– CBF dá aos Árbitros Nota Alta a mais de 98% dos Jogos. Estamos Beirando a Perfeição na Arbitragem Nacional?

Estamos a frente do resto do mundo e beirando a excelência na arbitragem brasileira? Claro que não!

 

Mas para a CBF, a arbitragem nacional está em momento excepcional. Clubes não reclamam dos árbitros; os juízes dão conta do recado; torcida os aplaudem na mais perfeita harmonia.

 

Utopia?

 

Não. É o Relatório Nacional de Notas dos Árbitros da CBF.

 

Vejam que números interessantes: segundo a entidade, na Copa do Brasil deste ano, vencida pelo Vasco da Gama, as notas em todos os jogos trouxe o seguinte resultado:

 

Ruim – 0,00%

Regular – 3,60%

Boa – 25,23%

Ótima – 54,05%

Excelente – 17,12%

 

Será critério não-rigoroso ou árbitros acima (e bota acima) da média? Será que nenhum jogo do torneio inteiro teve ao menos uma única arbitragem ruim?

 

Mas se você acha que a Copa do Brasil deste ano já faz parte do passado, leve em conta os números do Brasileirão-2011 até a última rodada:

 

Ruim – 1,56%

Regular – 0,00%

Boa – 26,56%

Ótima – 60,94%

Excelente – 10,94%

 

Quer dizer que em quase 70 jogos, temos 98,44% de partidas bem apitadas e apenas 1,56% ruins?

 

Uau. Estamos acima de qualquer bom campeonato do planeta!

 

E a sua sensação sobre esses números? Batem com o que você percebe nos jogos ou não?

 

Obs: Artigo escrito após pergunta via Twitter de @arbitXXXXX (endereço preservado e com a mesma grafia do twitteiro): Porcari viu as notas malucas dos árbitros da CBF. oLowco daki a poco daum 10 pra todo mudno. (Na sequência, um link encurtado redirecionando ao Blog do Marçal, do site Apito Nacional – www.apitonacional.com.br). Todos esses dados são do próprio site sugerido, pois não foi possível localizá-los no site da CBF. O link ao site é: http://is.gd/fHcyuq

– 2 Treinadores em Campo por Time. Pode?

 

Leio no Bom Dia Jundiaí desta segunda que no bom jogo Vila Marlene 2 X 0 Palmeiras, tivemos 4 treinadores em campo! Uma dupla de técnicos (Dú Pícolo & Carioca) pelo Vila Marlene e outra dupla (Rodrigo Alves & Abner Júnior) pelo Palmeirinha.

 

Ambos são pessoas de bem e ótimos treinadores. Mas pode tanta gente à beira do campo?

 

Vamos lá: quem determina as pessoas que podem ficar no banco, além dos jogadores reservas, é o regulamento da competição. Normalmente são 4 elementos permitidos que devem apresentar a documentação obrigatória: Treinador (RG), Preparador Físico (CREF), Médico (CRM) e Massagista (RG). Nos campeonatos da FPF são assim (determinados pelo RGC – Regulamento Geral das Competições, para todos os torneios em que ela supervisiona, incluindo-se o Amador de Jundiaí).

 

Nos campeonatos da CBF, a partir da 4ª rodada este ano, permitiu-se que um 5º elemento figurasse em campo: o assistente técnico. Na FIFA e CONMEBOL, permite-se também um supervisor/representante legal de uma das equipes, que normalmente é um cartola.

 

Quando vi a manchete de dois treinadores por equipe, pensei: estão fazendo como Luiz Felipe Scolari fazia com o Murtosa, seu eterno assistente técnico. Flávio Murtosa era relacionado como preparador físico (afinal é profissional em Educação Física e possui CREF), mas atuava na prática como assistente técnico (hoje Murtosa pode ser relacionado como assistente técnico na CBF, mas não nos campeonatos da FPF).

 

Ter 2 treinadores não é o problema maior, já que vimos a possibilidade de que alguém da dupla seja relacionado com outra função na súmula e assim estar no jogo dentro do regulamento. O que não pode é a dupla TRABALHAR COMO TREINADORES DURANTE UMA PARTIDA.

 

Explico: está nas Regras do Jogo que deve existir um espaço nos bancos denominado “Área Técnica”, estendendo-se 1 metro a cada lado do banco até 1 metro de distância da linha lateral (isso explica pequenas e grandes áreas técnicas nos estádios). Ela serve para que o espaço de trabalho do treinador seja demarcado, evitando sair do banco e andar até a metade do campo ou invadir o espaço adversário.

E na mesma regulamentação da área técnica existia a norma de que: “O treinador pode se levantar do banco de reservas, passar a orientação à sua equipe e voltar ao banco”. Na Europa, isso era respeitado. No Brasil, não. Então a norma mudou: “O treinador pode se levantar do banco, passar a orientação à sua equipe e permanecer de pé na área técnica, desde que comportadamente”. E acrescente-se: “não poderá permanecer outro elemento de pé a não ser o treinador”.

 

Assim, se a ‘dupla de treinadores’ permaneceu de pé, ela está errada. Um só pode permanecer à beira do campo orientando a equipe. Poderia qualquer outra pessoa do banco (sem ser o técnico oficial) levantar-se, passar orientação e voltar, desde que o técnico esteja sentado. De pé, só 1 elemento: o técnico.

 

Coitado do juizão… Se já não bastassem dois, agora quatro por jogo? Vale lembrar: é ele, árbitro, quem fiscalizará o comportamento do técnico oficial e advertir / punir quem esteja de pé de maneira irregular.

 

E você, o que acha disso? Dois treinadores em pé é muita gente numa única área técnica ou não? Deixe seu comentário:

– Operação Trevo da Av Jundiaí suspensa. Por quê?

 

Neste mês de Julho não teremos a Operação Trevo sendo realizada em Jundiaí. A ação que envolve Autoban e SMT visa desafogar o trevo da Avenida Jundiaí e dar fluidez ao trânsito que vem do Retiro, Jd Samambaia, Malota e de toda a região que vem do Eloy Chaves, Medeiros e Itupeva. O motivo? Férias escolares.

 

Ok, o movimento diminui nesse período. Mas os problemas também? Não. Tente acessar a avenida Jundiaí nos mesmos horários. Todo o congestionamento persiste. Não dá para dar férias à Operação Trevo, é necessário que as autoridades a façam também em Julho.

 

Aliás, é vergonhoso que o principal trevo da nossa cidade seja ainda como é. Quem sai da avenida Jundiaí para adentrar à Anhanguera divide espaços com que tenta chegar à cidade no mesmo trevo, provocando acidentes constantes. Isso só funciona em acesso de pouco movimento.

 

E você, o que pensa sobre isso: não era melhor que remodelássemos urgentemente o trevo de Jundiaí? Deixe seu comentário:

– 2 Treinadores em Campo. Pode?

 

Leio no Bom Dia Jundiaí desta segunda que no bom jogo Vila Marlene 2 X 0 Palmeiras, tivemos 4 treinadores em campo! Uma dupla de técnicos (Dú Pícolo & Carioca) pelo Vila Marlene e outra dupla (Rodrigo Alves & Abner Júnior) pelo Palmeirinha.

 

Ambos são pessoas de bem e ótimos treinadores. Mas pode tanta gente à beira do campo?

 

Vamos lá: quem determina as pessoas que podem ficar no banco, além dos jogadores reservas, é o regulamento da competição. Normalmente são 4 elementos permitidos que devem apresentar a documentação obrigatória: Treinador (RG), Preparador Físico (CREF), Médico (CRM) e Massagista (RG). Nos campeonatos da FPF são assim (determinados pelo RGC – Regulamento Geral das Competições, para todos os torneios em que ela supervisiona, incluindo-se o Amador de Jundiaí).

 

Nos campeonatos da CBF, a partir da 4ª rodada este ano, permitiu-se que um 5º elemento figurasse em campo: o assistente técnico. Na FIFA e CONMEBOL, permite-se também um supervisor/representante legal de uma das equipes, que normalmente é um cartola.

 

Quando vi a manchete de dois treinadores por equipe, pensei: estão fazendo como Luiz Felipe Scolari fazia com o Murtosa, seu eterno assistente técnico. Flávio Murtosa era relacionado como preparador físico (afinal é profissional em Educação Física e possui CREF), mas atuava na prática como assistente técnico (hoje Murtosa pode ser relacionado como assistente técnico na CBF, mas não nos campeonatos da FPF).

 

Ter 2 treinadores não é o problema maior, já que vimos a possibilidade de que alguém da dupla seja relacionado com outra função na súmula e assim estar no jogo dentro do regulamento. O que não pode é a dupla TRABALHAR COMO TREINADORES DURANTE UMA PARTIDA.

 

Explico: está nas Regras do Jogo que deve existir um espaço nos bancos denominado “Área Técnica”, estendendo-se 1 metro a cada lado do banco até 1 metro de distância da linha lateral (isso explica pequenas e grandes áreas técnicas nos estádios). Ela serve para que o espaço de trabalho do treinador seja demarcado, evitando sair do banco e andar até a metade do campo ou invadir o espaço adversário.

E na mesma regulamentação da área técnica existia a norma de que: “O treinador pode se levantar do banco de reservas, passar a orientação à sua equipe e voltar ao banco”. Na Europa, isso era respeitado. No Brasil, não. Então a norma mudou: “O treinador pode se levantar do banco, passar a orientação à sua equipe e permanecer de pé na área técnica, desde que comportadamente”. E acrescente-se: “não poderá permanecer outro elemento de pé a não ser o treinador”.

 

Assim, se a ‘dupla de treinadores’ permaneceu de pé, ela está errada. Um só pode permanecer à beira do campo orientando a equipe. Poderia qualquer outra pessoa do banco (sem ser o técnico oficial) levantar-se, passar orientação e voltar, desde que o técnico esteja sentado. De pé, só 1 elemento: o técnico.

 

Coitado do juizão… Se já não bastassem dois, agora quatro por jogo? Vale lembrar: é ele, árbitro, quem fiscalizará o comportamento do técnico oficial e advertir / punir quem esteja de pé de maneira irregular.

 

E você, o que acha disso? Dois treinadores em pé é muita gente numa única área técnica ou não? Deixe seu comentário:

– Quero um Voyage Iraquiano “Made in Brazil”

 

Nos anos 80, o Brasil foi um dos grandes exportadores de carros ao Iraque. A VW brasileira promoveu uma invasão do carro Passat (que lá se chamava Brazíli), que ainda é perceptível na envelhecida frota iraquiana.

 

Agora, a VW novamente exportará uma quantidade significativa ao Iraque, e o carro escolhido para a aventura comercial (e que se chamará Brazíli também) é o Voyage.

 

Tudo bem, caso não fosse gritante a diferença de preço. Em reais, um consumidor do Iraque pagará na agência R$ 21.000,00! Arredondando os números, metade do preço que nós pagamos aqui no Brasil (mais de 40 mil na versão mediana)!

 

Como é que mandamos um carro para o Oriente Médio e ele é vendido pela metade do preço e ainda dá lucro? Só dá para resumir com… IMPOSTOS!

 

Extraído de: http://is.gd/QX4ACw

 

DEPOIS DO PASSAT, IRAQUE IMPORTARÁ BRAZÍLI

 

Já foi o tempo em que o Passat reinava absoluto no mercado iraquiano. Tempos difíceis aqueles, onde o líder Saddam Hussein e a desgastante – porém lucrativa – Guerra Irã-Iraque, ajudavam nas exportações brasileiras de armas, carros, mão de obra civil, entre outros.

Era nesse ambiente hostil que a VW conseguiu vender 170.000 exemplares do Passat “iraquiano”, com suas quatro portas e estofamento bordô. Conhecido por lá como “brazíli”, o VW feito no Brasil deixou saudades por lá.

Agora, a Volks quer repetir o sucesso do Passat com outro “brazíli”. Desta vez, a arma de exportação da marca será o Voyage. Já tendo sido Fox e agora renascido das cinzas, o sedã compacto está perto de ganhar ruas e estradas daquele país.

A VW e os governos brasileiro e iraquiano estão negociando a entrada do Voyage no mercado local. A tarefa não é fácil devido a entraves burocráticos e corrupção. O Brasil até mudou para a Jordânia sua Embaixada Oficial no Iraque devido às tensões no país.

No entanto, a Volkswagen está confiante de que poderá emplacar 50.000 unidades do Voyage em dois anos. O modelo foi testado nos desertos do Iraque por seis meses e está pronto para atender as necessidades locais.

Uma vez no Iraque, seu preço deverá ficar em torno de US$13.000 ou pouco menos de R$21.000. Aqui, o Voyage mais barato custa R$30.000. A montadora espera que o governo iraquiano ofereça subsídio para taxistas no país, barateando a aquisição do “brazíli”.