Cybertorrismo

Muitas formas de terrorismo foram praticadas ao longo da história. E, a cada passo da evolução tecnológica, novas ações são praticadas. Desde as video-provocações da Al-Qaeda, até mesmo ao modismo dos golpes de seqüestro-relâmpago via ligações telêfonicas dos presídios cariocas, muito se tem praticado.
Diante disso, uma nova forma se alardeia: o Cyberterrorismo. Para os cinéfilos de plantão, o exemplo vivo é o filme “Duro de Matar 4.0”, onde até mesmo o Capdólio é atingido virtualmente.
O mais preocupante de tudo são os novos hackers chineses, cuja ação, segundo os diversos serviços de inteligência, poderiam ser bancados pelo governo comunista. Ilusão, excesso de imaginação ou real ação?
Na última semana, o respeitado jornalista Joelmir Betting, durante o Jornal Gente da Rádio Bandeirantes, falou a respeito da repercussão da invasão dos sistemas de informação do Pentágono, sendo propiciada por chineses, e que os mesmos já agiram de tal forma contra os governos da Alemanha, Inglaterra e França.
Vale uma reflexão: já imaginaram o mundo, hoje, sem sistemas de computação? Não precisa ser em relação à tecnologia digital. Basta pensar em questões menos complicadas: imagine, agora, um mundo sem energia elétrica?
Haja lampião e lamparina…

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