Quando falha no complemento de uma decisão duvidosa, esteja errada ou certa!
Por falta de tempo, não deu para comentar muita coisa sobre a última rodada do Brasileirão. Aliás, vi pouca coisa de futebol, mas pude observar a boa atuação do Luiz Flávio de Oliveira no clássico, a vacilada do árbitro de Brasil X Venezuela ao não expulsar Jadson e o brilhante acerto do árbitro assistente no jogo Atlético-GO X Corinthians.
Um lance me chamou a atenção: a não-marcação de um pênalti do goleiro Fábio em cima do atacante Dagoberto, em São Paulo X Cruzeiro. O lance foi claro, mas o árbitro não entendeu assim. Dagoberto esbravejou e reclamou, mas nada mudou.
Se o árbitro entendeu que não foi pênalti mas sim simulação, por que não deu cartão amarelo ao jogador, como fez minutos antes com o cruzeirense Everton?
Não vale dizer que entendeu simplesmente ser uma jogada normal, queda acidental sem simulação, pois, afinal, a reclamação foi geral. Ou dá o pênalti (que foi), com cartão amarelo ao goleiro, ou marca simulação com cartão amarelo ao atacante. O que não podia era mandar o jogo seguir sem dar nada.
