– Devolver a bola à um adversário no “Bola ao Chão” é regra?

 

Há certas coisas que irritam no futebol. Não é que o promotor do STJD, Paulo Schmidit, denunciou Kleber por incitar confusão devido a uma bola não devolvida por Fair Play?

 

Na partida da semana passada entre Palmeiras X Flamengo, Junior Cesar se contundiu e o jogo foi paralisado. Para reinício, tem que ser com bola ao chão. Jogadores do Flamengo achavam que o Palmeiras deveria permitir que a bola ficasse de posse do time carioca, já que o jogador machucado era rubro-negro. Mas quando a bola caiu ao solo, Kleber Gladiador a dominou e partiu para o ataque. Jogadores flamenguistas não gostaram e houve discussão.

 

A gentileza, aqui, é relativa. Se você for educado, devolve a bola permitindo a posse ao adversário. Se for pragmático, disputa-a normalmente. No “bola ao chão”, a única condição exigida é que a bola toque ao solo para entrar no jogo, não precisa ter nenhum jogador próximo da bola. Ali faltou diálogo, fair play ou mesmo orientação?

 

Não existe na Regra do Jogo nada que obrigue uma bola a ser devolvida. É pura disposição em ser sensível, justo ou até mesmo honesto no jogo limpo. Esperar que a bola seja devolvida pelo adversário e isso não concretizar não infringe as regras; apenas o espírito esportivo.

 

Sendo assim, por quê o promotor tem que se manifestar? A promotoria não se manifesta pelo presidente da CBF, que organiza o Campeonato, em dizer que está “cagando” para nós, mas se preocupa com relativo unfair-play que nem está nas Leis do Jogo?

– Promotoria denuncia Kleber por… falta de Fair Play?

 

Há certas coisas que irritam no futebol. Não é que o promotor do STJD, Paulo Schmidit, denunciou Kleber por incitar confusão devido a uma bola não devolvida por Fair Play?

 

Na partida da semana passada entre Palmeiras X Flamengo, Junior Cesar se contundiu e o jogo foi paralisado. Para reinício, tem que ser com bola ao chão. Jogadores do Flamengo achavam que o Palmeiras deveria permitir que a bola ficasse de posse do time carioca, já que o jogador machucado era rubro-negro. Mas quando a bola caiu ao solo, Kleber Gladiador a dominou e partiu para o ataque. Jogadores flamenguistas não gostaram e houve discussão.

 

A gentileza, aqui, é relativa. Se você for educado, devolve a bola permitindo a posse ao adversário. Se for pragmático, disputa-a normalmente. No “bola ao chão”, a única condição exigida é que a bola toque ao solo para entrar no jogo, não precisa ter nenhum jogador próximo da bola. Ali faltou diálogo, fair play ou mesmo orientação?

 

Não existe na Regra do Jogo nada que obrigue uma bola a ser devolvida. É pura disposição em ser sensível, justo ou até mesmo honesto no jogo limpo. Esperar que a bola seja devolvida pelo adversário e isso não concretizar não infringe as regras; apenas o espírito esportivo.

 

Sendo assim, por quê o promotor tem que se manifestar? A promotoria não se manifesta pelo presidente da CBF, que organiza o Campeonato, em dizer que está “cagando” para nós, mas se preocupa com relativo unfair-play que nem está nas Leis do Jogo?

 

E você, o que pensa sobre isso? O Promotor quer aparecer ou o indiciamento de Kleber é justo? Deixe seu comentário:

– O Negócio-Jogador-Pereba da China que o Corinthians Contratou!

 

Luís Paulo Rosemberg declarou, nesta semana, que o Corinthians está contratando um jogador chinês.

 

Será um novo talento no futebol?

 

Não. É apenas um jovem atleta da Seleção Chinesa, contratado para segundo o próprio Rosemberg, entrar com o jogo decidido. O nome? Segundo o dirigente: “Ching, Ling, Ching…” não sabe. E ainda alertou que ele é ruim de bola!

 

Na entrevista em tom de brincadeira, fica o mote financeiro: o jogador realmente tem as qualidades acima, mas a aposta é conquistar torcedores chineses pela simpatia e ganhar dinheiro vendendo camisas no mercado de lá.

 

Alguns clubes asiáticos pagam para seus atletas treinarem em países de futebol desenvolvido e ganharem melhor condição técnica. Também empresários/ governos compram vagas em clubes (na Inglaterra isso tem sido mais comum – na Fórmula 1, idem). Mas, nesse molde, onde o clube é quem busca o atleta, o Corinthians é inovador no Brasil.

E você, o que pensa disso? Dará certo tal investida? Deixe seu comentário:

– Estou no LinkedIn de volta!

 

Amigos, após algum tempinho ausente, entrei de volta ao LinkedIn.

 

Meu contato: http://www.linkedin.com/pub/rafael-porcari/38/109/171

– Xenofobia, Intolerância e Mente Perturbada

 

Triste, mas real. Veja o seguinte texto de um doente mental sobre o modelo social brasileiro:

 

Um país que tem culturas competindo vai se despedaçar ou terminará como um país permanentemente disfuncional como o Brasil ou outros países. Corrupção e alto nível de criminalidade são resultados naturais (…)A alternativa é o modelo de ‘bastardização’, muito similar ao modelo brasileiro, onde tem sido estabelecida (devido à revolução marxista brasileira) uma mistura de europeus, asiáticos e africanos. Essas políticas se provaram uma catástrofe para o Brasil e outros países que institucionalizaram e facilitaram uma livre mistura de raças. O Brasil se estabeleceu como um país de segundo mundo com um grau de coesão social muito baixo. Os resultados são óbvios e se manifestam por meio de um alto grau de corrupção, baixa produtividade e eterno conflito entre as diferentes culturas (…).

 

Sabem que escreveu isso? Anders Behring Breivik, o matador norueguês, em seu manifesto: 2083 – a Independência Européia.

 

Uma das virtudes do nosso país é a miscigenação de raças e cultura diversa. Infelizmente, há loucos e loucos como ele por aí a solta…

 

E você, o que acha desse artigo? Deixe seu comentário:

– Sant’Anna e São Joaquim

 

Hoje é dia dos Avós!

 

Tal data é celebrada hoje pois se comemora o dia de Santa Ana e São Joaquim, avós de Jesus Cristo (pais da Virgem Maria).

 

Você já deu um abraço aos seus avós hoje?

 

Aqui em casa, nossa pequena Maria os presentou com 2 bolos paras as vovós e 2 toalhas para cada Vovô (uma do São Paulo e outra do Corinthians, para não ter briga entre eles).

 

Mas o que vale não é o presente, e sim o afeto!

 

Parabéns aos vovôs e vovós!

– Árbitro de Futebol pode tecer comentários sobre atletas como um simples mortal?

 

Claro que não.

 

Infelizmente, a cultura futebolística não permite que o árbitro possa agir como qualquer cidadão. Se ele criticar a postura de Neymar ou Kleber Gladiador, torcedores mais exaltados dirão que os árbitros perseguem esses atletas. E se elogiar a conduta de qualquer jogador, alegarão favorecimento.

 

É triste, mas é assim que funciona.

 

Bem diferente do tênis. Por exemplo: o árbitro brasileiro Carlos Bernardes foi escalado para a final do torneio de Wimbledon, dias atrás (compare com a Copa do Mundo de futebol). Além de ter competência, Carlos Bernardes esbanja simpatia. Lá, ele falou sobre a conduta dos atletas sem nenhum constrangimento ou problema. E com esse jeito, conquistou tenistas, conviveu com eles e é aplaudido e respeitado por onde passa por torcedores!

 

Aqui, se o árbitro erra um lance, no outro dia não pode sair à rua…

 

Compartilho bela matéria do OESP sobre a vida do árbitro de tênis Carlos Bernardes, bem diferente da dos árbitros de futebol. Abaixo, extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,o-juizo-da-final,742894,0.htm

 

O JUÍZO DA FINAL

 

Da cadeira de 2 metros de altura, Carlos Bernardes foi o árbitro da decisão de Wimbledon entre Nadal e Djokovic

 

Por Flávia Tavares

 

A 9.530 quilômetros da quadra onde Björn Borg e John McEnroe disputavam a final – que ganhou a fama de ter sido a melhor de todos os tempos – do torneio de Wimbledon, em 5 de julho de 1980, Carlinhos assistia ao espetáculo embasbacado. Ali, na nem tão glamourosa São Caetano do Sul, o rapazote, filho de pai bombeiro e mãe nutricionista, se encantava irremediavelmente com o tênis. Mas hoje é incapaz de lembrar quem era o árbitro da partida.

Pois quase exatos 31 anos mais tarde, o juiz da final de Wimbledon, em seu uniforme de R$ 6 mil, imponente em sua cadeira a dois metros de altura, era Carlinhos, agora Carlos Bernardes. No domingo passado ele arbitrou a decisão entre Rafael Nadal e Novak Djokovic, com vitória do sérvio por 3 sets a 1. Recebeu uma moeda comemorativa, foi convidado para o baile de gala pós-jogo e, desde então, não para de dar autógrafos, acomodar os tapinhas nas costas e sorrir.

Foi longo, mas até natural, o caminho até a grama inglesa. Ainda nos anos 80, um vizinho tinha umas raquetes encostadas e os dois decidiram aprender por conta a técnica dos voleios, saques, backhands, forehands, etc. Pulavam o muro do que hoje é o ginásio Milton Feijão para treinar e acabaram convidados a jogar de fato. Com a morte do pai, um dos heróis do incêndio do Joelma, num ataque cardíaco fulminante, Carlinhos teve de se tornar Carlos Alberto Bernardes Júnior e, aos 15 anos, passou a dar aulas. “Eu era muito quieto, tímido. O tênis mudou isso e minha vida”, diz, serenamente, na sala do departamento de tênis do São Caetano Esporte Clube.

Num torneio internacional no Clube Pinheiros, em 1985 ou 1986, não se lembra bem, foi convocado a atuar como juiz de linha e recebeu um treinamento vapt-vupt para isso. Aos poucos, deixou a raquete e passou a arbitrar cada vez mais, até chegar ao posto de juiz de cadeira, o senhor das regras nas quadras de tênis. O fato de ser negro num ambiente predominantemente branco nunca atrapalhou. E hoje ele é um dos 12 golden badge da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), mais alto posto da categoria, com um salário que pode variar de US$ 50 mil a US$ 100 mil – sem direito a “bicho” por chegar à final.

Entre suas atribuições está o controle da plateia, que não pode se exceder para não desconcentrar os jogadores. Aquela voz que pede silêncio com um “thank you” durante a disputa é dele. “Uma vez tive de dar um pito no Maradona, num jogo entre Potito Starace e David Nalbandian, na Argentina, porque ele torcia como se estivesse num estádio de futebol”, conta Bernardes. “Depois da partida, ficamos amigos.” Ele também fez amizade, por outros motivos, com personalidades como o golfista Tiger Woods.

Mas o que torna um juiz de cadeira realmente bom é a capacidade de aplicar as regras sem tirar os tenistas do sério. Quando aquela bola esbarra na linha por milímetros e o jogador recorre ao desafio (um replay do lance no telão) e está errado, é comum que se frustre. “Há estatísticas que provam que o árbitro está certo em 70% dos casos de desafio”, garante. “Minha tarefa é conversar com o jogador de forma que ele se conforme e consiga voltar sem que isso afete o resultado final da partida.” Por isso, muitas vezes a comunicação se restringe a um aceno com a cabeça, para conter os ânimos. Bernardes não se incomoda com o recurso tecnológico que pode desmentir suas decisões. Apenas acha injusto que ele não esteja disponível para todos. Em Wimbledon, das 19 quadras, apenas 4 dispunham do recurso. “É como se os demais jogadores participassem de outra competição na prática.”

Nem só de contestações se compõem as relações entre o juiz e os tenistas. Depois de uma jogada espetacular, é comum que ele troque um olhar de espanto e admiração com um deles ou com os juízes de linha, discreto o suficiente para que não seja captado pelas câmeras de TV. A partida mais sensacional que “apitou” não foi a primeira final de um juiz um sul-americano no US Open, de 2006, mas o jogo entre Andre Agassi e James Blake naquele mesmo ano. “Era noite e foi um jogo inesquecível, muito bem jogado.”

Bernardes se sente confortável para contar que gosta de arbitrar jogos do suíço Roger Federer. “Ele é pura técnica, impecável. Nadal é mais força. E Djokovic vem numa evolução surpreendente.” A final do último domingo foi tranquila, sem grandes pressões: apenas dois desafios e uma correção, que é quando o juiz tem de rever uma decisão de um juiz de linha. Na definição do brasileiro, “um jogo bonito”.

O que o abalou mesmo foram as manifestações de carinho que recebeu depois que seu nome foi selecionado para ser o primeiro brasileiro a comandar uma final do tradicional torneio, em sua 125ª edição. Como a do tenista sueco Jonas Björkman, que gritou “Brasil! Brasil!” nos corredores entre as quadras de Wimbledon. Ou da namorada Francesca, também juíza, com quem mora em Bérgamo, na Itália. Ou da filha Anna Luiza, de 12 anos, diretamente de São Caetano. “Não esperava repercussão tão grande. Recebi e-mails de pessoas que não via há anos.” Na salinha de tênis do São Caetano Esporte Clube, autografou bolinhas felpudas como se fosse o campeão. E quem dirá que não é?

– Dicas para uso correto do E-mail em Ambientes Corporativos

Um grande problema é a utilização adequada do correio eletrônico nas empresas. Quando e o que escrever? Como escrever? Escrever ou falar?

 

Extraído de: IG (clique acima para citação)

 

USO DO E-MAIL NO TRABALHO EXIGE CUIDADO

 

Organização das mensagens e regras de etiqueta ajudam a evitar constrangimentos

 

Por Roberta Gonçalves

Com a enxurrada de e-mails que invadem as caixas de mensagens dos profissionais, diariamente, a administração dessas informações pode ser tornar algo complicado.

Além disso, o uso cada vez mais intenso dessa ferramenta de comunicação faz com que muitas pessoas respondam de forma quase automática, deixando para trás regras essenciais para o bom entendimento da mensagem e até para evitar situações constrangedoras.

Por isso, na opinião de Silvia Andrade Burim, coordenadora pedagógica de idiomas da FAAP, mesmo com a proliferação da comunicação digital, algumas vezes o melhor é recorrer a métodos tradicionais, como telefone e reuniões. “Se o profissional tem muitos assuntos para discutir o melhor é agendar um encontro para esclarecer as questões”, afirma.

O fundador da Micro Frequency, empresa especializada em soluções corporativas para gerenciamento e monitoramento da Internet, Orácio Kuradomi destaca que abordar diversos temas em uma mensagem o remetente corre o risco do destinatário resolver um dos pontos e excluir o e-mail, deixando as demais tarefas pendentes. Por isso, ele aconselha a encaminhar um e-mail para cada assunto a ser resolvido.

Quando o melhor é falar

Discussões e feedbacks também devem ser conduzidos, de preferência, pessoalmente. “Em algumas situações o melhor é falar diretamente para evitar qualquer entendido”, diz Silvia.

Na opinião dela, o vai e vem de mensagens envolvendo uma só questão também é sinal de que a comunicação escrita pode estar sendo pouco eficiente. “Se o profissional encaminha o e-mail, o colega responde, e o ciclo se repete mais de uma vez é hora de buscar outra forma de comunicação”, afirma. “Quando o nível de detalhamento é elevado, significa que a mensagem não está clara”, explica.

Assuntos urgentes pedem, ao menos, um telefonema. Na opinião de Kuradomi, o melhor é evitar enviar mensagens esperando retorno imediato, pois o destinatário pode não estar na empresa ou acessar o e-mail algumas vezes por semana. “Não acho que o e-mail seja a melhor forma de comunicação, especialmente em casos de urgência”, afirma a coordenadora da FAAP.

Redação

O cuidado ao redigir o texto é outro ponto fundamental. O profissional deve evitar gírias e palavras inteiras com letras maiúsculas, que dão a sensação de que o remetente está gritando, além de ficar atento à acentuação.

Reler o e-mail antes de encaminhar é importante para evitar erros de português, que passam uma imagem despreocupada. O assunto também exige cuidado redobrado. “Este é o principal campo, pois é nele que o remetente resume a mensagem principal. Por isso é essencial que ele seja claro”, afirma Kuradomi.

Anexos

Evite enviar a mensagem principal em um arquivo anexo, pois isso obriga o profissional a clicar em diversas mensagens até chegar ao que interessa. Além disso, o remetente deve ficar atento ao encaminhamento de muitos anexos ou de arquivos pesados. Algumas vezes isso faz com que o e-mail fique bloqueado no servidor ou que demore muito para ser recebido.

Organização

Com tantos e-mails circulando, concentrar as mensagens na caixa de entrada pode ser improdutivo. “O ideal é manter só os e-mails de alta prioridade na caixa de entrada”, afirma Kuradomi. Outra dica importante é organizar seu sistema, criando pastas para clientes, fornecedores, urgentes etc. Algumas soluções permitem, inclusive, criar regras. Assim, se o usuário determina que o e-mail do chefe deve ir para uma pasta diferenciada, o sistema faz isso automaticamente.

Outra sugestão de Kuradomi é manter mais de uma conta de correio eletrônico. Assim, cria-se um e-mail para uso profissional, outro para uso pessoal e o terceiro para listas de discussões e grupos.

– Corinthians X Cruzeiro: Pular com a Mão Estendida Pode? E se bater na mão é Pênalti?

 

Calma. Vamos entender o lance para uma boa resposta.

 

Ontem, na partida entre Corinthians X Cruzeiro, apitada por Leandro Pedro Vuaden (no mesmo Pacaembu onde ele apitou na última 5ª feira Palmeiras X Flamengo), um lance polêmico: jogador cruzeirense cruza uma bola à pequena área e é interceptada pela mão do defensor corinthiano. Bola na mão (lance normal) ou mão na bola (pênalti)?

 

Para marcar uma falta ou pênalti por uso indevido das mãos na bola, o árbitro deverá levar em consideração as seguintes circunstâncias (extraídas da Regra 12):

 

o movimento da mão em direção à bola, e não da bola em direção à mão (intenção ou não de usar a mão para pegar ou parar a bola);

 

a distância entre o adversário (dá tempo da mão “desaparecer” da jogada para que ela não bata);

e a bola que chega de forma inesperada (bateu no susto?).

 

Portanto, esqueça alguns ditos de que é necessário verificar a posição das mãos ou braços: a posição da mão não pressupõe necessariamente uma infração (braço colado, braço aberto, mão em punho ou riste… tudo bobagem e folclore!). Esqueça também ditos populares de que a bola ía para o gol, impediu um cruzamento, entre outras crendices (Importante – é a única infração em que você exclusivamente avalia INTENÇÃO, pois não há a possibilidade de avaliar as outras nuânces da regra, que são a imprudência ou uso de força excessiva).

 

No lance de ontem: o jogador do Corinthians pula com o braço aberto, e há tempo hábil para tentar evitar que a bola batesse em seu braço. Ele nem fez menção de evitar o toque ou de retirar o braço. Deixou o braço para que a bola esbarrasse nele e a jogada não fosse concluída. Portanto: pênalti, e errou o árbitro.

 

Depois do polêmico jogo de 2010, onde Zezé Perrela falou poucas e boas do árbitro Sandro Meira Ricci e ofendeu publicamente Sérgio Corrêa da Silva, presidente da CA-CBF, questionando sua honra e honestidade, fico imaginando o fuzuê que o dirigente do Cruzeiro faria caso o jogo tivesse terminado 0X0. Sorte do árbitro.

 

A propósito, Vuaden acertou em não marcar falta no lance reclamado pelo treinador Tite, onde uma bola foi disputada no ar e que precedeu o gol cruzeirense. Não foi falta, foi lance normal. Talvez algum árbitro mais caseiro marcasse, mas teria errado.

 

Aproveitando:

 

1) lance difícil com visão encoberta no pênalti cometido por Ortigoza, do Paraguai, onde ele evitou um gol tirando a bola com a mão. Lance chato, muita gente na área e o árbitro Sávio Spínola ficou vendido no lance. Nada a fazer, quem ali poderia ajudar era o árbitro assistente no. 02 (Paraguai com 5 empates, 1 derrota e levou o título de Vice-Campeão da América!).

 

2) Fluminense X Palmeiras: gol mal anulado, Marquinhos estava em condição de jogo, e, se você observar, o árbitro assistente estava atrasado no lance. Errou pelo mau posicionamento (aliás: ‘grama nada cidadã’ no estádio da Cidadania).

– Corinthians X Cruzeiro: Pular com a Mão Estendida- Se bater na mão é Pênalti?

 

Calma. Vamos entender o lance para uma boa resposta.

 

Ontem, na partida entre Corinthians X Cruzeiro, apitada por Leandro Pedro Vuaden (no mesmo Pacaembu onde ele apitou na última 5ª feira Palmeiras X Flamengo), um lance polêmico: jogador cruzeirense cruza uma bola à pequena área e é interceptada pela mão do defensor corinthiano. Bola na mão (lance normal) ou mão na bola (pênalti)?

 

Para marcar uma falta ou pênalti por uso indevido das mãos na bola, o árbitro deverá levar em consideração as seguintes circunstâncias (extraídas da Regra 12):

 

o movimento da mão em direção à bola, e não da bola em direção à mão (intenção ou não de usar a mão para pegar ou parar a bola);

 

a distância entre o adversário (dá tempo da mão “desaparecer” da jogada para que ela não bata);

e a bola que chega de forma inesperada (bateu no susto?).

 

Portanto, esqueça alguns ditos de que é necessário verificar a posição das mãos ou braços: a posição da mão não pressupõe necessariamente uma infração (braço colado, braço aberto, mão em punho ou riste… tudo bobagem e folclore!). Esqueça também ditos populares de que a bola ía para o gol, impediu um cruzamento, entre outras crendices (Importante – é a única infração em que você exclusivamente avalia INTENÇÃO, pois não há a possibilidade de avaliar as outras nuânces da regra, que são a imprudência ou uso de força excessiva).

 

No lance de ontem: o jogador do Corinthians pula com o braço aberto, e há tempo hábil para tentar evitar que a bola batesse em seu braço. Ele nem fez menção de evitar o toque ou de retirar o braço. Deixou o braço para que a bola esbarrasse nele e a jogada não fosse concluída. Portanto: pênalti, e errou o árbitro.

 

Depois do polêmico jogo de 2010, onde Zezé Perrela falou poucas e boas do árbitro Sandro Meira Ricci e ofendeu publicamente Sérgio Corrêa da Silva, presidente da CA-CBF, questionando sua honra e honestidade, fico imaginando o fuzuê que o dirigente do Cruzeiro faria caso o jogo tivesse terminado 0X0. Sorte do árbitro.

 

A propósito, Vuaden acertou em não marcar falta no lance reclamado pelo treinador Tite, onde uma bola foi disputada no ar e que precedeu o gol cruzeirense. Não foi falta, foi lance normal. Talvez algum árbitro mais caseiro marcasse, mas teria errado.

 

Aproveitando:

 

1) lance difícil com visão encoberta no pênalti cometido por Ortigoza, do Paraguai, onde ele evitou um gol tirando a bola com a mão. Lance chato, muita gente na área e o árbitro Sávio Spínola ficou vendido no lance. Nada a fazer, quem ali poderia ajudar era o árbitro assistente no. 02 (Paraguai com 5 empates, 1 derrota e levou o título de Vice-Campeão da América!).

 

2) Fluminense X Palmeiras: gol mal anulado, Marquinhos estava em condição de jogo, e, se você observar, o árbitro assistente estava atrasado no lance. Errou pelo mau posicionamento (aliás: ‘grama nada cidadã’ no estádio da Cidadania).

– Quem as empresas procuram?

No último mês, a Revista Exame + Revista Você S. A. lançaram uma edição especial sobre as 150 melhores empresas para se trabalhar. Em destaque, elas têm em comum a busca pelos talentos. Abaixo, um texto da edição especial conjunta das revistas (pg 25-27, setembro/2010), a respeito sobre como elas buscam e como identificam talentos.

 

Resumo do consultor em administração José Humberto Araújo Martins (Humberto Mineiro): (http://humbertomineiro.blogspot.com/2010/09/ola-bom-dia-tem-dias-que-voce-acorda.html)

 

QUEM ELAS PROCURAM     

 

Qual é o perfil do profissional que as melhores empresas procuram na hora de contratar?
TALENTO: No dicionário Aurélio, Talento é definido como inteligência excepcional, algo que pode ser capturado pelos testes que medem o coeficiente de inteligência, o QI. No cotidiano das empresas, a definição de talento ganha outros contornos e a avaliação é muito mais na prática. No dia a dia o profissional é considerado fora da curva, como se diz no meio corporativo, quando consegue transformar seu conhecimento em resultado. Para as companhias o atributo que melhor descreve um empregado esta associado a uma característica que a cultura daquela empresa valoriza.


A maioria das empresas valoriza a alta performance, ou seja, profissionais capazes de bater suas metas repetidas vezes, independentemente do contexto. Essas pessoas tem um perfil tático e ao mesmo tempo operacional, pois não ficam esperando as coisas acontecerem. Elas sabem o que tem que fazer para chegar lá e o fazem (Pena que isso não acontecem em grande parte das empresas)


Como as Empresas Identificam esses Talentos?


Todo mundo é importante, mas não da pra afirmar que todo mundo tem talento. “Talento é aquele profissional que tem um desempenho diferenciado e potencial para ocupar posições de maior responsabilidade”. É um profissional que tem uma inquietação interna, consegue colocar seu potencial em prática e precisa estar inserido num ambiente de desafios, não pode ficar preso à rotina do dia a dia.


Diante disso é possível criar e cultivar talentos dentro das companhias. “Às vezes, o profissional tem o perfil,mas ainda não teve todas as suas competências desenvolvidas. Nesse caso, resta à companhia dar condições para essas competências desabrocharem, onde para isso existe e deve existir a Avaliação de Desempenho, que são fundamentais para identificar esses talentos internos).


Dentre tantas as possibilidades de se avaliar e trabalhar esses talentos , algumas como por exemplo a Caterpillar faz é interessante: Os colaboradores tem uma página pessoal na internet (atualizada uma vez por ano) onde nela colocam os cursos que fizeram, os projetos que desenvolveram, quais foram as conquistas nos últimos 12 meses, suas ansiedades e sonhos.) os Gestores conversam com seus liderados sobre a atualização desta pagina e falam sobre lacunas e oportunidades de melhoria. Sempre que o RH precisa de um talento, ele tem todo o banco de potenciais no sistema da empresa.”São profissionais que combinam potenciais e vontade de aproveitar as oportunidades que surgem”.

– Culpa de Deus? Acidente com o Porsche, Atentado de Oslo e Morte de Amy Winehouse… Destino?

 

Nossa sociedade infelizmente tem a mania e o defeito de não assumir suas responsabilidades prontamente. Procuramos desculpas e culpados por erros que cometemos e que às vezes damos crédito a outros.

 

Muitas vezes, sucumbimos ao subterfúgio do acidente, do acaso ou até mesmo da vontade divina. Digo isso por 3 fatos dessa semana que impressionaram os cidadãos, onde mortes ocorreram e a discussão das causas e conseqüências foi explicitamente explorada.

 

1) 5ª feira: Marcelo Málvio, o dono de um Porsche que transitava a 150km/h, segundo a polícia numa avenida da Capital, e que colidiu com a Tucson de uma estudante que avançou o sinal vermelho, matando-a, creditou o acidente aos desígnios divinos. Disse à jornalista Mônica Bérgamo que “com certeza, essa morte estava no plano de Deus”.

Culpado pelo acidente?

Para ele (e outros tantos): Deus. Se ela não morresse ali, morreria em outro lugar de qualquer jeito. O motorista foi apenas instrumento do plano celeste.

 

2) 6ª feira: a Noruega viu o fanático ultra-direitista Andres Behring Breivik tirar a vida de pessoas inocentes em causa pró-neonazista. O maluco explodiu um prédio público em Oslo, chamou a atenção das autoridades policiais para o centro da capital, e duas horas depois disparava com fuzil em uma ilha norueguesa contra jovens que acampavam. Motivação? Chamar a atenção à necessidade de extirpar judeus e islâmicos na Europa. Insanidade…

Culpado do atentado?

Para muitos: o acaso. Pessoas assim sempre existirão na sociedade e não se pode fazer nada. Assim como um doente mental invadiu uma escola em Realengo (no RJ) há pouco tempo, matando criancinhas e adolescentes, e nada se podia fazer.

 

3) Sábado: Amy Winehouse foi encontrada morta. Seus fãs aos berros choravam o seu falecimento, paparazzis deliravam com as fotos do corpo sendo levado pela polícia, e fóruns e blogs questionavam a morte da cantora: teria sido uma overdose, devido aos vícios da moça com narcóticos?

Culpado da morte?

Segundo os sensacionalistas: o destino. Muito se questionou sobre a ‘maldição dos 27 anos’, já que era mais uma artista que morria com tal idade, somando-se Jimmi Hendrix, Kut Cobain, Jim Morinson, Brian Jones e outros 10 músicos.

 

Ora, sempre achamos um bode expiatório. Que tal sermos realistas, sem perder nossas crenças, e acabar com desculpas falsas e não-convincentes?

 Creditar tudo ao futuro, a Deus, ao destino, é muito fácil.

 

5ª feira: Se o motorista do Porsche estivesse no limite de velocidade e a motorista do Tucson não avançasse o sinal vermelho, não teríamos evitado uma morte? Desrespeitar as leis de trânsito foi uma vontade do Altíssimo ou uma infração humana?

 

6ª feira: Se o norueguês fanático, neonazista, xenofóbico, estivesse monitorado ou preso, as mortes não seriam evitadas? Aqui no Brasil vemos pessoas com as mesmas ideologias, trazendo para nossa realidade os judeus e islâmicos como correlação odiosa aos negros e nordestinos. E agem em plena liberdade! Culpa de Deus ou das autoridades? Ou ainda: da sociedade, de nós mesmos que não os denunciamos ou lutamos para conscientização de uma sociedade igualitária e humana?

 

Sábado: Se a cantora famosa não usasse Drogas, ela não estaria viva ainda? Num mundo onde muitos intelectuais querem descriminalizar os entorpecentes, e que se cultua o consumo das drogas lícitas como instrumentos de prazer e de sucesso, onde está a culpa de Deus? Será que a moça começou direto no crack ou iniciou seu vício ao fazer uso do álcool, maconha e aí por diante? Creditar à combinação astrológica à praga dos 27 anos ou taxar como tragédia é idiotice. A lógica da dependência química infelizmente é essa, e muitos e muitos anônimos morrem tão tragicamente todos os dias como Amy.

 

Por fim: Deus, independente da sua visão católica, protestante, budista, muçulmana, judaica… ou até mesmo na sua ausência a quem muitos dão crédito, é o culpado de tudo isso?

 

De nada aqui existe Destino, mas culpa da irresponsabilidade e dos caminhos escolhidos pelo homem. A única culpa de Deus é a de ser tão bom em dar opção à nós para construirmos o nosso futuro – tragicamente ou não, com a opção de pedirmos seu auxílio ou dispensá-lo.

 

E você, o que pensa sobre isso? Essas tragédias seriam inevitáveis ou não? De quem é a culpa?

– Pacote Governamental dos Combustíveis

 

Na próxima 4ª feira, segundo a Revista IstoÉ, o Governo Federal colocará em vigor uma série de medidas a fim de evitar a eminente falta de álcool (etanol) e aumento no preço da gasolina. São elas:

 

– Redução de 25% do álcool anidro para 18% na mistura com a gasolina;

– Importação de gasolina do Oriente Médio e Venezuela (ué, mas e a auto-suficiência…?);

– Aumento em 7% na produção própria de combustíveis da Petrobrás;

– Empréstimos e Financiamentos com juros baixos aos usineiros via Banco do Brasil;

– Desestímulo à exportação do açúcar;

– Possível redução da CIDE (imposto da gasolina).

 

Abaixo, a matéria extraída de: http://www.istoe.com.br/reportagens/147907_A+RESSACA+DO+ALCOOL

 

A RESSACA DO ÁLCOOL

 

Por Adriana Nicácio

 

Na quarta-feira 27, o governo vai anunciar uma série de medidas para conter o aumento do preço do álcool no País e evitar o desabastecimento a partir de novembro. Já era tempo. Nas últimas quatro semanas, em plena safra, o valor do etanol voltou a subir, principalmente na região metropolitana de São Paulo, onde o preço aumentou 5,75%. Em 18 Estados, além do Distrito Federal, tornou-se mais vantajoso abastecer com gasolina do que com álcool. O fato é que o Brasil não tem conseguido atender ao consumo interno e mostra fragilidade na política de biocombustíveis. Isso é tudo o que a presidente Dilma Rousseff não quer. Em conversas com seus auxiliares, ela mandou avisar que não abre mão da política de biocombustíveis e cobrou medidas urgentes para garantir a revitalização do setor. Além dos ministérios diretamente envolvidos com a questão, convocou o BNDES, o Banco do Brasil e a Petrobras.

A primeira ação será reduzir a mistura de álcool na gasolina. Em abril, o governo editou medida provisória diminuindo em dois pontos a faixa obrigatória da mistura, que passou de 20% a 25% para 18% a 25%. Até o fim do mês, fará valer a nova lei. Para atender ao aumento da demanda por gasolina, a Petrobras já começou a importar o combustível. A estatal também deve elevar de 5% para 12% sua participação como produtora. O Banco do Brasil fará linhas de créditos especiais para a renovação dos canaviais e a ampliação da capacidade produtiva. Para evitar que os usineiros se dediquem à produção de açúcar, em prejuízo da oferta de etanol, o governo pretende desestimular a exportação do produto. “Não temos nada contra o açúcar”, diz o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. “Temos muito a favor do etanol.” Os recursos do BNDES serão destinados à formação de estoque regulador, mecanismo eficiente para amortecer grandes oscilações na oferta e nos preços ao longo da safra e da entressafra. A desoneração tributária está na pauta do Ministério da Fazenda. Técnicos calculam a possibilidade de reduzir a Cide, o imposto do combustível. Todo o esforço é necessário. Há alguns dias, o Senado dos Estados Unidos aprovou a eliminação dos subsídios do etanol de milho e abriu caminho para a importação do álcool brasileiro. Portanto, a pressão sobre a oferta de etanol só tende a aumentar.

– Tinturas no Cabelo podem levar o Câncer às Crianças!

 

Atenção mulheres grávidas: um estudo de 10 anos do Instituto Nacional do Câncer com a Escola Nacional de Saúde Pública comprovou: tinturas de cabelo no início da gestação dobram as chances de câncer nos bebês!

 

Extraído de: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110720/not_imp747185,0.php

 

QUÍMICA NO CABELO DURANTE GRAVIDEZ FAZ CRESCER RISCO DE BEBÊ TER LEUCEMIA

 

Por Fernanda Bassete

 

Estudo, feito pela Escola Nacional de Saúde Pública em parceria com o Instituto Nacional de Câncer, acompanhou 650 mães de todas as regiões do País, exceto o Norte; pesquisadores avaliaram substâncias existentes em 14 marcas de tintura e alisadores

 

O uso de tinturas ou alisadores de cabelo durante os três primeiros meses de gravidez aumenta em quase duas vezes o risco de o bebê desenvolver leucemia nos primeiros dois anos de vida. Embora seja considerada uma doença rara, a leucemia atinge cerca de 5% das crianças nessa idade.

A conclusão é do primeiro estudo epidemiológico brasileiro que investigou o tema. O trabalho foi realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) em parceria com o Instituto Nacional de Câncer (Inca) por mais de dez anos. Ao menos por enquanto, os dados sugerem que as mulheres não devem pintar os cabelos durante a gravidez.

O trabalho foi realizado em 15 centros de todas as regiões do País, exceto a Norte. Foram analisadas 650 mães: 231 com filhos diagnosticados com leucemia antes de 2 anos de idade e 419 mães controle sem filhos com câncer.

Segundo o biólogo da ENSP Arnaldo Couto, autor do estudo, das 231 mulheres cujos filhos tiveram leucemia, 35 (ou 15,2%) usaram produtos químicos no cabelo no primeiro trimestre da gravidez. Entre as 419 mães controle, 41 (ou 9,8%) utilizaram tinturas no mesmo período.

“O estudo mostrou que a doença não se manifestou ao acaso. Há uma associação significativa entre a exposição a tinturas e alisantes com o desenvolvimento de leucemia”, diz Couto.

Maria do Socorro Pombo-de-Oliveira, chefe do Programa de Hematologia e Oncologia Pediátrica do Inca, que coordena o estudo, confirma a importância do achado e afirma ter ficado surpresa com os resultados.

“É a primeira vez que um trabalho olha para essa direção. Mas, como se trata de uma doença rara, o número de casos precisa ser confirmado em análises experimentais posteriores”, diz ela.

 

O estudo.

A partir do momento em que uma criança com menos de 2 anos era diagnosticada com leucemia em um dos centros parceiros, uma amostra de sangue seguia para o Inca para confirmação diagnóstica.

 

Além de confirmar o tipo de leucemia – mieloide aguda (LMA) ou linfoide aguda (LLA) -, os pesquisadores realizavam a entrevista materna. A LLA é a mais comum das leucemias infantis – cerca de 75% dos casos (mais informações nesta pág.).

Depois, uma equipe entrevistava cada uma dessas mães. O questionário incluía perguntas sobre hábitos de vida: alimentação, tabagismo, uso de álcool e medicamentos, exposição a agrotóxicos e tinturas.

Para cada mãe com filho com leucemia, os pesquisadores entrevistavam duas mães controle – com um filho da mesma idade e sem a doença maligna.

 

As perguntas eram direcionadas para os três meses antes de a mulher engravidar, os três trimestres da gestação e os três primeiros meses após o parto. “A ideia era identificar fatores ambientais que poderiam ter influência no desenvolvimento das leucemias”, explica Couto.

 

Compostos químicos.

Os pesquisadores analisaram os compostos existentes em 14 marcas de tinturas e alisadores. Foram identificados 150 componentes – 32 deles potencialmente prejudiciais à saúde do bebê.

Com os dados em mãos, Couto calculou a estimativa de risco de a criança desenvolver leucemia por a mãe ter feito uso desses produtos. De acordo com o pesquisador, esse risco é 1,8 vez maior em mães expostas aos cosméticos do que entre aquelas que não haviam utilizado os produtos durante a gestação.

“É justamente no primeiro trimestre que o bebê está em formação. Nessa fase existe uma divisão celular intensa e constante. Uma das hipóteses é a de que as substâncias químicas alteram o DNA e modificam a informação genética da criança”, diz Couto.

Segundo Maria do Socorro, o próximo passo é descobrir qual mecanismo levou a esses casos. Os compostos da família dos fenóis, que foram os mais associados ao aumento do risco, já estão sendo estudados pela equipe.

– Ufa!

Domingo é dia de descanso. Até segunda!

– Nossa Senhora do Crack: uma grande interrogação?

 

Uma indagação: “Padroeira dos Viciados” é um termo impróprio ou sensível à Nossa Senhora?

 

Digo isso pois o artista plástico Zarella Neto criou ‘um altar de rua’ na região da chamada “Cracolândia” (rua Apa, Santa Cecília), e lá colocou a imagem de Nossa Senhora Aparecida, toda branca com adornos dourados e a inscrição: “Nossa Senhora do Crack”. Viciados acenderam seus cachimbos ali mesmo, ao pé da santa.

 

Irritados, moradores acharam a “homenagem ofensiva”. Mas o arcebispo de SP, Dom Odilo Scherer pensou diferente:

 

Vi a imagem e fiquei comovido. O drama dos dependentes químicos não pode nos deixar indiferentes. São humanos, são irmãos, são filhos de Deus. Nossa Senhora do Crack, rogai por eles, e por nós também”.

 

E aí, o que acha dessa polêmica? Deixe seu comentário:

– Uma Doce Tratoristinha…

Minha princesinha Marina Porcari é colírio diário para nossos olhos. Em meio a tanta corrreria, passeamos na “Fazendinha do Chocolate”. Depois de comer muitos doces e correr atrás dos bichinhos, resolveu se divertir no trator, e…

A TRATORISTA-MIRIM

 

Numa terra distante vivia uma tratoristinha em sua fazenda…

… que se divertia com o clima bucólico das suas terras…

… mas não espere sorrisos quando o trator pifava!

FIM

Obrigado, Senhor, por mais um dia de vida e pela graça da paternidade. Acima disso, pelo dom da vida da Marina.

– Alguém Acredita na TAC com as Torcidas Organizadas?

 

As Torcidas Organizadas poderão voltar com tudo nos estádios. É que o Governo propõe o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) à elas.

 

Quantos acordos pré-jogo são realizados coma Polícia e eles nunca cumprem? Quantas vezes a FPF tentou cadastrá-los e não dá nada? Quantos casos vemos em todos os jogos?

 

O que o Governo faz crer para que aceitemos como boa idéia a TAC? Bobagem. Novamente uma ação demagógica. A verdade é que não interessa às autoridades resolver efetivamente o problema da violência das torcidas.

 

E você, tem alguma sugestão? Deixe seu comentário:

– A Dependência Argentina do Brasil

 

Número que impressiona: 35% do turismo na Argentina é composto por brasileiros…

 

Esse sim é um número verdadeiro. Pois há um incômodo número cheio de viés na Economia: a Argentina quase que dobrou as exportações ao Brasil, mas não de produtos argentinos, e sim de chineses!

 

Para se aproveitar de benefícios fiscais do Mercosul na relação Argentina-Brasil, os chineses exportam para filiais deles no país Hermano, e redistribuem sem imposto para o Brasil, como se fosse produzido por lá.

 

Incrível, não?

– PSD: o Mais Artificial dos Partidos

 

O PSD já nasce sem credibilidade. O partido, segundo Kassab, não é de centro, nem de esquerda, nem de direita! E agora há dúvidas das assinaturas enviadas para a legalização do partido: há falecidos entre os assinantes.

 

Pense bem: a Lei obriga que mais de 1 milhão de assinaturas sejam enviadas para se criar um partido político. Temos 1 milhão de pessoas politizadas no Brasil? E dessas todas, quase a totalidade quer o PSD?

 

Balela… Mais um partido sem ideologia entre tantos que já temos!

– Gênios do Bem e Gênios do Mal

 

Sou grande admirador de Stephen Kanitz (@stephenkanitz). Para quem ousa não conhecê-lo (siga-o no Twitter, você não se arrependerá), ele é professor, consultor, administrador e portador de demais títulos.

 

Há 8 anos, ele escreveu um artigo na Revista Veja onde dissertou sobre pessoas inteligentíssimas e que usam esse dom para o bem ou para o mal. Nele, falou das grandes possibilidades dos terroristas nos dias atuais. O ‘poder tecnológico’ que permite aumentar o ‘poder de fogo’ de terroristas, por exemplo, é assustador.

 

Contrastando com os “gênios do bem”, que usam sua inteligência para um mundo melhor, os “gênios do mal” se dividem em duas perigosíssimas categorias: os que buscam vingança e os que buscam poder e dinheiro.

 

Compartilho o brilhante artigo, de antemão aviso: Não se assustem com o poder de destruição dos gênios do mal; afinal, embora realístico seja o perigo, ainda (felizmente) existam gênios do bem.

 

Extraído de: http://blog.kanitz.com.br/2011/05/o-pr%C3%B3ximo-bin-laden-ser%C3%A1-pior-e-agora-.html

 

O PRÓXIMO BIN LADEN SERÁ PIOR. E AGORA?

 

Da mesma forma que temos gênios do bem, o mundo gera gênios do mal. 

 

Para cada 1.000 pessoas inteligentes haverá uma pessoa maluca, um “6 Sigma”*.

E entre cada 1.000 dessas haverá uma supermaluca ainda, gente a quem vou chamar de “7 Sigma”.

Pessoas inteligentíssimas e competentes, mas que estão longe do padrão normal.

Na Idade Média, um desses malucos de mal com a vida e o mundo poderia sair matando uns vinte inocentes no mercado principal, até que os cavaleiros do rei lhe cortassem a cabeça.

 

Nos anos 80, um terrorista matava 200 com uma bomba numa estação de trem.

Hoje, graças ao avanço da tecnologia, um maluco pode sequestrar um avião e matar 2.000 pessoas.

Daqui a alguns anos, correremos o enorme risco de um “7 Sigma” modificar um vírus da gripe e misturá-lo com o vírus da Aids, e então veremos 80% da população mundial e brasileira ser dizimada.

Este é o novo problema que nos assola.

Teremos mais Bin Ladens, cada vez mais perigosos. 

 

A luta contra esse terror não é exclusivamente americana, como muitos estão comodamente achando. Um vírus aéreo da Aids lançado em Nova York em dois meses estaria sendo respirado em Brasília.

 

Como identificar um “7 Sigma” antes que ele faça um estrago grave é um problema sério que o mundo poderá enfrentar nos próximos cinquenta anos.

É um problema policial-sociológico-jurídico-político absolutamente novo e exigirá soluções muito impopulares.

Por exemplo, como identificar essa gente maluca com nossos valores de privacidade, sigilo e liberdade?

Como identificar os “7 Sigma”, sem impor um Estado policial, numa cultura que abomina o “dedo-duro”?

Como prendê-los sem muitas provas de suas malucas futuras intenções?

Como condená-los à prisão se ainda não cometeram o monstruoso crime?

Depois do 11 de setembro, esse perigo ficou mais claro para o mundo, mas o governo americano mudou de enfoque e demarcou países como o Iraque e a Coréia como perigosos, e não os futuros “7 Sigma” espalhados por aí.

Em minha modesta opinião, isso é um erro. Saddam e seus filhos queriam poder e dinheiro.

 

Quem quer dinheiro e poder avalia seus limites. 

Bin Laden e seus suicidas queriam vingança, e isso sim é um perigo assustador.

 

Vingança a qualquer preço, para si e para os outros, e quem está disposto ao suicídio já ultrapassou qualquer limite de razoabilidade.

Como também queria vingança o criador do vírus Sobig.F, que chegou a contaminar um em cada dezesseis e-mails, e preparava um enorme ataque ao site da Microsoft, destruindo e-mails de médicos a seus pacientes, pedidos de remédios e chats de apoio psicológico, entre outras coisas.

Um segundo erro da doutrina Bush é que ela quer implantar democracias liberais no resto do mundo como solução.

Mas democracias liberais são justamente aquelas que não acreditam em um Estado que controle a população, e sim numa população que controle um Estado.

Justamente o contrário do que precisamos para proteger a nação de um “7 Sigma”.

Os Estados Unidos já implantaram redes neurais que supervisionam movimentos de pessoas, de cheques e sinais estranhos na população. Mas quem vai supervisionar o mundo?

Os americanos, a ONU, cada país por si ou a polícia montada canadense? É uma bela encrenca a ser resolvida.

No fundo, o que ocorre é que o mundo está avançando em termos de tecnologia muito mais rapidamente do que em termos de psicologia, sociologia e política.

Um único indivíduo instruído com um bom laboratório nos fins de semana tem acesso a tecnologia de destruição capaz de dizimar o mundo.

Talvez o risco dos “7 Sigma” não seja tão grande quanto estou supondo, e vão me criticar por alarmismo.

Eu também prefiro achar que não vai acontecer nada, mas e se der zebra e não estivermos preparados?

Vão dizer que o ser humano no fundo é bonzinho e não faria mal a ninguém.

Esquecem que todo dia hospitais, indústrias de remédios, médicos e dentistas perdem arquivos valiosos para nós pacientes por causa de 7.000 vírus eletrônicos que andam rodando por aí, plantados no sistema por alguém, sem alvo definido, sem medir consequências.

Eu sinceramente preferiria discutir um pouco mais essa questão em vez de ignorá-la como estamos fazendo.

 

* Sigma é uma medida estatística de desvio da normalidade. Quanto mais Sigma, mais anormal. Estima-se que existam mais de 650.000 pessoas “6 Sigma” no mundo e 1.650 pessoas “7 Sigma”. O drama é que não se sabe quem são.

– O Cotidiano na Coréia do Norte

Estamos verdadeiramente em outro planeta, se compararmos a nossa vida com a dos norte-coreanos.

 

Leio na Superinteressante (Revista Superinteressante, Ed Outubro/2010, pg 42-43, por Alexandre Rodrigues, João Guitton, Samuel Rodrigues e Vanessa Reyes), um infográfico sobre como é o dia-a-dia na Coréia do Norte, que talvez seja a maior e mais fechada ditadura comunista do mundo, controlada ao extremo pelo PC local e pelo seu governo totalitário.

 

Ter celular dá cadeia; o figurino das ruas é sempre o mesmo e o Governo controla até o seu sono. Veja se você se habituaria a um lugar como esse:

 

DESPERTADOR COLETIVO – às 7h da manhã, alto-falantes despertam a nação. Em cada domicílio e escritório, uma caixa de som na parede toca a rádio estatal.

 

KIM FILHO – A cara do presidente Kim Il-Jung, herdeiro de Il-Sung, está em todas as ruas, casas, escolas, fábricas, repartições. Lojas têm fotos de Il-Jung fazendo compras ali.

 

COLETIVO – Os poucos carros vão para os funcionários públicos mais graduados. O comum é ir trabalhar a pé, de bicicleta, em ônibus elétricos e, principalmente, de metrô.

 

SEM SINAL – Não há semáforos, e nem fazem falta, pois há poucos carros. Policiais conhecidas como “damas do tráfego” direcionam o trânsito.

 

SUL MARAVILHA – Vindos da Coréia do Sul, balões com pacotes caem do céu. Eles trazem dinheiro, camisetas e panfletos contra a Coréia do Norte.

 

NOITE FRACA – Às 21h, todos já estão em casa. Não há vida noturna nem na capital, exceto uma boate e um cassino para estarngeiros.

 

VERSÃO OFICIAL – A mídia admite problemas no país, mas é tudo ‘culpa do imperialismo americano e seus lacaios sul-coreanos’. Ninguém tem acesso à internet para checar os fatos.

 

LOOK BÁSICO – A maioria das roupas são dadas pelo Estado. Homens ganham conjuntos estilo Mao, azuis ou pretos. Mulheres, blusas brancas e beges, saias pretas e azuis. Crianças, o uniforme escolar.

 

RAÇÃO – A comida é racionada, e é preciso ir buscá-la todos os dias em lojas do governo. Cigarros, bebidas e congelados são contrabandeados da China.

 

CIRCO SEM PÃO – Estádios lotam com os participantes da ‘diversão coletiva’. São espetáculos coreografados, parecidos coma abertura dos Jogos Olímpicos – só que sem os jogos.

 

SE TRUMBICA – Na rua, não se vê celulares – até pouco tempo atrás, quem tivesse um podia pegar pena de morte. Há poucos orelhões, pouco usados. Ligar para quem, se ninguém tem telefone?

– A Polêmica Proposta dos Motociclistas

 

Há uma associação de motociclistas chamada MBM – Movimento Brasileiro dos Motociclistas. E eles estão querendo melhorar a segurança dos seus associados, mas por um caminho interessante: querem que o Denatran obrigue aos motoristas de caminhões a trocarem a tampa do tanque de combustível de 6 em 6 meses.

Motivo: é para garantir que tampas velhas não deixem pingar óleo diesel nas estradas, tornando as estradas lisas.

Você acha uma medida salutar ou o maior perigo para os motociclistas não é esse? Deixe seu comentário:

– O Gol Anulado da Venezuela: o Bandeira Errou ou Acertou? (Venezuela X Paraguai, Copa América, 20/07/2011)

 

O bandeira errou!

 

A dúvida não veio a mim, mas a extrai pela didática e importância do lance (a retirei do Blog do Fernando Sampaio, questão do internauta Marcelo e vi que há resposta do também nosso leitor e professor “Rubão”).

 

O internauta Marcelo diz:

 

“Sobre o gol da Venezuela: pra mim foi gol legal mal anulado. No momento do lançamento o jogador recebe a bola em posição legal, ele parte depois do lançamento, cabeceia pra trás e o jogador que toca pra rede de cabeça está em posição legal”.

(Link: http://www.youtube.com/watch?v=WKPXpxfqV6g)

 

A resposta do Rubão é:

 

“Olá Marcelo, valeu pelo link. Veja só: tenho certeza de que ele anulou o gol pelo fato do atacante venezuelano estar na frente do goleiro paraguaio.
O lance aconteceu como você narrou. Mas veja à frente: repare que o bandeira está na linha do penúltimo homem do time que defende (que é o último zagueiro). Entre ele e o goleiro, há um jogador da equipe que ataca. Portanto, ele está em posição de impedto.
Ele não está em impedimento ativo, pois não participa da jogada. Entretanto, se o bandeira entendeu que ele atrapalhou a visão do goleiro, impedindo-o de tentar a defesa, o venezuelano passa a estar em impdto ativo (é como se fosse um jogador que puxa a marcação do adversário para abrir espaço, só que ao contrário-> ele elimina espaço do adversário).
Eu daria o gol (e lamento que o árbitro nem faz menção de ir ao bandeira confirmar o que marcou). Mas respeito quem interprete que ali estava impedido.
Analise: se o jogador sumisse instantaneamente, o goleiro teria + chance de defesa?”

 

Confesso que ao ver o lance, pensei que se tratava do fato do jogador venezuelano no. 4 estar numa possível posição de impedimento (vi assim durante o jogo). Procurei alguma falta de ataque que pudesse justificar a marcação e não encontrei. Mas, ao ler essa resposta do Rubão, entendo claramente que foi erro do árbitro assistente.

 

Para se marcar um impedimento, há 3 condições necessárias para o árbitro e o árbitro assistente analisarem no lance. São elas (impostas pela Regra 11 – Impedimento aqui resumidamente):

 

O jogador estará impedido se estiver mais próximo da linha de fundo do que a bola exceto se tiver 2 ou mais atletas entre eles ou em mesma linha- não valendo impedimento para lances de escanteio, arremesso lateral ou tiro de meta (quando lançada por companheiro).

Ele estará em impedimento ativo quando:

 

1-    Interferir ativamente no lance, tocando-a;

2-    Interferir contra um adversário;

3-    Interferir por tirar proveito da sua posição.”

 

No lance de quarta-feira pela semifinal da Copa América, a bola é lançada e o atacante que a recebe (em posição legal) a cabeceia para um companheiro (e aqui nem importa se ele está em mesma linha ou a bola foi para trás/frente, já que há outros atletas que dão condição à ele) que finaliza ao gol. Jogadores comemoram. O bandeira está no lugar que realmente ele deveria estar (na linha do penúltimo defensor). Na hora do gol, a imagem mostra que ele até desvia a cabeça para ver melhor a bola entrar, e imediatamente marca o impedimento.

 

No momento do arremate, havia um atleta da Venezuela à frente do goleiro paraguaio. E este atleta, que nem toca a bola, estava em posição de impedimento.

Se ele atrapalhou o goleiro encobrindo a sua visão, então está em impedimento ativo; o lance é irregular e deve se anular o gol.

Se ele em nada atrapalhou o goleiro paraguaio, então está em impedimento passivo e o gol deve ser validado.

 

Vendo e revendo o lance, entendo que o gol deva ser válido. Mas sabe o que ajudaria ali? O árbitro assistente adicional. É, aquele que ficava atrás do gol. Ele poderia ajudar (pela proximidade) a dizer se o venezuelano atrapalhou ou não o goleiro.

– Quem quer Pastel?

 

Tem coisa mais gostosa do que comer um simples pastel na feira com a filha?

 

Estou passando por grandes dificuldades de tempo. Muitos compromissos, alguns probleminhas de saúde, conturbações diversas, mas… Tudo isso a gente respira fundo e diz que vale a pena se tiver tempo de comer um pastelzinho com sua princesinha.

 

Alguém quer um pedaço?

– Papel Social das Empresas

Grandes empresários apresentam grandes ideias. Qual seria hoje o verdadeiro papel social das empresas, na cabeça de um executivo de sucesso?

Abaixo, o texto de Emílio Odebrecht (sim, ele mesmo, do grupo Odebrecht), na Folha de São Paulo, 08/11/2009, pg 2:

PAPEL SOCIAL DAS EMPRESAS

HOJE, COBRA-SE das empresas que estejam vigilantes quanto ao seu papel social. É correto que assim seja.
Preservar o meio ambiente, usar com parcimônia os recursos naturais e oferecer oportunidades de realização profissional, econômica e emocional a seus integrantes, principalmente mediante o desafio da autorremuneração, ou seja, da participação nos resultados que geram, são algumas das responsabilidades precípuas que as companhias têm perante a sociedade.

Sei que é preciso ir além, mas não acredito na mera caridade. O assistencialismo só faz sentido em situações limite. Praticado sem critérios, pode transformar em pedintes permanentes aqueles que recebem a ajuda.

As ações sociais das empresas devem tornar as pessoas agentes do próprio destino, capazes de prover a si mesmas condições dignas de vida, e é adequado que tenham conexão com suas atividades fim.

Um exemplo que conheço bem e do qual, como empresário, participo, acontece em Angola. Lá, investimos em educação, construímos postos de saúde, disseminamos técnicas de prevenção da malária, fornecemos estrutura às campanhas públicas de vacinação e apoiamos o combate ao HIV/Aids.

Agimos assim por compromisso com a mudança nos padrões de vida daquela nação e porque qualquer projeto empresarial passa pela qualificação profissional e pela preservação da saúde dos jovens que, no futuro, como operários, técnicos ou executivos, tornarão esse projeto realidade.

Ações de responsabilidade social com o enfoque descrito acima não são, portanto, simples benemerência. São investimentos.

Os problemas sociais e ambientais em diversas partes do mundo são, hoje, tão grandes que as empresas ou ajudam a resolvê-los ou perecerão com a sociedade.

Lembremos que, atualmente, o consumidor sabe bem quais companhias são solidárias e quais não são -e aprendeu a optar pelas primeiras.

Há, finalmente, a questão da retenção de talentos. Os jovens que estão iniciando suas vidas profissionais tenderão a vincular-se de forma permanente àquelas organizações cujas ações sociais sejam parte da estratégia dos negócios.

A sociedade contemporânea se tornou complexa e está repleta de demandas. Somos, hoje, quase 7 bilhões de pessoas no planeta, e os governos espalhados pelo globo já não conseguem dar conta sozinhos das necessidades econômicas, educacionais e sociais de seus povos.

Cabe, então, às empresas suprir parte de tais necessidades, pois têm recursos e competência para tanto -e podem assumir esse compromisso como um dever.

– Bradesco Consegue na Justiça proibição de Funcionário usar Barba

 

Muitas empresas proíbem que funcionários tenham aparência desleixada. Mas, cá entre nós: o que é desleixo ou má aparência?

 

Conceito subjetivo, claro. Mas…

 

O Bradesco proíbe atualmente que seus funcionários usem barba. Seria para uma instituição bancária algo permitido? O que poderiam alegar?

 

Um grupo de funcionários em Salvador entrou na Justiça contra o banco, alegando excesso de cobrança, assédio e discriminação. O banco se safou. O TRT-BA decidiu que:

 

“Não se pode negar ao empregador (…) o direito de impor determinados padrões (…), incluindo a roupa que veste e, também, o fato de estar usando ou não barba, bigode, cavanhaque e costeletas”.

 

Dentro dessa decisão, fica a pergunta: Até que ponto um banco pode ter o direito e respaldo jurídico para proibir bigode ou costeleta de seus funcionários? Deixe seu comentário:

– Descubra de que Esporte estamos falando…

 

Leia o depoimento desse atleta, e tente descobrir o esporte e país aos quais ele se refere:

 

Vou contar um segredo do nosso esporte: nossos técnicos são horríveis. Eles se acomodaram tanto com nossas habilidades atléticas e malabarismos que ficaram preguiçosos (…) Nosso esporte é quase que um esporte de rua. Nós não sabemos mais driblar, passar, guardar posição tão bem quantos os estrangeiros de hoje [e ainda nos achamos os melhores]. Com isso, os jogadores estão começando a perceber que se forem para o exterior, mesmo que só para uma temporada, voltarão com mais [conhecimento tático] e isso se reflete em melhores contratos (…).Assim, daqui a 10 anos o nosso Campeonato vai afundar (…). Nosso torneio terá pelo menos metade de estrangeiros em cada time, e nossos melhores atletas estarão na Europa ou na China.”

 

Descobriu o esporte e país?

 

É o basquetebol americano! Pensou que era sobre o futebol brasileiro, né?

 

A revista americana “ESPN The Magazine” sempre convida um atleta de ponta para, anonimamente, falar do seu esporte e de suas tendências. Esse trecho retirado da publicação americana é assinado pelo “Jogador X”, onde falou sobre as dificuldades atuais na NBA, o sentimento de auto-suficiência, além da evasão dos seus atletas e invasão de estrangeiros. Aqui, há o relato com adaptações da reprodução brasileira (Ed Julho/2011, pg 16).

 

O relato do atleta do basquete não serve perfeitamente aos nossos? Estamos cheios de “professores” à beira do gramado, atletas indo embora para ganhar dinheiro lá fora, nos achamos os melhores sem sermos mais, e, por fim, trazemos muitos jogadores dos países vizinhos por falta de bons atletas aqui.

 

E você, concorda com tudo isso? Deixe seu comentário:

– Vale Pênalti cobrado com o Calcanhar?

 

Essa pergunta eu extraí de um quiz do site Refnews (www.refnews.com.br)

 

E a resposta é…Sim! Vale pênalti de calcanhar, de cabeça, de barriga, de joelho… e até de pé! Com qualquer parte do corpo que seja permitido jogar.

 

A regra diz que a bola tem que ser chutada para frente (aqui, o termo “chutada” se estende a “cobrada”, e cobrar é fazê-la se mexer, rolar). Também exige que o jogador que irá cobrar o tiro penal seja identificado.

 

Qual o problema então?

 

O problema é: haja coragem do cobrador… será achincalhado por todos!

 

Detalhe: chutar pra frente quer dizer que ela pode ser passada para um companheiro; ou seja, pênalti em dois lances! Me recordo que o jogador Euller, o “filho-do-vento”, no final de sua carreira, tocava a bola para um companheiro que vinha na corrida a fim de fazer o gol. Bobagem, não?

– Comprou um Carro Chinês?

 

Leio no Estadão. Já li na Folha. Naveguei no mesmo tema no IG. E ouvi dos proprietários que são clientes meus: CARRO CHINÊS É UMA G-E-L-A-D-A! Ao menos, por enquanto.

 

A queixa é de que os carros JAC e EFFA dão muitos problemas de manutenção e não se tem peça de reposição. Claro que tudo se resume em duas coisas: tempo para a popularização das marcas (e as peças serem encontradas nas lojas); e confiabilidade!

 

É a mesma coisa que vimos nos Ladas pós-período da abertura comercial promovida pelo então presidente Fernando Collor de Melo, nos anos 90. No começo, os carros são “tudo de bom”. Depois… uma fria muito grande!

 

Vejamos se as marcas chinesas mudarão o cenário. Mas…

– A Intolerância e a Idiotice sem Limites

 

E o triste caso no interior paulista, nesta semana, onde um pai saudoso do filho o abraçou e foi confundido com gay? (nem coloco citação pois foi um caso que repercutiu em toda a mídia)

 

Idiotas, ao verem o pai abraçando o filho que não via há tempos, pensaram que era namoro homossexual e os agrediram.

 

E se fosse?

 

Não faço apologia à causa gay, mas como cidadão e cristão, temos que respeitar o homossexual. Intolerância e ignorância, somadas, dão nesse absurdo caso… Violência e insociabilidade!

 

Deixo aqui a frase do pai, na delegacia, após sair do hospital:

 

Agora, nem saudade do filho pode se ter”.

 

Triste, não?

– Vale Pênalti cobrado com o Calcanhar?

 

Essa pergunta eu extraí de um quiz do site Refnews (www.refnews.com.br)

 

E a resposta é…Sim! Vale pênalti de calcanhar, de cabeça, de barriga, de joelho… e até de pé! Com qualquer parte do corpo que seja permitido jogar.

 

A regra diz que a bola tem que ser chutada para frente (aqui, o termo “chutada” se estende a “cobrada”, e cobrar é fazê-la se mexer, rolar). Também exige que o jogador que irá cobrar o tiro penal seja identificado.

 

Qual o problema então?

 

O problema é: haja coragem do cobrador… será achincalhado por todos!

 

Detalhe: chutar pra frente quer dizer que ela pode ser passada para um companheiro; ou seja, pênalti em dois lances! Me recordo que o jogador Euller, o “filho-do-vento”, no final de sua carreira, tocava a bola para um companheiro que vinha na corrida a fim de fazer o gol. Bobagem, não?

– Presidente do Cinemark se diverte no Concorrente?

 

Calma, primeiro leia o contexto para entender a situação:

 

Marcelo Bertini, presidente da rede de cinemas Cinemark, em entrevista à jornalista Yolanda Fordelone (OESP, 31/014/2011, pg 20, Caderno Negócios), disse que para espairecer, costuma descansar indo aos cinemas concorrentes, pois lá “não está utilizando o olho crítico”.

 

Você pode entender esse fato de algumas formas:

 

– Se ele estiver num dos seus cinemas, vai ficar pensando em trabalho (ao menos, foi o que parece ter dito);

– Estaria ele trabalhando no descanso, observando os concorrentes para verificar e evitar os seus erros no Cinemark e copiar práticas positivas, ou seja, fazendo benchmarking?

– Ou simplesmente ele quer relaxar pois vê menos qualidade nos concorrentes do que na sua rede, e assim pode gozar melhor do seu descanso?

 

Perguntas pertinentes para Estratégia Empresarial.

 

E você, tem alguma suposição sobre o fato de um presidente de grande empresa desfrutar da concorrência? Deixe seu comentário:

– 22 Bilhões de Dólares em Ouro. Ficará para quem?

 

Cerca de R$ 34.600.000.000,00. É dinheiro, não?

 

Esse montante estava há 400 anos escondido no Templo de Padmanabhaswamy, na India. O tesouro em ouro e pedras preciosas foi dedicado ao deus hindu Vishnu, e ninguém nem sabia da sua existência.

 

Hoje, o templo pertence à família real indiana, destituída do poder há anos. Os descendentes reais querem a bufunfa. Mas o Governo quer o tesouro para ele. E até a entidade religiosa que cultua Vishnu reclamou da posse.

 

E agora? Quem deve ficar a fortuna, por 4 séculos escondida e descoberta ao acaso? Deixe seu comentário:

– O Mico e a Insistência do Trem-Bala

 

Trem-bala: mesmo após fracassos nos leilões, desinteresse nos Consórcios e inviabilidade comprovada no projeto do Trem-Bala, o Governo Federal insiste na idéia!

 

Mais caro do que avião, pinga-pinga como ônibus, custoso como nunca…

 

Pra quê trem-bala de 33 bilhões?

 

Por quê tanta insistência?

 

E seria subordinado ao Ministério dos Transportes também. Viram quantos casos de corrupção há por lá? Xiiiiiiii. Sendo assim, literalmente, “fedeu”.

 

E você, o que pensa do trem-bala? Deixe seu comentário: