– E os Alunos Voltaram Mais Confiantes!

 

Num bate-papo e em atividade na sala de aula, questionamos ontem os alunos do Segundo Semestre de Administração de Empresas sobre a experiência dos primeiros 6 meses na Faculdade. E as respostas foram ótimas!

 

Basicamente, os alunos disseram que o que mudou na vida deles foi que:

 

– Tornaram-se mais confiantes; citaram muito a elevada auto-estima;

– Ganharam promoções no trabalho;

– Aprenderam muita coisa;

– Foram elogiados; e,

– Tiveram aumento de cobranças pessoais e profissionais sobre eles (afinal, estão na faculdade)!

 

Tudo isso faz parte do ambiente universitário, o que é ótimo. Aumento de cobranças é conseqüência do aumento da competência. Parabéns!

– Existe Impedimento em Bola ao Chão?

 

Uma interessante pergunta sobre Impedimento e Bola ao Chão. Vamos lá:

 

“Estivemos em uma roda de debate sobre regras de jogo e chegamos em uma pergunta que não obtivemos um consenso na resposta, peço a sua opinião sobre o lance e se possível uma explicação pois não encontramos nada no livro. Aliás, onde encontramos está na página 27 regra 11 impedimento item infração, mas nos deixou sem entendimento no fato que relato agora:
A pergunta foi feita neste modo:

O jogo foi reiniciado através de um bola ao chão. A bola entra em jogo e é tocada pela primeira vez por atacante que se encontrava em posição de impedimento. Qual deverá ser a decisão do árbitro?
A) paralisar a partida e reiniciá-la com um tiro livre indireto (impedimento).
B) paralisar a partida e repetir a execução do bola ao chão. 
C) deixará a partida prosseguir.
D) nenhuma das alternativas está correta.

Att

Marcelo Rottoli”

 

Olá Marcelo, bela pergunta. Mas aqui ocorre nitidamente uma “pegadinha”. A resposta é alternativa C, pois, lembre-se: “estar em posição de impedimento” não é necessariamente “estar impedido”. O jogador pode estar lá na frente, sozinho, à frente dos adversários e mais próximo da linha de fundo do que a bola. Qual o problema, se a bola não for lançada por um companheiro?

O Bola ao Chão é um reinício do jogo, onde acontece quando a bola cai ao solo por iniciativa do árbitro. Se o jogador que “está em posição de impedimento” disputá-la ou for o primeiro a tocá-la, “não há confirmação do impedimento”, pois ele não a recebe de nenhum jogador da sua equipe. Ela não é passada por ninguém! Portanto, não existe infração.

 

Qualquer interpretação diferente, vale deixá-la em “Comentários”, a fim de crescer o debate e reafirmar o entendimento.

– Crise Americana e Bolsas Despencam!

 

Hum… Queda da Bovespa em -8,08% em um dia (ontem).

 

Quebradeira nos EUA…

 

EUA rebaixados pelas agências financeiras…

 

Vivemos uma nova crise mundial? Já? De novo?

– Congonhas/MG multará Donos de Carros Sujos!

 

Eis a falta do que pensar para ajudar o cidadão: em Congonhas/MG, o prefeito Anderson Cabido decretou que multará em R$ 127,00 os carros que transitarem sujos na cidade!

 

Congonhas tem muitas mineradoras, e a poluição é inevitável. Claro que a poluição traz doenças respiratórias, e quanto menos carros cobertos de poluição das mineradoras, segundo a lógica do prefeito, melhor.

 

Não era mais inteligente coibir os poluidores (aqueles que geram a poluição, ou seja, as mineradoras?)

 

E você, concorda ou não com o prefeito? Deixe sue comentário:

– O Sábio e Velho Lobo escolhe a Melhor Seleção e o Melhor Jogador

 

Mário Jorge Lobo Zagallo é o cara. Currículo como o dele no futebol, não há! E os críticos devem dar a mão à palmatória, pois afinal, ele é um vencedor.

 

Nessa semana, muitas matérias relembram o ex-jogador e ex-treinador da Seleção Brasileira, pelos seus 80 anos. Observei algumas, e confesso que a matéria de Zagallo no Estadão de domingo me impressionou: lúcido, o vitorioso “velhinho” falou abertamente sobre alguns temas interessantes. Por exemplo, uma certa arrogância e desdém sobre os adversários.

 

Para tanto, Zagallo disse o seguinte:

 

A Holanda de 74 era o time da moda, e eu só poderia minimizar suas qualidades para tentar a vitória (…) foi tudo proposital”!

 

Sobre os melhores jogadores do mundo, disse:

 

A diferença entre Pelé e Maradona, Messi e Neymar é brutal, não dá para comparar”.

 

E, por fim, sobre o melhor escrete de todos os tempos, não elegeu unicamente a Seleção de 70:

 

A nossa seleção de 58 era tão boa quanto a de 70; era genial! A diferença é que em 70 o mundo assistiu, enquanto que em 58 só os felizardos de Estocolmo viram Pelé e Garrincha”.

 

E você, concorda com Zagallo? Deixe sue comentário:

– Futebol Estudado pela Análise Estratégica de Michael Porter

Um dos papas da Administração Estratégica é Michael Porter. Para os professores de Administração de Empresas e também pelos grandes executivos, ele é o cara!

 

Professor Dr Marcos Morita, docente renomado, utilizou as forças competitivas de Michael Porter em análises estratégicas para explicar o futebol de maneira científica. Trabalho muito bom, que compartilho com os amigos:

 

Extraído de: http://br.hsmglobal.com/notas/58156-o-futebol-sob-otica-da-administracao?utm_source=300610_gestao&utm_medium=300610_gestao&utm_content=300610_gestao_o-futebol-sob-otica-da-administracao&utm_campaign=300610_gestao

 

FUTEBOL SOB A ÓTICA DA ADMINISTRAÇÃO

 

Consultor analisa o interesse comercial por este tipo de evento sob o modelo das cinco forças de Michael Porter. Confira!

 

Dizer que a Copa do Mundo é um dos maiores eventos mundiais, talvez não seja nenhuma novidade, a não ser que você esteja na Coréia do Norte. Em nosso país, jogo da seleção é dia de festa, celebração com amigos, folga no trabalho, ruas vazias, camisas amarelas e cerveja gelada. Entre a paixão brasileira e o desconhecimento coreano, existem cinco continentes nos quais centenas de países e milhões de pessoas acompanham de perto o desenrolar dos jogos.

É patente o crescente interesse comercial e político na competição, dirigida e controlada pela FIFA (Federação Internacional de Futebol). Para analisá-lo sob o ponto de vista estratégico, utilizarei o modelo das cinco forças de Michael Porter, o qual avalia a atratividade de uma indústria com base no poder de barganha dos seus integrantes. Começarei pelos fornecedores, literalmente os donos da bola.

 
Fornecedores – É de supor que nos idos dos anos trinta, quando o futebol era ainda um esporte amador, as próprias seleções eram responsáveis por seus uniformes. Hoje muita coisa mudou. As cifras para patrocinar uma equipe, ultrapassam com facilidade a casa das dezenas de milhões de dólares. Nesta briga de gigantes, tem destaque a americana Nike e a alemã Adidas. Inglaterra, Brasil, Portugal e Holanda são parceiros da primeira, enquanto Alemanha, Espanha, Argentina e a anfitriã África do Sul, vestem os uniformes das três listras. Vinte e duas seleções utilizando uma ou outra marca e trinta e duas com a controversa Jabulani, reverenciada no início de cada partida. Devido à concentração, é uma força que deve ser monitorada para que não aumente ainda mais sua influência e poder de barganha.
 
Concorrentes – Ainda que trinta e duas seleções estejam na disputa do tão famigerado título, poucas na verdade tem condições reais de levá-lo para casa. A menos que uma grande zebra ocorra, a final deverá ser disputada entre uma das sete seleções que já levantaram o caneco. Brasil, Itália, Alemanha, Argentina, Uruguai, França e Inglaterra. Estas últimas já desclassificadas ou com sérias dificuldades de seguirem adiante. A despeito da hegemonia brasileira, a alternância é bastante grande. Esperamos vinte e quatro anos na fila, período semelhante ao grupo dirigido por Maradona. A possibilidade de uma ou mais seleções concentrarem os títulos é bastante baixa. Mercados monopolistas ou oligopolistas tendem a diminuir a competitividade num determinado setor.

 
Clientes – Conforme levantamento da FIFA, a última edição da Copa na Alemanha foi transmitida para 214 países e territórios por um contingente de 376 canais. A audiência acumulada durante o evento ultrapassou a casa dos 26 bilhões de telespectadores, com 700 milhões durante a final entre Itália e França. Basta olhar ao redor em dia de jogo para verificar a heterogeneidade da audiência. Brancos, negros, pardos, amarelos, ricos, pobres, homens, mulheres, adultos e crianças. Fanáticos, apreciadores e simpatizantes, os quais muitas vezes não sabem a relação entre bandeirinha e impedimento. Poucos os negócios que podem contar com um público tão cativo e fiel. Cabe aos dirigentes mantê-la longe de interesses políticos, antiesportivos ou excessivamente comerciais, tais como realizá-la a cada dois anos.

 
Novos entrantes – O interesse em participar da competição pode ser medido pela popularidade das eliminatórias. Nada menos que duzentas seleções disputaram o torneio de qualificação, envolvendo 5.622 jogadores e 275 técnicos das mais diversas nacionalidades. Quase meia centena de franceses, holandeses, brasileiros e alemães, repassando os conhecimentos de escolas consagradas. Dinamarca, Coréia do Sul, Japão e Estados Unidos são alguns exemplos de equipes em ascensão. Alguns riscos para a competição estariam no desbalanceamento das vagas por continente ou no inchaço do torneio, como já vimos em terras tupiniquins.

 
Produtos substitutos – Apesar da paixão dos sul-africanos pelo rúgbi, franceses pelo ciclismo, indianos pelo críquete e ianques pelas ligas de basquete e beisebol – o futebol ou soccer  é o único produto com apelo global, capaz de competir com marcas locais fortes. Em uma sociedade cada vez mais sem fronteiras, não tardará o dia em que o mundo usará chuteiras. Sob este aspecto, a Copa do Mundo não terá produtos substitutos a médio ou longo prazo.

 
A análise demonstrou um relativo equilíbrio entre as cinco forças, necessário e imprescindível para a manutenção do torneio que tanto nos seduz. Em diversas indústrias, o poder de decisão está nas mãos dos governos e governantes, os quais com suas leis e medidas podem auxiliar ou até mesmo atrapalhar seu desenvolvimento. No país da bola, este poder está com a FIFA e seus dirigentes. Desta maneira, sugiro que os brasileiros apaixonados por futebol acendam duas velas a partir de hoje. Uma para o hexa e outro para a lucidez de Joseph Blatter, presidente da entidade.

 

Marcos Morita (Mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais – professor@marcosmorita.com.br / www.marcosmorita.com.br)

– Unilever condenada por Camisinha em Molho de Tomate!

 

Isso dá divórcio!

 

Uma senhora, ao fazer o almoço, pediu uma lata de molho de tomate ao marido. Ele a deu, e eis que havia dentro dela… um preservativo masculino!

 

A marca é da Unilever, o acontecido foi em Lageado/RS, e as vítimas ganharam R$ 10 mil de indenização após Processo Judicial.

 

Acho que esse casal deve ter perdido a fome, no dia do acontecimento…