– Jogador tem um Pé Dentro e outro Fora da Área e é tocado. Marca-se o quê?

 

Pênalti ou Falta, dependendo de qual pé é atingido.

 

Ontem, no jogo Flamengo X Coritiba, um lance complicado: atacante do Coxa Branco é tocado pelo flamenguista Willian e ficou a dúvida: dentro ou fora da área? Pênalti ou falta?

 

Vi o lance à noitinha. Estava na estrada e ouvia a Rádio Globo carioca. Na hora, o repórter de campo disse: “Um pé estava dentro e outro fora, portanto, acertou o árbitro, foi falta, tem que estar dentro da área por inteiro.”

 

Ôpa, errou feio o amigo jornalista! Trocou ‘alhos por bugalhos’, deve ter confundido a questão de bola entrar por inteiro dentro do gol para confirmar um tento.

 

Vamos lá: se um jogador está com um pé dentro e outro fora da área, vale o pé em que ele é tocado. Tem que ser no local do ato, onde atingiu. Se estiver em cima da linha, não esqueça, ela faz parte da grande área, portanto é pênalti.

 

Uma curiosidade da regra: todas as infrações devem ser marcadas no local da infração, em especial as “faltas continuadas”. Ou seja: se o jogador tem a camisa puxada fora da área mas consegue entrar na grande área, e lá é desequilibrado, deve se dar o pênalti. O ato começou fora mas terminou dentro. É a consumação da infração que deve ser levada em conta.

 

É como cusparadas: se um zagueiro está na grande área e cospe no adversário que está fora, é falta. Se está fora e cospe dentro, é pênalti.

 

Tal ponto, esquecido por muitos está nas “Diretrizes da Regra de Jogo 2009-2010, Regra 12 – Faltas e Infrações, pg 92, e o texto é claríssimo, redigido da seguinte forma:

 

Se um defensor começar a segurar um atacante fora da área penal e continuar segurando dentro dessa área, o árbitro deverá conceder um tiro penal”.

 

Ontem, no jogo Flamengo X Coritiba, o jogador estava dentro da área, com os dois pés. Errou o árbitro, que deu falta, e o jornalista, que deve ter achado que pé sobre a linha fosse fora da área.

– Jogador tem um Pé Dentro e outro Fora da Área e é tocado. Marca-se o quê?

 

Pênalti ou Falta, dependendo de qual pé é atingido.

 

Ontem, no jogo Flamengo X Coritiba, um lance complicado: atacante do Coxa Branco é tocado pelo flamenguista Willian e ficou a dúvida: dentro ou fora da área? Pênalti ou falta?

 

Vi o lance à noitinha. Estava na estrada e ouvia a Rádio Globo carioca. Na hora, o repórter de campo disse: “Um pé estava dentro e outro fora, portanto, acertou o árbitro, foi falta, tem que estar dentro da área por inteiro.”

 

Ôpa, errou feio o amigo jornalista! Trocou ‘alhos por bugalhos’, deve ter confundido a questão de bola entrar por inteiro dentro do gol para confirmar um tento.

 

Vamos lá: se um jogador está com um pé dentro e outro fora da área, vale o pé em que ele é tocado. Tem que ser no local do ato, onde atingiu. Se estiver em cima da linha, não esqueça, ela faz parte da grande área, portanto é pênalti.

 

Uma curiosidade da regra: todas as infrações devem ser marcadas no local da infração, em especial as “faltas continuadas”. Ou seja: se o jogador tem a camisa puxada fora da área mas consegue entrar na grande área, e lá é desequilibrado, deve se dar o pênalti. O ato começou fora mas terminou dentro. É a consumação da infração que deve ser levada em conta.

 

É como cusparadas: se um zagueiro está na grande área e cospe no adversário que está fora, é falta. Se está fora e cospe dentro, é pênalti.

 

Tal ponto, esquecido por muitos está nas “Diretrizes da Regra de Jogo 2009-2010, Regra 12 – Faltas e Infrações, pg 92, e o texto é claríssimo, redigido da seguinte forma:

 

Se um defensor começar a segurar um atacante fora da área penal e continuar segurando dentro dessa área, o árbitro deverá conceder um tiro penal”.

 

Ontem, no jogo Flamengo X Coritiba, o jogador estava dentro da área, com os dois pés. Errou o árbitro, que deu falta, e o jornalista, que deve ter achado que pé sobre a linha fosse fora da área.

 

– Andrés Sanches na IstoÉ e na Receita Federal de Jundiaí! Denúncias graves sobre o Corinthiano que surgem neste Final de Semana

 

Alguém sabia que Andrés Sanches tem o sigilo telefônico quebrado? Confesso minha ignorância… mas o certo é que Andrés, presidente do Corinthians, se tornou um dos homens mais procurados pela Receita Federal de Jundiaí por empresas que supostamente são de fachada e evasão fiscal!

 

Repercutiu tal divulgação nos jornais aqui da nossa Terra da Uva, principalmente após a matéria da IstoÉ, que denuncia uma série de irregularidades e até mesmo suposta comissão por negociação de jogadores!

 

Extraído da Revista IstoÉ que chega às bancas nesse sábado: http://www.istoe.com.br/reportagens/150325_O+POLEMICO+HOMEM+CHAVE+DA+COPA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

 

O POLÊMICO HOMEM-CHAVE DA COPA

 

Por Flávio Costa

 

Como o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, responsável pelo Arena Itaquerão, construiu uma vertiginosa trajetória de sucesso no futebol brasileiro, ancorado por amizades poderosas, enquanto progredia como dono de negócios nebulosos

O dia 12 de junho de 2014 é a data. Mais de 60 mil pessoas saudarão a entrada da Seleção Brasileira de futebol no campo em que se disputará o jogo de abertura da Copa do Mundo do Brasil. Não importa o adversário ou o resultado. De algum ponto das tribunas de um estádio recém-inaugurado no distante bairro de Itaquera, na zona leste de São Paulo, um homem celebrará uma grande vitória. Andrés Navarro Sanchez provavelmente deixará escapar um palavrão em meio a frases efusivas. E não fará concessões aos que duvidaram dele. Faltam pouco menos de três anos para esse momento de glória. Mas quem conhece Sanchez pode imaginar a cena desde já. Nas próximas semanas a Fifa deve confirmar o Itaquerão como sede da partida inaugural do evento. E então o atual presidente do Corinthians terá marcado mais um gol surpreendente em uma das trajetórias mais impressionantes e improváveis da cartolagem brasileira. Em apenas 17 anos, Sanchez passou de chefe de torcida organizada a homem-chave nas decisões que envolvem o Mundial de 2014.


No comando do segundo clube mais popular do País, com seu jeito direto e falastrão, em pouco tempo conseguiu dinamitar a musculatura política do Clube dos 13, instituição que reúne as principais equipes brasileiras, ao decidir negociar sem intermediários os direitos de transmissão dos jogos de seu time pelas tevês. É um dos nomes mais cotados para substituir Ricardo Teixeira na presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Tem uma constelação de amigos poderosos, encabeçada por nomes como o ex-jogador Ronaldo Fenômeno e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Aos 47 anos, coleciona admiradores e desafetos na mesma proporção em que fortalece seu clube e se envolve em transações comerciais nebulosas.


A gestão Sanchez no Corinthians tem o carimbo da ousadia. A maior até o momento foi a contratação de Ronaldo Fenômeno, em 2009, fundamental para o clube aumentar sobremaneira sua receita. Hoje, o time do Parque São Jorge é o que mais fatura com patrocínio e publicidade no Brasil – R$ 47 milhões só no ano passado. A construção do Itaquerão, por sua vez, retrata como tem sido profícua sua proximidade com a CBF. O antigo sonho corintiano foi viabilizado com a reprovação, por parte do comitê organizador da Copa, comandado por Ricardo Teixeira, do favorito Estádio do Morumbi, do rival São Paulo, forçando a maior cidade do País a buscar uma alternativa, ainda que mais cara, para não ficar de fora do evento. A partir daí, Sanchez mobilizou toda a sua rede de contatos políticos até encontrar uma fórmula que permitisse bancar a construção de um estádio novo para o clube. Foi uma costura difícil, cercada de interesses milionários. Não por acaso, Sanchez chorou copiosamente no dia 20 de julho, na cerimônia em que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito Gilberto Kassab assinaram, no terreno do futuro estádio, os contratos que davam sinal verde para o empreendimento.

 

Dos R$ 820 milhões garantidos para a obra, R$ 420 milhões são de incentivos fiscais aprovados pela Câmara de Vereadores e R$ 400 milhões serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). Especialistas apontam que a conta final da obra, realizada pela Odebrecht, deve bater R$ 1 bilhão. Críticos da empreitada alegam ser um absurdo construir um estádio com dinheiro do governo. “O Corinthians não recebe dinheiro público”, rebate Sanchez. “A prefeitura abriu mão de parte do que recebeu para ter a abertura do evento.”


Ao mesmo tempo que imprime uma imagem de dirigente vencedor, Sanchez também gosta de lembrar sua origem humilde, de descendente de espanhóis que atravessou a adolescência trabalhando como feirante. Esse é o capítulo de sua biografia que ele lança aos holofotes. Há outros bem menos luminosos. Sob sigilo, por exemplo, correria na Polícia Federal uma investigação contra ele pelos crimes de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Duas pessoas ligadas ao Corinthians confirmaram à ISTOÉ que estão arroladas como testemunhas nesse inquérito. ISTOÉ apurou ainda que pelo menos 40 pessoas deverão ser ouvidas a partir deste mês. Sanchez já teve o seu sigilo telefônico quebrado, desde outubro do ano passado. Um pedido de prisão teria sido negado há dois meses pela Justiça Federal, que requereu mais provas. “Não sei da existência dessa investigação”, declarou Sanchez.

 

No site oficial do clube, o presidente da agremiação é classificado como um “próspero empresário”. De fato, Sanchez leva uma vida confortável. Divorciado e pai de um casal de jovens de 19 e 18 anos, mora sozinho há 12 anos num apartamento de 198 metros quadrados no Alto da Lapa, bairro de classe média alta de São Paulo. E é dono de um posto de gasolina na capital, o único negócio regular registrado em seu nome, o que garantiria o “próspero” em sua nota biográfica oficial. Em consulta a juntas comerciais de São Paulo, a reportagem de ISTOÉ localizou pelo menos outras sete empresas registradas em nome do dirigente. Depois, visitou quatro endereços paulistanos onde estariam sediadas sete firmas em nome de Sanchez e seus familiares.


A Sol Brasil Promoções e Eventos Ltda. deveria ser encontrada na mesma rua do bairro de Vila Olímpia onde está localizada a Santa Aldeia, casa noturna frequentada por pessoas ligadas ao futebol. “A empresa não está mais aqui desde o início do ano”, atestou um funcionário do edifício. Em um prédio comercial na avenida Ibirapuera, em Moema, deveria estar a Biosfera Promoções e Eventos Ltda., mas funciona um escritório de advocacia. “Essa empresa nunca esteve sediada aqui”, afirmou uma das recepcionistas. Quem trabalha no número 143 da rua Alvarenga Peixoto, na cidade de Caieiras, região metropolitana de São Paulo, também nunca ouviu falar na Usina de Negócios Comércio de Encartes e Eventos Culturais Ltda. E no centro comercial de Alphaville não há representante da ASN Participações. Uma funcionária do escritório de advocacia que fica no local afirma que o lugar serve apenas para receber correspondência. Essa última empresa e outras duas estão bloqueadas parcialmente por ordem da Delegacia da Receita Federal em Jundiaí, desde maio de 2009. Questionado por ISTOÉ, Sanchez limitou-se a dizer que seus negócios particulares não têm relação com o Corinthians. “Mas desconheço a empresa Biosfera, e a Sol Brasil Promoções e Eventos está inativa há seis meses e sendo transferida pelo meu contador”, afirmou.

Também paira sobre o atual presidente a acusação de cobrar propina de empresários em venda de jogadores. O sócio do clube Rolando Wohlers fez uma denúncia formal ao Conselho Deliberativo na qual afirma que Sanchez, por meio de auxiliares, pediu uma taxa de R$ 300 mil a um agente, metade a que ele teria direito, na venda de um jogador corintiano. “Não é à toa que o presidente é conhecido como Taxinha no meio do futebol”, acusa Wohlers. O conselheiro Alexandre Husne afirma não ter visto nenhuma irregularidade contábil nessa negociação. Outra transação polêmica foi a transferência do volante Jucilei para o Anzhi Makhachkala, da Rússia, neste ano. O atleta pertenceria metade ao Corinthians, metade ao Corinthians Paranaense. Após a venda do jogador por 10 milhões de euros, descobriu-se que o time paulista tinha apenas 15% do valor do passe – os outros 35% que lhe eram de direito haviam sido repassados a um empresário de Jundiaí (SP). “O clube perdeu o dinheiro”, diz o administrador de empresas Marcos Caldeirinha, integrante do Conselho Deliberativo, que pediu explicação oficial à direção. A reportagem ouviu ainda empresários de jogadores que afirmaram ter deixado de negociar atletas com o clube após a chegada de Sanchez à presidência. O dirigente diz que as acusações são mentirosas. “Todas as contratações são feitas com o aval do departamento jurídico e analisadas pelo órgão de controle”, afirma.

 

Fundador de uma das maiores torcidas organizadas do Corinthians, a Pavilhão 9, em 1990, Sanchez trabalhou como coordenador nas divisões de base do clube por muitos anos, graças a sua proximidade com Alberto Dualib, que presidiu o clube de 1993 a 2007. Sua ascensão começou em 2004, com o início da parceria entre a MSI, do milionário russo Boris Abramovich Berezovsky, e o time do Parque São Jorge. Ele se aproximou do representante da MSI no Brasil, o iraniano Kia Joorabchian, um apreciador da noite, assim como Sanchez. Por indicação de Joorabchian, foi nomeado diretor de futebol, o segundo cargo mais importante do clube. E o time, que tinha como estrela o argentino Tévez, ganhou o Brasileirão de 2005.


A parceria MSI/Corinthians trouxe vários jogadores de renome. E problemas de igual envergadura. Primeiro, Joorabchian e Dualib começaram a travar uma disputa renhida pelo poder no Corinthians. Segundo, a Polícia Federal descobriu que a parceria funcionava como um véu para um esquema de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. O escândalo tragou toda a diretoria do clube, menos Sanchez, que, em um lance planejado com Joorabchian, havia pulado para o barco da oposição, com um discurso de renovação e transparência. Em depoimento à Polícia Federal durante a investigação, Sanchez admitiu que os atletas contratados pela MSI acertavam contratos fora do Brasil. Escutas telefônicas mostraram que ele combinou o conteúdo do depoimento com o próprio Dualib. Até hoje pairam dúvidas sobre o seu não indiciamento. Procurado por ISTOÉ, o deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), encarregado da investigação à época, não quis se pronunciar. Dualib foi condenado em primeira instância, em outro processo por estelionato, e afastado da presidência.


Sanchez venceu as eleições para presidente em 2007. Mas para isso fez um acordo, na reta final de campanha, com o próprio Dualib. “Todo mundo sabe que foi graças aos votos controlados por Dualib que ele conseguiu vencer o Paulo Garcia (empresário que deve disputar novamente o cargo)”, afirma o advogado Rubens Gomes, conselheiro do clube. Na noite da vitória, Sanchez teria ligado para o amigo iraniano: “Kia! Ganhamos, c…” “Quem manda no Corinthians ainda é o Kia”, afirma o blogueiro Paulo César Prado, que acusa o dirigente de tê-lo grampeado e com quem trava batalhas judiciais. Sua página tem 30 mil visitas diárias e reúne denúncias contra a atual administração. Entre elas a de que o Corinthians pegou dinheiro emprestado da empresa Salamandra Investimentos, cujo representante é Wagner Martins Ramos, sócio de Andrés Sanchez em outras empresas. A Salamandra é propriedade última da Newbut Investiments, sediada no Uruguai.

 

Se a relação com o iraniano Joorabchian cacifou a ascensão de Sanchez no Corinthians, a proximidade com Ricardo Teixeira o alçou à categoria de protagonista do futebol nacional. O namoro começou em abril de 2010, quando o corintiano apoiou a candidatura derrotada de Kleber Leite, aliado de Teixeira e ex-presidente do Flamengo, na disputa pela presidência do Clube dos 13. Ganhou Fábio Koff, ex-presidente do Grêmio (RS), mas Sanchez foi recompensado com o cargo de chefe da delegação brasileira na Copa do Mundo da África do Sul. E no início deste ano foi o principal artífice do desmoronamento da entidade. Alegando não concordar com a maneira como Koff conduzia as negociações dos direitos de transmissão das próximas temporadas, ele desfiliou o Corinthians. Um a um, os clubes decidiram negociar individualmente com a Rede Globo. A parte que coube ao Corinthians foi da ordem de R$ 114 milhões “Sanchez jogou limpo”, diz Alexandre Kalil, presidente do Atlético Mineiro. “De todos os presidentes de clubes que tiveram postura contrária à minha, ele foi o mais correto.”

Sobre sua proximidade com a CBF e a Globo, Sanchez não se faz de rogado. “Sou amigo do Ricardo Teixeira mesmo, sou amigo da Globo, apesar de ela ser gângster”, chegou a dizer. Esta é uma declaração típica do dirigente, boquirroto por natureza. Em um jantar de arrecadação para a campanha de Protógenes a deputado federal, no ano passado, Sanchez comentou dessa maneira uma vitória do seu time sobre o São Paulo: “O Corinthians vai ser condenado pela Lei Maria da Penha. Batemos nas meninas ontem.” O vocabulário rústico, adornado por modos pouco apurados, parece fazer parte do marketing pessoal dele, que gosta de lembrar que não fez faculdade, estudou apenas até o ensino médio e sofre preconceito por isso. Com o esvaziamento do Clube dos 13, já se fala numa nova agremiação, a Liga dos Clubes, subordinada à CBF, que teria Sanchez no comando. Mas ele diz que não é candidato a nada. Nem à Liga, nem à reeleição no Corinthians, nem à presidência da CBF. “Em dezembro, saio do Corinthians e vou para a minha casa”, garante.

– Atos Concretos por Um Mundo Melhor

 

 “La fiducia non si acquista per mezzo della forza. La fiducia bisogna meritarla con gesti e fatti concreti”.

Papa João Paulo II

 

Confiança, fidelidade, fé e amo. Tudo isso se conquista com gestos e atos concretos, não com a força.

– China pressiona EUA para pagar dívidas! Quem diria…

 

E a China pressionando os EUA para evitar o calote?

 

Quem diria…

 

Um dia a potência mundial foi a Grécia. Hoje ela é uma grande massa falida. Depois Roma, Otomanos, Bizantino… mais recentemente, Portugal, Espanha, Holanda, França, Inglaterra….

 

EUA recebendo cobranças da China! Estamos entrando num novo patamar de soberania mundial?

– As Normas de Condutas Empresarias quanto as Roupas!

Compartilho interessante material da Folha de São Paulo sobre as exigências de vestimentas aos seus funcionários. Curioso!

 

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/765257-empresas-adotam-codigos-de-vestimenta-severos-a-funcionarios.shtml

 

EMPRESAS ADOTAM CÓDIGOS DE VESTIMENTAS A SEUS FUNCIONÁRIOS

 

Muitas empresas, ainda que a contragosto dos funcionários, entraram na moda do “dress code” –código de vestimenta que diz o que é permitido usar no trabalho.

As regras vão de uso de uniformes a proibição de determinadas cores e formatos. Para quem desrespeita o manual, que visa reforçar a imagem da empresa, há penalidades como advertências.

Ao ser contratado, Luiz Monaro, 25, ex-analista de treinamento da Libbs –do ramo farmacêutico–, recebeu o “dress code” em formato de livro, que deveria permanecer sobre sua mesa.

“Os homens não podiam dobrar a manga da camisa, e o relógio tinha limite para o tamanho da caixa”, lembra.

Segundo Monaro, os funcionários tinham três meses para se adaptarem. Logo no início, sua chefe o informou de que deveria trocar os óculos de grau, pois a armação era “muito esportiva”.

O consultor Ricardo Rabello, da Fellipelli, critica o exagero em regras –que não implica o crescimento do profissional. “São bizarrices.”

Em novembro de 2009, Juliana Aparecida Carvalho, 23, ex-funcionária da Multicobra (“call center”), foi parada na porta da firma “por usar roupa inadequada”.

“A encarregada de segurança me barrou”, recorda Carvalho, que no dia estava de calça jeans, blusa regata e sapatos de salto alto.

“As pessoas se mostravam indignadas com aquela situação porque eu não estava malvestida”, comenta.
Na mesma semana, registrou boletim de ocorrência e entrou com pedido de rescisão de contrato na Justiça.

“Não tinha conhecimento de nenhum manual de vestimenta na empresa”, diz. “A empresa não se manifestou, não me deu apoio e até hoje não tive nenhuma explicação do que aconteceu. Isso foi o que me intrigou mais.”

Em contraponto, o advogado André Goda, que representa a Multicobra, salienta que há um manual de integração que “orienta os funcionários a se vestirem de maneira adequada”.

“Caso a responsável pela portaria avalie que o funcionário não está de acordo com as regras, ela vai chamar o seu supervisor para autorizar a entrada”, declara Goda.

Segundo ele, o uso de roupas ousadas não é permitido. “Até hoje, nenhum funcionário deixou de trabalhar ou foi impedido de entrar na empresa sem uma avaliação.”