– China censura discurso de Obama sobre a Censura

Ditadura é ditadura em qualquer lugar! O mundo quer negociar de todo jeito com a China; lógico, 1/4 do mundo está lá… Para isso, esquecem-se dos direitos humanos e da opressão.

Pois o presidente dos EUA, Barack Obama, está em visita a China e visitou Hu Jintao. Após o encontro, falou a estudantes e criticou a censura. Resultado: o governo chinês simplesmente CENSUROU o discurso de Obama!

Já que eles fecharão bons negócios, a censura foi “permitida”… Uma pena!

Extraído de: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/11/17/na-china-obama-critica-censura-internet-241862.asp

Na China, Obama critica censura à Internet

O presidente americano Barack Obama criticou a censura contra a internet na China em encontro ontem à tarde com 200 universitários em Xangai.

No único evento aberto em sua visita de três dias, a primeira à China, ele disse não temer a ascensão do país asiático. “A China é bem-vinda como um membro forte e próspero na comunidade das nações”, disse.

O governo americano queria mil estudantes na plateia e transmissão ao vivo para todo o país. Os membros da audiência mais enxuta foram escolhidos pelas autoridades chinesas, e as perguntas evitaram temas polêmicos.

Vários jovens presentes, de terno e gravata, são membros da Liga da Juventude Comunista, braço do partido.

O encontro foi transmitido apenas em Xangai, por um canal de televisão local, além do site da Casa Branca. Nele, Obama disse que “o fluxo livre de informação fortalece a sociedade” e que “quanto mais ideias houver, mais dinâmica fica a sociedade, é uma fonte de força que deve ser encorajada”.

“Defendo a abertura e sou contra a censura, o que é uma tradição nos EUA”, disse. A declaração ficou poucos minutos nos portais chineses, até ser substituída por declarações mais amenas. Centenas de blogs e sites como Facebook, Twitter e Youtube são bloqueados no país.

Apesar de apresentado como uma tentativa de Obama de chegar à opinião pública chinesa, o evento frustrou quem esperava um debate franco sobre a relação bilateral.

Na maior parte do tempo, os dois lados foram vagos. Estudantes perguntaram se ele levaria a família à Exposição Universal de Xangai, que acontece no ano que vem e o que ele estudou para se tornar um premiado com o Nobel da Paz. Assinante do jornal leia mais em: Na China, Obama critica censura à internet

– O Bandeira “Refrigerado”

A falta de respeito com a qual os árbitros de futebol tem convivido ganha contornos alarmantes. No Pará, num jogo do Paysandu, neste final de semana, o bandeira assinalou tiro de meta ao invés de escanteio. O zagueiro, disfarçadamente, vem por trás do assistente e joga água na cabeça dele, justificando que: “Está sol, é para refrescar a cuca do ‘professor’, já que tá marcando tudo errado…

Se a moda pega… Durma-se com um barulho desse!

Enfurecido, o bandeira tentou agredir o zagueiro, que simplesmente nem se preocupou…

Cômico, se não fôsse trágico. Veja o vídeo clicando AQUI.

– O Esforço dos Pobres nas Universidades

A coluna de Gilberto Dimenstein desta última segunda-feira traz um levantamento interessante: em breve, os pobres (entenda-se, pelo texto dele, das classes C, D, E) serão a maioria nas Universidades. E com um detalhe: desde já, se mostram alunos mais esforçados.

Compartilho, extraido de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/ult508u652993.shtml

POBRES NAS UNIVERSIDADES

O escândalo da minissaia de Geisy Arruda é apenas um detalhe de um fenômeno muito maior: a entrada dos mais pobres no ensino superior brasileiro. Em breve –e breve significa mais três ou quatro anos– as classes C, D e E serão maioria nas universidades.

Uma consultoria especializada em ensino superior (Hoper) informa que, de 2004 até 2008, o número de alunos da classe C cresceu 84%, e da classe D, 52%. Isso significa um batalhão de quase 680 mil pessoas.

São brasileiros com mais expectativas profissionais, já que, ao entrarem na faculdade, imaginam-se com mais chance de um bom emprego. É gente que, em geral, tende a tornar-se mais crítica e ciosa de seus direitos –vejam como Geisy Arruda defendeu seus direitos.

É também gente, que, em geral, tem mais garra. Não é fácil sobreviver ao ensino médio público, trabalhar à noite e estudar de dia.

Aposto que está aí o nascimento, aos poucos, de uma nova elite brasileira. Sem perder o olhar crítico e a demanda por mais qualidade de ensino, os acadêmicos deveriam olhar com menos preconceitos para o ensino superior privado.

Assim como é melhor um jovem concluir o ensino médio público, por pior que seja, é melhor ter quatro anos de uma escola privada no ensino superior.

Baseado na suspeita de que esse público tende a demandar mais cultura, fiz a experiência de levar a faculdades privadas a experiência do site Catraca Livre (www.catracalivre.com.br), para treinar os estudantes sobre como aproveitar a programação cultura gratuita da cidade de São Paulo. Rapidamente, uma parcela dos estudantes, segundo depoimentos de diretores das faculdades, começou a frequentar os eventos, até concertos de música erudita e ópera.

– Recuperado, enfim!

Após um período de recuperação de energias, voltamos às atividades a todo vapor! Obrigado pelas mensagens.