O+POLEMICO+HOMEM+CHAVE+DA+COPA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

 

O POLÊMICO HOMEM-CHAVE DA COPA

 

Por Flávio Costa

 

Como o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, responsável pelo Arena Itaquerão, construiu uma vertiginosa trajetória de sucesso no futebol brasileiro, ancorado por amizades poderosas, enquanto progredia como dono de negócios nebulosos

O dia 12 de junho de 2014 é a data. Mais de 60 mil pessoas saudarão a entrada da Seleção Brasileira de futebol no campo em que se disputará o jogo de abertura da Copa do Mundo do Brasil. Não importa o adversário ou o resultado. De algum ponto das tribunas de um estádio recém-inaugurado no distante bairro de Itaquera, na zona leste de São Paulo, um homem celebrará uma grande vitória. Andrés Navarro Sanchez provavelmente deixará escapar um palavrão em meio a frases efusivas. E não fará concessões aos que duvidaram dele. Faltam pouco menos de três anos para esse momento de glória. Mas quem conhece Sanchez pode imaginar a cena desde já. Nas próximas semanas a Fifa deve confirmar o Itaquerão como sede da partida inaugural do evento. E então o atual presidente do Corinthians terá marcado mais um gol surpreendente em uma das trajetórias mais impressionantes e improváveis da cartolagem brasileira. Em apenas 17 anos, Sanchez passou de chefe de torcida organizada a homem-chave nas decisões que envolvem o Mundial de 2014.


No comando do segundo clube mais popular do País, com seu jeito direto e falastrão, em pouco tempo conseguiu dinamitar a musculatura política do Clube dos 13, instituição que reúne as principais equipes brasileiras, ao decidir negociar sem intermediários os direitos de transmissão dos jogos de seu time pelas tevês. É um dos nomes mais cotados para substituir Ricardo Teixeira na presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Tem uma constelação de amigos poderosos, encabeçada por nomes como o ex-jogador Ronaldo Fenômeno e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Aos 47 anos, coleciona admiradores e desafetos na mesma proporção em que fortalece seu clube e se envolve em transações comerciais nebulosas.


A gestão Sanchez no Corinthians tem o carimbo da ousadia. A maior até o momento foi a contratação de Ronaldo Fenômeno, em 2009, fundamental para o clube aumentar sobremaneira sua receita. Hoje, o time do Parque São Jorge é o que mais fatura com patrocínio e publicidade no Brasil – R$ 47 milhões só no ano passado. A construção do Itaquerão, por sua vez, retrata como tem sido profícua sua proximidade com a CBF. O antigo sonho corintiano foi viabilizado com a reprovação, por parte do comitê organizador da Copa, comandado por Ricardo Teixeira, do favorito Estádio do Morumbi, do rival São Paulo, forçando a maior cidade do País a buscar uma alternativa, ainda que mais cara, para não ficar de fora do evento. A partir daí, Sanchez mobilizou toda a sua rede de contatos políticos até encontrar uma fórmula que permitisse bancar a construção de um estádio novo para o clube. Foi uma costura difícil, cercada de interesses milionários. Não por acaso, Sanchez chorou copiosamente no dia 20 de julho, na cerimônia em que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito Gilberto Kassab assinaram, no terreno do futuro estádio, os contratos que davam sinal verde para o empreendimento.

 

Dos R$ 820 milhões garantidos para a obra, R$ 420 milhões são de incentivos fiscais aprovados pela Câmara de Vereadores e R$ 400 milhões serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). Especialistas apontam que a conta final da obra, realizada pela Odebrecht, deve bater R$ 1 bilhão. Críticos da empreitada alegam ser um absurdo construir um estádio com dinheiro do governo. “O Corinthians não recebe dinheiro público”, rebate Sanchez. “A prefeitura abriu mão de parte do que recebeu para ter a abertura do evento.”


Ao mesmo tempo que imprime uma imagem de dirigente vencedor, Sanchez também gosta de lembrar sua origem humilde, de descendente de espanhóis que atravessou a adolescência trabalhando como feirante. Esse é o capítulo de sua biografia que ele lança aos holofotes. Há outros bem menos luminosos. Sob sigilo, por exemplo, correria na Polícia Federal uma investigação contra ele pelos crimes de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Duas pessoas ligadas ao Corinthians confirmaram à ISTOÉ que estão arroladas como testemunhas nesse inquérito. ISTOÉ apurou ainda que pelo menos 40 pessoas deverão ser ouvidas a partir deste mês. Sanchez já teve o seu sigilo telefônico quebrado, desde outubro do ano passado. Um pedido de prisão teria sido negado há dois meses pela Justiça Federal, que requereu mais provas. “Não sei da existência dessa investigação”, declarou Sanchez.

 

No site oficial do clube, o presidente da agremiação é classificado como um “próspero empresário”. De fato, Sanchez leva uma vida confortável. Divorciado e pai de um casal de jovens de 19 e 18 anos, mora sozinho há 12 anos num apartamento de 198 metros quadrados no Alto da Lapa, bairro de classe média alta de São Paulo. E é dono de um posto de gasolina na capital, o único negócio regular registrado em seu nome, o que garantiria o “próspero” em sua nota biográfica oficial. Em consulta a juntas comerciais de São Paulo, a reportagem de ISTOÉ localizou pelo menos outras sete empresas registradas em nome do dirigente. Depois, visitou quatro endereços paulistanos onde estariam sediadas sete firmas em nome de Sanchez e seus familiares.


A Sol Brasil Promoções e Eventos Ltda. deveria ser encontrada na mesma rua do bairro de Vila Olímpia onde está localizada a Santa Aldeia, casa noturna frequentada por pessoas ligadas ao futebol. “A empresa não está mais aqui desde o início do ano”, atestou um funcionário do edifício. Em um prédio comercial na avenida Ibirapuera, em Moema, deveria estar a Biosfera Promoções e Eventos Ltda., mas funciona um escritório de advocacia. “Essa empresa nunca esteve sediada aqui”, afirmou uma das recepcionistas. Quem trabalha no número 143 da rua Alvarenga Peixoto, na cidade de Caieiras, região metropolitana de São Paulo, também nunca ouviu falar na Usina de Negócios Comércio de Encartes e Eventos Culturais Ltda. E no centro comercial de Alphaville não há representante da ASN Participações. Uma funcionária do escritório de advocacia que fica no local afirma que o lugar serve apenas para receber correspondência. Essa última empresa e outras duas estão bloqueadas parcialmente por ordem da Delegacia da Receita Federal em Jundiaí, desde maio de 2009. Questionado por ISTOÉ, Sanchez limitou-se a dizer que seus negócios particulares não têm relação com o Corinthians. “Mas desconheço a empresa Biosfera, e a Sol Brasil Promoções e Eventos está inativa há seis meses e sendo transferida pelo meu contador”, afirmou.

Também paira sobre o atual presidente a acusação de cobrar propina de empresários em venda de jogadores. O sócio do clube Rolando Wohlers fez uma denúncia formal ao Conselho Deliberativo na qual afirma que Sanchez, por meio de auxiliares, pediu uma taxa de R$ 300 mil a um agente, metade a que ele teria direito, na venda de um jogador corintiano. “Não é à toa que o presidente é conhecido como Taxinha no meio do futebol”, acusa Wohlers. O conselheiro Alexandre Husne afirma não ter visto nenhuma irregularidade contábil nessa negociação. Outra transação polêmica foi a transferência do volante Jucilei para o Anzhi Makhachkala, da Rússia, neste ano. O atleta pertenceria metade ao Corinthians, metade ao Corinthians Paranaense. Após a venda do jogador por 10 milhões de euros, descobriu-se que o time paulista tinha apenas 15% do valor do passe – os outros 35% que lhe eram de direito haviam sido repassados a um empresário de Jundiaí (SP). “O clube perdeu o dinheiro”, diz o administrador de empresas Marcos Caldeirinha, integrante do Conselho Deliberativo, que pediu explicação oficial à direção. A reportagem ouviu ainda empresários de jogadores que afirmaram ter deixado de negociar atletas com o clube após a chegada de Sanchez à presidência. O dirigente diz que as acusações são mentirosas. “Todas as contratações são feitas com o aval do departamento jurídico e analisadas pelo órgão de controle”, afirma.

 

Fundador de uma das maiores torcidas organizadas do Corinthians, a Pavilhão 9, em 1990, Sanchez trabalhou como coordenador nas divisões de base do clube por muitos anos, graças a sua proximidade com Alberto Dualib, que presidiu o clube de 1993 a 2007. Sua ascensão começou em 2004, com o início da parceria entre a MSI, do milionário russo Boris Abramovich Berezovsky, e o time do Parque São Jorge. Ele se aproximou do representante da MSI no Brasil, o iraniano Kia Joorabchian, um apreciador da noite, assim como Sanchez. Por indicação de Joorabchian, foi nomeado diretor de futebol, o segundo cargo mais importante do clube. E o time, que tinha como estrela o argentino Tévez, ganhou o Brasileirão de 2005.


A parceria MSI/Corinthians trouxe vários jogadores de renome. E problemas de igual envergadura. Primeiro, Joorabchian e Dualib começaram a travar uma disputa renhida pelo poder no Corinthians. Segundo, a Polícia Federal descobriu que a parceria funcionava como um véu para um esquema de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. O escândalo tragou toda a diretoria do clube, menos Sanchez, que, em um lance planejado com Joorabchian, havia pulado para o barco da oposição, com um discurso de renovação e transparência. Em depoimento à Polícia Federal durante a investigação, Sanchez admitiu que os atletas contratados pela MSI acertavam contratos fora do Brasil. Escutas telefônicas mostraram que ele combinou o conteúdo do depoimento com o próprio Dualib. Até hoje pairam dúvidas sobre o seu não indiciamento. Procurado por ISTOÉ, o deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), encarregado da investigação à época, não quis se pronunciar. Dualib foi condenado em primeira instância, em outro processo por estelionato, e afastado da presidência.


Sanchez venceu as eleições para presidente em 2007. Mas para isso fez um acordo, na reta final de campanha, com o próprio Dualib. “Todo mundo sabe que foi graças aos votos controlados por Dualib que ele conseguiu vencer o Paulo Garcia (empresário que deve disputar novamente o cargo)”, afirma o advogado Rubens Gomes, conselheiro do clube. Na noite da vitória, Sanchez teria ligado para o amigo iraniano: “Kia! Ganhamos, c…” “Quem manda no Corinthians ainda é o Kia”, afirma o blogueiro Paulo César Prado, que acusa o dirigente de tê-lo grampeado e com quem trava batalhas judiciais. Sua página tem 30 mil visitas diárias e reúne denúncias contra a atual administração. Entre elas a de que o Corinthians pegou dinheiro emprestado da empresa Salamandra Investimentos, cujo representante é Wagner Martins Ramos, sócio de Andrés Sanchez em outras empresas. A Salamandra é propriedade última da Newbut Investiments, sediada no Uruguai.

 

Se a relação com o iraniano Joorabchian cacifou a ascensão de Sanchez no Corinthians, a proximidade com Ricardo Teixeira o alçou à categoria de protagonista do futebol nacional. O namoro começou em abril de 2010, quando o corintiano apoiou a candidatura derrotada de Kleber Leite, aliado de Teixeira e ex-presidente do Flamengo, na disputa pela presidência do Clube dos 13. Ganhou Fábio Koff, ex-presidente do Grêmio (RS), mas Sanchez foi recompensado com o cargo de chefe da delegação brasileira na Copa do Mundo da África do Sul. E no início deste ano foi o principal artífice do desmoronamento da entidade. Alegando não concordar com a maneira como Koff conduzia as negociações dos direitos de transmissão das próximas temporadas, ele desfiliou o Corinthians. Um a um, os clubes decidiram negociar individualmente com a Rede Globo. A parte que coube ao Corinthians foi da ordem de R$ 114 milhões “Sanchez jogou limpo”, diz Alexandre Kalil, presidente do Atlético Mineiro. “De todos os presidentes de clubes que tiveram postura contrária à minha, ele foi o mais correto.”

Sobre sua proximidade com a CBF e a Globo, Sanchez não se faz de rogado. “Sou amigo do Ricardo Teixeira mesmo, sou amigo da Globo, apesar de ela ser gângster”, chegou a dizer. Esta é uma declaração típica do dirigente, boquirroto por natureza. Em um jantar de arrecadação para a campanha de Protógenes a deputado federal, no ano passado, Sanchez comentou dessa maneira uma vitória do seu time sobre o São Paulo: “O Corinthians vai ser condenado pela Lei Maria da Penha. Batemos nas meninas ontem.” O vocabulário rústico, adornado por modos pouco apurados, parece fazer parte do marketing pessoal dele, que gosta de lembrar que não fez faculdade, estudou apenas até o ensino médio e sofre preconceito por isso. Com o esvaziamento do Clube dos 13, já se fala numa nova agremiação, a Liga dos Clubes, subordinada à CBF, que teria Sanchez no comando. Mas ele diz que não é candidato a nada. Nem à Liga, nem à reeleição no Corinthians, nem à presidência da CBF. “Em dezembro, saio do Corinthians e vou para a minha casa”, garante.

– Atos Concretos por Um Mundo Melhor

 

 “La fiducia non si acquista per mezzo della forza. La fiducia bisogna meritarla con gesti e fatti concreti”.

Papa João Paulo II

 

Confiança, fidelidade, fé e amo. Tudo isso se conquista com gestos e atos concretos, não com a força.

– China pressiona EUA para pagar dívidas! Quem diria…

 

E a China pressionando os EUA para evitar o calote?

 

Quem diria…

 

Um dia a potência mundial foi a Grécia. Hoje ela é uma grande massa falida. Depois Roma, Otomanos, Bizantino… mais recentemente, Portugal, Espanha, Holanda, França, Inglaterra….

 

EUA recebendo cobranças da China! Estamos entrando num novo patamar de soberania mundial?

– As Normas de Condutas Empresarias quanto as Roupas!

Compartilho interessante material da Folha de São Paulo sobre as exigências de vestimentas aos seus funcionários. Curioso!

 

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/765257-empresas-adotam-codigos-de-vestimenta-severos-a-funcionarios.shtml

 

EMPRESAS ADOTAM CÓDIGOS DE VESTIMENTAS A SEUS FUNCIONÁRIOS

 

Muitas empresas, ainda que a contragosto dos funcionários, entraram na moda do “dress code” –código de vestimenta que diz o que é permitido usar no trabalho.

As regras vão de uso de uniformes a proibição de determinadas cores e formatos. Para quem desrespeita o manual, que visa reforçar a imagem da empresa, há penalidades como advertências.

Ao ser contratado, Luiz Monaro, 25, ex-analista de treinamento da Libbs –do ramo farmacêutico–, recebeu o “dress code” em formato de livro, que deveria permanecer sobre sua mesa.

“Os homens não podiam dobrar a manga da camisa, e o relógio tinha limite para o tamanho da caixa”, lembra.

Segundo Monaro, os funcionários tinham três meses para se adaptarem. Logo no início, sua chefe o informou de que deveria trocar os óculos de grau, pois a armação era “muito esportiva”.

O consultor Ricardo Rabello, da Fellipelli, critica o exagero em regras –que não implica o crescimento do profissional. “São bizarrices.”

Em novembro de 2009, Juliana Aparecida Carvalho, 23, ex-funcionária da Multicobra (“call center”), foi parada na porta da firma “por usar roupa inadequada”.

“A encarregada de segurança me barrou”, recorda Carvalho, que no dia estava de calça jeans, blusa regata e sapatos de salto alto.

“As pessoas se mostravam indignadas com aquela situação porque eu não estava malvestida”, comenta.
Na mesma semana, registrou boletim de ocorrência e entrou com pedido de rescisão de contrato na Justiça.

“Não tinha conhecimento de nenhum manual de vestimenta na empresa”, diz. “A empresa não se manifestou, não me deu apoio e até hoje não tive nenhuma explicação do que aconteceu. Isso foi o que me intrigou mais.”

Em contraponto, o advogado André Goda, que representa a Multicobra, salienta que há um manual de integração que “orienta os funcionários a se vestirem de maneira adequada”.

“Caso a responsável pela portaria avalie que o funcionário não está de acordo com as regras, ela vai chamar o seu supervisor para autorizar a entrada”, declara Goda.

Segundo ele, o uso de roupas ousadas não é permitido. “Até hoje, nenhum funcionário deixou de trabalhar ou foi impedido de entrar na empresa sem uma avaliação.”

– “Mão na Bola e Bola na Mão” no Jogo São Paulo X Bahia. Acertou o Árbitro?

 

Sim, nos dois lances polêmicos de pedidos de pênalti no 1º tempo o árbitro acertou.

 

Rogério Ceni cobra a falta, e algo muito comum no futebol ocorre: o zagueiro adversário que está na barreira leva a mão ao rosto para proteção. Não há problema que a bola bata na mão de qualquer atleta desde que ela esteja sendo usada para proteção: partes íntimas e rosto são as regiões mais freqüentes. Porém, o zagueiro bahiano ergue o braço não para que sua mão proteja o rosto, mas para desviar a trajetória da bola. Nenhuma dúvida: pênalti. Ele se aproveita do pulo na hora da cobrança de falta e a mão no rosto para deliberadamente tocar a bola. Confesso que vi um cartão amarelo para Fael, supostamente por reclamação, mas não vi se foi ele quem colocou a mão na bola. O infrator deveria ter recebido o amarelo no lance.

 

Durante a cobrança de pênalti, uma curiosidade: na hora que Rogério Ceni chuta a bola, dois adversários estão a pelo menos 1 metro dentro da grande área, e isso é invasão. Se o pênalti vai para fora ou o goleiro defende, deve-se repetir a cobrança.

 

Pouco depois, o time do Bahia vai ao ataque, cruza e a bola bate na mão de Rodrigo Caio. Perceba: bater é tocar involuntariamente. O atleta iria chutar a bola, espanando-a da área, e fura bisonhamente. Todo desengonçado, a bola bate no dorso de sua mão, pois, afinal, está desequilibrado. Alguém ousaria dizer que tal lance foi propositalmente pensado para cortar o cruzamento com a mão?

 

Pontos positivos do árbitro Márcio Chagas: discerniu muito bem tranco legal e carga (isso é típico da escola gaúcha), interpretou bem os lances capitais, expulsou corretamente Piris, deu vantagem nos momentos corretos e, principalmente, vibrou. É o que falta para muitos árbitros: vibração! No pênalti pró-São Paulo, sinalizou claramente o lance mostrando com o próprio braço a infração (coisa que muitos instrutores de arbitragem abominam: alegam que árbitro não deve “justificar marcação nem dar satisfação”, o que discordo). No lance do pênalti pró-Bahia, advertiu os atletas que tentaram o cercar.

 

Apenas dois detalhes:

1-Dagoberto sofreu uma falta de jogo um pouco mais forte, mas exagerou na queda, simulando um verdadeiro atropelamento e seu adversário foi punido com cartão amarelo. Jobson, no final do primeiro tempo, também sofreu uma falta de intensidade igual e exagerou na queda identicamente, mas seu adversário não levou cartão.

2-Lucas fez 3 faltas no 1º tempo: uma no ataque, outra no meio de campo e outra na defesa (polivalente o garoto, não?). No início do 2º tempo, fez outra! Caberia o cartão pelas reincidências (nada de violência, apenas repetição de faltas).

 

E você, o que achou dos lances polêmicos da partida? Deixe seu comentário:

– Combustível de Caju

 

A lista de materiais alternativos para geração de energia ganhou mais um componente. Trata-se, acredite, da casca de castanha de caju. O insumo, que antes seguia para aterros, é utilizado como combustível nas caldeiras das unidades cearenses da Vicunha Têxtil, comandada por Ricardo Steinbruch. O uso do produto está reduzindo em 30% as emissões de gases da empresa. Apesar de não diminuir os custos, essa iniciativa tem um viés estratégico e de marketing, capaz de lustra a imagem da Vicunha especialmente no mercado externo.

 

(Extraído de Revista Istoé Dinheiro, 14/07/2010, Coluna Sustentabilidade, pg 21)

– “Mão na Bola e Bola na Mão” no Jogo São Paulo X Bahia. Acertou o Árbitro?

 

Sim, nos dois lances polêmicos de pedidos de pênalti no 1º tempo o árbitro acertou.

 

Rogério Ceni cobra a falta, e algo muito comum no futebol ocorre: o zagueiro adversário que está na barreira leva a mão ao rosto para proteção. Não há problema que a bola bata na mão de qualquer atleta desde que ela esteja sendo usada para proteção: partes íntimas e rosto são as regiões mais freqüentes. Porém, o zagueiro bahiano ergue o braço não para que sua mão proteja o rosto, mas para desviar a trajetória da bola. Nenhuma dúvida: pênalti. Ele se aproveita do pulo na hora da cobrança de falta e a mão no rosto para deliberadamente tocar a bola. Confesso que vi um cartão amarelo para Fael, supostamente por reclamação, mas não vi se foi ele quem colocou a mão na bola. O infrator deveria ter recebido o amarelo no lance.

 

Durante a cobrança de pênalti, uma curiosidade: na hora que Rogério Ceni chuta a bola, dois adversários estão a pelo menos 1 metro dentro da grande área, e isso é invasão. Se o pênalti vai para fora ou o goleiro defende, deve-se repetir a cobrança.

 

Pouco depois, o time do Bahia vai ao ataque, cruza e a bola bate na mão de Rodrigo Caio. Perceba: bater é tocar involuntariamente. O atleta iria chutar a bola, espanando-a da área, e fura bisonhamente. Todo desengonçado, a bola bate no dorso de sua mão, pois, afinal, está desequilibrado. Alguém ousaria dizer que tal lance foi propositalmente pensado para cortar o cruzamento com a mão?

 

Pontos positivos do árbitro Márcio Chagas: discerniu muito bem tranco legal e carga (isso é típico da escola gaúcha), interpretou bem os lances capitais, expulsou corretamente Piris, deu vantagem nos momentos corretos e, principalmente, vibrou. É o que falta para muitos árbitros: vibração! No pênalti pró-São Paulo, sinalizou claramente o lance mostrando com o próprio braço a infração (coisa que muitos instrutores de arbitragem abominam: alegam que árbitro não deve “justificar marcação nem dar satisfação”, o que discordo). No lance do pênalti pró-Bahia, advertiu os atletas que tentaram o cercar.

 

Apenas dois detalhes:

1-Dagoberto sofreu uma falta de jogo um pouco mais forte, mas exagerou na queda, simulando um verdadeiro atropelamento e seu adversário foi punido com cartão amarelo. Jobson, no final do primeiro tempo, também sofreu uma falta de intensidade igual e exagerou na queda identicamente, mas seu adversário não levou cartão.

2-Lucas fez 3 faltas no 1º tempo: uma no ataque, outra no meio de campo e outra na defesa (polivalente o garoto, não?). No início do 2º tempo, fez outra! Caberia o cartão pelas reincidências (nada de violência, apenas repetição de faltas).

 

E você, o que achou dos lances polêmicos da partida? Deixe seu comentário:

– Campari compra a cachaça Sagatiba

 

Vale misturar nos negócios, não nas doses: Campari arremata a pinga Sagatiba por US$ 26 milhões. O próximo passo será a internacionalização da marca.

 

Extraído de: Globo Economia (clique acima para link)

 

GRUPO CAMPARI COMPRA CACHAÇA SAGATIBA

 

MILÃO e SÃO PAULO – A italiana Davide Campari-Milano anunciou nesta quinta-feira a compra da marca brasileira de cachaça Sagatiba por US$ 26 milhões.

A Campari também pagará um valor adicional equivalente a 7,5% das vendas anuais da Sagatiba -fundada pelo empresário Marcos de Moraes (filho do ex-rei da soja Olacyr de Moraes)- nos oitos anos subsequentes à conclusão da operação, conforme comunicado.

A compra da Sagatiba ocorreu depois que a Campari acertou no início do ano passado um acordo de distribuição da marca no Brasil e América do Sul, ampliando para cerca de 40 a base de países onde a cachaça é vendida no mundo. O acordo marcou a entrada do grupo italiano no mercado de cachaça, um dos mais fortes da indústria de bebidas do Brasil.

Representantes da Sagatiba não puderam ser contatados imediatamente para comentar o assunto.

A companhia italiana, que detém as marcas de vodca Skyy e de uísque Glen Grant, além de mais de 40 outros rótulos, havia afirmado em novembro que tinha munição suficiente para superar sua maior aquisição até então, a da marca de uísque Wild Turkey em 2009, por US$ 575 milhões.

A Campari registrou lucro líquido de 75,3 milhões de euros (US$ 107 milhões) no primeiro semestre, 8,7% superior ao visto um ano antes. Já as vendas no período cresceram para 589 milhões de euros.

– Redução do IPI até 2016: Parabéns ao Governo

 

Parabéns à iniciativa do Governo Federal em incentivar a indústria local. Dona Dilma prometeu redução de IPI até Julho/2016 às empresas que utilizarem peças nacionais na fabricação de veículos.

 

Ótimo. Infelizmente, pagamos muito imposto sobre tudo, e tal medida favorece a indústria, consumidores e o próprio Governo, que arrecada mais pelo volume de vendas. Mas… não poderia estender à outros setores da Economia?

 

Dois exemplos:

 

1-Falta botões para a indústria têxtil. Vender uma camisa no Brasil custa caro. Então, exportamos botões bem baratos à China (que usa mão de obra ainda mais barata) e compramos as camisas de lá, gerando emprego aos chineses e onerando o fabricante nacional de camisa, judiando pelos impostos e pela concorrência.

 

2-Falta etanol de cana em estoque no Brasil. As usinas produtoras vendem nosso etanol barato aos americanos, e o Governo é obrigado a comprar etanol de milho dos EUA para não faltar aqui.

 

E você, o que acha dos impostos brasileiros? Deixe seu comentário:

– A Metralhadora Verbal de Nelson Jobim

 

Um homem culto como o Ministro Nelson Jobim só pode estar querendo polemizar.

 

Dias atrás, ele disse que não votou na Presidente Dilma (e ele é ministro dela…). Agora, na Revista Piauí que chega nesta sexta-feira às bancas, criticou Ideli Salvatti (líder do Governo), chamando-a de “fraquinha”. Também ironizou a Ministra da Casa Civil, Gleise Hoffmann, falando que “ela não conhece Brasília”.

 

É tudo fogo amigo. Alguém inteligente como ele não cometeria gafes como essa, concorda?

 

E você, o que acha de tudo isso? Deixe sue comentário:

– CBF é Pública ou Privada?

 

Quando reclamam da possível corrupção na CBF, um subterfúgio é dizer que ela é uma entidade privada.

 

Juca Kfouri, em seu blog (http://blogdojuca.uol.com.br/2011/08/chega-de-fazer-papel-de-bobo/) lembrou bem:

 

Segundo o filósofo Nenê Beiçola, criação do cronista do cotidiano Marco Bianchi, a CBD (assim mesmo) não é uma entidade nem pública nem privada: é uma privada pública.

 

Sábio Juca… Alguém discorda?

– HIAE no RJ

 

Sou “cliente” dos serviços do Hospital Israelita Albert Einstein há muitos anos. Na verdade, “nossa parceria” começou com minha mãe, e por motivos pessoais que ficarão para uma outra oportunidade, tenho convívio regular com a entidade.

 

Em SP, Einstein e Sírio-Libanês são os melhores, sem qualquer contestação. São caros, mas são ótimos.

 

No RJ, a sociedade carioca quer levar o HIAE para lá. E para viabilizar, algumas personalidades estão fazendo doações. Os primeiros 40 doadores já arrecadaram 220 milhões de reais! Mais de R$ 5 mi por pessoa.

 

Uau! Com essa boa vontade, o hospital vai sair rápido, rápido…

– Carros Econômicos serão Obrigação pela Lei Americana

 

Os EUA pegaram pesado no consumo de combustíveis dos carros gastões. Por lei, os carros que consomem mais (como as SUV’s), terão que fazer no mínimo 23kms/litro.

 

Cá entre nós: uma revolução, não? Bom para o consumidor e para o meio ambiente.

 

Extraído de Veja, Ed 03/08/2011, pg 82-84

 

MAIS CHÃO COM MENOS PETRÓLEO

 

Os carros americanos, por lei, terão de gastar menos combustível. A medida é boa para a economia e também para o clima do planeta.

Hoje um carro anda 12 Km

Meta para 2016 – 15Km

Meta para 2025 – 23 Km

 

por Alexandre Salvador

 

Um acordo firmado na semana passada entre o governo e a indústria automobilística dos Estados Unidos sinaliza, num futuro próximo, grandes transformações nos carros americanos. O objetivo é diminuir a hegemonia dos automóveis possantes e beberrões pelos quais os motoristas daquele país têm predileção. Pelo acordo, os fabricantes de veículos se comprometem a investir bilhões de dólares em tecnologia para reduzir o consumo de combustível dos carros que produzem, seguindo um plano de metas. Hoje, a frota americana de veículos de passeio e caminhões leves novos rodam, em média. 12 quilômetros com l litro de gasolina. Em 2016, os carros deverão percorrer 15 quilômetros com a mesma quantidade de combustível e, em 2025.23 quilômetros. Os índices se referem à média da frota – o consumo dos carros que gastam muito será compensado pelo baixo consumo de novos modelos que as fábricas serão agora obrigadas a desenvolver. A regulamentação sobre o consumo dos veículos nos Estados Unidos, chamada de Café (sigla em inglês para Economia Média Compartilhada de Combustível), existe desde 1975 e foi criada em reação à crise causada pelo embargo dos países árabes à exportação de petróleo, dois anos antes. Desde 1985 os índices obrigatórios de consumo não sofriam alterações. No ano passado, o presidente Barack Obama transformou a redução do consumo dos veículos numa bandeira de sua administração.

A princípio, a indústria automobilística reagiu com desagrado. A alegação era de que os investimentos necessários para produzir carros menos sedentos iriam encarecer os modelos e tomá-los inacessíveis a boa pane da população. O governo retrucou que a economia que os motoristas fariam com combustível compensaria o dinheiro a mais desembolsado na compra do carro. Seguiu-se uma longa negociação para estabelecer as metas de redução. O acordo da semana passada, estabelecendo metas a meio caminho entre as que cada parte propunha, encerrou a discussão. Não é a primeira vez que a indústria automobilística americana reage mal a uma regulação proposta pelo governo. O mesmo ocorreu quando se tornou obrigatório o uso de catalisadores nos escapamentos dos veículos – medida que diminuiu tremendamente a poluição do ar nas cidades – e dos airbags, que hoje salvam vidas.

O governo Obama tem três bons motivos para se empenhar na redução do consumo de combustível dos veículos. O primeiro é diminuir a dependência do petróleo que os Estados Unidos importam, boa pane dele proveniente de países com governos pouco confiáveis, como a Venezuela. O país consome diariamente quase 20 milhões de barris de petróleo e metade de seu déficit comercial, de 497 bilhões de dólares, é causada pela importação do produto. O segundo motivo é reduzir as emissões de gases do efeito estufa e, dessa forma, dar a contribuição americana aos esforços para frear o aquecimento global. Nos Estados Unidos. 29% da emissão desses gases provém da circulação de veículos. O terceiro motivo, de mais longo prazo, é preservar energia para as gerações futuras. Os Estados Unidos têm os piores índices de eficiência de consumo dos automóveis entre os países desenvolvidos. Boa pane da Europa e o Japão atingiram a meta de 18 quilômetros por litro em 2008. Os europeus pretendem chegar à meta de 25 quilômetros por litro em 2020.

Uma saída para reduzir o consumo de gasolina seria elevar os impostos que incidem sobre ela. Os Estados Unidos têm uma das gasolinas mais baratas do mundo – litro custa l dólar na bomba, quase metade do preço cobrado no Brasil. Aumentar impostos, porém, poderia ter um custo político muito elevado para o governo Obama. Some-se a isso o fato de que, nos Estados Unidos, pelo tamanho do país e pelo modo de vida de sua população, a gasolina precisa ter um preço acessível. Os americanos percorrem grandes distâncias de carro para trabalhar, ir à escola, fazer compras ou se divertir. Um aumento de impostos iria castigar as famílias menos favorecidas.

A dificuldade de investir em tecnologias que diminuam o consumo de combustível é que o motor a combustão é uma máquina limitada. Os motores que equipam os carros de hoje não diferem muito do primeiro modelo criado em 1876 pelo engenheiro alemão Nikolaus Bkolaus Otto. Em mais de 100 anos, nenhum fabricante conseguiu aumentar de forma expressiva o aproveitamento da energia obtida da queima do combustível: hoje ela é de 30% nos motores a gasolina e álcool, 50% nos motores a diesel. O restante da energia se perde em forma de calor. Explica o engenheiro automobilístico Celso Arruda, da Unicamp: “O motor a combustão interna é uma máquina térmica, que necessariamente transforma parte da energia em calor. Ele chegou muito próximo ao limite de sua evolução”.

A Europa atingiu seu patamar atual de redução de consumo com carros menores e movidos a diesel. No Japão, os híbridos são muito populares – o Toyota Prius é o carro mais vendido do país. Já nos Estados Unidos, a picape Ford F-150 ainda é o modelo preferido dos motoristas e, na sua versão mais econômica, faz apenas 9 quilômetros por litro. Disse a VEJA o engenheiro americano Paul Ronney, da Universidade do Sul da Califórnia: “Além dos desafios tecnológicos, existe nos Estados Unidos uma questão cultural de repúdio aos carros muito econômicos. As pessoas estão acostumadas a dirigir grandes caminho nestes SUVs, e não existe tecnologia que faça com que os SUVs alcancem os 23 quilômetros por litro”.

– Corinthians/SP X América/MG: o Paulinho fez o Gol Decisivo em Impedimento?

 

Talvez. Depende da câmera… Para mim, estava impedido.

 

Faço essa brincadeira para falar sobre a polêmica criada após o comentário do analista da Sportv, após dizer que não havia dúvidas para o gol de Paulinho, o segundo do Corinthians na vitória contra o América Mineiro (falou mesmo, após ver o replay).

 

Quando ele justifica que “o atleta está na mesma linha, não há dúvida de que o gol de Paulinho foi legal”, respirei fundo. Peraí, com todo respeito, mas… a câmera não ajudava ali! Ou confia demais no taco, ou deu uma bobeada com um detalhe da regra. Explico:

 

No momento em que a bola foi chutada ao gol, Paulinho é o atacante corinthiano mais avançado. O goleiro está embaixo da trave e alguns jogadores do time americano “mais ou menos em linha” com Paulinho. Pairou a dúvida: estaria ou não em impedimento? Paulinho estava na EXATA mesma linha?

 

No lance rápido, tive sensação de impedimento, como o comentarista da TV também teve dúvida inicial. Depois de algum tempo, no replay (slow), ele mudou de opinião. A imagem que ele foi convencido não está exatamente numa paralela que permita ver o zagueiro e o atacante, ela está em diagonal! Tentando trazê-la para um “enquadramento retilíneo” continuo com a impressão de impedimento, pois a cabeça de Paulinho está a frente do zagueiro.

 

Eis o detalhe: o que é estar em mesma linha? Anatomicamente, o homem não é reto e simétrico. E no esporte, ele está em movimento, há dinâmica!

 

Paulinho não estaria em impedimento se as partes do corpo permitidas para o jogo de futebol de um atleta na linha (portanto: não vale mão, braço e antebraço) estivessem em perfeita linha ou antes da linha do seu penúltimo adversário (lembrando que o ‘último homem’ não é o zagueiro, mas o goleiro).

 

Para mim, Paulinho estava com a cabeça à frente dessa linha imaginária. Se alguém julgou impedimento a análise “tronco-a-tronco”, errou.

 

Agora, cá entre nós: o lance é difícil, rápido. Se a equipe de arbitragem errou ou acertou, não dá para condenar.

 

E você, o que achou do lance? Deixe seu comentário:

 

(mesmo que apareça uma câmera perfeita na linha, vale a observação da polêmica até a descoberta dessa imagem maravilhosa…)

– Corinthians/SP X América/MG: o Paulinho fez o Gol Decisivo em Impedimento?

 

Talvez. Depende da câmera… Para mim, estava impedido.

 

Faço essa brincadeira para falar sobre a polêmica criada após o comentário do analista da Sportv, após dizer que não havia dúvidas para o gol de Paulinho, o segundo do Corinthians na vitória contra o América Mineiro (falou mesmo, após ver o replay).

 

Quando ele justifica que “o atleta está na mesma linha, não há dúvida de que o gol de Paulinho foi legal”, respirei fundo. Peraí, com todo respeito, mas… a câmera não ajudava ali! Ou confia demais no taco, ou deu uma bobeada com um detalhe da regra. Explico:

 

No momento em que a bola foi chutada ao gol, Paulinho é o atacante corinthiano mais avançado. O goleiro está embaixo da trave e alguns jogadores do time americano “mais ou menos em linha” com Paulinho. Pairou a dúvida: estaria ou não em impedimento? Paulinho estava na EXATA mesma linha?

 

No lance rápido, tive sensação de impedimento, como o comentarista da TV também teve dúvida inicial. Depois de algum tempo, no replay (slow), ele mudou de opinião. A imagem que ele foi convencido não está exatamente numa paralela que permita ver o zagueiro e o atacante, ela está em diagonal! Tentando trazê-la para um “enquadramento retilíneo” continuo com a impressão de impedimento, pois a cabeça de Paulinho está a frente do zagueiro.

 

Eis o detalhe: o que é estar em mesma linha? Anatomicamente, o homem não é reto e simétrico. E no esporte, ele está em movimento, há dinâmica!

 

Paulinho não estaria em impedimento se as partes do corpo permitidas para o jogo de futebol de um atleta na linha (portanto: não vale mão, braço e antebraço) estivessem em perfeita linha ou antes da linha do seu penúltimo adversário (lembrando que o ‘último homem’ não é o zagueiro, mas o goleiro).

 

Para mim, Paulinho estava com a cabeça à frente dessa linha imaginária. Se alguém julgou impedimento a análise “tronco-a-tronco”, errou.

 

Agora, cá entre nós: o lance é difícil, rápido. Se a equipe de arbitragem errou ou acertou, não dá para condenar.

 

E você, o que achou do lance? Deixe seu comentário:

 

(mesmo que apareça uma câmera perfeita na linha, vale a observação da polêmica até a descoberta dessa imagem maravilhosa…)

– A Importância de um Blog

 

Como é bom escrever um blog, não? De inicial princípio como diário pessoal, tal ferramenta da internet tornou-se uma página de expressão. Particularmente, eu o uso para dividir comentários e assuntos interessantes, promovendo respeitosos debates; além de compartilhar coisas que ouço, vivo e sinto.

 

Mas sei dos cuidados que se deve ter: alguns blogs viram páginas noticiosas. Talvez não seja esse o objetivo de um blog. Mas há muita coisa boa e muita coisa ruim na blogosfera.

 

E viva os blogs!

– Relaxar em Amistoso Pode? Guangzhou X Real Madrid: descuidos da arbitragem

 

Claro que o clima competitivo é menor em amistosos. Assisti partes do jogo entre Guangzhou X Real Madrid. Algumas coisas me chamaram a atenção:

 

1) No meio do gramado, inscrição em chinês. Não sei se é propaganda, anúncio, promoção ou saudação (afinal, estava em mandarim). Mas você não pode escrever nada no campo de jogo (e nem usar a desculpa de recortar a grama em formatos de letra). Errou a organização do evento em não deixar o campo limpo, conforme a Regra 1.

 

2) Por 3 vezes, Özil cobrou escanteio “a lá várzea”. Ops, desculpem os amantes do futebol amador… lá isso não ocorreria. A bola foi colocada por 3 vezes fora do quarto de círculo que delimita a área de cobrança permitida para o tiro de canto. E se fez vista grossa! Pôxa, 3 vezes? Numa delas, a bola estava quase a 1 palmo de distância.

 

3) O time se chama Guangzhou, mas o locutor e a geração o chamava de Evergrande. Deve ser mais ou menos como o caso do vôlei. Ao invés de Rexona, se chamava de Osasco…

 

4) Os craques estrangeiros titulares do time chinês: Muriqui, Conca e Paulão (no banco, Renato Cajá). E Kaká no banco merengue, com Higuain, Di Maria e Fábio Coentrão. A propósito, Neymar jogaria no lugar de quem? Do Cristiano Ronaldo?

 

5) Treinador Loo do Guangzhou passou o jogo fumando. Tenha dó… Cigarro deve ser aboido no esporte.

 

Até 5X0 a TV ficou ligada. Que me desculpe a grande torcida chinesa, mas o time deles é muiiiiito ruim.

– Relaxar em Amistoso Pode? Guangzhou X Real Madrid: descuidos da arbitragem

 

Claro que o clima competitivo é menor em amistosos. Assisti partes do jogo entre Guangzhou X Real Madrid. Algumas coisas me chamaram a atenção:

 

1) No meio do gramado, inscrição em chinês. Não sei se é propaganda, anúncio, promoção ou saudação (afinal, estava em mandarim). Mas você não pode escrever nada no campo de jogo (e nem usar a desculpa de recortar a grama em formatos de letra). Errou a organização do evento em não deixar o campo limpo, conforme a Regra 1.

 

2) Por 3 vezes, Özil cobrou escanteio “a lá várzea”. Ops, desculpem os amantes do futebol amador… lá isso não ocorreria. A bola foi colocada por 3 vezes fora do quarto de círculo que delimita a área de cobrança permitida para o tiro de canto. E se fez vista grossa! Pôxa, 3 vezes? Numa delas, a bola estava quase a 1 palmo de distância.

 

3) O time se chama Guangzhou, mas o locutor e a geração o chamava de Evergrande. Deve ser mais ou menos como o caso do vôlei. Ao invés de Rexona, se chamava de Osasco…

 

4) Os craques estrangeiros titulares do time chinês: Muriqui, Conca e Paulão (no banco, Renato Cajá). E Kaká no banco merengue, com Higuain, Di Maria e Fábio Coentrão. A propósito, Neymar jogaria no lugar de quem? Do Cristiano Ronaldo?

 

5) Treinador Loo do Guangzhou passou o jogo fumando. Tenha dó… Cigarro deve ser aboido no esporte.

 

Até 5X0 a TV ficou ligada. Que me desculpe a grande torcida chinesa, mas o time deles é muiiiiito ruim.

– Grupo Raia-Drogasil: Faturamento de 4 bilhões!

 

Dias atrás falamos sobre a fusão das Redes Drogasil e Raia. Na oportunidade, abordamos outra fusão: Drogaria SP e Drogão (acesse em: http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/2011/07/28/drogaria-sao-paulo-drogao-x-drogasil-droga-raia/).

 

Pois bem: ambas se concretizaram. Na prática, a Raia-Drogasil fechada ontem, terá mais de 700 lojas, faturamento de 4 bilhões de reais. As ações serão 57% da Drogasil e 43% da Raia.

 

E fica a pergunta: com tantas fusões, a tendência é que acabarão as farmácias pequenas? Deixe seu comentário:

– Sou Contra o dia do Orgulho Hetero. E do Orgulho Gay também.

 

A Câmara dos Vereadores Paulistana aprovou ontem o Dia do Orgulho Heterossexual, claramente para contrapor ao dia do Orgulho Gay.

 

O Homem e a Mulher heterossexuais precisam de um dia para celebrar sua condição? Ora, claro que não. Assim como o Homem e a Mulher homossexuais não deveriam precisar.

 

Sou contra dia Hetero, assim como contra dia Gay. E, por coerência, sou contra o dia da Consciência Negra e contra um suposto dia do Branco. Também sou contra o dia Internacional da Mulher e dia Nacional ou Municipal do Homem. Repudio o dia da Mãe e o dia dos Pais. Também o dia das Crianças ou dos Idosos. Não quero dia dos Namorados, nem dos Solteiros, Casados ou Divorciados. Tampouco dia de luta contra isso ou contra aquilo.

 

Por fim, sou contra todos esses dias simbólicos, pois não gosto da idéia de dia específico à uma categorização de minoria ou de maioria social, separação por raça ou condição econômica e credo.

 

Homens, Mulheres, Brancos, Negros, Jovens, Velhos, Ateus, Religiosos, Pobres, Ricos, Hetero, Homo… tais classificações não deveriam existir. Somos apenas um! Uma raça, a RAÇA HUMANA, onde todos somos filhos de Deus e que deveríamos nos respeitar igualitariamente, sem privilégios ou perseguições.

 

Criar dia “de não sei o quê”, ou “de não sei quem” mostra uma grande desinteligência humana, travestida de desculpa de luta ou homenagem. Isso deve ser feito diariamente.

 

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

(esse  e outros post podem ser acessados também bo Blog do Rafael Porcari no Portal Bom Dia: http://blog.redebomdia.com.br/blog/rafaelporcari/comentarios.php?codpost=5046&blog=6&nome_colunista=963)

– Obama: Esse sim recebeu a “Herança Maldita”.

 

O ex-presidente Lula se vangloriava a cada ato governamental das suas ações positivas, ironizando o estado em que recebeu o país, dizendo que havia recebido uma “herança maldita” de FHC. Claro, populismo nítido…

 

Barack Obama, presidente americano, pode usar tranquilamente o termo. Afinal, recebeu o país em meio a Grande Crise Mundial, teve que salvar a GM da quebradeira, Guerra do Iraque e Afeganistão para resolver, além da brutal Dívida Interna do país que estourou nesses últimos dias.

 

Que abacaxi, não? O que você acha disso? Deixe seu comentário:

– Alfredo Nascimento volta numa boa?

 

O ex-ministro Alfredo Nascimento, acusado por inúmeros casos de corrupção no Ministério dos Transportes, voltou tranquilamente a ocupar o cargo de Senador da República.

 

É ou não é o país da impunidade?