– Foxconn contratará 1.000.000 de robôs para substituir funcionários!

 

A informação é do próprio presidente da Empresa, reproduzida com exclusividade pela Isto É Dinheiro desta semana (citação abaixo): será comprada a quantidade de 1 milhão de robôs para substituir funcionários da Foxconn, a montadora da Applee de outros equipamentos/fabricantes de eletrônicos.

 

Empregos de força física estão em extinção…

 

MÃO DE OBRA BARATA. AINDA MAIS.

 

Plano da Foxconn, que fabrica iPads, de substituir operários por robôs tem o objetivo de reduzir custos trabalhistas, mas também sinaliza mudanças no perfil da empresa

 

por Clayton Melo

 

Imagine uma grande linha de produção numa fábrica de equipamentos eletroeletrônicos, como smartphones e tablets. Para completar, visualize vastos cordões de trabalhadores, todos uniformizados e operando máquinas. Agora, faça uma mudança: no lugar dos operários, pense num batalhão de robôs. É isso o que deve acontecer numa das maiores fabricantes de tecnologia do mundo, a taiwanesa Foxconn. A companhia, responsável pela fabricação de produtos da Apple, anunciou que pretende comprar um milhão de robôs. Eles substituirão gente de carne e osso em tarefas rotineiras, como a montagem de iPhones e iPads.  

A informação foi dada pelo próprio CEO da Foxconn, Terry Gou. A medida suscita várias discussões, em função da importância da Foxconn no mercado global e das implicações sociais, de negócios e recursos humanos embutidas no projeto. O primeiro ponto a se observar é que a fabricante asiática ficou famosa não apenas por sua grandiosidade – ela faturou US$ 100 bilhões em 2010. A principal razão é o histórico de mortes que a acompanha: duas dezenas ou mais de funcionários tentaram se suicidar no ano passado, jogando-se das janelas dos prédios da companhia. Ao menos 14 deles morreram. Motivo: as péssimas condições de trabalho, com salários paupérrimos, cobranças excessivas e longas jornadas.

É por acontecimentos desse tipo que a substituição de operários por máquinas foi interpretada por alguns como uma tentativa da Foxconn de acabar com os suicídios em suas dependências. Esse aspecto pode até ter sido levado em consideração. Mas há indícios suficientes para crer que as motivações de ordem econômica e de readequação de mercado são mais fortes. A automatização é uma maneira de driblar o aumento dos custos trabalhistas na China, onde a companhia mantém 1 milhão de funcionários. De quebra, a robotização do chão de fábrica pode aumentar a eficiência e a competitividade no mercado internacional. Há que se considerar também que a economia chinesa procura ingressar numa nova fase, deixando para trás a imagem de fabricante de cacarecos tecnológicos. 

 

Nesse sentido, o país ensaia fazer o que os coreanos fizeram há muito tempo: qualificar sua indústria, investindo em alta tecnologia e design de ponta. A explicação contida no comunicado distribuído pela Foxconn corrobora essa tese. A automação, segundo a empresa, tem o objetivo livrar os trabalhadores das tarefas repetitivas para que possam ocupar posições de “mais alto valor agregado na produção, como pesquisa e desenvolvimento”. A orientação do governo chinês para as empresas do país é exatamente essa. A PhD em economia Cristina Helena de Mello, professora de macroeconomia da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), verificou isso in loco, conforme ela me relatou. 

Em visita recente à China, ela ouviu de representantes de universidades e companhias locais que a recomendação do governo é clara: é necessário investir em negócios relacionados à alta performance, que se destaquem pela qualidade. Em outros termos, é deixar de lado os Xing Lings da vida, como se diz popularmente, e se colocar como um país tecnologicamente inovador. Embora ainda seja cedo para saber perfeitamente aonde a Foxconn vai chegar com a “contratação” maciça dos robôs, é plausível pensar que sua estratégia seja pavimentar o caminho para voos mais ambiciosos.

– Goleiro Impedir Gol Usando as Mãos na Bola Recuada. Expulsa ou não?

 

Não, mas se adverte com o Cartão Amarelo.

 

A pergunta vem do árbitro da FCF, Marcelo Rottoli Pereira:

 

Um jogador recua a bola (que está em jogo) para seu goleiro que está dentro de sua área de meta e o mesmo, para evitar que a bola entre em sua meta, segura a mesma com a mão.

Sei que o mesmo tem a prerrogativa de pegar a bola com a mão dentro se sua área, e se fizer isso conforme relatei nas linhas acima, sua equipe será penalizada com um tiro livre indireto.

A dúvida é: ele (goleiro) pode ser advertido por impedir o gol?”

 

Caro Marcelo, o goleiro não deve ser expulso pelo fato de usar as mãos num momento proibido. Poderíamos discutir: qual é a infração maior? Impedir uma situação clara de gol ou o uso indevido das mãos de alguém que poderia usá-la mas não naquele momento?

goleiro não está impedindo um gol na bola chutada por um adversário, mas está defendendo um recuo de bola. É essa a leitura, já que o companheiro do goleiro não tentou fazer um gol na sua própria meta. Portanto, tiro livre indireto e cartão amarelo pelo uso indevido das mãos, conforme o espírito da regra.

*ATENÇÃO: VEJA A DATA DA POSTAGEM, POIS AS REGRAS MUDAM.

– Não dará Nada para Marta Suplicy?

 

As denúncias de corrupção no Governo Dilma assustam cada vez mais. Primeiro a Casa Civil, depois os Transportes, na sequência a Agricultura, e agora o Turismo.

 

No Ministério do Turismo, por exemplo, todas as pessoas presas ontem (e foram muitas) foram nomeadas pessoalmente pela ex-Ministra e Senadora Marta Suplicy, que hoje fugiu pelo banheiro do Senado para fugir dos jornalistas.

 

Minhoquinha vai para a cadeia. Mas e as cobras-criadas?

 

O que você acha dessa relação? Deixe seu comentário:

– Substituído Distraído. O que fazer?

 

Pergunta interessante, abaixo:

 

Um jogador número 8 sai de campo sendo levado pela maca, e não percebe que foi substituído no mesmo instante pelo seu companheiro número 18 com a autorização do árbitro. Minutos depois, quando está recuperado, pede ao árbitro se pode voltar sem usar de má fé. O árbitro e seus companheiros se esquecem da substituição, e deixam esse jogador numero 8 entrar em campo. Exato um minuto depois ele percebe seu erro , e paralisa o jogo. (a bola neste  momento esta sendo disputada no circulo central)

O que fazer? 

-Pedir para o jogador sair de campo e reiniciar com bola ao chão.

-Pedir para o jogador sair de campo e reiniciar com tiro livre indireto contra sua equipe.

-Ou qual é outra maneira de corrigir esse erro?

 

Nunca vi tal lance. Já vi algumas vezes quando o jogador volta ao campo, mas sempre tentando ludibriar o árbitro, e nesses casos, a postura é: adverte o 12º jogador, ordena a sua saída de campo e se reinicia com bola ao chão no local onde ela se encontrava.

 

Porém, aqui houve consentimento do árbitro, e essa distração é grave. O jogador não pode ser punido por um erro do árbitro que percebe e tenta consertá-lo.

Penso que o árbitro deverá ordenar a saída do atleta, não adverti-lo e reiniciar o jogo com o bola ao chão (bem diferente da situação de quando há tentativa de burla). Além disso, deve relatar a situação o caso na súmula às autoridades competentes.

 

Mas confesso que a situação é inusitada. Aceita-se discussões.

– Marina Fada

 

Tanta gente quebrando a cabeça por coisas banais… e às vezes fico pensando: o que vale na vida da gente? Quais preocupações realmente são importantes?

 

Uma boa terapia: brincar de Thinker Bell Pink com a filha (essa invenção é da minha Marina)

Que linda fada!

– 1 ano, Vários Jogos e 1 Torneio: Bom Tempo para o Mano?

 

Mano Menezes faz 1 ano como técnico da Seleção Brasileira. Vários amistosos e a Copa América nesse período. Já não era tempo para termos uma boa base? Hoje, mais uma derrota com um time pífio em campo.

 

O Brasil joga como time pequeno, se porta como time pequeno e apresenta um futebol pequeno. De quem é a culpa maior: do treinador ou dos jogadores? Deixe seu comentário:

– SBF (Centauro + By Tennis + Nike Store) dispara no Mercado.

 

O grupo SBF, que reúne Centauro, By Tennis e Nike Store, levou 27 anos para abrir 100 lojas. Nos últimos 3, abriu mais 100!

 

Sebastião Bonfim Filho, seu fundador, promete mais: nos próximos 2 anos, abrir mais 120 lojas. Uau!

– Madames-Chuteiras X Marias-Chuteiras

 

No futebol, é recorrente o termo “Maria-Chuteira” à moça que luta de todas as formas para arranjar um jogador de futebol como namorado. O título se popularizou pelo fato da maioria, às vezes, nem se importar com a pessoa ou o comportamento do atleta, mas sim pelo status (há várias situações assim na sociedade: Maria-breteira, Maria-gasolina…).

 

Mas a Revista Época desta semana, Ed 690 (pg 90-91), trouxe um novo perfil nesse meio: as madames-chuteiras, que teriam mais classe do que as primeiras.

 

Tenho certeza que as moças citadas na matéria abaixo não se sentiram lisonjeadas com o título de madame…

 

MADAME CHUTEIRA

 

Finas, educadas e donas de prestígio e traquejo social, beldades como Bia Antoni e Deborah Seco representam o novo perfil da mulher de craque.

 

Por Bruno Segadilha

 

É um roteiro manjado. Mulher bonita e sensual se insinua para um jogador famoso em meio a uma balada qualquer. Eles ficam, fazem farra, saem em todas as capas de revista. Se não conseguir engatar um namoro, a bela, normalmente nascida em berço popular, aproveita os 15 minutos de fama para emplacar algum ensaio sensual e faturar uns trocados. Caso emplaque um romance ou engravide, o Olimpo: dinheiro, mordomia, fama. Ricas e alçadas à condição de celebridades, aproveitam para desfilar na imprensa a cabeleira loira e alisada, calças de cintura baixíssima e tops justos.

Esse foi o caminho da ascensão social seguido por muitos anos pelas “marias chuteiras”, apelido das garotas que fazem de tudo para descolar um polpudo casamento com os atletas dos campos. Mas, a julgar pelo comportamento de consortes como Bia Antoni, senhora Ronaldo Fenômeno, e Deborah Secco, senhora Roger Flores, o perfil das antigas marias chuteiras mudou. Finas, bem-educadas e donas de sua própria posição social, elas têm seguido um caminho iniciado pela ex-spice girl Victoria Beckham. Em vez de pegarem carona na fama do marido, são elas que, de certa forma, emprestam seu prestígio a atletas que costumam ter fama de inconsequentes. “Elas são fundamentais na construção da imagem pública de seus maridos, seja pelo traquejo social que esbanjam ou simplesmente pelo talento para se manter longe de confusões”, diz o pesquisador esportivo Celso Unzelte. “Essa fluência social é essencial para os jogadores, porque hoje em dia eles não vivem só do futebol, mas de contratos publicitários.”

Descolada e dona de uma agenda privilegiada, Bia é uma figura festejada na alta sociedade paulistana e carioca. Formada em engenharia e com pós-graduação na França, ela costuma causar alvoroço com seus eventos, como o almoço organizado por ela, em fevereiro, em homenagem ao badalado Yehuda Berg, mestre de Madonna na cabala. Os convidados dividiram a mesa com Ashton Kutcher e Demi Moore, que estavam de passagem por aqui por causa da São Paulo Fashion Week. Ao contrário das marias chuteiras, Bia tem a capacidade essencial de manter a fleuma diante do vexame. O melhor exemplo aconteceu em 2008, quando Ronaldo foi flagrado com travestis em um motel do Rio de Janeiro. Ela arrumou as malas e saiu de casa. Mas não soltou uma só palavra. No ano passado, deu nova demonstração de nobreza ao apoiar que o marido assumisse a paternidade de Alex, filho concebido durante a Copa do Mundo do Japão, em 2002.

Caroline Celico, de 24 anos, também vive em sintonia com o marido, Kaká. Mãe e dona de casa por vocação, como ela costuma dizer, Caroline só deixa a rotina de cuidados com os filhos Luca, de 3 anos, e Isabella, de 3 meses, pelos estúdios musicais. Há um mês, Caroline lançou um DVD só com músicas religiosas. Shows e turnês, nem pensar. A prioridade são os filhos e a família, como sempre pregou o comportado Kaká, craque que afirma ter casado virgem. Filha de Rosângela Lyra, diretora da grife Dior no Brasil, e do empresário Celso Celico, Caroline vem de uma família de posses. “Os jogadores estão mais espertos em relação à fortuna deles e são bem assessorados pelos seus empresários”, diz o comentarista esportivo Mauro Betting. Casar com uma mulher bem-nascida diminui substancialmente as chances de golpe do baú. Roger Flores, atualmente no Cruzeiro, que o diga. Antes de conhecer a atriz Deborah Secco, com quem está casado desde 2009, o jogador namorou por dois anos a apresentadora Adriane Galisteu. Tanto Deborah quanto Adriane são exemplos de mulheres independentes e bem-sucedidas. Galisteu teria declarado, inclusive, que Roger seria sovina.

Casar com jogador famoso já foi sinônimo de vergonha no Brasil. Nas décadas de 1950 e 1960, os atletas eram associados à boemia. Estavam na mesma categoria dos sambistas. Iniciar um romance com um tipo desses era motivo de desespero para a família, como foi para a de Rachel Izar Neves. Filha de libaneses ricos, Rachel conheceu o ex-goleiro Gylmar dos Santos Neves em 1958, quando ele era o titular da Seleção. Ela se apaixonou, mas esbarrou na resistência do pai, que deixou a filha trancada em casa por seis meses. A solução – fugir – custou-lhe a exclusão do testamento do pai e um exílio familiar de dez anos. “Era muito difícil um pai aceitar que a filha casasse com um jogador”, diz o empresário Marcelo Izar Neves, filho do casal. “Hoje em dia, talvez a história fosse diferente.”

Hoje, o que era vergonha se transformou em orgulho. O exemplo mais notório é Barbara Berlusconi. Filha do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, ela (aparentemente) não teve problemas em casa por assumir seu romance com Alexandre Pato, atacante do Milan, o time do pai. O político tem mandado recado pelos filhos de que Pato “já é da família”. Pelo visto, em breve veremos um casamento com um pacto pré-nupcial daqueles. Difícil saber quem vai se proteger mais.

– A Incrível Falta de Professores na FEA-USP

 

Sobram vagas para professores de Economia na USP?

 

É mais ou menos isso… A redução no quadro docente e a falta de especialistas em algumas áreas tem feito a USP mudar a grade curricular para poder tocar seus cursos.

 

Extraído de OESP, 08/08/2011, pg A15

 

FEA-USP PERDE DOCENTES E REVÊ GRADE DE CURSO

 

Por Carlos Lordelo

 

A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP vai enxugar a grade do curso de Economia em razão da falta de professores para lecionar matérias optativas eletivas. Das 50 disciplinas à disposição dos alunos, cerca de metade é oferecida com regularidade. Os estudantes precisam cursar entre 9 e 13 para se formar.

O Departamento de Economia da FEA tem hoje 69 professores. Desses, 17 já passaram da idade de se aposentar e 3 estão licenciados. Há duas décadas, estima-se em 120 o número de docentes. À medida que o contingente foi diminuindo, algumas disciplinas praticamente deixaram de existir, pois haviam sido criadas como resultado de pesquisas de professores.

Alunos dizem que matérias como Economia Agrícola, Economia do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Economia e Responsabilidade Social não abrem turmas há pelo menos três anos.

A faculdade enfrenta dificuldades para recompor o quadro de professores, entre outros motivos, por causa do aquecimento da economia. Profissionais bem formados estão sendo disputados pelas empresas. Além disso, a FEA sofre concorrência de instituições privadas – como a Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Insper – que também atraem professores iniciantes. No ano passado, a USP não conseguiu preencher duas vagas abertas para docentes de Economia.

A reportagem tentou contato com o diretor da FEA, Reinaldo Guerreiro, mas ele está viajando. O chefe do Departamento de Economia, Denisard Alves, e a coordenadora do curso, Vera Fava, não quiseram se manifestar.

Os professores do departamento têm até o dia 2 de setembro para votar as mudanças na grade. As alterações ainda devem ser apreciadas por órgãos colegiados da FEA e da universidade. Se aprovadas, passarão a valer para os ingressantes a partir de 2013.

Duas propostas estão em jogo. A primeira, da coordenadora Vera Fava, prevê a reorganização das eletivas em 10 módulos – matérias de seis créditos-aula e dois créditos-trabalho que seriam ministradas por entre dois e quatro professores. Além das obrigatórias, o aluno cursaria cinco módulos para se formar. Hoje, duas matérias funcionam nesse esquema: Organização Industrial e Antitruste e Avaliação de Políticas Sociais. Créditos-trabalho servem para compensar o aluno pelas atividades extraclasse.

A outra sugestão veio do professor Rodrigo De Losso. A ideia é adicionar dois créditos-trabalho às obrigatórias centrais do curso (Macroeconomia, Microeconomia e Econometria), o que implicaria a redução da carga horária destinada às matérias optativas de 26% da grade para 16%. “Temos muito mais eletivas no currículo do que seria salutar, considerando o número de professores do departamento”, disse o docente ao Estadão.edu.

Pela proposta, a FEA também teria de fazer uma faxina nas optativas de Economia, sendo obrigada a oferecer 15 disciplinas todo ano. Para colar grau, o aluno precisaria pegar oito. “Queremos que nosso aluno seja um exemplo de formação em Economia.” Segundo De Losso, as mudanças vão aumentar a eficiência do departamento. “Hoje é uma confusão, porque tem um monte de disciplinas em que professores ministram aulas para 10, 12 alunos.”

 

Debate: Estudantes ouvidos pela reportagem sob a condição de anonimato fizeram ressalvas às duas propostas, mas dizem preferir a do professor De Losso. Eles acham a ideia dos módulos difícil de ser executada porque exige sintonia entre os docentes que lecionam a mesma disciplina. “Além disso, acabaria com as matérias atuais e passaríamos a ter eletivas totalmente novas”, afirmou uma aluna do 2.º ano.

Por outro lado, disse essa mesma estudante, a limpeza proposta por De Losso facilitaria a vida do aluno na hora de planejar sua formação. “Da forma como é hoje, não dá para saber quais e quando as eletivas serão oferecidas.”

Apesar de não ter feito nenhuma optativa até agora, um calouro acredita que a mudança do currículo vai afetar a “pluralidade” do curso. “A universidade deveria ser um espaço de debate. Quanto menos professores e matérias, menos espaço para a circulação de ideias.”

Outro aluno, do 3.º ano, se diz preocupado porque a faxina na grade poderia deixar de fora disciplinas que são ministradas por docentes aposentáveis, a exemplo de Economia Política Contemporânea e Metodologia da Economia. “As propostas são uma ameaça à diversidade que poderíamos ter em nossa formação. Mas a falta de professores talvez seja uma realidade a que temos de nos adaptar.”

– Pais Amigos, Filhos Queridos!

 

Só disponível para assinantes, mas uma lição de vida!

 

A Revista Veja trouxe uma matéria legal sobre pais que participam ativamente da vida de seus filhos, dispondo de tempo e compartilhando aventuras suas e deles (como todos deveriam fazer).

 

O maior desejo de um pai é a felicidade plena de seus filhos, mesmo exigindo grande sacrifício. A amizade deles é a recompensa. Seriam “Pais Modernos?” Talvez. Prefiro encarar como ‘Pais de Verdade’! Abaixo:

 

COM VOCÊS, UM NOVO TIPO DE PAI 

 

Os brasileiros que ilustram as páginas desta reportagem fazem parte de uma geração que transformou o conceito de paternidade. Próximos dos filhos como nunca, são vistos por eles como verdadeiros heróis.

 

Por Sandra Brasil e Gabriel Romero

 

Continua em: www.veja.com.br

– Crocs faz sua 1ª Campanha Publicitária, por Mais Incrível que Possa Parecer!

 

Com aparente tamanho sucesso nos pés dos consumidores, as sandálias-chinelo Crocs nunca fizeram campanha de marketing no Brasil. Fará a primeira ação mercadológica de grande porte nos próximos dias. Como a idéia de 3 velejadores americanos tornou-se bem sucedida em nosso país:

 

Extraído de Revista Exame, Ed 0996, pg 58-60

 

DE CARONA COM A MASCOTE

 

Para voltar a crescer no Brasil, a Crocs estréia a primeira campanha de marketing de sua história – e seu garoto-propaganda já faz sucesso nas redes sociais.

 

Por Tatiana Vaz

 

Ao longo de todo o mês de junho, os principais pontos turísticos de 12 capitais brasileiras receberam a visita de um viajante, digamos, pitoresco: um boneco verde, de 70 centímetros de altura, com um formato bastante parecido com o de uma sandália do tipo crocs — aquele calçado esquisitão feito de um componente ultraleve que virou febre alguns anos atrás. (O tal boneco, é bom que se diga, também calçava a tal sandália.)

Batizada de Croslite, a excêntrica mascote é o primeiro garoto-propaganda da história de dez anos da Crocs no mundo — e foi também o escolhido para estrelar a primeira campanha de marketing da companhia no Brasil.

Durante 45 dias, ele posou para fotos ao lado dos ganhadores do concurso Destino Brasil, lançado nas redes sociais em 25 de abril — a ideia era premiar quem apresentasse a melhor justificativa para levar o boneco para conhecer sua cidade natal. A iniciativa atraiu cerca de 1 000 participantes em apenas duas semanas.

A mobilização, embora relativamente pequena se comparada a campanhas badaladas de fabricantes como Nike e Adidas, foi o suficiente para gerar burburinho em torno de uma marca que por pouco não caiu no esquecimento. Até o fim de junho, a página da Crocs no Facebook contava com 6 700 fãs, um aumento de 45% em relação aos números pré-campanha.

No Twitter, o total de seguidores subiu 25%, para 3 700. “Para que a Crocs volte a crescer, não adianta aplicar dinheiro na fabricação de produtos, como vínhamos fazendo. É preciso investir na marca”, diz o americano Andrew Schmitt, presidente da Crocs no Fundada em novembro de 2002 por três velejadores americanos em busca de um calçado mais confortável para suas viagens, a Crocs habituou-se ao longo dos anos a crescer na base do boca a boca — com apenas cinco anos de operação, a companhia atingiu um faturamento de quase 850 milhões de dólares e construiu oito fábricas ao redor do mundo.

Mas a turbulência internacional e a inundação do mercado por produtos piratas fizeram com que as vendas da Crocs encolhessem 15% em 2008, para 721 milhões de dólares. A proibição das vendas do calçado no Japão naquele ano, sob a alegação de que as crianças poderiam escorregar, também não ajudou — e a Crocs acumulou em 2008 e 2009 um prejuízo de 227 milhões de dólares.

A empresa voltou a crescer no ano passado após um processo de reestruturação que incluiu o fechamento de cinco fábricas — inclusive a brasileira —, a demissão de 1 000 funcionários e o início dos investimentos em marketing. “Recuperar uma marca arranhada sempre sai mais caro do que investir para mantê-la saudável”, diz Cláudio Tomanini, professor da Fundação Getulio Vargas.

Além da campanha nas redes sociais, a ofensiva de marketing da Crocs conta com uma série de comerciais na TV. Entre janeiro e fevereiro, o filme Voltando para Casa foi veiculado em oito canais de TV a cabo no Brasil.

O comercial, que mostra as mascotes massageando os pés de uma moça que acabou de voltar do trabalho, foi adaptado da propaganda americana, exibida no ano passado — o vídeo foi visto 80 000 vezes no YouTube. Ao mesmo tempo, a Crocs vem reforçando sua presença no varejo.

A empresa deve inaugurar em agosto sua primeira loja própria no país. Localizada no shopping Morumbi, na zona sul da capital paulista, ela oferece a linha completa de calçados da marca — que inclui, além dos crocs, uma coleção de botas, sapatilhas e tênis infantis. O objetivo é aumentar o mix de produtos vendidos por aqui dos atuais 30 para 75.

Num modelo inspirado na americana Skechers, segunda marca de tênis mais vendida nos Estados Unidos, a nova loja vai exibir os lançamentos em primeira mão, antes de eles chegarem aos outros 1 000 pontos de venda. “Dessa forma, teremos uma noção mais precisa do tipo de calçado que faz sucesso entre os brasileiros”, diz Schmitt.

– Goleiro Impedir Gol Usando as Mãos na Bola Recuada. Expulsa ou não?

 

Não, mas se adverte com o Cartão Amarelo.

 

A pergunta vem do árbitro da FCF, Marcelo Rottoli Pereira:

 

Um jogador recua a bola (que está em jogo) para seu goleiro que está dentro de sua área de meta e o mesmo, para evitar que a bola entre em sua meta, segura a mesma com a mão.

Sei que o mesmo tem a prerrogativa de pegar a bola com a mão dentro se sua área, e se fizer isso conforme relatei nas linhas acima, sua equipe será penalizada com um tiro livre indireto.

A dúvida é: ele (goleiro) pode ser advertido por impedir o gol?”

 

Caro Marcelo, o goleiro não deve ser expulso pelo fato de usar as mãos num momento proibido. Poderíamos discutir: qual é a infração maior? Impedir uma situação clara de gol ou o uso indevido das mãos de alguém que poderia usá-la mas não naquele momento?

goleiro não está impedindo um gol na bola chutada por um adversário, mas está defendendo um recuo de bola. É essa a leitura, já que o companheiro do goleiro não tentou fazer um gol na sua própria meta. Portanto, tiro livre indireto e cartão amarelo pelo uso indevido das mãos, conforme o espírito da regra.

*ATENÇÃO: VEJA A DATA DA POSTAGEM, POIS AS REGRAS MUDAM.

– Minutinhos de Paz!

 

Para quem conhece essa bela e gostosa canção do padre Zezinho, sabe que a letra é uma oração simples e eficaz, pedindo PAZ a um mundo tão carente dela…

 

A PAZ ESTEJA CONTIGO

 

Padre Zezinho

 

A paz esteja contigo
A paz esteja comigo
A paz esteja com ele
Com ela
E com todos os irmãos

Como Jesus pediu
Como Jesus orou
Como Jesus nos ensinou

Paz. Paz, paz na nossa Igreja
Paz na terra em toda parte e assim seja

Paz pra você que tem Jesus no coração
Paz pra você que é meu amigo e meu irmão.

– O Homem das Madrugadas Caras!

 

Há grande briga no mercado dos horários televisivos da madrugada. O horário da TV Record, DIIIIIIIIIIIIZEM (portanto, não é oficial), é o mais caro da grade, vendido para a Igreja Universal do Reino de Deus.

 

O horário do SBT sempre foi cobiçado pelas igrejas. A Band, há tempos, vendia seu horário para a Assembléia de Deus. Mas agora mudou de cliente: a Igreja Mundial do Poder de Deus, do pastor Valdemiro Santiago, resolveu pagar exatamente o dobro para divulgar seus programas das 02h às 06h45m.

 

Que guerra financeiro-religiosa, hein?

– Desfalques Indevidos em Santos X Corinthians

 

De um tremendo jogão para um jogo comum. É essa a expectativa para o clássico envolvendo Santos X Corinthians, nesta quarta-feira à noite.

 

Numa quarta-feira de data FIFA, por que remarcar este jogo adiado num dia de jogo da Seleção Brasileira, desfalcando o Santos com Neymar e Ganso e o Corinthians com Ralf?

 

Teóricos da conspiração diriam que é ato pensado pela CBF para ajudar o Corinthians, devido a amizade entre Andrés Sanches e Ricardo Teixeira, facilitando as coisas para o Timão ao desfalcar o Santos dos seus 2 principais atletas. Bobagem. A relação de Luís Alvaro, presidente santista, com a CBF é tão boa quanto ao do seu rival.

 

O respeito com o torcedor brasileiro é nulo. Aliás, também não deveria ter rodada da Sulamericana neste meio de semana; afinal, temos jogos envolvendo seleções.

 

E você, o que pensa sobre isso: Falta respeito ou não ao torcedor? Deixe seu comentário: