De outros esportes surgem idéias compatíveis ou não com o futebol; e vice-versa. Nesta última quinta-feira, o vôlei ganhou sua “bola inteligente”, com chip, para identificar se ela está dentro ou fora da quadra.
Mas uma polêmica a parte foi levada à discussão: o presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça, defendeu que os árbitros de vôlei deveriam ter um microfone para justificar suas marcações, a fim de que os torcedores e jogadores ouçam e entendam o que foi marcado, consequentemente mostrando sua atenção no jogo e entendimento das regras.
A óbvia pergunta é inevitável: e se fôsse no futebol?
Nesse espaço, a busca do debate inteligente e produtivo no futebol se faz presente. Mas confesso que muitas opiniões diversas e divergentes podem ter um rico valor. Portanto, convido ao amigo blogueiro a responder:
– Como árbitro ou como torcedor, o que você pensa disso?
Claro que a viabilidade de tal implantação seria utópica. O futebol possue regras que devem ser universais, e os custos seriam altíssimos. Mais: imaginou um Maracanã abarrotado tentando ouvir a voz do juiz logo após ele expulsar um jogador?
Particularmente, penso que toda e qualquer ação que obrigue a transparência no futebol é válida. Imagino um número menor de “perigos de gol” e “regra 18” sendo marcados. Mas é importante lembrar: a própria regra do jogo sugere algumas sinalizações (ou melhor, obriga) por parte dos árbitros. E comunicação não é apenas por sonoridade, mas por linguagem gestual.
Aguardo sua opinião!

É difícil dizer algo: por um lado é bom, pois assim os juízes não vão passar como enganadores. por outro lado é ruim, pois se o cara falar errado, será gozado em campo.
Não sei o que penso.
Bom final de semana.
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cum esse nome cê vai quere o que? Cara, juiz de futebol é tudo malaco, si fosse bom jogava bola.
fui. vai timão
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CADA BOBAGEM
JOGADOR TEM QUE JOGAR BOLA
JUIZ TEM QUE APITAR
E MICROFONE É COM O NARRADOR.
É POR ISSO QUE O VOLEI DO BRASIL ESTÁ ACABANDO MESMO.
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Porcari, se a gente escreve o que pensa, pode ser punido. não vivemos num ambiente democrático para discutir tal iniciativa. As pessoas são radicias e pensam o que querem, e simplesmente impõe aos árbitros novas condições.
Acho que não dá para não levar em conta que alguns dos nossos colegas que são caseiros teriam que ter coragem em apitar e justificar. Mas o problema é outro: como as Comissões de Árbitros poderiam colcoar em prática. ainda: elas querem?
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Olá “Anônimo Por Obrigação”,
O espaço é democrático, tanto que você pode expressar sua opinião. Fique a vontade!
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