– “Mão na Bola e Bola na Mão” no Jogo São Paulo X Bahia. Acertou o Árbitro?

 

Sim, nos dois lances polêmicos de pedidos de pênalti no 1º tempo o árbitro acertou.

 

Rogério Ceni cobra a falta, e algo muito comum no futebol ocorre: o zagueiro adversário que está na barreira leva a mão ao rosto para proteção. Não há problema que a bola bata na mão de qualquer atleta desde que ela esteja sendo usada para proteção: partes íntimas e rosto são as regiões mais freqüentes. Porém, o zagueiro bahiano ergue o braço não para que sua mão proteja o rosto, mas para desviar a trajetória da bola. Nenhuma dúvida: pênalti. Ele se aproveita do pulo na hora da cobrança de falta e a mão no rosto para deliberadamente tocar a bola. Confesso que vi um cartão amarelo para Fael, supostamente por reclamação, mas não vi se foi ele quem colocou a mão na bola. O infrator deveria ter recebido o amarelo no lance.

 

Durante a cobrança de pênalti, uma curiosidade: na hora que Rogério Ceni chuta a bola, dois adversários estão a pelo menos 1 metro dentro da grande área, e isso é invasão. Se o pênalti vai para fora ou o goleiro defende, deve-se repetir a cobrança.

 

Pouco depois, o time do Bahia vai ao ataque, cruza e a bola bate na mão de Rodrigo Caio. Perceba: bater é tocar involuntariamente. O atleta iria chutar a bola, espanando-a da área, e fura bisonhamente. Todo desengonçado, a bola bate no dorso de sua mão, pois, afinal, está desequilibrado. Alguém ousaria dizer que tal lance foi propositalmente pensado para cortar o cruzamento com a mão?

 

Pontos positivos do árbitro Márcio Chagas: discerniu muito bem tranco legal e carga (isso é típico da escola gaúcha), interpretou bem os lances capitais, expulsou corretamente Piris, deu vantagem nos momentos corretos e, principalmente, vibrou. É o que falta para muitos árbitros: vibração! No pênalti pró-São Paulo, sinalizou claramente o lance mostrando com o próprio braço a infração (coisa que muitos instrutores de arbitragem abominam: alegam que árbitro não deve “justificar marcação nem dar satisfação”, o que discordo). No lance do pênalti pró-Bahia, advertiu os atletas que tentaram o cercar.

 

Apenas dois detalhes:

1-Dagoberto sofreu uma falta de jogo um pouco mais forte, mas exagerou na queda, simulando um verdadeiro atropelamento e seu adversário foi punido com cartão amarelo. Jobson, no final do primeiro tempo, também sofreu uma falta de intensidade igual e exagerou na queda identicamente, mas seu adversário não levou cartão.

2-Lucas fez 3 faltas no 1º tempo: uma no ataque, outra no meio de campo e outra na defesa (polivalente o garoto, não?). No início do 2º tempo, fez outra! Caberia o cartão pelas reincidências (nada de violência, apenas repetição de faltas).

 

E você, o que achou dos lances polêmicos da partida? Deixe seu comentário:

– Campari compra a cachaça Sagatiba

 

Vale misturar nos negócios, não nas doses: Campari arremata a pinga Sagatiba por US$ 26 milhões. O próximo passo será a internacionalização da marca.

 

Extraído de: Globo Economia (clique acima para link)

 

GRUPO CAMPARI COMPRA CACHAÇA SAGATIBA

 

MILÃO e SÃO PAULO – A italiana Davide Campari-Milano anunciou nesta quinta-feira a compra da marca brasileira de cachaça Sagatiba por US$ 26 milhões.

A Campari também pagará um valor adicional equivalente a 7,5% das vendas anuais da Sagatiba -fundada pelo empresário Marcos de Moraes (filho do ex-rei da soja Olacyr de Moraes)- nos oitos anos subsequentes à conclusão da operação, conforme comunicado.

A compra da Sagatiba ocorreu depois que a Campari acertou no início do ano passado um acordo de distribuição da marca no Brasil e América do Sul, ampliando para cerca de 40 a base de países onde a cachaça é vendida no mundo. O acordo marcou a entrada do grupo italiano no mercado de cachaça, um dos mais fortes da indústria de bebidas do Brasil.

Representantes da Sagatiba não puderam ser contatados imediatamente para comentar o assunto.

A companhia italiana, que detém as marcas de vodca Skyy e de uísque Glen Grant, além de mais de 40 outros rótulos, havia afirmado em novembro que tinha munição suficiente para superar sua maior aquisição até então, a da marca de uísque Wild Turkey em 2009, por US$ 575 milhões.

A Campari registrou lucro líquido de 75,3 milhões de euros (US$ 107 milhões) no primeiro semestre, 8,7% superior ao visto um ano antes. Já as vendas no período cresceram para 589 milhões de euros.

– Redução do IPI até 2016: Parabéns ao Governo

 

Parabéns à iniciativa do Governo Federal em incentivar a indústria local. Dona Dilma prometeu redução de IPI até Julho/2016 às empresas que utilizarem peças nacionais na fabricação de veículos.

 

Ótimo. Infelizmente, pagamos muito imposto sobre tudo, e tal medida favorece a indústria, consumidores e o próprio Governo, que arrecada mais pelo volume de vendas. Mas… não poderia estender à outros setores da Economia?

 

Dois exemplos:

 

1-Falta botões para a indústria têxtil. Vender uma camisa no Brasil custa caro. Então, exportamos botões bem baratos à China (que usa mão de obra ainda mais barata) e compramos as camisas de lá, gerando emprego aos chineses e onerando o fabricante nacional de camisa, judiando pelos impostos e pela concorrência.

 

2-Falta etanol de cana em estoque no Brasil. As usinas produtoras vendem nosso etanol barato aos americanos, e o Governo é obrigado a comprar etanol de milho dos EUA para não faltar aqui.

 

E você, o que acha dos impostos brasileiros? Deixe seu comentário:

– A Metralhadora Verbal de Nelson Jobim

 

Um homem culto como o Ministro Nelson Jobim só pode estar querendo polemizar.

 

Dias atrás, ele disse que não votou na Presidente Dilma (e ele é ministro dela…). Agora, na Revista Piauí que chega nesta sexta-feira às bancas, criticou Ideli Salvatti (líder do Governo), chamando-a de “fraquinha”. Também ironizou a Ministra da Casa Civil, Gleise Hoffmann, falando que “ela não conhece Brasília”.

 

É tudo fogo amigo. Alguém inteligente como ele não cometeria gafes como essa, concorda?

 

E você, o que acha de tudo isso? Deixe sue comentário:

– CBF é Pública ou Privada?

 

Quando reclamam da possível corrupção na CBF, um subterfúgio é dizer que ela é uma entidade privada.

 

Juca Kfouri, em seu blog (http://blogdojuca.uol.com.br/2011/08/chega-de-fazer-papel-de-bobo/) lembrou bem:

 

Segundo o filósofo Nenê Beiçola, criação do cronista do cotidiano Marco Bianchi, a CBD (assim mesmo) não é uma entidade nem pública nem privada: é uma privada pública.

 

Sábio Juca… Alguém discorda?

– HIAE no RJ

 

Sou “cliente” dos serviços do Hospital Israelita Albert Einstein há muitos anos. Na verdade, “nossa parceria” começou com minha mãe, e por motivos pessoais que ficarão para uma outra oportunidade, tenho convívio regular com a entidade.

 

Em SP, Einstein e Sírio-Libanês são os melhores, sem qualquer contestação. São caros, mas são ótimos.

 

No RJ, a sociedade carioca quer levar o HIAE para lá. E para viabilizar, algumas personalidades estão fazendo doações. Os primeiros 40 doadores já arrecadaram 220 milhões de reais! Mais de R$ 5 mi por pessoa.

 

Uau! Com essa boa vontade, o hospital vai sair rápido, rápido…

– Carros Econômicos serão Obrigação pela Lei Americana

 

Os EUA pegaram pesado no consumo de combustíveis dos carros gastões. Por lei, os carros que consomem mais (como as SUV’s), terão que fazer no mínimo 23kms/litro.

 

Cá entre nós: uma revolução, não? Bom para o consumidor e para o meio ambiente.

 

Extraído de Veja, Ed 03/08/2011, pg 82-84

 

MAIS CHÃO COM MENOS PETRÓLEO

 

Os carros americanos, por lei, terão de gastar menos combustível. A medida é boa para a economia e também para o clima do planeta.

Hoje um carro anda 12 Km

Meta para 2016 – 15Km

Meta para 2025 – 23 Km

 

por Alexandre Salvador

 

Um acordo firmado na semana passada entre o governo e a indústria automobilística dos Estados Unidos sinaliza, num futuro próximo, grandes transformações nos carros americanos. O objetivo é diminuir a hegemonia dos automóveis possantes e beberrões pelos quais os motoristas daquele país têm predileção. Pelo acordo, os fabricantes de veículos se comprometem a investir bilhões de dólares em tecnologia para reduzir o consumo de combustível dos carros que produzem, seguindo um plano de metas. Hoje, a frota americana de veículos de passeio e caminhões leves novos rodam, em média. 12 quilômetros com l litro de gasolina. Em 2016, os carros deverão percorrer 15 quilômetros com a mesma quantidade de combustível e, em 2025.23 quilômetros. Os índices se referem à média da frota – o consumo dos carros que gastam muito será compensado pelo baixo consumo de novos modelos que as fábricas serão agora obrigadas a desenvolver. A regulamentação sobre o consumo dos veículos nos Estados Unidos, chamada de Café (sigla em inglês para Economia Média Compartilhada de Combustível), existe desde 1975 e foi criada em reação à crise causada pelo embargo dos países árabes à exportação de petróleo, dois anos antes. Desde 1985 os índices obrigatórios de consumo não sofriam alterações. No ano passado, o presidente Barack Obama transformou a redução do consumo dos veículos numa bandeira de sua administração.

A princípio, a indústria automobilística reagiu com desagrado. A alegação era de que os investimentos necessários para produzir carros menos sedentos iriam encarecer os modelos e tomá-los inacessíveis a boa pane da população. O governo retrucou que a economia que os motoristas fariam com combustível compensaria o dinheiro a mais desembolsado na compra do carro. Seguiu-se uma longa negociação para estabelecer as metas de redução. O acordo da semana passada, estabelecendo metas a meio caminho entre as que cada parte propunha, encerrou a discussão. Não é a primeira vez que a indústria automobilística americana reage mal a uma regulação proposta pelo governo. O mesmo ocorreu quando se tornou obrigatório o uso de catalisadores nos escapamentos dos veículos – medida que diminuiu tremendamente a poluição do ar nas cidades – e dos airbags, que hoje salvam vidas.

O governo Obama tem três bons motivos para se empenhar na redução do consumo de combustível dos veículos. O primeiro é diminuir a dependência do petróleo que os Estados Unidos importam, boa pane dele proveniente de países com governos pouco confiáveis, como a Venezuela. O país consome diariamente quase 20 milhões de barris de petróleo e metade de seu déficit comercial, de 497 bilhões de dólares, é causada pela importação do produto. O segundo motivo é reduzir as emissões de gases do efeito estufa e, dessa forma, dar a contribuição americana aos esforços para frear o aquecimento global. Nos Estados Unidos. 29% da emissão desses gases provém da circulação de veículos. O terceiro motivo, de mais longo prazo, é preservar energia para as gerações futuras. Os Estados Unidos têm os piores índices de eficiência de consumo dos automóveis entre os países desenvolvidos. Boa pane da Europa e o Japão atingiram a meta de 18 quilômetros por litro em 2008. Os europeus pretendem chegar à meta de 25 quilômetros por litro em 2020.

Uma saída para reduzir o consumo de gasolina seria elevar os impostos que incidem sobre ela. Os Estados Unidos têm uma das gasolinas mais baratas do mundo – litro custa l dólar na bomba, quase metade do preço cobrado no Brasil. Aumentar impostos, porém, poderia ter um custo político muito elevado para o governo Obama. Some-se a isso o fato de que, nos Estados Unidos, pelo tamanho do país e pelo modo de vida de sua população, a gasolina precisa ter um preço acessível. Os americanos percorrem grandes distâncias de carro para trabalhar, ir à escola, fazer compras ou se divertir. Um aumento de impostos iria castigar as famílias menos favorecidas.

A dificuldade de investir em tecnologias que diminuam o consumo de combustível é que o motor a combustão é uma máquina limitada. Os motores que equipam os carros de hoje não diferem muito do primeiro modelo criado em 1876 pelo engenheiro alemão Nikolaus Bkolaus Otto. Em mais de 100 anos, nenhum fabricante conseguiu aumentar de forma expressiva o aproveitamento da energia obtida da queima do combustível: hoje ela é de 30% nos motores a gasolina e álcool, 50% nos motores a diesel. O restante da energia se perde em forma de calor. Explica o engenheiro automobilístico Celso Arruda, da Unicamp: “O motor a combustão interna é uma máquina térmica, que necessariamente transforma parte da energia em calor. Ele chegou muito próximo ao limite de sua evolução”.

A Europa atingiu seu patamar atual de redução de consumo com carros menores e movidos a diesel. No Japão, os híbridos são muito populares – o Toyota Prius é o carro mais vendido do país. Já nos Estados Unidos, a picape Ford F-150 ainda é o modelo preferido dos motoristas e, na sua versão mais econômica, faz apenas 9 quilômetros por litro. Disse a VEJA o engenheiro americano Paul Ronney, da Universidade do Sul da Califórnia: “Além dos desafios tecnológicos, existe nos Estados Unidos uma questão cultural de repúdio aos carros muito econômicos. As pessoas estão acostumadas a dirigir grandes caminho nestes SUVs, e não existe tecnologia que faça com que os SUVs alcancem os 23 quilômetros por litro”.

– Corinthians/SP X América/MG: o Paulinho fez o Gol Decisivo em Impedimento?

 

Talvez. Depende da câmera… Para mim, estava impedido.

 

Faço essa brincadeira para falar sobre a polêmica criada após o comentário do analista da Sportv, após dizer que não havia dúvidas para o gol de Paulinho, o segundo do Corinthians na vitória contra o América Mineiro (falou mesmo, após ver o replay).

 

Quando ele justifica que “o atleta está na mesma linha, não há dúvida de que o gol de Paulinho foi legal”, respirei fundo. Peraí, com todo respeito, mas… a câmera não ajudava ali! Ou confia demais no taco, ou deu uma bobeada com um detalhe da regra. Explico:

 

No momento em que a bola foi chutada ao gol, Paulinho é o atacante corinthiano mais avançado. O goleiro está embaixo da trave e alguns jogadores do time americano “mais ou menos em linha” com Paulinho. Pairou a dúvida: estaria ou não em impedimento? Paulinho estava na EXATA mesma linha?

 

No lance rápido, tive sensação de impedimento, como o comentarista da TV também teve dúvida inicial. Depois de algum tempo, no replay (slow), ele mudou de opinião. A imagem que ele foi convencido não está exatamente numa paralela que permita ver o zagueiro e o atacante, ela está em diagonal! Tentando trazê-la para um “enquadramento retilíneo” continuo com a impressão de impedimento, pois a cabeça de Paulinho está a frente do zagueiro.

 

Eis o detalhe: o que é estar em mesma linha? Anatomicamente, o homem não é reto e simétrico. E no esporte, ele está em movimento, há dinâmica!

 

Paulinho não estaria em impedimento se as partes do corpo permitidas para o jogo de futebol de um atleta na linha (portanto: não vale mão, braço e antebraço) estivessem em perfeita linha ou antes da linha do seu penúltimo adversário (lembrando que o ‘último homem’ não é o zagueiro, mas o goleiro).

 

Para mim, Paulinho estava com a cabeça à frente dessa linha imaginária. Se alguém julgou impedimento a análise “tronco-a-tronco”, errou.

 

Agora, cá entre nós: o lance é difícil, rápido. Se a equipe de arbitragem errou ou acertou, não dá para condenar.

 

E você, o que achou do lance? Deixe seu comentário:

 

(mesmo que apareça uma câmera perfeita na linha, vale a observação da polêmica até a descoberta dessa imagem maravilhosa…)

– Corinthians/SP X América/MG: o Paulinho fez o Gol Decisivo em Impedimento?

 

Talvez. Depende da câmera… Para mim, estava impedido.

 

Faço essa brincadeira para falar sobre a polêmica criada após o comentário do analista da Sportv, após dizer que não havia dúvidas para o gol de Paulinho, o segundo do Corinthians na vitória contra o América Mineiro (falou mesmo, após ver o replay).

 

Quando ele justifica que “o atleta está na mesma linha, não há dúvida de que o gol de Paulinho foi legal”, respirei fundo. Peraí, com todo respeito, mas… a câmera não ajudava ali! Ou confia demais no taco, ou deu uma bobeada com um detalhe da regra. Explico:

 

No momento em que a bola foi chutada ao gol, Paulinho é o atacante corinthiano mais avançado. O goleiro está embaixo da trave e alguns jogadores do time americano “mais ou menos em linha” com Paulinho. Pairou a dúvida: estaria ou não em impedimento? Paulinho estava na EXATA mesma linha?

 

No lance rápido, tive sensação de impedimento, como o comentarista da TV também teve dúvida inicial. Depois de algum tempo, no replay (slow), ele mudou de opinião. A imagem que ele foi convencido não está exatamente numa paralela que permita ver o zagueiro e o atacante, ela está em diagonal! Tentando trazê-la para um “enquadramento retilíneo” continuo com a impressão de impedimento, pois a cabeça de Paulinho está a frente do zagueiro.

 

Eis o detalhe: o que é estar em mesma linha? Anatomicamente, o homem não é reto e simétrico. E no esporte, ele está em movimento, há dinâmica!

 

Paulinho não estaria em impedimento se as partes do corpo permitidas para o jogo de futebol de um atleta na linha (portanto: não vale mão, braço e antebraço) estivessem em perfeita linha ou antes da linha do seu penúltimo adversário (lembrando que o ‘último homem’ não é o zagueiro, mas o goleiro).

 

Para mim, Paulinho estava com a cabeça à frente dessa linha imaginária. Se alguém julgou impedimento a análise “tronco-a-tronco”, errou.

 

Agora, cá entre nós: o lance é difícil, rápido. Se a equipe de arbitragem errou ou acertou, não dá para condenar.

 

E você, o que achou do lance? Deixe seu comentário:

 

(mesmo que apareça uma câmera perfeita na linha, vale a observação da polêmica até a descoberta dessa imagem maravilhosa…)

– A Importância de um Blog

 

Como é bom escrever um blog, não? De inicial princípio como diário pessoal, tal ferramenta da internet tornou-se uma página de expressão. Particularmente, eu o uso para dividir comentários e assuntos interessantes, promovendo respeitosos debates; além de compartilhar coisas que ouço, vivo e sinto.

 

Mas sei dos cuidados que se deve ter: alguns blogs viram páginas noticiosas. Talvez não seja esse o objetivo de um blog. Mas há muita coisa boa e muita coisa ruim na blogosfera.

 

E viva os blogs!