É assustador o mundo dos negócios no futebol. No Real Madrid, o “fanfarrão” Florentino Perez praticamente tem selado a contratação do milanista brasileiro Kaká, pela bagatela de quase 200 milhões de reais. Está superando Abramovitch, o magnata russo do Chelsea que esbanja dinheiro nas contratações.
Tal contratação só perde para a de Zinidine Zidane, quando saiu da Juventus-IT e foi para o próprio Madrid. E me recordo bem: naquela oportunidade sua contratação foi bancada pela venda de camisas ao redor do mundo.
Alguém duvida que isso se repetirá? Apesar que, o próprio Perez houvera dito que “essa crise é o melhor momento para contratar craques como Kaká, Cristiano Ronaldo e quem tiver talento”.
Em tempo: Kaká deve usar a mesma camisa 5 de Zidane. No começo do século XX, craque que era o “dono do time” usava a 5. Vide o craque brasileiro Zizinho. Porém, após o advento de Pelé, craque passou a usar a 10. Talvez o Real Madrid queira mudar a lógica atual para a mística anterior.
Por fim: o salário do atleta será de R$ 71.000,00 por dia. Dinheiro respeitável, não? Se merece ou não, é outra história, mas tal cifra nos faz promover um debate: não está na hora de se pensar em “teto salarial” para jogadores de futebol?
