– Festa de São Pedro e São Paulo

Mais uma vez, posto aqui um trecho de evagelização do blog do sábio Padre Otacílio, cuja pregação pela Internet ajuda e muito na missão de Cristo.

Extraído de: http://peotacilio.blog.terra.com.br/2009/06/27/pedro-e-paulo-colunas-mestras-da-igreja/

Celebramos numa só Festa duas colunas mestras da Igreja:

São Pedro e São Paulo.

 

Assim falou Santo Agostinho, no século V, sobre eles:

 

“O martírio dos santos apóstolos Pedro e Paulo consagrou para nós este dia…

 

Estes mártires viram o que pregaram, seguiram a justiça, proclamaram a verdade, morreram pela verdade…

 

Num só dia celebramos o martírio dos dois apóstolos. Na realidade, os dois eram como um só.

 

Embora tenham sido martirizados em dias diferentes, deram o mesmo testemunho. Pedro foi à frente; Paulo o seguiu.

 

Celebramos o dia festivo consagrado para nós pelo sangue dos apóstolos.

 

Amemos a fé, a vida, os trabalhos, os sofrimentos, os testemunhos e as pregações dos dois apóstolos”

            

A complementaridade dos dois ”carismas” continua atual:

 

ü  Pedro: a responsabilidade institucional;

ü  Paulo: a criatividade missionária.

 

Quando falamos de Pedro nos lembramos da instituição e o exercício do poder; da responsabilidade, hierarquia…

 

Quando falamos de Paulo nos lembramos da pregação, do carisma, missão, evangelização, fundação de novas comunidades…

       

Evidentemente, não podemos deixar de fazer um convite de rezarmos pelo Papa Bento XVI, que continua a missão a Pedro confiada pelo Senhor.

 

O Catecismo da Igreja Católica (n.882) assim diz:

 

“O Papa, Bispo de Roma e sucessor de São Pedro é princípio perpétuo e visível, e fundamento da unidade que liga, entre si, todos os bispos com a multidão dos fiéis”.

 

Que O Espírito de Deus o conduza e ilumine, pois, como Vigário de Cristo e Pastor de toda a Igreja, o Pontífice Romano tem sobre a mesma Igreja um poder pleno, supremo e universal; que pode exercê-lo livremente.

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– Michael Jackson morreu. E quem vai pagar a dívida de 1/2 bilhão de dólares?

Respeito quem goste de Michael Jackson. Eu mesmo me lembro da dança do “break” quando era mais jovem. Inegavelmente, um talento musical. Mas… daí a se tornar santo?

Muitos estão fazendo a cobertura como se fosse o fim do mundo. Foi o fim da vida dele, como poderia de ser de outro, como é a de muitos, milhões, dia-a-dia. A “bronca” (perdoe-me o termo), é a visão imaculdada que estão fazendo!

O meu sentimento é de pena. Um cara com talento acima da média, mas com uma deficiência mental que assombrava! Como alguém poderia ter uma casa com um parque maior que o Hopi Hari no seu quintal (the Neverland, sua residência)? Como bancar o custo mensal de 1 milhão de dólares das suas contas pessoais? O homem era até pouco tempo dono dos direitos comerciais dos Beatles! Sem dizer que casou (na primeira vez) com a filha do Elvis Presley. E depois de 750 milhões de Discos (disco foi bom, né?) vendidos, 13 vezes na ponta da lista da Bilboard, primeiro negro a ter um video-clip na MTV americana… como pôde terminar assim? Com uma dívida de 500 milhões de dólares, esquizofrênico e cheio de esquisitices. Tornou-se bizarro, assustador.

Dá dó. Mas não se pode culpá-lo: não teve amigos, a família (por incrível que possa parecer) foi um problema à ele, além de inúmeros traumas de infância. A propósito, não quero aqui entrar em discussão sobre os problemas dos tristes casos de Pedofilia.

Simplesmente, descanse em paz. O Cido, rapaz bacana que era vizinho nosso, ajudou muita gente e era um homem de respeito, morreu também. E ninguém falou nada dele.

Que ele também descanse em paz!

Para quem não martirizou Michael Joseph Jackson, uma matéria interessante, extraída de: http://diversao.terra.com.br/gente/michaeljackson/interna/0,,OI3845790-EI14032,00.html

Michael Jackson acumulava US$ 500 mi em dívidas

Michael Jackson acumulava uma dívida superior a US$ 500 milhões e confiava em sua volta aos palcos em julho para superar seus problemas financeiros, que o levaram a hipotecar ou vender grande parte de suas posses.

Segundo a edição desta sexta-feira (26) do The Wall Street Journal, as dívidas de Michael chegaram a esse valor mesmo depois de o artista ter vendido quase 750 milhões de discos e tenha arrecadado cerca de US$ 700 milhões em quatro décadas de atividade.

Seu advogado, Brian Oxman, explicou em entrevista que a cifra exata “é algo que Michael sempre manteve em segredo, mas era um número considerável que estava administrando, e o estava fazendo bem”.

Nesse sentido, deu como exemplo seu catálogo musical, que “é um dos mais valiosos da indústria do entretenimento, se não o mais valioso”.

Segundo Oxman, “há oito ou dez meses, a Sony/ATV (a “joint venture” formada pelo artista e pela empresa Sony) comprou sucessos musicais por US$ 400 milhões em dinheiro”.

A rede de televisão americana CNBC assegurou que, em conjunto, o valor dos ativos de Michael, falecido nesta quinta-feira em Los Angeles, pode passar de US$ 1 bilhão.

No entanto, durante o julgamento contra ele em 2005, ficou comprovado que suas despesas anuais superava sua renda em US$ 30 milhões, a qual caiu após as acusações de abuso de menores, e também devido a seus investimentos em propriedades, aquisição de animais exóticos e objetos de colecionador.

Aparentemente, o cantor tinha comprometido grande parte de seu capital para pedir dinheiro emprestado, como ocorreu com parte do catálogos das canções dos Beatles, que utilizou para garantir um empréstimo de US$ 200 milhões.

No ano passado, Michael vendeu seu famoso rancho Neverland, na Califórnia, a uma “joint venture” formada por ele mesmo e pela empresa Colony Capital, que comprou a hipoteca da propriedade no valor de US$ 24 milhões, para evitar que tivesse que se declarar falido.

A Colony Capital pretendia vendê-lo por até US$ 90 milhões após reformá-lo e se a carreira do cantor fosse retomada com sua volta aos palcos, após 12 anos de ausência.

Segundo um artigo da revista Rolling Stone escrito antes da morte de Michael, a sequência de 50 shows programada para julho em Londres solucionaria boa parte destes problemas.

“Em teoria, esta turnê resolveria problemas de Michael, já que ganharia entre US$ 50 milhões e 100 milhões. Seria uma solução rápida, mas infelizmente nunca o veremos”, declarou o co-autor desse artigo, Steve Knopper, em entrevista concedida nesta sexta-feira.