– Vereador Mineiro quer mudar as Regras do Futebol

 

José Tarcísio Furtado é um revolucionário. Ele é vereador pelo PTC de Juiz de Fora, e sem noção alguma do exercício das suas funções e da inconstitucionalidade da sua proposta, está tentando legislar em cima da Regra de Jogo de Futebol!

 

Querendo passar por cima da Internacional Board e FIFA (que são as únicas que podem mudar as regras de jogo), ele quer mudar a questão das expulsões de jogadores, pois entende que o consumidor paga para assistir uma partida com 22 jogadores!

 

Além do argumento esdrúxulo, declarou que:

 

Muitas vezes o árbitro é injusto. O jogo começa com 22 jogadores [11 em cada time] e acaba com 19. Uma falta grave tudo bem, o jogador deve ser expulso, mas um segundo cartão amarelo bobo deveria fazer o jogador ser substituído (…) Os árbitros sempre arranjam um jeito de favorecer o Cruzeiro ou o Atlético-MG contra o Tupi. Toda partida inventam de expulsar um jogador. Fica difícil.” (declaração à Folha de São Paulo – citação em: http://is.gd/eOl1Ij)

 

Entrando no espírito folclórico do vereador, por que ele não propõe a proibição de que atletas machuquem seus adversários para que eles não saiam de campo; número ilimitado de substituições; proibição de atleta se cansarem em campo... Assim, sempre teremos 22 jogadores ao término dos jogos.

 

Com salário acima de R$ 10.000,00 por mês para jornada de 5 horas semanais, talvez o nobre vereador deva ser mais produtivo… Já ganhou seus minutinhos de notoriedade!

 

E você, o que pensa sobre isso? O vereador tem boa intenção com a proposta ou é uma grande brincadeira de mau gosto para com os seus eleitores e a população em geral? Deixe seu comentário:

– Transparência no Brasil? Hillary está Maluca!

 

Hillary Clinton declarou que:

 

o Brasil é exemplo de transparência pública!”

 

É alguma piada de mau gosto, zombaria americana, alucinação da Secretária de Estado, discurso em estado febril ou ela falou sério?

 

Com tantos casos de corrupção, é inacreditável que alguém considere tal afirmação.

 

E você: concorda ou discorda dela? Deixe seu comentário:

– Quem dá mais trabalho para o árbitro? Teves ou Neymar?

 

Neymar. Sem dúvida.

 

Carlitos Teves em campo parece um tourinho Miúra. Ele abaixa a cabeça; corre; não cai no tranco; agüenta a pancada e continua a jogada. Quando faz bobagem, faz de maneira explícita. Ou já se esqueceram das ofensas à senhora mãe do árbitro Anselmo da Costa? Para azar do argentino, Anselmo era um dos mais cultos do quadro e falava muito bem espanhol…

 

Neymar simula demais, joga a torcida (e as vezes a imprensa) contra o árbitro. Molecão, com potencial mas muito irresponsável com as regras (já levou cartão amarelo por diversas atitudes antidesportivas).

 

Ambos são ótimos atletas. Mas Teves dá muito menos trabalho em campo. Entretanto, se eu fosse cartola, compraria Neymar. Renderia bem tecnicamente e financeiramente seria um belo negócio…

– Bullying no Trabalho: a Falta de Atenção ao Problema

Dias atrás falamos sobre um sério problema nas escolas: o Bullying (ato de ironizar alguém e constrangê-la com apelidos pejorativos, por exemplo). Falamos também sobre alguns tratamentos para esse problema e sobre o fato de muitas famílias ignorá-lo. Se quiser ler o texto, clique acima do link: BULLYING NAS ESCOLAS

Agora, o tema é outro: o bullying no trabalho.

Extraído de: http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI4329630-EI1377,00-Bullying+no+trabalho+e+comum+mas+vitima+nem+sempre%20+percebe.html

BULLYING NO TRABALHO É COMUM, MAS VÍTIMA NEM PERCEBE

por Michelle Achkar

Pedir projetos ou relatórios em prazos impossíveis, remarcar reuniões em cima da hora e não avisar funcionário com papel fundamental nela, pedir tarefas triviais para pessoas que ocupam cargos de responsabilidade, deixar de pedir tarefas, espalhar fofocas, excluir pessoas do grupo, não dividir informações, pedir trabalhos que obriguem funcionário a aumentar em muitas horas sua jornada de trabalho, fazer críticas constantes, não reconhecer esforços e desmerecer resultados.

Situações comuns em muitas empresas atribuídas ao mercado de trabalho competitivo, ao estresse da vida cotidiana e a questões de personalidade ou problemas psicológicos, como distúrbio bipolar, caracterizam na verdade cenas do nebuloso terreno do assédio moral no trabalho, também chamado de bullying ou mobbing. 

Nebuloso, pois as próprias vítimas muitas vezes não reconhecem a agressão e encaram as cenas como desafios a serem superados na busca da manutenção de sua empregabilidade no mercado e das metas de produtividade das empresas.

O tema começou a ganhar mais espaço com os estudos da psiquiatra francesa Marie-France Hirigoyen, uma das primeiras a se preocupar com o assédio moral no trabalho, assunto de livros como Mal-Estar no Trabalho, de 2002. Mas ainda está longe de ser reconhecido como problema pelas empresas e as discussões não encontram melhores cenários em todo o mundo. 

A filial do Japão da grife italiana Prada, por exemplo, foi acusada recentemente de demitir 15 funcionários por serem “gordos”, “feios” e “velhos”. Rina Bovrisse, funcionária da grife, deu entrada ao processo há duas semanas. Segundo ela, as ordens foram para remover para outlets ou lojas não tão bem localizadas cerca de 30 pessoas, a maioria mulheres na faixa dos 40 anos. Ela ainda conta que o gerente de RH da marca pediu que ela emagrecesse e mudasse a cor do cabelo. Em comunicado, a empresa afirmou que “o tribunal competente japonês rejeitou todas as acusações do empregado e determinou que a rescisão de seu contrato de trabalho era perfeitamente legítimo”. 

Nas Filipinas, uma ex-comissária de bordo, que foi demitida por estar acima do peso, perdeu uma ação que durou duas décadas de processos numa sentença que considerou que o peso dos funcionários era questão de segurança aérea. 

Produção
Idade é o primeiro fator de discriminação que leva ao bullying, segundo a ginecologista e médica do trabalho, Margarida Barreto, uma das coordenadoras do site assediomoral.org.br e pesquisadora do tema há 15 anos. Entre seus trabalhos está a dissertação de mestrado “Uma Jornada de Humilhações”, feita a partir de 2.072 entrevistas de homens e mulheres de 97 empresas industriais paulistas, e a tese de doutorado Assédio Moral no Trabalho. A violência sutil, baseada em mais de 10 mil questionários respondidos por trabalhadores de todo Brasil. “Está inserido nas relações de trabalho, na forma da organização e na cultura que banaliza certos comportamentos. E 90% das empresas não encaram o problema e fazem de conta que é algo banal. Normalmente só tomam atitude quando há prejuízo na produção”, disse. 

As mulheres são as principais vítimas com estatísticas em todo o mundo apontando para 70% dos casos. E a maioria deles envolve a questão da gravidez. “Para maior parte das empresas ainda isso é problema”, afirmou Margarida. O repertório de frases de humilhação relatado por vítimas é extenso, como “Teu filho vai colocar comida em sua casa? Não pode sair! Escolha: ou trabalho ou toma conta do filho!” (veja mais exemplos de agressões no link acima). 

Assédio sexual
Doze por cento dos casos derivam de situações de assédio sexual. Como foi o caso de Elisabeth Pittman, 51, costureira que viveu sob ameaças de uma chefe durante dois anos. Depois de assediá-la sexualmente, passou a humilhá-la desfazendo todo o trabalho de um dia, obrigando-a a longuíssimas jornadas de trabalho para refazer costuras de mochilas. Ela então procurou entidade de apoio a vítimas de assédio moral e o caso chegou ao Ministério Público do Trabalho. 

Mas a trajetória não foi fácil. Elisabeth ficou seis anos afastada e encarou um quadro de depressão profunda e duas tentativas de suicídio, uma delas que a deixou internada durante 20 dias numa unidade de tratamento intensivo (UTI). Reintegrada à empresa, foi acompanhada por um diretor e conseguiu mudar o status de vítima de assédio à presidente da CIPA e líder respeitada. A ex-chefe foi demitida. 

Segundo Margarida, casos como o de Elisabeth ainda são exceção e a dificuldade começa pelo próprio empregado reconhecer que foi vítima de abuso. O principal desafio na opinião da estudiosa ainda é a visibilidade. “É preciso ter a convicção de que não pode ser banalizado, não está previsto no contrato de trabalho que se pode ser humilhado de nenhum jeito”, afirmou. “Se foi um aborrecimento pontual, falo que aquilo me incomodou e espero que a pessoa reconheça, se desculpe e procure não repetir o ato. Mas se é repetido ao longo da jornada é porque não foi causado por um destempero”, disse. 

Sarcasmo
“A maior dificuldade é saber quando acontece de fato e quando não é algo que decorre do trabalho. É a sutileza que torna o assédio moral ainda mais perverso. Pois o trabalhador não é assediado de forma clara, na frente de outros, mas muitas vezes na forma de brincadeiras cheias de sarcasmo”, afirmou Paulo Eduardo Vieira De Oliveira, juiz do trabalho em São Paulo e professor da Universidade de São Paulo. 

Margarida afirma que a principal queixa dos funcionários não é a pressão em si, mas como ela é feita, “de maneira a desqualificar, humilhar, com atos que parecem sutis, mas não são como brincadeiras e fofocas.” 

Segundo Oliveira, do ponto de vista jurídico, o tema é novo e chegou aos tribunais de forma recente. “Há cinco anos não existiam casos e hoje já há alguns nos quais se pleiteiam indenizações. Mas não existem grandes cases no direito brasileiro”, disse. Entre os casos estudados pelo juiz está o de vendedores que, obrigados a bater metas, solicitam empréstimos bancários para comprar os produtos que vendem. 

“Há várias decisões em primeira instância, algumas com somas bastante altas”, afirmou, lembrando do caso da funcionária de uma farmácia que era obrigada a arrumar diversas vezes as prateleiras de produtos, após seu gerente jogar tudo no chão, o que resultou numa indenização alta.

A imprensa internacional noticiou recentemente que a advogada inglesa Gillian Switalski, 53, aceitou acordo de indenização fora dos tribunais da empresa que ela processava com acusações de perseguição por ser mulher, intimidação e discriminação durante 18 meses, o que a deixou mentalmente abalada e incapaz para o trabalho. 

Entre os fatos alegados por Gillian está que à colega de trabalho que tinha filho deficiente foi permitido a trabalhar de casa, enquanto ela cujo um dos filhos também sofre de paralisia cerebral precisava se justificar sobre ausências e tinha seus horários de trabalho controlados. 

Em 2006, quando sua mãe morreu, a empresa chegou a exigir receber uma cópia do atestado de óbito para aceitar que não ela cancelasse uma viagem a trabalho. Segundo Oliveira, a prova usada nesses casos é sempre a testemunhal. 

Demissão
O objetivo do agressor é forçar o funcionário a desistir do emprego, coro que a pessoa logo encontra na família, parceiro e amigos caso decida contar pelo que vem passando durante a jornada de trabalho. Mas o conselho de deixar o trabalho, além de não ser motivado pelas condições gerais do mercado, ainda encontra uma barreira mais resistente, a psicológica. “A pessoa fica o tempo todo querendo provar que ela não é aquilo que falam ou pensam dela”, disse Margarida.

– Comprar Teves ou Neymar? Qual o melhor Negócio?

 

Para construir seu estádio, o Corinthians passa o chapéu pedindo dinheiro a juros barato e/ou isenções fiscais. Mas R$ 90 milhões para o Teves ele tem em caixa?

 

Aproveitando-> o que vale mais: US$ 45 mi pelo jovem Neymar ou US$ 50 mi pelo maduro Teves?

Um é promessa; outro é realidade.

Um pode melhorar ainda mais; outro já está no seu limite.

 

Qual é melhor negócio tecnicamente e financeiramente? Comprar Teves ou Neymar? Deixe seu comentário:´

 

(Apenas uma dúvida: não foi o Teves que em certo dia se recusou a falar com Andrés Sanches, alegando que reclamaria [sobre Leão] para quem mandava de verdade [no caso, Kia]?

Estou enganado ou esse episódio realmente aconteceu?

– Copa do Mundo: Dilma a tem como um “Abacaxi”?

 

Vejam só. Segundo o jornalista Ricardo Boechat (Revista IstoÉ, Ed 2173, 06/07/2011, pg33), a presidente do Brasil Dilma Roussef tem uma pesquisa em que a maioria dos brasileiros se manifestou ser a favor da Copa do Mundo.

 

Uma outra pesquisa, um pouco diferente, divulgada dias atrás pela jornalista Mônica Bérgamo (Folha de São Paulo), foi encomendada pelo governador Geraldo Alckmin que analisou com preocupação o fato de 70% dos paulistas não quererem dinheiro público na Copa do Mundo.

 

Segundo Boechat, sobre a pesquisa nacional, um ministro contou a ele que:

 

“o Mundial está sendo uma dor de cabeça tão grande, com seus gastos descomunais e obras irrealizáveis que, a presidente, muito provavelmente, adoraria livrar-se desse abacaxi!”

 

E você, o que acha sobre isso: a Copa do Mundo é de fato um ‘abacaxi’ a ser descascado pelo Governo ou deveria ser ‘descascado’ pela CBF e iniciativa privada? Deixe seu comentário:

– O Usuário mais Popular do Google+ é o dono do Facebook?

 

Gosto de observar gente inteligente em guerra.

 

Marck Zuckerberg, dono do Facebook, anda meio que sozinho na liderança mundial das redes sociais.

 

O Google, para concorrer de verdade com ele (pois o Orkut não decola no restante do mundo), lançou uma rede social concorrente: o Google+ (Google Plus).

 

E não é que o usuário mais seguido na rede Google+ é o Zuckerberg?

 

Inteligente para os dois lados. Marck mostra que é popular, e o Google usa o fato para dizer que até o maior inimigo aderiu aos encantos da sua rede.

 

Genial. Quem usar melhor a propaganda criada, sai ganhando.

 

E você, o que pensa sobre isso? O Google fará frente ao Facebook? Deixe seu comentário:

– “Tô c. de medo”, disse Ricardo Teixeira

 

“Tô cagando de medo”

 

Como o nível dos internautas que freqüenta o blog é alto, me recuso a comentar a frase acima dita pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, sobre a sua preocupação com as acusações que são feitas contra ele.

– Quem disse que Jundiaí tem Qualidade de Vida?

 

Há quanto tempo não temos uma semana calma em nossa cidade? Hoje, bandidos mataram o proprietário da loja de brinquedos Pererê (tradicionalíssimo estabelecimento de Jundiaí).

 

Se prega tanto a qualidade de vida por aqui. Mas será que esqueceram de colocar nos indicadores dessa qualidade o item “QUALIDADE DE VIDA”?

 

Tenho vergonha e preocupação com a segurança pública de Jundiaí. E você? Deixe seu comentário:

– Quando uma Decisão Demonstra a Incerteza de um Árbitro?

 

Quando falha no complemento de uma decisão duvidosa, esteja errada ou certa!

 

Por falta de tempo, não deu para comentar muita coisa sobre a última rodada do Brasileirão. Aliás, vi pouca coisa de futebol, mas pude observar a boa atuação do Luiz Flávio de Oliveira no clássico, a vacilada do árbitro de Brasil X Venezuela ao não expulsar Jadson e o brilhante acerto do árbitro assistente no jogo Atlético-GO X Corinthians.

 

Um lance me chamou a atenção: a não-marcação de um pênalti do goleiro Fábio em cima do atacante Dagoberto, em São Paulo X Cruzeiro. O lance foi claro, mas o árbitro não entendeu assim. Dagoberto esbravejou e reclamou, mas nada mudou.

 

Se o árbitro entendeu que não foi pênalti mas sim simulação, por que não deu cartão amarelo ao jogador, como fez minutos antes com o cruzeirense Everton?

 

Não vale dizer que entendeu simplesmente ser uma jogada normal, queda acidental sem simulação, pois, afinal, a reclamação foi geral. Ou dá o pênalti (que foi), com cartão amarelo ao goleiro, ou marca simulação com cartão amarelo ao atacante. O que não podia era mandar o jogo seguir sem dar nada.

– Relacionamento Estável? Veja que Conselho Polêmico!

 

Toni Garrido, na cerimônia do prêmio “Rio sem Preconceito”, dias atrás, defendeu a família e relacionamentos estáveis.

 

Mas foi diferente do que esperado e convencional. Abaixo:

 

Se você quer um relacionamento estável, seja homossexual”.

 

Ué, qual o problema em ser hetero? Será que Toni foi sincero ou fez média com o público ali presente, na sua maioria homossexuais? Deixe seu comentário:

– Kleber Gladiador faz Corpo Mole?

 

O atacante Kleber do Palmeiras treinou a semana inteira. Não sentiu dores, estava bem, e ao saber que não teria aumento de salário (pois confrontou seu salário com uma proposta recebida do Flamengo) sentiu dor e não foi para o clássico;

 

Quer sair do time? Pague a multa contratual e vá embora. Os contratos não servem para serem respeitados? Ora bolas, o fio do bigode há tempos não vale mais; e agora nem o que está no papel?

 

E você, o que acha disso? Deixe seu comentário:

– Ufa!

Domingo lindo, dia de sol, pego o anzol…

Até amanhã.

– A Culpa é do Mano ou dos Atletas?

 

Das vezes que tive oportunidade de ver o trabalho do Mano Menezes de perto, me impressionou pela seriedade. Mas nunca o tive como treinador audacioso, mas sim um profissional a todo instante montando sempre esquemas retrancados.

 

Ele fez o Grêmio-RS, com elenco limitado, disputar o título da Libertadores com o Boca Jrs. É um feito. Trouxe com tranqüilidade o Corinthians de volta à série A. Outro feito.

 

Já perceberam que em esquema cauteloso com jogadores limitados ele vai bem? Salvo engano, a Seleção é o primeiro lugar onde trabalha que jogar defensivamente é um pecado e que tem-se a disposição qualquer jogador.

 

Acho que Mano não chegará à 2014 como treinador da Seleção Brasileira.

– Existe ou não Vantagem em Pênalti?

 

A pergunta vem do internauta Dênis Garcia, mas poderia ser de qualquer torcedor, jogador ou árbitro. Vale a pena por ser interessante:

 

No jogo da Argentina aconteceu um lance difícil. O jogador Colombiano iria fazer o gol e foi derrubado (pênalti), mas a bola sobrou livre-livre para o outro atacante da Colômbia marcar. Pergunto: tem ou não tem vantagem neste caso a penalidade?

E pra não causar confusão, não importa se alguém achou que foi ou não falta. Vamos supor que a falta foi ABSURDA, dentro da área. Um lance onde ninguém tivesse dúvida. E a bola teria sobrado livre, pingando dentro da pequena área. O árbitro tem que marcar neste caso ou vale a ética de “gol feito”? Vamos aproveitar esse lance da Argentina, inclusive imaginando um gol mais feito ainda..rss…até pq o atacante errou!!!!!!..rss Queria muito te ouvir a esse respeito.”

 

Dênis, bela pergunta e vamos lá:

 

Derrubar um adversário é cometer infração. Seja no meio do campo, na lateral ou na frente do gol, é falta. E se estiver dentro da grande área, logicamente é pênalti. E toda infração PODE DEIXAR DE SER MARCADA caso exista alguma vantagem para quem sofra a infração.

 

Se o jogador colombiano fosse bater no gol, sofresse o pênalti e a bola pingasse sozinha na cara do gol para ser chutada por um companheiro, deve-se dar a vantagem.

 

O árbitro, para tomar a decisão, deve pensar (claro que em fração de segundos): o que dará maior vantagem à equipe que sofre a infração: bater um pênalti (onde há o risco de chutar para fora ou o goleiro defender; mas com maior chance de marcar um gol), ou deixar o jogo seguir, já que o gol está aberto e haverá maior possibilidade de gol?

 

Você já deve ter ouvido a máxima: “Pênalti não tem vantagem”. Mentira. Tem sim. Mas é que normalmente, na maioria dos lances, a grande vantagem para o atleta é abdicar da posse de bola e cobrar um tiro penal, pois haverá mais chances de um gol acontecer.

 

Isso vale para qualquer falta. Precisamos desmistificar a idéia de que vantagem é posse de bola. Se um jogador do São Paulo ou Palmeiras está na entrada da área tentando lançar uma bola para o atacante e sofre uma falta, a vantagem seria deixar seu companheiro ficar com a posse da bola e terminar o lançamento ou marcar a falta para o Rogério Ceni ou o Marcos Assunção cobrar?

 

Percebeu como “dar vantagem” é subjetivo? A Regra diz que você deve avaliar as seguintes condições para deixar de marcar uma falta e deixar o jogo seguir:

 

O local da falta (se a bola está na defesa, o zagueiro sofre uma falta e seu companheiro, rodeado por muitos atacantes, fica com a posse de bola, não deve dar vantagem).

O local onde se encontrava a bola no momento da falta (nem sempre a bola está na jogada em que ocorre a falta. Por exemplo: a bola está pingando, pingando, pingando na pequena área, não tem goleiro, ela está pedindo para ser chutada e um jogador da equipe que ataca sofre falta no bico da grande área. Entretanto, havia um atacante próximo da bola com chance de chutá-la. Tem que dar a vantagem!)

A intensidade da falta (A bola sobrou livre para o companheiro do jogador que sofreu a falta, mas ele levou um chute tão forte que precisa de atendimento médico urgente; não é prudente parar o lance?)

O clima do Jogo no momento da falta (tá todo mundo batendo em todo mundo? Cuidado ao não marcar faltas…)

 

Mas não se esqueça: se você der uma vantagem, na primeira paralisação tem que aplicar o cartão caso o infrator mereça. Você pode deixar de marcar a falta, mas não pode deixar de puní-la.

 

Abraços, e qualquer dúvida, escreva novamente.

– Gol compra Webjet e se aproxima da TAM

 

Num negócio rápido, a Gol compra a Webjet e se aproxima cada vez mais da TAM, que mantém a liderança.

 

Extraído de: http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/noticias/gol-compra-webjet-por-r-311-milhoes-entre-dinheiro-e-dividas

 

GOL COMPRA WEBJET POR R$ 311 MILHÕES ENTRE DINHEIRO E DÍVIDAS

 

Com operação, aérea fica com 40,55% do mercado doméstico – mais perto da TAM que detém 44,3%

 

A companhia aérea Gol confirmou nesta sexta-feira (8/7) a aquisição de 100% do capital social da Webjet por 311 milhões de reais, por meio da holding VRG. Em fato relevante divulgado ao mercado, a Gol afirmou que o valor pode ser alterado até a conclusão do negócio, sem data definida. Do total, 96 milhões serão pagos aos atuais sócios e o restante quitará as dívidas da Webjet.

A aquisição fortalece ainda mais a companhia no Brasil e na América Latina – únicos mercados de interesse da Gol. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), de maio, a Gol detinha 35,39% do mercado doméstico e agora ganha mais 5,16% da Webjet, num total de 40,55%.

A TAM mantém a liderança, mas não com a mesma folga. A aérea lidera com 44,43%. A Azul segue em terceiro com 8,97% de participação. No mercado internacional a TAM lidera com 89,62% e a dupla Gol-Webjet responde por 9,21%.

A operação ainda está sujeita à realização de auditoria técnica nos ativos da Webjet e à aprovação da Anac e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Webjet opera atualmente 154 voos diários para 14 cidades no Brasil. Já a Gol, realiza cerca de 900 decolagens diárias para 51 destinos brasileiros e 11 internacionais na América do Sul e Caribe.

– Larry Page foi Sincero ou Blefou?

 

“Prefiro morrer queimado do que usar isso”.

 

Sabe de quem é essa frase? De um dos fundadores do Google, Larry Page, quando usou pela primeira vez o Gmail (o email de sucesso do Google…).

 

Está no livro “In the Plex”, não lançado ainda no Brasil, que fala sobre os bastidores do Google.

 

Seria verdade?

– Senado Americano poderá acabar com o Subsídio ao Álcool Combustível Brasileiro (Etanol)

 

Nos próximos dias ficará mais barato para os americanos comprarem álcool brasileiro. O Senado dos EUA irá acabar (resultado provável da votação) com os impostos de importação e proteção do etanol do Brasil.

 

O que tem isso a ver conosco?

 

Que se o preço do Etanol já está alto, imagine com o fim dos subsídios! As usinas exportarão ainda mais o etanol!

 

Consumidores tupiniquins, preparem-se…

– Afeganistão Controlará Festas de Casamento?

 

Parece loucura, mas não é.

 

Devido ao começo da estabilidade econômica e melhoras de renda da população, o governo afegão poderá controlar as festas de casamento por lá! (segundo a Revista Superinteressante, Julho/2011, pg 19). O motivo é que há um modismo dos supercasamentos, onde os noivos, empolgados com a nova realidade financeira, extrapolam nas festas convidando muita gente e durando altas horas.

 

Parece bobagem à nós, mas para eles, não. Aqui há o fator cultural e econômico. Cada nação com os seus problemas. Melhor do que se preocupar com os terroristas que por lá existiam (e ainda existem, em proporção menor).

– Zagueiro Thiago Heleno recebe Cartão Amarelo no Intervalo. Exagero ou Correção?

 

Correção!

 

Ontem, no intervalo da partida América X Palmeiras, válida pelo Brasileirão 2011, um lance pouco comum. O camisa 4 palmeirense Thiago Heleno recebeu cartão amarelo por excesso de reclamações contra a arbitragem no intervalo.

 

Tal situação é rara, e, convenhamos, um jogador precisa ‘caprichar’ para ser advertido com o cartão no intervalo. Para quem não viu o lance, o vídeo está disponível em: http://is.gd/j9jjRn

 

Há alguns anos, a Regra de Jogo estendeu o poder de aplicação dos Cartões Amarelos e Vermelhos para todo instante em que o árbitro se encontrar dentro do campo, seja antes do jogo, no intervalo ou depois da partida. Apenas não pode fazer uso dos cartões no vestiário / túneis (FIFA Trívia, pg 67, q 277 – ali, ele deve comunicar verbalmente o atleta). Tal medida surgiu, principalmente, para evitar que atletas se aglomerassem no intervalo ou final de jogo, pressionando o árbitro.

 

Perceba que na partida ocorrida em Sete Lagoas-MG (para apenas 1500 pagantes; brincadeira, hein?) vários jogadores vão reclamar ao árbitro Pablo dos Santos Alves-ES (filho do competente ex-bandeira da Copa de 94 Paulo Jorge Alves-RJ), e Thiago se exalta. Em determinado momento, ele é até retirado por um dos seus companheiros por exceder nas reclamações. O árbitro reage a algum insulto e corretamente lhe aplica o cartão.

 

Claro que tal lance inusitado geraria polêmica para quem gosta de disparar contra a arbitragem ou buscar subterfúgios. O treinador Luiz Felipe Scolari, após a partida, reclamou que:

 

Houve exagero [no cartão para Heleno]. Ele estava dizendo ao árbitro que cinco vezes ele foi na área e foi seguro, mas o árbitro nesse momento mostra grande autoridade, mostra amarelo para quem tem dois e não fez falta, e tira do jogo contra o Santos”,

 

Uau. Quer dizer que o árbitro esperava o momento adequado para tirar Thiago Heleno da próxima partida contra o Santos e ainda por cima não deu 5 pênaltis no 1º tempo para o Palmeiras (Cinco vezes agarrado na área durante o jogo resulta em 5 pênaltis…)?

 

Talvez exagerada foi a reclamação de Felipão e ingênua (ou desinteligente) a atitude do jogador em reclamar acintosamente no intervalo. Desconhecia ele a regra?

 

Por fim: Thiago Heleno reclamou aidna que o árbitro o ameaçou de expulsão. Isso é bobagem, é a prática da advertência verbal, a fim do atleta se comportar melhor em campo, evitando um possível cartão vermelho. Quem pratica futebol e /ou apita sabe disso.

 

E você, o que achou do cartão amarelo recebido pelo palmeirense? Correção ou exagero? Deixe seu comentário:

– Escola Pública para Filhos de Políticos?

 

O senador Cristovam Buarque apresentou um projeto de lei polêmico. Quer que os filhos de políticos de qualquer natureza (prefeitos, deputados, presidente…) sejam obrigados a estudarem em escolas públicas. O projeto é o 480/07, e claro que é polêmico.

 

O ensino fundamental público é, na maioria das escolas, fraco. Os ricos estudam em bons e caros colégios. No ensino superior, a universidade pública é boa! E justamente os ricos, que estudaram em colégios pagos, entram nessas universidades. Os pobres, que não tiveram a mesma sorte, tem que pagar para estudar na faculdade. Não há uma inversão de valores?

 

Tive a sorte de estudar em boa escola pública. São raras. Mas, sinceramente, essa proposta do senador pode ser enganosa, já que:

 

– não será aprovada;

– políticos arranjariam as poucas boas escolas para matricularem seus filhos;

– cá entre nós: não resolveria o problema….

 

Aqui em Jundiaí, temos boas escolas públicas mescladas com ruins. Vide a bomba que explodiu em um colégio nesse ano…

 

E você, o que pensa sobre tal proposta? Deixe seu comentário:

– A Corrupção que não cessa no Dnit

 

As denúncias de corrupção no Dnit e no Ministério dos Transportes não param!

 

A Revista Veja denunciou no último final de semana o mensalão do PR, encabeçado pelo Valdemar Costa Neto (ele mesmo, que renunciou para não ser caçado e depois se candidatou  novamente e voltou ao Congresso), dentro do Ministério dos Transportes.

 

O ex-Ministro Alfredo Nascimento, que caiu pelos escândalos divulgados e pelo enriquecimento ilícito (86.500% de acréscimo de renda em nome do seu filho), deixou o cargo e voltou ao Senado.

 

Ué: não devolve o dinheiro desviado, superfaturado, e vira Senador novamente?

 

Esse país está uma verdadeira zona…

– Gol de Lateral Vale? Na série B, com sorte (ou azar) valeu.

 

Claro que não vale. Mas esse valeu por não ter sido bem “de lateral”.

 

O lance foi visto e comentado a exaustão há dias, está no YouTube em:

http://www.youtube.com/watch?v=2Ksmq4NRwe4

 

Mas uma curiosidade: o (bom) árbitro potiguar Ítalo Medeiros (que validou corretamente o gol) participou comigo de um curso para novos árbitros promovido pela CBF, na Granja do Comary. Na época, o dr Edson Rezende estava à frente da CA, e muito se discutiu sobre lances de cobrança de arremessos laterais. Coincidências, mas daquelas que são providenciais!

 

O lance de arremesso lateral que vai para dentro da meta é fácil: se um arremesso lateral entrar direto num gol, se tiver partido do próprio time que defende, é escanteio; se for de quem ataca, será tiro de meta.

 

Mas o do gol de Salgueiro X Ponte Preta foi confirmado pelo fato de bater no goleiro. Se entrar direto não vale (vide acima), mas tocando em alguém pode. No encontro na G. Comary citado, discutimos sobre arremessos lançados contra alguém propositalmente! Isso pode?

 

Se o jogador cobrar um arremesso lateral no próprio adversário para “tabelar” com ele, vale! É esperteza, a boa malandragem. Não pode usar a bola como instrumento de agressão, mas para tirar essa vantagem, pode!

 

Não foi o caso do lateral do Salgueiro, ali foi tudo involuntário. Mas se ele jogasse a bola com força contra o goleiro, para de propósito ele se atrapalhar? O gol é válido?

 

Sim. Apenas vale conhecer a regra de jogo.

 

(Acesse esse post também no Blog “Pergunte ao Árbitro” – CLIQUE AQUI)

– Existe ou não Vantagem em Pênalti?

A pergunta vem do internauta Dênis Garcia, mas poderia ser de qualquer torcedor, jogador ou árbitro. Vale a pena por ser interessante:

 

No jogo da Argentina aconteceu um lance difícil. O jogador Colombiano iria fazer o gol e foi derrubado (pênalti), mas a bola sobrou livre-livre para o outro atacante da Colômbia marcar. Pergunto: tem ou não tem vantagem neste caso a penalidade?

E pra não causar confusão, não importa se alguém achou que foi ou não falta. Vamos supor que a falta foi ABSURDA, dentro da área. Um lance onde ninguém tivesse dúvida. E a bola teria sobrado livre, pingando dentro da pequena área. O árbitro tem que marcar neste caso ou vale a ética de “gol feito”? Vamos aproveitar esse lance da Argentina, inclusive imaginando um gol mais feito ainda..rss…até pq o atacante errou!!!!!!..rss Queria muito te ouvir a esse respeito.”

 

Dênis, bela pergunta e vamos lá:

 

Derrubar um adversário é cometer infração. Seja no meio do campo, na lateral ou na frente do gol, é falta. E se estiver dentro da grande área, logicamente é pênalti. E toda infração PODE DEIXAR DE SER MARCADA caso exista alguma vantagem para quem sofra a infração.

 

Se o jogador colombiano fosse bater no gol, sofresse o pênalti e a bola pingasse sozinha na cara do gol para ser chutada por um companheiro, deve-se dar a vantagem.

 

O árbitro, para tomar a decisão, deve pensar (claro que em fração de segundos): o que dará maior vantagem à equipe que sofre a infração: bater um pênalti (onde há o risco de chutar para fora ou o goleiro defender; mas com maior chance de marcar um gol), ou deixar o jogo seguir, já que o gol está aberto e haverá maior possibilidade de gol?

 

Você já deve ter ouvido a máxima: “Pênalti não tem vantagem”. Mentira. Tem sim. Mas é que normalmente, na maioria dos lances, a grande vantagem para o atleta é abdicar da posse de bola e cobrar um tiro penal, pois haverá mais chances de um gol acontecer.

 

Isso vale para qualquer falta. Precisamos desmistificar a idéia de que vantagem é posse de bola. Se um jogador do São Paulo ou Palmeiras está na entrada da área tentando lançar uma bola para o atacante e sofre uma falta, a vantagem seria deixar seu companheiro ficar com a posse da bola e terminar o lançamento ou marcar a falta para o Rogério Ceni ou o Marcos Assunção cobrar?

 

Percebeu como “dar vantagem” é subjetivo? A Regra diz que você deve avaliar as seguintes condições para deixar de marcar uma falta e deixar o jogo seguir:

 

O local da falta (se a bola está na defesa, o zagueiro sofre uma falta e seu companheiro, rodeado por muitos atacantes, fica com a posse de bola, não deve dar vantagem).

O local onde se encontrava a bola no momento da falta (nem sempre a bola está na jogada em que ocorre a falta. Por exemplo: a bola está pingando, pingando, pingando na pequena área, não tem goleiro, ela está pedindo para ser chutada e um jogador da equipe que ataca sofre falta no bico da grande área. Entretanto, havia um atacante próximo da bola com chance de chutá-la. Tem que dar a vantagem!)

A intensidade da falta (A bola sobrou livre para o companheiro do jogador que sofreu a falta, mas ele levou um chute tão forte que precisa de atendimento médico urgente; não é prudente parar o lance?)

O clima do Jogo no momento da falta (tá todo mundo batendo em todo mundo? Cuidado ao não marcar faltas…)

 

Mas não se esqueça: se você der uma vantagem, na primeira paralisação tem que aplicar o cartão caso o infrator mereça. Você pode deixar de marcar a falta, mas não pode deixar de puní-la.

 

Abraços, e qualquer dúvida, escreva novamente.

– E os Escândalos dos Tablóides na Inglaterra? Arapongagem britânica de gente de peso sobre gente de mais peso ainda?

 

O magnata australiano das comunicações, Rupert Murdoch (dono da Fox, do The Sun, do The Times, do 20Th Century e de tantas empresas) está em maus lençóis.

 

Um dos seus jornais, o tablóide sensacionalista “News of the world”, é acusado de grampear telefones de políticos, artistas e até da família real. E a comprovação está próxima, devido as fortes evidências. Segundo as autoridades, seriam absurdos 3.000 grampos de celebridades e autoridades!

 

Uau! Vale tudo para se dar furo jornalístico? Deixe seu comentário:

– E o que acontece com a Argentina?

 

O que está acontecendo com o Messi? E, por tabela, com a Argentina?

 

Futebol feio e sem a tradicional garra. Salvo engano, nem o hino argentino o Messi cantou (aliás, a moça que o cantou na partida de ontem caprichou!).

 

Nas arquibancadas, a torcida vaiava e pedia a volta de Maradona como técnico.

 

Sinceramente, deveriam voltar com o Maradona. Mas a campo, não a banco!

 

Já perceberam que os latinos que ganharam a Bola de Ouro/ Melhor do Mundo somem depois? Veja Rivaldo, Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Messi…

– Jundiaí-São Paulo. Por que só Uma Empresa?

 

Se os jundiaienses quiserem ir à São Paulo de ônibus, só podem pela Viação Cometa.

 

Em uma cidade do nosso porte não cabe mais uma empresa?

 

Não temos concorrência! Em Goiás, o Ministério Público determinou que a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) que realize imediatamente a licitação para novas empresas explorarem a linha Goiânia-Brasília. Motivo: há 50 anos a rota é feita por Viação Araguarina e Viação Goiânia.

 

Há quanto temos a Cometa sozinha por aqui?

 

E você, o que acha disso: está na hora de uma nova concorrência por aqui ou não? Deixe seu comentário:

– Dá-lhe Berlusconi! O rei do Bunga-Bunga com altos limites?

 

E os médicos do Silvio Berlusconi, o premier italiano insaciável?

 

À imprensa, mandaram avisar que Berlusconi terá um limite de até 6 relações sexuais por semana.

 

Ah é?

 

Com a idade dele, diria que é absurdo. Mas com a voracidade que aparenta ter (pelo menos as manchetes e fotos que a imprensa mostra de suas festinhas, chamadas de ‘Bunga-Bunga’), digo que seja pouco…

 

A população da Itália deve estar contente com essas preocupações oficiais…

– Mesmo Peso e Mesma Medida a todos?

 

Li agora esse comentário, copiei e colei pela perfeição:

 

“Carlinhos Paraíba pegou 2 jogos de suspensão devido ao cartão contra o Corinthians. TJD decidiu agora. Se jogasse pelo Flamengo, teria a mesma pena?”

 

Tem razão o autor dessa indignação ou não?

– Caiu o Ministro dos Transportes. O que é aumento de 86500% no Patrimônio…

 

Que beleza, hein? Denúncias de “Veja” e “O Globo” mostraram gravíssima corrupção no Ministério dos Transportes.

 

Só o filho do Ministro, Gustavo Morais Pereira, teve nos últimos 5 anos (tempo do Ministro Alfredo Nascimento na base aliada do Governo), o crescimento de patrimônio de 86.500 %.

 

Nem Palocci conseguiu tanto…

 

E você, o que acha de alguém que tem esse aumento patrimonial em tão curto espaço de tempo? Deixe seu comentário:

– Audiência reuniu o Movimento Voto Consciente e a Pastoral Fé e Política com o Bispo

 

por Reinaldo Oliveira

 

No dia 29 de junho, uma audiência na Cúria Diocesana reuniu a coordenação do Movimento Voto Consciente e da Pastoral Fé e Política, com o bispo dom Vicente Costa. Com esta audiência o bispo deu seqüência a uma agenda onde ele já recebeu os deputados, prefeitos, vice-prefeitos e vereadores das cidades abrangidas pela diocese, quando conheceu estes agentes políticos, abrindo um diálogo para ações conjuntas. Também já recebeu os ambientalistas destas cidades, visando a formação da Pastoral da Ecologia. Na audiência com o Voto Consciente e Pastoral Fé e Política, dom Vicente recebeu informações de ações que o Voto Consciente junto coma a Pastoral, já há alguns anos, vem desenvolvendo em parceria com a diocese. Foi um momento de conhecimento e interação onde, no final, dom Vicente disse da importância do trabalho desenvolvido, bem como de continuidade da parceria e ações conjuntas do Voto Consciente e a Pastoral Fé e Política. Sobre esta audiência, o ex-coordenador e voluntário do Voto Consciente, Henrique Parra Parra, disse: “A audiência com dom Vicente foi um momento importante de relembrar algumas ações em que o Voto Consciente e Cúria Diocesana atuaram juntos nestes cinco anos. Foram debates, eventos, cursos, oficinas e a importante parceria do Cidadania Ativa 2010, para a conscientização dos eleitores por um voto de qualidade. Sentimos a disposição de aprofundar esta parceria e ainda a possibilidade de voluntários da Pastoral Fé e Política iniciar o acompanhamento das sessões da Câmara Municipal, trabalho que já há vários anos é feito pelos voluntários do Voto Consciente”.

– Vovô e a Netinha!

 

Aposentar e curtir a vida é muito bom, não?

 

 

 

Vovô que o diga!

– Bem Vindo!

 

É com alegria que divulgo esse espaço. Envie suas dúvidas sobre regras, debata lances polêmicos e interaja. Mate a sua curiosidade sobre o mundo da Arbitragem de Futebol.

 

Como primeiro post pós-lançamento, um tema interessante: “Como fraudar uma partida de futebol”. É! Justamente um assunto que nos desagrada mas necessário para a transparência das relações. Abaixo, no post que segue anterior a este:

– Pergunte ao Árbitro

Caros Amigos,

 

Há tempos venho sendo convidado a escrever em um espaço exclusivo sobre a Arbitragem de Futebol. Já surgiram idéias para tudo: falar sobre bastidores, análises, comentários, coluna sobre regras e outras coisas mais; de parceiros confiáveis e até de pares ‘suspeitos’.

 

Entretanto, não tenho a ambição de envolver política e bastidores nesse novo espaço. Então, sugerido por grandes amigos, criei de maneira independente um espaço didático para a discussão das Regras de Jogo, interpretação e análises de jogos. Um blog tira-dúvidas sobre assuntos pertinentes à Arbitragem.

 

Esse sítio será simples, sem recursos tecnológicos avançados nem patrocinado. Mas com a busca da boa elucidação de questões de interesse da Regra de Jogo e da intenção de aprendizado.

 

Assim, é com prazer que apresento o blog

Pergunte ao Árbitro” – http://pergunteaoarbitro.blog.terra.com.br/ ,

o qual terei satisfação em receber uma visita de vocês.

 

Fiquem a vontade para enviar dúvidas e interagir! E, claro, se puderem divulgar aos amigos, de antemão agradeço!

 

Att

 

Rafael Porcari

 

PERGUNTE AO ÁRBITRO – http://pergunteaoarbitro.blog.terra.com.br

Email- pergunteaoarbitro@terra.com.br

 

(obs: outros artigos continuarão ser desenvolvidos no blog pessoal (http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/) e no blog da Rede Bom Dia (http://blog.redebomdia.com.br/blog/rafaelporcari/index.php)

– A Nova Arma do Google contra o Facebook

 

É sabido que “estar em rede social” é uma tendência. Várias redes são populares: Facebook, Orkut, LinkedIn, Quepasa, entre tantas. São quase 150 mil em todo mundo.

 

Muitos usam para ampliar sua rede de relacionamentos (o que chamamos de networking), seja para motivos sociais, lúdicos ou profissionais.

 

No mundo, o Facebook domina. No Brasil, a exceção veio com o Orkut, popular aqui e na Índia, mas um ilustre coadjuvante no restante do planeta.

 

Com o crescimento frenético do Facebook no Brasil e com a necessidade de brigar com a rede no resto do mundo, o Google (que é o proprietário do Orkut) lançou em fase experimental o Google+ (Google Plus).

 

Mas atenção: a empresa diz que não vai encerrar o Orkut, mas usará o Google+ como alternativa.

 

Abaixo, extraído de: Folha de São Paulo, 03/07/2011, Mercado B7, por Camila Fusco

 

GOOGLE DESAFIA FACEBOOK COM REDE SOCIAL

 

Com a rede social Google+, lançada na semana passada, o Google quer desafiar o Facebook não só em popularidade mas também provar que tem ferramentas suficientes para tentar retomar a posição de liderança na web.


Muito mais que uma rede social -que tem como principais atrativos a conversa de vídeo entre amigos e a segmentação de contatos em círculos de relacionamento-, o Google+ é um imenso repositório de dados.


Estão em jogo informações valiosas sobre o comportamento de navegação e que podem determinar o futuro das receitas do Google com publicidade.
“O Google não tem necessariamente a aspiração de ser a principal rede social, mas de ter a demografia mais completa”, afirma Dan Olds, diretor da consultoria Gabriel Consulting Group.


Essa nova fronteira da disputa virtual pode ser vista em movimentos recentes de Google e Facebook de entrada em áreas até então pouco exploradas -desde pagamento on-line até locação de vídeo pela internet.


“A estratégia até pode ser ganhar com serviços pagos, mas há dados de comportamento que podem ser rentáveis em vários formatos, como os anúncios”, diz Olds.

 
Segundo o especialista, o Facebook tem hoje 700 milhões de usuários e chegou ao valor de mercado estimado em quase US$ 70 bilhões tendo como principal ativo seu banco de dados.

 
No ano passado, o Facebook conquistou pela primeira vez mais usuários únicos de internet do que o Google, 8,9% ante 7,2%, segundo a consultoria Hitwise.

 
“O Google+ vem para dar poder de fogo para o Google tentar retomar a posição de líder na internet, hoje claramente ocupada pelo Facebook”, afirma o analista.
Embora o Google tenha lançado o Orkut em 2004 com a possibilidade de extrair informações semelhantes da web, a rede nunca decolou de forma expressiva.


Diversificação


Dos US$ 6 bilhões estimados em publicidade nas redes sociais em 2011, o Facebook deve receber 66%.


O Google+ pode não ter a ambição de gerar faturamento expressivo para o Google, mas já poderá disputar alguns dos dólares da rede de Mark Zuckerberg.


Entre as agências de publicidade, no entanto, ainda é cedo para afirmar se o Google+ vai se consolidar.


“O Google+ ainda precisa se firmar como ferramenta para que as empresas o adotem”, diz Max Petrucci, da agência Garage Interactive.


Entre os maiores desafios do Google está popularizar a rede para, depois, pensar em modelos de publicidade.


O Facebook não deve ficar atrás e deve anunciar nesta semana novas funções, entre as quais um serviço de vídeo e voz integrado com o Skype.

 

Por dentro do Google +

 

– O que é


Nova rede social do Google que agrupa os contatos em círculos de relacionamento e permite a publicação de posts, fotos e vídeos. Tem versões para computador e celulares

 

– O que há de novo


Embora reúna elementos de Twitter e do Facebook – como um clone do botão “curtir”, batizado de +1 – o Google+ tem uma função que permite conectar diversos amigos simultaneamente em vídeo por meio de webcam. Também integra diversas funções do Google, como criação de páginas pessoais divididas por interesse, e permite que o usuário acompanhe posts de celebridades ou notícias

 

– O que significa para os negócios


O Google tem o potencial de desenvolver modelos de publicidade para empresas aproveitarem a rede de relacionamento do Google+. No entanto, tem como desafio atrair usuários para criar a “população” da rede e também precisa elaborar formas alternativas de publicidade. Ao contrário do Facebook ou do Twitter, onde as empresas podem pagar para mandar mensagens para os usuários, o Google+ não permite esse contato direto.