Há pouco, leio que na Inglaterra, desde o começo do ano, os dirigentes da Premier League lançaram uma campanha contra a homofobia nos estádios. Para a temporada 2009/2010, ações publicitárias e depoimento de atletas pedirão a tolerância ao público gay tanto dentro como fora de campo.
É claro que o assunto é polêmico. Tanto o homossexualismo masculino quanto o feminino traz à tona o velho discurso de ser politicamente correto. De fato, é uma árdua missão fazer com que torcedores respeitem a opção sexual manifestada publicamente quando a mesma é diferente da sua. No Rio de Janeiro, já é conhecida a Fla-gay, braço organizado flamenguista de torcedores homossexuais. Tudo isso é um tabú social, não exclusivamente esportivo.
Mas o destaque da matéria, retirada do GloboEsporte.com, é um link para outra manchete, de um mês atrás: Árbitro gay é impedido de apitar.
Como o assunto se diz respeito a uma atividade que exercemos (arbitragem), e o futebol é uma paixão nacional, compartilho com os amigos.
(Apenas por curiosidade: e se um árbitro ou um jogador de time grande assumisse a sua homossexualidade no Brasil, o que aconteceria com o mesmo?)
Após assumir ser gay, juiz é proibido de apitar no futebol da Turquia
– O artigo 25 da lei arbitral da Federação indica que as pessoas que estão isentos do serviço militar não podem trabalhar como árbitros – disse Osman Avci, secretário geral da Junta Central de Árbitros.
Indignado, o juiz homossexual pensou em entrar na justiça, no entanto, como a Federação está baseada em uma lei, ele pensar tomar outra atitude.
– Tive a ideia de levar a questão ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Mas agora estou confuso. Inclusive, penso me mudar do país e viver noutro lugar – observou.
No Brasil, dois ex-árbitros de futebol assumiram ser homossexuais no passado: Valter Senra e Clésio Moreira dos Santos, o popular Margarida, que faleceu em 1995.

Cruzes! que preconceito dos homens, credo! Tem espaço para todas as tribos no futebol, né? ]
beijinhos aos jogadores e ao professor…
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tem muita hipocrisia no futebol, nunca os diretores permitiriam atletas gayus assumidos
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