– Eu Preciso de… FÉRIAS!!!

 

Amigos, estou um caco. Preciso descansar urgente. Corrigir provas é muito desgastante… Estão todas na minha mala de serviços e só a partir de segunda terei ânimo de divulgá-las (afinal, é a data devida).

 

PRECISO, QUERO, NECESSITO descansar um pouco. O corpo não está agüentando!

– Liberdade de Expressão Petista: Um Conceito que Começa Mal

 

Por falta de tempo, demorei a fazer aqui meu comentário sobre a resolução dos debates do PT sobre a liberdade de expressão. O Partido dos Trabalhadores criticou o Conservadorismo da imprensa e pede redemocratização das mídias.

 

Vamos trocar em miúdos?

 

Falar bem do governo vai poder. Àqueles que falarem mal, CENSURA NELES.

 

Pior do que a maldita ditadura de direita, somente a hipermaldita ditadura de esquerda. Por que não falaram disso durante a campanha da Dona Dilma?

 

Extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,resolucao-do-pt-critica-conservadorismo-da-imprensa,642422,0.htm

 

RESOLUÇÃO DO PT CRITICA CONSERVADORISMO DA IMPRENSA

 

Executiva do partido defende ‘democratização da comunicação’; Dutra diferencia ação de partido de ação de governo

 

Por Vera Rosa e Eugênia Lopes

 

O Diretório Nacional do PT aprovou nesta sexta-feira, resolução que critica o “conservadorismo” da imprensa e defende a “urgência da democratização da comunicação”. O texto elaborado pela Executiva do partido defende ainda o “caráter laico do Estado brasileiro” e cita a “guerra cambial”.

Ao pregar a “liberdade de imprensa e de expressão”, a resolução diz que o “PT tem de realizar um debate qualificado acerca do conservadorismo que se incrustou em setores da sociedade e dos meios de comunicação”. A resolução considera essas “medidas essenciais para superar o descrédito de amplos setores de nossa sociedade para com partidos e instituições”.

“Foi uma posição do partido. Não diz respeito à proposta do governo. A ação partidária não está relacionada com ações do Executivo”, afirmou o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra.

Aprovada no final da tarde de hoje, a resolução cita como um desafio para o governo da presidente da República eleita, Dilma Rousseff, a “guerra cambial”, que “é apenas um dos sintomas” das incertezas econômicas e políticas no âmbito internacional. O texto ressalta ainda que a principal meta do governo de Dilma Rousseff é “eliminar a pobreza absoluta do País”.

– A Avenida Jundiaí e um Trevo Travado

 

Para quem tenta acessar a Avenida Jundiaí pela Rodovia Anhanguera, sabe que o trevo de acesso está há tempos saturado. Agora há uma operação para tentar desafogá-lo nos horários de pico, com faixas reversíveis e afunilamento do sentido Centro-Bairro.

 

Houve nova confusão, claro. E claro também que a partir do momento em que a população se acostumar com as modificações, a coisa fluirá melhor. Entretanto, é uma solução paliativa, que não resolve o problema em si. Imagine quando o Shopping Iguatemi estiver funcionando? Por que não se busca uma solução definitiva, ao invés de remendos?

 

A resposta é fácil: quem pagará a conta? A Prefeitura joga a responsabilidade ao Estado, que devolve a culpa para a Concessionária da Rodovia, que não resolve o problema e fica esperando iniciativas privadas… Enquanto isso, o motorista é quem sofre!

 

O que você acha das mudanças no acesso à Avenida Jundiaí? Deixe seu comentário:

– RJ em Guerra. Infelizmente…

 

Que loucura o que acontece no Rio de Janeiro!

 

Vocês têm visto a guerra urbana que tem acontecido? Incêndios, terrorismo, juras de morte… A cidade da Olimpíada-2016 está um caos. E o governador Sérgio Cabral quer fazer nos próximos dias uma festa de despedida ao presidente Lula…

– Uma Repaginada da Lacoste

A tradicional grife Lacoste sofreu a chamada crise de envelhecimento da marca. Agora, busca renovar sua marca e faz sucesso no Brasil associando sua imagem aos jovens.

UMA SEGUNDA VIDA PARA O CROCODILO

por CARVALHO, Denise. Revista Exame, pg 144-145, ed 16/12/2009

Num mundo marcado pela efemeridade como é o da moda, poucas empresas podem se orgulhar de ter uma marca tão longeva quanto a francesa Lacoste. Fundada em 1933, a empresa está hoje presente em 112 países e fatura quase 1,5 bilhão de euros. Seu logotipo, um inconfundível crocodilo verde, é imediatamente associado a roupas esportivas voltadas para um público de alto poder aquisitivo, na maioria praticante (ou apenas amante) de tênis e golfe. Com o passar dos anos, o pesadelo de muitas empresas tornou-se realidade para a Lacoste. Seus consumidores envelheceram – e, junto com eles, a percepção que os jovens consumidores têm da marca. (Segundo a própria empresa, a Lacoste é tida como uma marca voltada para homens de 40 a 55 anos.) As vendas mostraram o que isso podia significar.

No início desta década, o crescimento mundial médio da companhia não passava de 4% ao ano. Para combater a estagnação e a perspectiva de decréscimo ainda maior no número de consumidores com o passar dos anos, em 2000 a Lacoste iniciou o trabalho de renovação de sua marca, de modo a torná-la popular entre consumidores de 25 a 35 anos – faixa etária ávida por consumir produtos de moda e tecnologia. “Esse esforço vem gerando bons resultados na Europa e nos Estados Unidos”, disse a EXAME o espanhol José Luis Durán, ex-presidente mundial do Carrefour, contratado em julho para ocupar o cargo de principal executivo do grupo francês Devanley, que detém 35% da Lacoste e é responsável pela gestão da marca no mundo. “Agora chegou a vez do Brasil. É daqui que virá boa parte do nosso crescimento nos próximos anos.”

Para atrair o público jovem, a Lacoste manteve seu logotipo intacto em produtos completamente novos – processo que começou lá fora e agora ganha força no Brasil. As linhas de roupas, antes limitadas a algumas peças esportivas e às tradicionais camisas tipo polo, cresceram cerca de 40%, alcançando 350 modelos diferentes. Entre os novos produtos estão bolsas, tênis, óculos e até um celular, que a companhia pretende lançar no início de 2010. A abrangência do público foi ampliada. Crianças e mulheres jovens, normalmente consumidoras mais entusiasmadas, entraram no foco da empresa.

A intenção é atrair famílias inteiras para dentro das lojas. Isso mostra como a Lacoste, normalmente associada à qualidade e ao conservadorismo, precisou rever alguns de seus conceitos – mais especificamente sua elegância discreta baseada em tons como preto, branco e azul-marinho. Cerca de 60 tonalidades vibrantes, como laranja, verde, lilás e amarelo, ganharam força nas coleções. “No setor de vestuário, quanto maior o sortimento de produtos de uma marca, mais ela é percebida como moderna e jovial”, diz Ruy Santiago, da consultoria Bain&Co., especializado no setor de consumo. “É assim que as empresas mostram que estão antenadas.”

Neste ano, estima-se que o público jovem responderá por quase 15% do faturamento da Lacoste no Brasil – ante 7% em 2008. Mundialmente, há indicadores ainda mais expressivos. A taxa média de crescimento anual é cerca de 15% – quase quatro vezes a do início da década.

Além de renovar o portfólio de produtos, a operação brasileira da Lacoste vem reformando sua rede de lojas. Até o fim do ano, cerca de 85% de suas 60 franquias terá os móveis em tons sóbrios substituídos por prateleiras brancas e algumas araras. A ideia é deixar o ambiente com um ar mais despojado – além de permitir que o cliente manuseie com mais facilidade as peças. “Os consumidores jovens são autossuficientes e informais”, diz Ricardo Palmari, presidente da Lacoste no Brasil. “Não fazia sentido mantermos vendedores monopolizando o acesso às roupas.” Ao mesmo tempo, a Lacoste vai reforçar sua atuação em lojas multimarcas. A empresa pretende dobrar a presença nesses pontos nos próximos três anos, alcançando 700 lojas no país.“Com tudo isso, o Brasil deixará de ser uma operação irrelevante para se tornar a quarta maior do grupo”, diz Durán.

A busca pelo público jovem –  e pela própria juventude – é quase um imperativo no mundo da moda. Marcas como Ralph Lauren, Hugo Boss e Tommy Hilfiger vêm investindo há pelo menos dez anos nesse público para acelerar o crescimento, sobretudo por meio da venda de acessórios como bolsas, óculos e sapatos. “Para não colocar em risco a reputação da grife, essas empresas criaram subcategorias de produtos”, diz Markus Stricker, sócio da consultoria AT Kearney especializado em varejo e bens de consumo. “Dessa forma, elas conseguem atrair novos consumidores sem abrir mão da aura de nobreza que permeia sua história.” Na alemã Hugo Boss, estima-se que menos de 50% do faturamento mundial de 1,6 bilhão de euros em 2008 veio de seus prestigiados paletós –  no ano 2000, essa linha respondia por 70% da receita total. Ganhará o jogo quem convencer a moçada de que é possível ser cool e quase aristocrático ao mesmo tempo.

Banho de loja

Como a Lacoste quer rejuvenescer sua marca no Brasil

MAIS MODELOS – O mix de roupas, antes limitado a peças esportivas para tênis e golfe e camisas tipo polo, foi aumentado em cerca de 40%, para 350 modelos

CORES VIBRANTES – Além das tradicionais tonalidades sóbrias, como preto, branco e azul-marinho, passou a oferecer peças em cores vibrantes, como laranja, verde e lilás

APELO FEMININO – As roupas para mulheres e crianças ganharam mais espaço nas lojas. Além disso, a empresa investiu na fabricação de acessórios como bolsas e tênis

AMBIENTE DESPOJADO – Nas lojas, os móveis em tons escuros estão sendo substituídos por prateleiras na cor branca e por araras. Com isso, o ambiente ganhou ar mais despojado.