– De Sérgio Moraes, deveremos nos lembrar mais!

SÉRGIO MORAES, este é o nome do deputado federal a ser lembrado. Esse deputado gaúcho é presidente do Conselho de Ética do Congresso Nacional. O mais contraditório: ele queria fechar o conselho antes de assumir o cargo. Agora, defendendo o seu colega de partido Edmar Moreira (aquele que ficou conhecido como “deputado do castelo”, que construiu prédios com verbas indenizatórias), simplesmente, ao responder uma pergunta sobre o que a opinião pública acharia de uma não cassação do deputado Edmar, simplesmente, na cara-de-pau, respondeu: “Estou pouco me lixando para a opinião pública”.

E nem pede desculpas ao povo que o elegeu…

Pior: jogou a culpa na imprensa! Veja que absurdo, extraído de: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Pol%C3%ADtica&newsID=a2502261.xml

Deputado gaúcho volta a defender Edmar Moreira e criticar imprensa

Sérgio Moraes(PTB) é relator do processo de cassação de Edmar

Depois de gerar polêmica com repercussão nacional ao dizer que estava se lixando para a opinião pública, o deputado Sérgio Moraes (PTB) voltou a acusar a imprensa e defender o colega Edmar Moreira, que ganhou notoriedade por ser dono de um castelo de R$ 25 milhões. À tribuna da Câmara dos Deputados, em Brasília, afirmou:

A imprensa durante alguns meses vendeu para o país que o deputado Edmar Moreira havia comprado o castelo com dinheiro desviado aqui da casa. E, para a nossa surpresa, esse castelo existe há muitos anos, sr. Presidente, muito antes do deputado ser filiado a qualquer partido.

Moraes é relator do processo de cassação de Edmar, que é acusado de usar verba indenizatória em suas empresas de segurança e até agora tem dito que não há porque pedir a condenação do mineiro. No mesmo discurso mostrou novamente sua revolta contra a imprensa nacional.

E estou me lixando para o que escrevam em tantos outros jornais deste país, porque minha conduta política, de sete mandatos, não será desmanchada por um, dois ou três jornais que não pagam impostos, por redes (de TV) que usam o trabalho infantil nas telenovelas. Não têm moral para me puxar a orelha. 

O deputado gaúcho tem até o final do mês para apresentar o relatório sobre o caso de Edmar Moreira no Conselho de Ética. Com informações da Agência Brasil.

– Entendendo a Adulteração de Combustíveis, através de Exposição

Cada vez mais, os péssimos comerciantes que adulteram combustíveis apresentam novidades. Seja por solvente ou “litro de 0,9 L”, os audaciosos bandidos não se rendem. Por isso, a Prefeitura de SP (junto com outras entidades) apresentará uma didática exposição sobre “Como funciona a adulteração“, além das dicas para se evitar a compra de combustíveis adulterados.

Exposição revela a arte de adulterar o combustível

Fonte: Diário do Comercio

Prefeitura exibe tanque retirado de posto que vendia gasolina “batizada”. Objetivo é alertar a população.

por Rejane Tamoto

Tanque de combustível exposto em frente ao parque do Trianon: alerta aos consumidores.

Um dos crimes que mais atingem a população de São Paulo – que possui uma frota de 6 milhões de automóveis –, o de adulteração de combustíveis, virou tema de uma curiosa exposição na cidade.

Até amanhã, “um tanque com filhote” permanecerá exposto na avenida Paulista, em frente ao parque do Trianon. O diferencial deste tanque é que a parte maior, com capacidade para 30 mil litros, servia para armazenar combustível adulterado em um posto. Dentro dele, um pequeno tanque, de apenas 400 litros, guardava gasolina de qualidade.

“Trata-se de um tanque nunca visto em nenhum outro lugar do mundo. A exposição é didática e serve para que as pessoas compreendam o cuidado que devem tomar na hora de abastecer“, afirmou ontem o secretário municipal de Controle Urbano, Orlando de Almeida.

A peça já foi exposta na praça do Patriarca, na semana passada, e atualmente está na avenida Paulista. De lá, ele seguirá para o Parque do Ibirapuera, depois para o Largo de Pinheiros e outros locais que serão definidos pelas subprefeituras de Santana, Butantã, Santo Amaro, Mooca e Ipiranga. O tanque em exposição foi retirado do posto Portal do Jaguaré, na Lapa, em março.

Segundo Almeida, houve denúncias da população contra o estabelecimento e todo o processo de retirada e interdição levou três dias. “O tanque estava a 1,5 metro abaixo de um piso de concreto de 20 cm de espessura.”

De acordo com o secretário, quando chegavam os órgãos de fiscalização, os funcionários do posto trocavam o sistema de válvulas pneumáticas de um tanque para outro. Assim, a amostra recolhida era de gasolina de qualidade, que continha 26% de álcool. Quando um cliente abastecia, o sistema era trocado e vinha a gasolina adulterada, com 47% de álcool“, explicou.

Segundo Almeida, a melhor maneira de evitar abastecer em um posto com combustível adulterado é desconfiar do preço baixo, sempre pedir nota fiscal e ser fiel a um estabelecimento. “O preço é um critério importante. Nós vimos, por exemplo, que um posto vendia o litro do álcool a R$ 0,99. Mas o preço, na nota fiscal da distribuidora, era de R$ 1,08. Então, o combustível ou era roubado ou adulterado“, explicou.

Vistorias – Desde 2007 até agora, foram realizadas vistorias em 2000 postos de gasolina, que resultaram na interdição de 200 estabelecimentos que vendiam combustível adulterado. Em média, a Secretaria de Controle Urbano trabalha nessas operações duas vezes por semana, em convênio com a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

As ações contam com a participação de diversos órgãos municipais e também do governo do Estado, entre eles a Secretaria da Fazenda e a Polícia Civil. “Estas operações representam 40% das ações realizadas pela Secretaria”, afirmou Almeida.

O secretário explica que chega a ficar 5 horas dentro de um posto, em busca de irregularidades. A análise passa pela planta, e pela verificação de possíveis aberturas no piso, e também se há botões estranhos nas bombas ou fios nos compressores. “Na hora que descobrimos indícios, quebramos o piso”, conta.

Além de ficar sem o tanque, o posto é lacrado com 10 malotões, espécie de blocos de concreto de 800 kg, cada.

Outro caso emblemático ocorrido nos últimos 30 dias, segundo Almeida, é o de um posto localizado na rua Vergueiro com a avenida Lins de Vasconcelos, que possuía dois tanques de combustível aprovados e outros dois clandestinos.

Válvulas – “O caminhão depositava o combustível bom, que era desviado por um sistema de canos aos tanques bons. Se o combustível fosse ruim, havia uma saída para ele. Era um sistema de válvulas pneumáticas, que possibilitava a troca entre os tanques. Não conhecíamos outro como esse até quebrarmos o piso”, explicou o secretário.

Além de não pagar impostos, os postos que vendem combustível adulterado também poluem o lençol freático. “É um problema grave. Geralmente, um posto legalizado já possui um grau de contaminação 1. Num posto ilegal, a contaminação é de grau 10”, afirmou Almeida.

A Secretaria de Controle Urbano completou 100 dias de trabalho, mas ainda não foi oficializada. Até o final do mês, o prefeito Gilberto Kassab deverá encaminhar à Câmara Municipal um projeto de lei que cria o órgão. “Mesmo assim, estamos trabalhando a todo vapor”, disse. A secretaria, vinculada à Secretaria Municipal de Habitação, trabalha com 110 funcionários por meio de um decreto do prefeito.

Segundo Almeida, o objetivo da Secretaria de Controle Urbano será intensificar todas as ações de combate ao crime organizado. E elas não estão restritas à venda de combustíveis adulterados. “Atividades que servem para lavar dinheiro podem estar em boates que têm ligação com a prostituição, em lojas que vendem produtos contrabandeados e na pirataria”, afirmou.

– Orientações aos Árbitros do Brasileirão – séries A, B, C e D

Foi realizado no Rio de Janeiro, pela CBF, o Seminário de Abertura do Campeonato Brasileiro. Através da CA, Sérgio Corrêa da Silva passou orientações importantes aos árbitros que trabalharão nas quatro divisões. Não são novidades, mas pontos de atenção em concordância com as regras do jogo, que devem ser priorizados.

Abaixo, extraído do email distribuído pela própria CA:

Orientações passadas no Seminario de Abertura do Brasileiro 

Primeira
Pontualidade – Ingressar com 10 minutos antes do início programado
para a partida e dinamizar o máximo para que a partida inicie dentro
do horário determinado.
Segunda
Análise apurada dos denominados “carrinhos”, considerando a força
empregada, a velocidade, a posição do corpo do adversário e, acima de
tudo, o objetivo único que deve ser o de alcançar apenas a bola.
Atenção nestas jogadas.

Terceira
Atentar para a os infratores persistentes (um atleta de uma equipe usa
o sistema de parar o jogo com faltas táticas)e para o Rodízio de
faltas. O quarto árbitro tem participação fundamental e deve auxiliar
a arbitragem na marcação das faltas durantes a partida.

Quarta
Observar o denominado “agarra-agarra”, por meio de atitude preventiva
e firme, sem ameaça quanto à marcação dessa ou daquela falta.

Quinta
Observar na cobrança de pênalti: a “invasão da área”. No Seminário de
abertura enfatizamos que os árbitros estariam atentos. Considerando
que a “finta” é permitida, não deixem de observar os excessos
cometidos na invasão.

Sexta
Observação acerca da perda de tempo, que deve ser evitada com atitudes
firmes e dinâmicas, bem como sobre acréscimos “padronizados” (ex:
2min. no 1º e 3min. no 2º tempo).

 

– A Banda Estreita Brasileira

Sensacional a coluna de Silvio Meira, do Blog Dia-a-dia, Bit-a-bit. Além de inteligente e sarcástico, ele revela uma verdade: o brasileiro passa mais tempo na Web porque ela é lenta!

Extraído de: http://smeira.blog.terra.com.br/2009/05/07/banda-estreita-brasileiros-passam-muito-tempo-na-rede/

Banda Estreita: brasileiros passam muito tempo na rede

Toda vez que são publicados os dados sobre o uso da rede pelos brasileiros, o mesmo pensamento me assalta: será que passamos muito tempo na rede porque queremos realmente ficar lá… ou porque a rede, aqui, é tão lenta que nos obriga a ficar lá?…

a pergunta tem que ser feita porque, trocando o contexto pra trânsito e simplesmente olhando pras estatísticas de trânsito em são paulo, podemos chegar à conclusão que os paulistanos adoram engarrafamentos. pois bem: o megabit por segundo que comprominha casa, em recife, quase nunca chega a 500kbps. implicação? trazer um vídeo para casa pode levar horas; se eu quiser mesmo ver a coisa “agora”, acabo esperando e fazendo outras coisas, enquanto o tal conteúdo não chega. e ver um vídeo em tempo real é quase sempre impossível.

os dados de março para a web brasileira acabam de ser publicados pelo ibope/nielsen: mais de 38 milhões de pessoas tem banda “larga” em casa, contra uns 3 milhões que usam acesso discado. nossa média de tempo na rede, em março, foi de 26:15h, contra 25h do .UK e 24h do .FR e .DE. banda “larga”, pela definição, significa qualquer outra coisa que não “discada”. isso inclui meu megabit pela metade [no máximo] e coisas ainda mais lentas, às vezes na faixa de 128kbps.

não contem pra ninguém, mas segundo a OECD, a velocidade média de download, no japão, é quase 94 megabit por segundo, na frança e na coréia do sul, ao redor de 45mbps e, em portugal, mais de 12mbps. no brasil, a definição de banda larga tem que ser revisada para nearly always connected [ou NAO], ou seja, uma conexão que não é discada, mas é lenta e cai mais vez por outra do que gostaríamos.

pra gente ter uma idéia do que é a banda e larga do futuro bem próximo, a virgin media inglesa já começou os testes [em ambiente real, de uso] de conexões a 200mbps, capazes de transmitir IPTV de alta definição e de prover serviços de informação para casas e negócios como se os processadores e armazenamento remotos estivessem na sala ao lado… ou melhor: a rede interna da minha casa é “só” de 100mbps.

agora responda… ao tentar entender as estatísticas de horas de uso de web, no brasil, devemos concluir que ficamos muito tempo na rede porque queremos ou porque somos obrigados?…

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– Perdeu, tem Choradeira Mesmo

– Dói muito pela forma como aconteceu, com um gol no último minuto, com um árbitro comprado. Não sei se (Tom Henning) é um árbitro ou um ladrão – disse Bosingwa em entrevista à emissora de TV portuguesa “RTP”.

Não é mais exclusividade de brasileiro reclamar da arbitragem. Ontem, após a eliminação na Liga dos Campeões da Europa, o inglês Chelsea reclamou veementemente contra o árbitro norueguês. E foram fortes. Veja só mais frase de efeito pós-jogo:

Extraído de: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/liga_dos_campeoes/0,,MUL1111845-9849,00.html

O lateral português Bosingwa, do Chelsea, não mediu suas palavras e fez grave acusação contra o árbitro norueguês Tom Henning depois da eliminação de sua equipe pelo Barcelona, nesta quarta-feira, nas semifinais da Liga dos Campeões

– Dói muito pela forma como aconteceu, com um gol no último minuto, com um árbitro comprado. Não sei se (Tom Henning) é um árbitro ou um ladrão – disse Bosingwa em entrevista à emissora de TV portuguesa “RTP”.

O lateral afirmou que os jogadores do Chelsea estão muito tristes e que a partida contra o Barcelona, que terminou empatada em 1 a 1, foi muito disputada, e cada uma das equipes mostrou suas armas com diferentes estilos de jogo, até que Henning “estragou tudo”.

 Bosingwa cobrou o árbitro por não ter marcado quatro pênaltis que o Chelsea teria sofrido na partida e disse que a maneira como o norueguês dirigiu o duelo não foi a mais correta.

Este árbitro não devia voltar a apitar uma partida de futebol. O que aconteceu foi uma vergonha – vociferou o português.

Agora  outra matéria, extraída de: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=126&id_news=386663

O português José Bosingwa, jogador do Chelsea, acusou Tommy Ovrebo de ser «um árbitro encomendado» para prejudicar a sua equipa, após o jogo com o Barcelona (1-1) da segunda mão das meias-finais da Liga dos Campeões, na quarta-feira, que colocou os espanhóis na final, depois do 0-0 da primeira mão, em Espanha.

«Não sei se é árbitro ou se é ladrão», continuou o internacional português, visivelmente inconformado com o resultado, acrescentando que não encontra palavras «para descrever a pessoa que esteve em campo», no Estádio de Stamford Bridge, em Londres, capital do Reino Unido.

O ambiente no balneário do Chelsea é de «grande tristeza», pelas «grandes penalidade que não foram assinaladas», uma informação já avançada pelo treinador da equipa britânica, Guus Hiddink, que falou em «decepção e indignação», decorrente da sensação de terem sido «roubados» e de que «se cometeu uma injustiça».

Por norma, Hiddink dá «o benefício da dúvida aos árbitros», mas, no caso do norueguês Tommy Ovrebo, defende que foi protagonista «de três ou quatro lances susceptíveis de penalties», que deixou passar, nomeadamente o lance em que Malouda «foi empurrado dentro da área» e foi assinalada uma falta «fora da área», estando o árbitro «em boa posição para ajuizar», assim como a mão na bola de Piqué e Touré.

«Nunca vi uma actuação pior do que esta a um árbitro em toda a minha carreira», acusou o treinador, inconformado, «mas o futebol é assim» e «todos cometem erros, treinadores, jogadores e árbitros», portanto «há que respeitar», rejeitando entrar na «teoria da conspiração» por parte da UEFA, que, segundo alguma imprensa britânica, não queria ver novamente duas equipas inglesas na final da Liga dos Campeões.

– A Cachaça que deu Certo

Compartilho interessante case sobre a internacionalização da tequila, suas ações de marketing e demais estratégias para ganhar o mundo, além da comparação com as tentativas frustradas do Brasil de internacionalizar a cachaça.

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0942/economia/cachaca-deu-certo-467344.html

A Cachaça que deu Certo

por Mariana Barboza

Entra ano, sai ano e os produtores brasileiros de cachaça anunciam planos de mostrar ao mundo o verdadeiro valor da bebida nacional. A cachaça, segundo eles, tem tudo para se tornar um item de destaque na pauta de exportações brasileira. A estratégia para isso é fácil de resumir. Um forte investimento na modernização das técnicas de produção aumentaria a qualidade da bebida. Uma campanha de marketing mostraria que a caipirinha não precisa ser consumida somente em restaurantes da comunidade brasileira. Finalmente, uma grande oferta de garrafas no chamado segmento premium, as mais caras, aumentaria as margens de lucro do produto nacional. Pois, passados todos esses anos, o tipo de cachaça exportado ainda é o que custa pouquíssimos dólares – e dá aquela dor de cabeça no dia seguinte. Missão impossível? A história de outro destilado latino-americano mostra que não. Em menos de duas décadas, a mexicana tequila conquistou o mundo.

No ano passado, as exportações de tequila para os Estados Unidos superaram pela primeira vez a marca de 1,5 bilhão de dólares. O volume de vendas dobrou em pouco mais de cinco anos, crescimento considerado impressionante. Esse crescimento foi impulsionado justamente pelas bebidas de preço mais alto, o que mostra que a tequila está na segunda etapa de sua consolidação internacional. Se antes era uma bebida destinada a jovens em festas universitárias, hoje é um concorrente dos mais sofisticados uísques e vodcas. As fabricantes vêm investindo fortemente nesse segmento. A José Cuervo, que se tornou a oitava maior fabricante de destilados do mundo em razão do sucesso da tequila, prepara em sigilo absoluto o lançamento de uma marca superpremium. Em 2008, a fabricante lançou no mundo inteiro, inclusive no Brasil, a José Cuervo Black, idealizada para competir com uísques 12 anos. Por aqui, a garrafa custava 72 reais. Em um mês, todo o estoque trazido ao país foi esgotado. Para quem ainda duvida que tequila e sofisticação combinam, um aviso: o destilado mais caro da história é uma tequila, a Ley .925 Ultra Premium. Há três anos, graças a um audacioso golpe de marketing, que incluiu garrafa de platina e detalhes de ouro, a bebida conquistou seu espaço no Guinness Book: foi vendida por 225 000 dólares.

Nos últimos anos, grandes grupos internacionais começaram, de forma tímida, a tentar repetir o feito de DeJoria com a cachaça brasileira artesanal. A pioneira foi a britânica Diageo, que comprou a marca Nega Fulô e passou a investir em sua divulgação no exterior. Alguns anos depois, a francesa Pernod Ricard lançou a cachaça Janeiro, exclusiva para exportação, com foco na Europa. Os volumes de exportação, porém, ainda são irrisórios (pouco mais de 100 000 garrafas por ano). “A cachaça premium ainda é desconhecida fora do país”, diz Eduardo Bendizius, diretor da Diageo. “Temos um longo caminho até torná-la um sucesso como a tequila.” Em 2001, a cachaça estava na lista de prioridades do Ministério da Agricultura, cuja meta era duplicar as exportações em dois anos. Passados oito anos, isso ainda não foi alcançado. O valor das vendas, que na época era de 8,5 milhões de dólares, em 2008 fechou em 16,4 milhões – 1 centésimo do total de exportações de tequila para os Estados Unidos.

– A Carteirinha que Morreu antes de Nascer

E a Carteirinha do Torcedor, instrumento idealizado meses atrás para acabar com a violência do futebol, morreu de vez, sem nunca ter oficialmente nascido. Entretanto, as novas medidas a serem votadas para implantação serão a caça aos cambistas (2 anos de cadeia), prisão de quem fizer baderna em arquibancada (1 ano) e suspensão de torcidas organizadas que praticarem violência (3 anos).

Agora vai…

Extraído de: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1111844-9825,00.html

Câmara dos Deputados não aprova carteira para torcedor de futebol

Texto, porém, é aprovado com pena de reclusão de um a dois anos para quem cometer atos de violência em estádios

A ideia do ministro dos Esportes, Orlando Silva Júnior, de obrigar todas as pessoas que frequentem estádios de futebol a apresentar uma carteira de torcedor não passou pela Câmara dos Deputados na quarta-feira. Os deputados aprovaram o texto que criminaliza atos de violência nos estádios, mas rejeitou a proposta do Executivo de implantar o cadastramento de torcedores.

O texto que segue para o Senado inclui, porém, o cadastramento de torcidas organizadas com exigência de ficha completa de todos os seus membros. Segundo o projeto, informa o jornal “O Globo” desta quinta-feira, a pena para quem cometer atos de violência em estádios é de um a dois anos de prisão e multa. Já as torcidas organizadas que participarem desses atos serão proibidas de frequentarem eventos esportivos por três anos.

Outra pena prevista no projeto é contra os cambistas, muito comuns em volta de estádios de todo país, especialmente em grandes eventos. A pena de reclusão neste caso é também de um a dois anos mais multa.

– O Pastor Coca-Cola abre seus Templos no Brasil

Segundo a Revista SuperInteressante, ed maio/2009, pg15-19, por Larissa Santana, enfim a Igreja Redeemed Christian Church of God (ou Igreja de Deus dos Cristãos Redimidos – nome a ser adotado oficialmente em português), chegou ao Brasil.

Dentro do mercantilismo da fé, esse conglomerado que compõe a igreja está em 117 países e com mais de 5 milhões de seguidores (é comparada na África ao fenômeno IURD, de Edir Macedo). Entretanto, a polêmica faz parte desta que é conhecida internacionalmente como “Coca-Cola das Igrejas“. Seu pastor, Enoch Adeboye, se orgulha do título de pastor Coca-Cola. Eleito uma das 50 pessoas mais influentes do mundo, disse que a multinacional de bebidas americanas projeta que em 2020 haverá ao menos 1 Coca-Cola na casa de cada família no mundo; assim também sua igreja terá nesta mesma época 1 fiel em cada lar no planeta.

A troco de 10% do dízimo, que deve ser rigoroso no pagamento, calcado em uma estrutura de comunicação formada por TV aberta, TV a cabo, Revistas, Rádios, Jornais, Universidades e empresas comerciais, a Igreja saiu da Nigéria e ganhou a Europa e EUA. Promessas de cura da Aids e prosperidade financeira chamaram a atenção de autoridades, preocupadas com o charlatanismo. Dentre seus milagres, alega dirigir seu carro sem combustível, por obra de Deus.

No Brasil, os primeiros templos serão abertos em Uberlândia, São Paulo, Rio de janeiro, Porto Alegre e Brasília, e deseja alcançar, veja só, 20 milhões de fiéis, tornando o país o mais convertido de sua Igreja no mundo.

– O Sigiloso Contrato da Gillete com a CBF

Segundo o Portal Exame, a Gillete será um dos grandes patrocinadores da CBF para a p´roxima Copa do Mundo. Extraído de Portal Exame (clique para link):

A Gillette, marca da multinacional americana Procter&Gamble, será um dos patrocinadores da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2010.
O acordo de patrocínio será anunciado amanhã em São Paulo e é o maior investimento de marketing da marca no Brasil no ano fiscal que começa em julho e vai até junho de 2010. Os valores do contrato são mantidos em sigilo.

 

O patrocínio da seleção se alinha com a estratégia de marketing global da Gillette focada em futebol. Em 2005, a marca adotou David Beckham como garoto propaganda em todo o mundo. No ano seguinte foi a vez de Kaká, que até hoje estampa as campanhas do barbeador Mach3. Na última campanha (video abaixo) o jogador brasileiro forma um quarteto com  Tiger Woods, Thierry Henry e Roger Federer batizado como Gillette Champions. 

– A McBlitz nos McCafés

O Mc Donald’s investirá cada vez mais nas suas cafeterias, adaptadas em suas lanchonetes. Segundo o “blog dos 4 P”, acontecerá uma verdadeira blitz da empresa para adaptação e divulgação dos novos produtos, principlamente nos EUA

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/blogs/4p/listar1.shtml

Blitzkrieg do café
Por Daniel Hessel

O McDonald’s resolveu levar a sério o mercado de cafés. A rede de fast-food iniciou uma gigantesca operação publicitária para promover sua marca McCafé — tão agressiva que já está sendo chamada de McBlitz, uma referência ao termo blitzkrieg (guerra-relâmpago).

 

A rede não divulga quanto investirá na campanha, mas o jornal Los Angeles Times calcula em pelo menos 100 milhões de dólares, o maior investimento já feitos pela rede para promoção de uma lina de produtos. A expectativa é que as vendas de cafés nas lojas do McDonald’s nos Estados Unidos rendam até 1 bilhão de dólares no ano — um acréscimo de mais de 75 000 dólares no faturamento de cada loja.

 

Esse é mais um capítulo na guerra do café no mercado americano, em que o McDonald’s resolveu atacar diretamente a rede Starbucks (veja aqui a resposta da rede de cafeterias de Seattle à ofensiva). 

 

O que está em jogo na disputa é um gigantesco mercado que consome 300 milhões de xícaras de café por dia. Até o início da crise econômica, a Starbucks surfou de forma espetacular nessa onda com suas lojas descoladas e cafés especiais (e caros) — um modelo de marketing incensado nos quatro cantos do planeta.

 

Agora, o McDonald’s quer se provar uma opção tão boa quanto o concorrente e com preços bem mais camaradas. Até agora tudo indica que a turma do Ronald está levando a melhor. A rede acaba de revitalizar seu modelo de negócio (veja matéria de EXAME sobre o assunto) e tem apresentado excelentes resultados mesmo em meio à crise global.

– Empreendedores, Consumistas e Infiéis

Calma, essas caracteristicas surgiram em decorrência dos últimos trabalhos realizados em sala de aula. Vamos lá:

Com o oitavo semestre, discutiu-se, baseado em argumento de Peter Drucker, sobre Comportamento versus Personalidade Empreendedora. E debatemos sobre o ensino do empreendedorismo. Nesta atividade, boa resposta de Graziela Mulbach Santini, que disse: “Acredito que não se ensina empreendedorismo, mas ensinar a observar e perceber as oportunidades. Aproveitá-las ou não, aí sim é questão de comportamento“.

Já o sétimo semestre, envolvido com o assunto “consumismo“, teve a oportunidade de dissertar sobre o “despertar da necessidade de consumo”. José Carlos Ferreira de Morais escreveu que: “Toda empresa nasce, porque existe por trás dela a necessidade de consumir produtos, seja para seus negócios ou para alimentar suas necessidades da vida. Até aí nenhum administrador influenciou o consumo, pois primeiramente há uma necessidade. Entretanto, o administrador pode ver a oportunidade de aumentar o consumo estabelecendo novos produtos e uma boa política de marketing”. Em outras palavras, o consumismo é inato do homem, e as empresas apenas o exploram.

Por fim, o segundo semestre falou da fidelidade às marcas. Valéria Vaz representou em sua resposta a maior parte das respostas da sala: quanto a ser fiel a uma marca, ela disse que: “Não, procuro sempre o que está na moda e a moda sempre muda, não dá para ser fiel apenas uma marca (…)”.