Para quem tenta acessar a Avenida Jundiaí pela Rodovia Anhanguera, sabe que o trevo de acesso está há tempos saturado. Agora há uma operação para tentar desafogá-lo nos horários de pico, com faixas reversíveis e afunilamento do sentido Centro-Bairro.
Houve nova confusão, claro. E claro também que a partir do momento em que a população se acostumar com as modificações, a coisa fluirá melhor. Entretanto, é uma solução paliativa, que não resolve o problema em si. Imagine quando o Shopping Iguatemi estiver funcionando? Por que não se busca uma solução definitiva, ao invés de remendos?
A resposta é fácil: quem pagará a conta? A Prefeitura joga a responsabilidade ao Estado, que devolve a culpa para a Concessionária da Rodovia, que não resolve o problema e fica esperando iniciativas privadas… Enquanto isso, o motorista é quem sofre!
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DISCUTINDO CONTEMPORANEIDADES 
Salve professor
Penso que alguma coisa está fora da ordem: explico. A administração de Jundiaí ja ha vários anos investe de maneira errada no transporte público. A qualidade é péssima, logo o usuário também de maneira errada, ao invés de lutar por seu direito, exigindo melhoria, opta por comprar carro em 60 meses para pagar. Resultado: entupiu as vias ja estreitas da cidade. Hoje (dia 24), o rspondável pelo transporte em Jundiaí, Roberto Scaringhela, deu entrevista para o Ação e Informação da Rádio Cidade e, sinceramente não dá para entender o raciocínio dele. Sem construção, sem investimento, só com as ações de reamnejamento não vai resolver o problema. Tá igual as empresas de aviação. Fizeram um trato para não ocorrer o vexame do ano passado, só que não foi construido novos aeroportos, nem aconteceu ampliação dos atuais. Na mão inversa do mercado, houve aumento de passageiros e consequente facilidade para a compra de passagens aéreas. Tanto no trevo de Jundiái, quanto nos aeroportos, a equação da solução apresentada em ambos os casos, aponta para grandes confusões. Vc lembrou muito bem. E quando o novo shopping começar a funcionar? Cruz credo! É isso!!
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