– Profissionalismo é isso aí!

Imagine o “craque do seu time” comemorando o título do arqui-rival numa agitada festa junto a eles?

Pois é… Robinho, do Manchester City, comemorou o título do “inimigo mortal” Manchester United junto dos atletas em uma badalada comemoração.

Profissionalismo e integridade com o seu time, nada! Detalhe maior: ele não atuou na rodada pela sua equipe, pois estava lesionado.

Parece que uma festinha com bebidas e mulheres cura qualquer um!

Extraído de: http://www.abril.com.br/noticias/esportes/robinho-comemora-titulo-ao-lado-rivais-united-392020.shtml

ROBINHO COMEMORA TÍTULO DOS RIVAIS

Depois de desfalcar o ataque do Manchester City na derrota por 2 a 1 para o Tottenham, sábado à tarde, pelo Campeonato Inglês, por conta de uma lesão na perna, o ex-santista Robinho não mostrou sinais da contusão na noite londrina, no próprio sábado.

O jogador foi flagrado por fotógrafos do jornal Daily Mail aproveitando a festa do título do Manchester United na boate Panacea, ao lado dos ‘rivais’ Cristiano Ronaldo, Wayne Rooney, Gary Neville, Carlitos Tevez e outros campeões da Premier League.

Segundo a publicação britânica, a festa do Manchester United pela conquista do tricampeonato inglês invadiu a madrugada e foi marcada pela descontração do grupo de atletas comandado pelo escocês Alex Ferguson.

Esta não é a primeira vez que a imprensa inglesa dá destaque à vida de Robinho fora dos campos. No início do ano, o jogador, que viajara ao Brasil para resolver problemas familiares, foi flagrado em uma roda de samba nas praias do Rio de Janeiro.

Apesar dos incidentes disciplinares, Robinho conta com a admiração do técnico Mark Hughes, que espera contar com o camisa 10 para o último compromisso do City no Campeonato Inglês, domingo, diante do Bolton, em Manchester.

 

– O Crescimento das Universidades Corporativas no Brasil

Incentivadas nos EUA, as Universidades Corporativas estão crescendo cada vez mais no Brasil. Segundo Veja.com (nota abaixo), só no nosso país elas aumentaram 2.400%. Da reconhecida mundialmente Kellog’s University (sim, a do tradicional “sucrilhos”), à outros modelos, veja o panorama no Brasil:

Extraído de: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/universidades-corporativas-crescem-brasil-468630.shtml 

UNIVERSIDADES CORPORATIVAS CRECEM 2400% EM 10 ANOS

Por Luiz De França

Nascidas na década de 1970 nos Estados Unidos, as universidades corporativas (UCs) desembarcaram no Brasil nos anos 90 – em 1999, eram apenas dez em todo o país. Passada uma década, o número de empresas que investem nesse modelo de formação e aprimoramento de funcinários cresceu 2.400%, atingindo 250 unidades, segundo estimativas da professora Marisa Eboli, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), que organiza um ranking entre as companhias nacionais.

Para a especialista, o avanço do ensino corporativo se deve à necessidade de atualização permanente dos funcionários. “A velocidade da informação e das descobertas em todas as áreas do conhecimento é tão acelerada que o sistema de ensino formal não dá conta das novidades”, explica a professora. “No cenário de economia global, em que sustentabilidade e competitividade precisam andar juntas, as empresas tomam para si as rédeas do ensino”.

Na avaliação da professora, as empresas colhem ganhos evidentes com o investimento. “São consequências naturais da valorização dos funcionários: há melhora na qualidade do trabalho e a criação de um laço de compromisso dos colaboradores”, diz. No último levantamento feito pelo Guia Você S/A EXAME, 95% das 150 melhores empresas para se trabalhar em 2008 disseram adotar um modelo de educação corporativa como forma de apoiar o desenvolvimento pessoal e profissional dos empregados.

Centro de treinamento – Vale lembrar que o termo “universidade” na modalidade corporativa é uma espécie de marca fantasia, pois a instituição não é reconhecida pelo Ministério da Educação. A qualificação feita por ela está geralmente associada a instituições de ensino superior, principalmente quando há curso de pós-graduação envolvido.

Outro dado relevante: apesar de semelhanças, as universidades corporativas em nada lembram os programas de treinamento convencionais. Enquanto estes tentam solucionar deficiências individuais dos funcionários em relação a determinado conhecimento técnico, as universidades trabalham as necessidades da empresa de modo amplo. “A universidade corporativa é uma ideia abstrata que disponibiliza o conhecimento de forma organizada, assim como as instituições de ensino superior”, destaca Lucilaine Bordin Bellacosa, gerente de Desenvolvimento de Pessoas da CPFL Energia.

Na opinião de Armando Lourenzo, diretor da Ernst & Young University, o avanço das universidades corporativas não significa o fim dos centros de treinamentos, a partir dos quais muitas das UCs evoluíram. “O treinamento vai continuar sendo mais uma ferramenta para aprimorar as competências dos negócios”, acredita. Em março, a Ernst & Young University, braço da gigante de prestação de serviços na área de auditoria, recebeu o prêmio de melhor universidade corporativa brasileira, concedido pelo Centro Internacional de Qualidade & Produtividade dos Estados Unidos (IQPC, em inglês).

Mesmo confiante no crescimento das UCs no Brasil, Lourenzo ressalta que o alto custo para montar e manter uma unidade é um fator limitador da expansão do modelo no país, principalmente para as pequenas e médias empresas. Uma alternativa pode ser a aposta em universidades setoriais, que prestam serviço a um segmento da economia – e não apenas a uma empresa. “O Brasil já tem alguns exemplos de universidades setoriais, mas ainda são muito incipientes.”

Universidades corporativas são modelos para ascenção na carreira

Francisco Sobrinho tinha 20 anos quando começou a trabalhar como mensageiro de hotel, em 1978. Trinta e um anos se passaram e agora ele é responsável por 12 dos 24 hotéis da bandeira Ibis. Ele atribui boa parte da escalada profissional à Academia Accor, a primeira universidade corporativa do Brasil, introduzida pelo grupo hoteleiro francês Accor em 1992.

“Graças à academia tive oportunidade de aprender, aperfeiçoar meus conhecimentos adquiridos na prática e me desenvolver profissionalmente”, afirma Sobrinho, que concluiu no passado sua primeira graduação em administração. “O que eu vi na faculdade não era novidade porque eu já tinha uma base sólida dada pela academia”.

Segundo o diretor da Academia Accor América Latina, Jacques Metadier, uma das funções da instituição é identificar e preparar talentos para assumirem cargos de liderança na empresa. “Para isso, todo o funcionário que entra na companhia passa obrigatoriamente por nossa academia”, explica. Atualmente, a instituição é responsável por fomentar 60 novos cargos de gerentes, subgerentes e 200 postos de chefia para cerca de 60 empreendimentos do grupo previstos para os próximos dois anos na América Latina.

O Brasil foi o segundo país a implementar o programa de educação dentro do grupo. Só no ano passado, 19.000 treinamentos foram realizados. Metadier resume da seguinte maneira os ganhos da empresa com a academia: “Melhor e rápida integração de novos colaboradores, maior produtividade e foco no negócio e satisfação deles em trabalhar conosco”.

– Estratégias que Assustam a B2W

Há pouco tempo, criou-se a B2W, grupo que administra Americanas.com, Submarino e ShopTime (sim, se você não sabia, saiba que os 3 grandes vendedores da Internet são do mesmo grupo). Hegemônicos até então, estão se assustando com 2 potenciais concorrentes: Casas Bahia on-line e Wal-Mart.com.

Em: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/606/reinado-ameacado-a-b2w-dona-do-submarino-e-da-americanascom-135005-1.htm

REINADO AMEAÇADO

A B2W, dona do Submarino e da Americanas.com, sente a chegada de gigantes como Casas Bahia e Wal-Mart no varejo eletrônico e perde espaço no mercado virtual

por Adriana Mattos
A HOLDING B2W SURGIU PARA SER uma das maiores companhias de comércio eletrônico do mundo. Batizada propositalmente de Business to the World, ela engloba negócios como Americanas.com, Submarino e Shop Time – e tem em sua linha de frente os inseparáveis Carlos Alberto Sicupira, Marcel Telles e Jorge Paulo Lemann. Pouco antes de a crise global congelar planos e travar investimentos, a imprensa divulgou o plano de internacionalização da marca. A primeira parada seria o México. Mas os latinos terão de esperar. A B2W enfrenta a sua hora da verdade. A situação financeira da empresa já foi bem melhor e as vendas crescem abaixo da média do setor. Caiu a taxa de conversão de clientes (um numerozinho guardado a sete chaves que revela se as visitas se traduzem em pedidos) a ponto de ser tópico de diversas reuniões internas neste ano. Além disso, de repente, a empresa passou a enfrentar uma concorrência com fôlego idêntico ou até superior ao seu. O Wal-Mart, maior empresa do varejo no mundo, resolveu levar a sério o comércio eletrônico no País e, desde outubro, vende pela internet. A Casas Bahia fez o mesmo no início de 2009. Pela primeira vez, a B2W perdeu mercado – quase cinco pontos de market share em 2008. Sua receita subiu 23,5%, mas o mercado se expandiu 30%. A participação caiu de 44,8% para 39,5% – o que significa que deixou de incorporar R$ 410 milhões à sua receita anual.

Em 2009, a B2W prevê crescimento de 8% a 18%. O problema é que analistas estimam que o mercado saltará 25%. Ou seja, a líder do comércio eletrônico pode perder mais participação de mercado

Foram as novatas e os concorrentes de menor porte que avançaram sobre essa parte do bolo da B2W, avalia a consultoria e-bit, responsável por esses cálculos. Para piorar, um novo (e preocupante) dado chegou aos ouvidos dos executivos da holding nas últimas semanas. Juntas, Wal-Mart e Casas Bahia, ao lado de Extra, Ponto Frio, Magazine Luiza e Saraiva, têm potencial para chegar a uma participação de mercado de 30% em 2009, conforme calculou o Bradesco. Boa parte dessa taxa virá do crescimento do setor e do avanço sobre a líder (leia-se B2W). Dias atrás, analistas já questionaram a empresa a respeito desse risco. “Há uma clara mudança no mercado de e-commerce no Brasil. Até que ponto a B2W está se preparando para crescer igual ao mercado?”, perguntou o analista Fabio Monteiro, do Bradesco, em conversa com o comando da companhia na semana passada. Procurada pela reportagem da DINHEIRO , a empresa não se pronunciou.

Se algum rival se mexeu, só o fez porque havia espaço. A companhia mudou drasticamente de postura nos últimos meses. Desde o início da crise, puxou o freio de mão. Postergou investimentos de cerca de R$ 50 milhões para reduzir, de quatro para um, o número de centros de distribuição no País. Também apertou fornecedores num processo de revisão de contratos.

Para completar, endureceu a política de crédito e diminuiu parcelamentos para reforçar o caixa de forma mais rápida. Enquanto tentava se reorganizar, os custos financeiros só subiam. Altamente dependente de capital de giro, a empresa viu a taxa de desconto de recebíveis bater em 160% do CDI – o índice máximo não passa de 120%.

Essa fase de ajustes se estendeu até o final do primeiro trimestre – um momento em que a concorrência se arriscava e jogava preços no chão para aumentar as vendas. O resultado veio agora: as vendas da B2W subiram 6% de janeiro a março, como ela acaba de divulgar. “Nós ajustamos algumas variáveis em demasia”, admitiu a analistas José Timótheo de Barros, diretor financeiro e de relações com investidores do grupo, referindo-se às medidas tomadas no ano passado.

Medidas, aliás, que já fazem parte da história. Isso porque, desde abril, a empresa voltou a ser mais agressiva nos preços e nos planos de pagamento para reduzir o estoque de mercadorias formado após a brecada no final de 2008. Esse estoque bateu em 55 dias em março, 11 dias a mais do que no mesmo mês de 2008. Se tudo der certo, a estimativa é de um crescimento entre 8% e 18% em 2009, segundo a própria empresa. Se chegar nisso, ela perderá mercado de novo, pois a expansão do setor será de 20% a 25%, segundo a e-bit. Isso não tira o sono da B2W agora. “Estamos no caminho certo novamente”, disse Barros aos analistas. “Estamos trabalhando duro para melhorar a taxa de conversão. Mas não posso dar detalhes e entregar o ouro ao concorrente.”

Realmente não é o caso de “entregar o ouro a concorrentes”, mas é bom acompanhar o que eles fazem. Em março, após o anúncio de redução do IPI para produtos da linha branca, o Wal-Mart demorou 30 minutos para mudar os preços em seu site – e saiu na frente dos concorrentes. Com a nova tabela, a demanda por produtos de linha branca dobrou nas primeiras horas. Na Casas Bahia, são 2,2 milhões de acessos mensais à pagina virtual. É a metade do volume de visitas ao site do Magazine Luiza (a primeira a ter loja virtual no País) em apenas três meses de operação. É essa agilidade da concorrência que “rouba” fatias de mercado da B2W. “Se a B2W é líder, então obviamente ela é o alvo e tende a perder participação mesmo. Só seria inaceitável uma sangria de share muito elevada”, diz Eugenio Foganholo, sócio da Mixxer Consultoria. Uma sangria que pode ocorrer se a B2W não se mexer rapidamente.

– Serra e Aécio fecham acordo para 2010

Se confirmada tal informação dada como exclusiva pela Folha de São Paulo, acho um erro estratégico! Uma chapa pura, se vitoriosa, terá dificuldades em conseguir maioria no Congresso Nacional, já que muitos petistas se elegerão pegando carona nas obras do PAC:

Extraído de:http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/brasiliaonline/ult2307u566971.shtml

Aécio fecha acordo para ser vice de Serra

KENNEDY ALENCAR
colunista da Folha Online

Os governadores de São Paulo, José Serra, e de Minas, Aécio Neves, fecharam um acordo para as eleições de 2010. O principal articulador foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Segundo integrantes da cúpula do PSDB, esse entendimento deverá ser anunciado em agosto ou setembro, enterrando a possibilidade de uma prévia entre os dois potenciais candidatos ao Palácio do Planalto. Por ora, haverá negativas, mas, nos bastidores, o acerto foi concluído.

Serra lidera as pesquisas. E terá 68 anos em outubro de 2010. Será sua última tentativa de conquistar a Presidência. Ele precisa do apoio de Minas, o segundo maior colégio eleitoral do país. Sem Aécio, Serra se enfraqueceria.

O governador paulista fará todos os gestos para dar a Aécio uma saída honrosa. Haverá um ritual de retirada da pré-candidatura mineira. Aécio terá holofotes e a palavra dada de Serra de que possuirá um pedaço importante do eventual governo federal.

Aécio resistia a ser vice, mas pesaram alguns conselhos de FHC e uma avaliação do governador mineiro sobre o atual quadro político. Em primeiro lugar, Serra tem mais cacife nas pesquisas. Dificilmente esse cenário mudaria até a hora da definição. Se Serra precisa de Aécio, Aécio precisaria de Serra para vencer.

FHC foi explícito numa conversa com o governador mineiro: uma eventual derrota para o PT poderia abrir a perspectiva de deixar o PSDB fora do poder central por 16 anos. Afinal, um presidente do atual campo governista poderia ser candidato à reeleição. O ex-presidente disse a Aécio que a eventual derrota tucana também seria debitada na conta dele. Falou claramente que ele seria cobrado.

O governador mineiro tinha a intenção de ser candidato ao Palácio do Planalto com respaldo informal de Lula. Mas o presidente da República deixou claro que o projeto Dilma Rousseff era para valer. A opção lulista pela ministra da Casa Civil enfraqueceu a possibilidade de Aécio contar com esse aval informal.

Por último, Aécio poderia desistir e ser candidato a senador. O atual estado do Senado mostra muito bem como anda a coisa por lá. José Sarney que o diga. O peemedebista acha que entrou numa fria. Um Aécio senador não seria presidente da Casa de forma fácil.

Melhor, aconselhou FHC, seria negociar com Serra uma fatia de poder real e o compromisso de acabar com a reeleição e instituir o mandato presidencial de cinco anos. Serra topou. Se vai entregar se ganhar a Presidência, são outros quinhentos.