– “Giving Tuesday” é todo dia.

Em mais de 80 países, uma tradição americana vingou: a do Giving Tuesday, uma espécie de dia do doador, realizada sempre na 1a terça feira após oDia de Ação de Graças” (neste ano, foi em 30 de novembro).

Algumas empresas e ONGs do Brasil celebraram tal data (bem timidamente). E as pessoas físicas também! A ideia é: pode-se doar roupas, brinquedos, sangue, tempo, serviço voluntário ou qualquer outra coisa. Em suma: um dia de solidariedade!

E aí, que tal fazer sua parte, independente da data, e ajudar? Se quiser, faça já, não é preciso esperar uma data.

Giving Tuesday

Imagem extraída de: https://www.worldgastroenterology.org/wgo-foundation/support-wgo/givingtuesday

– O Altruísmo de quem quer viver para o bem! Volunturismo é uma boa prática

Já ouvi falar do termo destinado a quem quer fazer turismo e ainda assim praticar ações solidárias voluntárias: o “Volunturismo”.

Sabia que tal nobre atitude está em alta?

Compartilho, extraído de: https://veja.abril.com.br/mundo/dando-duro-nas-ferias/

DANDO DURO NAS FÉRIAS

Imagine passar uma semana ensinando refugiados a cozinhar. É o “volunturismo”, um tipo de viagem para prestar ajuda a quem precisa

por Fernanda Thedim

Enfim, férias. Construa casas em uma comunidade indígena do Panamá, cuide de elefantes idosos na Tailândia ou monitore crianças em uma creche de favela do Rio de Janeiro — sim, isso são férias. E tem uma turma que está disposta a pagar caro por elas. Esqueça luxo e vida boa. A ideia é fazer uma imersão completa em uma nova cultura como voluntário, pegando no pesado para valer. Quem vai atrás desses pacotes já rodou outros países à moda turística e agora quer viver uma experiência original, da qual possa extrair lições únicas e ao mesmo tempo ajudar — tudo feito sob medida para estes tempos politicamente corretos. O “volunturismo”, como a modalidade é chamada, movimenta hoje cerca de 10 milhões de pessoas por ano, incluindo brasileiros.

A maioria dos volunturistas, aqui e no exterior, é jovem, tem outros carimbos como voluntários e não s incomodam com a qualidade do colchão nem com a falta de privacidade. O que importa é, para usar o verbo da vez, conectar-se com outros povos – e que isso seja do jeito local. A chef carioca Tuti Land, 32 anos, ficou 15 dias na Jordânia alojada em um acampamento de refugiados sírios: deu aulas de culinária e visitou famílias que fugiram da guerra (cont no link acima)…

ÁFRICA SEM SAFÁRI - Mariana, em favela do Quênia: reforço escolar para crianças e mergulho na cultura local (Michel Coeli/.)

– #tbt 4: Vamos doar Sangue ou Plaquetas?

Repost de 5 anos:

Hoje (e todo dia) é dia de #Doação de #Sangue e #Hemoderivados. Estou fazendo a minha doação de #plaquetas aqui no #BancoDeSangue do #HIAE. Seja #voluntário também. Você ajuda o próximo e faz o #bem sem olhar a quem

Lembrando: até 4 doações de sangue e 12 doações de plaquetas / hemoderivados anuais. Não faz mal, não dói e não lhe fará falta. E, certamente, sua #solidariedade + #cidadania despertará a outros!

#DoaçãoDeSangue 

#Voluntariado

#DoeSangue 

#DoeHemoderivados

@hiae

(OPS: gostaram do cartaz motivacional? Foi feito pela artista e voluntária-mirim Marina Porcari)

 

– Doe Sangue e Plaquetas!

Alguns aprendem pelo AMOR, outros pela DOR. Uma breve história:

Foi pela DOR que me conscientizei e me tornei doador de sangue e de plaquetas. Após uma experiência pessoal, vi que tal ato humanitário é essencial, embora desprezado pela maioria.

Mas não venho usar espaço para isso nesse momento. Venho pedir: os bancos de sangue de todo o Brasil estão precisando com urgência de Doadores de Sangue e Doadores de Plaquetas! Com as festas de final de ano, o número de doadores voluntários cai muito.

Que tal um ato solitário que dignifica o homem? Doe sangue ou doe plaquetas. Não dói nada, é rápido e faz bem para o corpo e para a alma. Até eu que tenho “fobia de agulhas” sou doador! Qual o problema então?

Os necessitados de sangue e plaquetas agradecem!

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– Doar é muito bom. Doe sangue, Doe Plaquetas, Doe Vida!

Repost de exatamente 2 anos: minha última das várias doações de sangue. Infelizmente, com a pandemia e com alguns contratempos de saúde, estou “suspenso” de doar… Mas incentive o próximo a ser doador de sangue e de plaquetas:

Hoje é dia de colaborar com a tradicional doação voluntária de hemoderivados que faço. E isso é ótimo!

Você faz bem a alguém que nem conhece e deixa a sua alma satisfeita pela ação solidária. Então… ajude! Os bancos de sangue agradecem.

– A Oração do Doador de Sangue.

Sou doador voluntário de sangue e hemoderivados (uma causa esquecida por muitos: a doação de plaquetas). Por conta da pandemia e de outras questões de saúde, precisei “dar um tempo” nas minhas doações (o que me pesa muito).

Poucos tem a consciência do quanto é necessário ajudar o próximo, pois o sangue é um elemento essencial à vida e INSUBSTITUÍVEL! A tão moderna tecnologia não conseguiu ainda substituir esse líquido precioso.

Recebi, e compartilho com outros doadores-leitores a Oração do Doador de Sangue, que achei sensacional!

Abaixo:

ORAÇÃO DO DOADOR DE SANGUE

Senhor, Bom Jesus, que para Salvação derramastes Vosso Precioso Sangue, olhai para mim que lembrando da Vossa Palavra… “todas as vezes que fizestes isto ao menor de meus irmãos, foi a mim que o fizestes” (cf Mt 25,40) desejo oferecer parte do meu sangue. E a Vós, Senhor, que faço esta oferta, em reconhecimento e gratidão pelo Dom do Vosso Sangue, que me concedestes sem merecimento algum de minha parte. Que a dádiva de vida que agora faço, resulte em saúde e felicidade para os irmãos e irmãs que dela vão se beneficiar, bem como em bênçãos para mim e aqueles que me são queridos. Assim seja.

– #tbt 2: Que tal ajudar?

Relembrando há 2 anos… seja solidário:

Se temos saúde e disposição, por quê não?

Hoje é dia de ser solidário: doe sangue e hemoderivados. Eu estou fazendo a minha doação de plaquetas! E a sensação é ótima…

Ajude. Faz bem para o próximo e para você.

– Dia de Colaborar: doe plasma!

Sinto falta desse gesto: que a pandemia nos permita voltar a fazer doações! Relembrando:

Nessa terça-feira, mais uma doação voluntária de hemoderivados. Hoje é dia de ajudar o Banco de Sangue com plasma e plaquetas. 

Incentive, divulgue, faça o mesmo: #DoeSANGUE!

A vida agradece! ❤️

– Doe Sangue por Amor! Um vídeo muito importante:

Se você ainda não se conscientizou suficientemente sobre a necessidade em ser um doador de sangue, vale a pena assistir esse filme.

É rápido e tocante. Você vai gostar! E lembre-se: DOE SANGUE, a vida agradece.

A seguir, em: https://www.youtube.com/watch?v=a5cvIpEpnsw

https://www.youtube.com/watch?v=a5cvIpEpnsw

– 100: Meu Dia de Agradecer!!!

Há exatos 4 anos, pude me regozijar por tal fato! Agora, devido a pandemia, fui obrigado a cessar as doações. Mas continuo incentivando! Abaixo, repost:

Muito feliz: hoje, dia de doar plaquetas! E ao todo: minha 100a vez.

A causa da doação voluntária surgiu em minha vida quando minha mãe estava doente, em 1995. Nunca havia doado nada e nem tinha noção da importância de tal gesto, e quando minha querida progenitora precisou, fraquejei.

Tentei doar a 1a vez logo quando ela necessitou. Desmaiei antes de começar o processo.

Tentei uma 2a vez, e ao ver o sangue passando pela mangueira à bolsa, idem.

Na 3a e última tentativa fracassada, em maio de 1997, meu estado emocional era ruim devido a gravidade da doença da minha mãe. A minha pressão caiu e fiquei extremamente perturbado. Uma senhora que estava à espera da doação se prontificou a doar para ela. Eu, ingênuo, agradeci e recusei, dizendo à generosa mulher que doasse sangue para o ente ou amigo que ela estava se prontificando. A resposta dela me marcou até hoje:

Eu não estou doando para ninguém que eu conheça, sou doadora voluntária e minha alegria é doar para aqueles que não podem agradecer e que eu nem sei quem é. O prazer em doar é simplesmente o de ajudar!“.

Foi um tapa em minha cara! Jamais pensei em “doação voluntária”, e por ter fobia de agulhas e sangue (não é medo da dor, é a soma da aicmofobia + hemofobia, o trauma de ser espetado e ver o líquido vermelhouma pura bobagem psicológica), não imaginei que eu poderia doar de verdade e justamente para pessoas que nem sei quem serão as receptoras.

Com a morte da minha mãe, insisti em fazer minha primeira doação voluntária pela honra da memória dela. Foi difícil, mas consegui.

Voltei uma segunda vez, com o propósito simbólico de agradecer à senhora doadora anônima (mesmo que essa pessoa que doou volutária e generosamente para a minha mãe não saiba). Também difícil, mas consegui.

Retornei a 3a vez, desta feita como um desafio pessoal para vencer minha barreira psicológica. Não a venci, mas fiz a doação.

Por fim, voltei ainda mais uma vez para doar voluntariamente, sem o propósito simbólico de devolver um favor, mas sim em ser cidadão solidário. Foi a melhor vez de todas! A alegria na alma extravasava o meu ser!!! Fiquei muito feliz.

Voltei a 5a, a 6a, a 7a… e resolvi encarar a dura missão de doar plaquetas (“dura” para quem é “panaca” como eu e pelas fobias citadas). Consegui, embora no começo pareça ser assustador (mas não é; é somente uma novidade).

Fui outras vezes, e junto dela com minha filhota Marininha, que se encantou com toda magia do “ajudar por amor sem desejar nada em volta” e abraçou a causa. Calma, é claro que ela não é doadora pela idade (um dia será, segundo ela própria), mas incentivando novos doadores sempre desenhando cartazes motivadores da doação.

Hoje, ciente da importância da doação de hemoderivados, estou acompanhado da minha esposa Andréia, das minhas filhas Marina e Estela (na barriga da mamãe), para a minha centésima doação. Pois é, a número 100!

Não sou eu quem deve ser aplaudido por tantas doações (acredite: há muitas pessoas com muito mais doações realizadas do que eu), mas sim as pessoas que INCENTIVAM novos doadores. O sangue e as plaquetas não são produzidos pela indústria farmacêutica, são obtidos por um ato de amor. E graças a uma ilustre e desconhecida voluntária, me tornei um abnegado por esse ato solidário.

Portanto: #DoeSangue, #DoePlaquetas, #DoeHemoderivados. A vida agradece e você sentirá o quão bom é ajudar!

E aqui destaco: agradeço ao Hospital Israelita Albert Einstein, que tão bem me acolhe e me suporta.

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(comemoramos com um delicioso bolo de brigadeiro branco com brigadeiro preto, coberto de morangos).

– Parabéns, Red Bull Bragantino e Hospital da USF

Sou doador regular de sangue e hemoderivados. Portanto, incentivo costumeiramente às pessoas se atentarem a essa causa tão importante e esquecida: a doação voluntária!

Achei sensacional a campanha do time do Red Bull Bragantino e do Hospital da Universidade São Francisco de Assis em promoverem a campanha de doação de sangue na comunidade local (Bragança Paulista). É responsabilidade social e simpática ação solidária.

Que outras instituições e cidades possam fazer o mesmo.

– Doar é muito bom. Doe sangue, Doe Plaquetas, Doe Vida!

Repost de exatamente 1 ano: minha última das várias doações de sangue. Infelizmente, com a pandemia e com alguns contratempos de saúde, estou “suspenso” de doar… Mas incentive o próximo a ser doador de sangue e de plaquetas:

Hoje é dia de colaborar com a tradicional doação voluntária de hemoderivados que faço. E isso é ótimo!

Você faz bem a alguém que nem conhece e deixa a sua alma satisfeita pela ação solidária. Então… ajude! Os bancos de sangue agradecem.

– O dentista solidário: Felipe Rossi e a ONG Por1Sorriso!

Tem gente que faz a diferença no mundo: conheça a história da ONG “Por1Sorriso”, do dentista Felipe Rossi, que transforma literalmente o sorriso das pessoas!

Vale a leitura (texto extraído de: https://vivimetaliun.wordpress.com/2020/06/21/dentista-brasileiro-viaja-para-consertar-a-boca-de-quem-nao-pode-pagar/)

DENTISTA BRASILEIRO VIAJA PARA CONSERTAR A BOCA DE QUEM NÃO PODE PAGAR

O dentista Felipe Rossi viaja o mundo dando um motivo a mais para as pessoas carentes sorrirem ao restaurar seus dentes e a confiança perdida. Para milhões de pessoas pessoas, a saúde bucal é puro luxo inalcançável por isso Felipe fundou, em 2016, a ONG Por1sorriso.

Para nós que temos uma rotina de cuidados bucais estabelecida e dinheiro para o dentista é difícil imaginar que há pessoas que sequer possuam uma escova dental. Apesar das conquistas tecnológicas em saúde bucal, aqueles mais carentes ainda têm pouco ou nenhum acesso à saúde bucal ou ao dentista.

Segundo The Global Burden of Disease Study , doenças bucais atingem 3,5 bilhões de pessoas no mundo. Estima-se que 2,3 bilhões de pessoas tenham cáries em dentes permanentes enquanto mais de 530 milhões de crianças sofram de cárie nos dentes de leite. Existe uma evidente correlação entre a presença de doenças bucais e status socioeconômico, e, obviamente, a pior carga recai sobre os mais pobres.

Problemas e doenças bucais tem um enorme impacto na qualidade de vida – dificuldades para se alimentar, dores e sofrimento permanente. Os dentes que não recebem tratamento levam a mais problemas, desconforto, além da certeza da perda de dentes muito prematura. O sorriso é comumente o que as pessoas notam primeiro no outro, portanto, ter dentes feios ou a ausência deles pode causar graves lutas psicológicas, como baixa auto-estima.

Essas transformações profundas nos rostos dos pacientes mostram como o trabalho dos voluntários não muda somente seus sorrisos, mas suas vidas. Um sorriso belo pode faz uma enorme diferença em como somos vistos, e também afeta a autoconfiança do indivíduo – essas pessoas agora parecem muito mais jovens e suas personalidades mais reluzentes. fonte:via [Bored PandaInstagram 12Youtube]

– União e Sinergia

Independe de ideologia, nacionalidade, profissão… Estarmos todos juntos pelo bem comum, respeitando diferentes opiniões e culturas: é isso que ajudará não só nosso país, mas a humanidade!‬

Compartilho: https://youtu.be/eVlESA8XjWg‬

– Ajude os Bancos de Sangue neste momento tão delicado

Se as pessoas já estavam com medo de ir a qualquer hospital nos últimos dias, com o pedido de quarentena o movimento desnecessário à uma entidade de saúde diminuiu (desde que não seja urgente ou do próprio caso suspeito de Covid-19).

Mas também os casos de “movimento necessário” caem por tabela: por exemplo, o de doadores de sangue!

Sou doador voluntário regular, e por um probleminha de saúde (controlado hoje, sem gravidade) estou impedido de doar por um tempo. E, conversando com pessoas que também abraçam a causa, me assustei ao saber o quanto despencou o número de bolsas de sangue e de plaquetas: motivados pela época (pós-Carnaval) medo de infecção e refúgio em casa.

Apesar de toda a quarentena, existe essa necessidade urgente! Se você é saudável e preenche os requisitos, tome os cuidados devido e vá doar sangue. Os bancos de sangue PRECISAM muito desse precioso líquido, insubstituível!

A vida agradece…

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– Parabéns, Família Grendacc

Hoje foi dia de ir para prevenções importantes da Saúde, no Grendacc.

Cada vez que estamos lá, impossível não nos sensibilizarmos com as pessoas que carinhosamente trabalham com o tratamento do câncer. Em especial: os voluntários!

Parabéns, Grendacc! Aqui todo mundo é acima da média em questão de sensibilidade, solidariedade e vida.

– Um doador pouco anônimo! Que tal imitá-lo? Sobre CR7, o jogador de futebol que mais abraça causas sociais no mundo!

Sempre ouço muita gente falando da vaidade do jogador português Cristiano Ronaldo. Sobre ele olhar nos telões frequentemente, de supostamente ser arrogante e outras coisas que aparecem nas revistas de fofoca, incluindo sua sexualidade..

Ok. Faz parte do mundo das celebridades. Eu acho CR7 e Messi os dois grandes nomes do futebol dos últimos 10 anos (e isso logicamente é indiscutível, vide os vencedores da “Bola de Ouro” desta década).

Mas um detalhe bem bacana que extrapola o futebol jogado, a regra aplicada ou as táticas discutidas: Cristiano Ronaldo é embaixador mundial para a causa da Doação de Sangue!

Leia sobre isso, abaixo – e se você que está se sensibilizando, independente de ser torcedor, juiz, jogador ou simplesmente um leitor: IMITE O PORTUGUÊS!

Extraído de: https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2016/02/12/o-lado-heroi-de-cristiano-ronaldo-alem-de-dinheiro-doa-sangue-e-medula.htm#fotoNav=1

O LADO HERÓI DE CRISTIANO RONALDO: ALÉM DE DINHEIRO, DOA SANGUE E MEDULA

Quando não aparece pelos gols, Cristiano Ronaldo costuma ser notícia por seus romances, pelas campanhas publicitárias que protagoniza ou pelas excentricidades típicas de um milionário. Mas o português também tem um lado “herói” que até o impede de fazer tatuagens: a doação de sangue e medula óssea.

Pelas fotos do atacante, é possível notar que ele não tem nenhuma tatuagem aparente. O motivo, segundo os jornais creditam a uma declaração de CR7, é não atrapalhar sua rotina como doador. Os prazos variam para cada país, mas quem faz uma tatuagem geralmente deve esperar entre seis meses e um ano para fazer uma doação.

“Todos podemos fazer a diferença doando sangue. Cada doação pode beneficiar até três pessoas em situação de emergência e ajudar nos tratamentos médicos de longo prazo”, argumenta o atacante, cada vez mais usando sua fama para divulgar campanhas dessa causa.

Além de se dizer doador de sangue frequente, Cristiano Ronaldo também é cadastrado como doador de medula óssea. E sua primeira participação nesse sentido aconteceu em 2011, quando quis ajudar o filho de Carlos Martins, seu ex-companheiro de Sporting e seleção portuguesa.

“Carlos estava conosco na seleção e comentou sobre o problema de seu filho, que precisava de um transplante [de medula]. Os jogadores demonstraram grande solidariedade. Muitos pensam que é algo difícil de fazer, mas é simples e não dói. Podemos ajudar muita gente, principalmente as crianças”, defendeu o português.

Eleito no ano passado na Europa como o jogador de futebol que mais abraça causas sociais, incluindo destinando dinheiro a pessoas e entidades, Cristiano Ronaldo participa de iniciativas para fazer mais gente doar sangue. Ele, por exemplo, é o primeiro embaixador global da “BeThe1Donor” (“seja um doador”, em tradução livre), voltada para incentivar os jovens. Até alguns jogadores do Real Madrid ele já tentou convencer. Tudo graças a esse seu lado “herói”.

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– Ser voluntário é muito bom: o violinista anônimo.

Infelizmente não sei o nome desse moço (vídeo abaixo). Mas hoje o flagrei tocando violino no Grendacc, o hospital do câncer infantil de Jundiaí, deixando as crianças ”hipnotizadas”.

Que Deus o abençoe e suscite outras pessoas de boa vontade como ele, praticando o voluntariado anonimamente, sem nada querer em troca!

Em: https://www.youtube.com/watch?v=NclZuPWalKI

– A greve do Grendacc traz algumas reflexões

Funcionários do Grendacc anunciaram greve por falta de pagamento de salários. O hospital é uma instituição filantrópica, sendo uma união de pessoas que lutam para que um local especializado no tratamento oncopediátrico exista. Se os voluntários e doadores financeiros pela nobre causa não são suficientes, não seria importantíssimo que o Poder Público assumisse a responsabilidade?

Vou parafrasear meu amigo Adilson Freddo. O jornalista publicou em seu Facebook um comentário que comungo em plenitude: 

“Cadê as ‘forças vivas’ da cidade e região? Ah! nenhum deputado nosso se elegeu. Mas, Frota, Janaína e outros forasteiros, estes foram bem sucedidos, graças também aos votos daqui.”.

E agora, a quem recorrer? Seria simples se uma verba emergencial do município socorresse o Grendacc (pois os funcionários são profissionais, precisam do salário e não estão lá por “amor à causa”, mas sim pelo trabalho honesto e sustento de suas famílias). Mas esse dinheiro é disponível?

E na esfera Estadual ou Federal? Temos deputados atuantes e situados em Jundiaí para que cobrem da União o envio de recursos ao hospital?

Me pesa ver tanto dinheiro mal gasto em gestão pública no Brasil em geral, tanta parceria estranha com entidades privadas duvidosas, e saber que uma instituição de saúde (competente, histórica e reconhecidamente séria) que cuida de crianças com câncer, precisa mendigar dinheiro. Ô país de contradições…

Extraído de: https://www.jj.com.br/jundiai/funcionarios-do-grendacc-em-greve-por-atraso-de-salario/

FUNCIONÁRIOS EM GREVE POR FALTA DE SALÁRIO

Por Thiago Avallone

Funcionários do Grendacc (Grupo em Defesa da Criança com Câncer), de Jundiaí, entram em greve hoje (13), alegando atraso de salário e cesta básica. Eles reclamam que o atraso nos pagamentos é constante e que só voltarão a trabalhar quando a empresa realizar o pagamento ou pelo menos informar quando o farão.

De acordo com a instituição, ao contrário do que foi divulgado nas redes sociais pelos funcionários, o vale de julho (adiantamento salarial) dos funcionários foi depositado. Em atraso estão os salários referentes ao mês de julho e a cesta básica.

“Representantes do Grendacc estiveram no Ministério Público do Trabalho negociando o pagamento dos salários referentes ao mês de julho. Ficou acordado que até o fim desta semana a instituição irá realizar o depósito dos salários aos funcionários”, explicou a assessoria de imprensa do grupo.

Mesmo com a informação, os trabalhadores seguem descontentes e alegam que a empresa pagará apenas metade dos salários e ainda não existe previsão de quando irão pagar a outra metade e o vale alimentação.

Em audiência realizada no dia 9 de agosto, em Campinas, a diretora suplente Beatriz de Castro e a advogada Poliana Maravesi, do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos em Serviços de Saúde de Campinas (SINSAUDE), acordaram com a gerente adjunto do Grendacc, Katia Fanciosi e as advogadas da instituição Simone Vedelago e Elide Bertiê, de que os funcionários teriam o direito de receber 50% do salário do mês de julho, até o dia 16 de agosto.

De acordo com a ata da audiência, o Grendacc terá que pagar o saldo remanescente sempre que houver entrada de numerário.

O Grendacc afirma ainda que os familiares dos pacientes são informados pela instituição sobre a situação financeira do hospital e do laboratório. Todos os contatos com o público atendido são de competência e responsabilidade do Grendacc, que mantém esse diálogo aberto e transparente com os pacientes e seus familiares.

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– Mundo ensandecido, parte 1: Doar sangue por meio ingresso do Cinema?

Parece piada de mau gosto, mas o Senado aprovou a discussão: a cada 3 doações de sangue no ano, você poderá pagar uma meia entrada no cinema!

É sério?

Doar sangue é ato de cidadania, deve ser ensinada tal prática nas escolas, pois é civilidade! “Comprar” a doação com esse “incentivo” (aliás, quem pagará esse subsídio, o dinheiro dos nossos impostos?) é ridículo. A propósito, hoje há tantos programas de pontos, rewards, milhas, etc, que qualquer um consegue pagar meia no cinema”!

O mundo está de pernas para o alto. A que ponto chegamos. Daqui a pouco, ofereceremos chicletes a quem usar a palavra “por favor” por 15 vezes na semana e pipoca para quem disser “obrigado” por 30 dias consecutivos.

Quando fazer o bem for algo natural e não uma atitude que precisa de incentivo, talvez as coisas estejam em seu lugar.

– Doar é ajudar! Já fez sua Doação de Sangue?

Como de costume, fazendo minha doação voluntária de sangue. Na verdade, hoje doando plaquetas.

Ajude com seus hemoderivados. Nada substitui o sangue e seus componentes; assim, ajudar o próximo sendo solidário e doar a quem você nem conhece é um ato de cidadania.

Em especial, nessa época de feriado, os bancos de sangue estão carentes de ajuda. Aproveite e colabore com uma doação!

Eu, que sou medroso, doo sem problemas…

– Que tal ajudar?

Se temos saúde e disposição, por quê não?

Hoje é dia de ser solidário: doe sangue e hemoderivados. Eu estou fazendo a minha doação de plaquetas! E a sensação é ótima…

Ajude. Faz bem para o próximo e para você.

– ReforAmar: a moça que criou um projeto de Reformas com Amor!

Admiro pessoas que sabem fazer de tudo para mudar o mundo para melhor!

Quer conhecer um caso assim?

Conheça Fernanda, que sentiu na pele a dor da pobreza e dificuldades na vida. Hoje, luta por quem precisa!

Extraído de: https://g1.globo.com/olha-que-legal/noticia/2019/04/07/a-menina-que-cresceu-sonhando-com-um-lar-sem-goteiras-e-hoje-transforma-casas-de-graca.ghtml

A MENINA QUE CRESCEU SONHANDO COM UM LAR SEM GOTEIRAS E HOJE ‘TRANSFORMA CASAS’ DE GRAÇA

Fernanda Silmara Silva dos Santos se inspirou em dificuldades enfrentadas na infância, na casa de taipa e cheia de goteiras onde vivia, em Natal, para começar ação que envolve hoje 70 voluntários.

Fernanda ainda era criança quando olhava para o teto e pensava: “Sinto raiva da chuva”.

Ela morava com os pais e os cinco irmãos em uma casa “bem pequena, de taipa e tijolos brancos” em Natal, no Rio Grande do Norte, onde tinham sala, cozinha, dois quartos e um banheiro nos fundos do quintal – com um monte de goteiras.

Quando chovia, uma caixa de fogão transformada em guarda-roupa, a cama e o chão sempre ficavam encharcados. O “reboco antigo”, de barro, também infiltrava e o cheiro que ficava no ar – para “vergonha” da menina – foi chamado de ruim por um amigo da escola.

“O que eu pensava era que quando crescesse ia querer uma casa que não tivesse goteiras”, diz. “Era com isso que eu sonhava.”

Hoje técnica em controle ambiental, tecnóloga em construção de edifícios e prestes a se formar em Engenharia Civil, ela lembra da história para explicar por que, aos 21 anos, decidiu criar um projeto voluntário para reformar casas, sem cobrar nada.

O projeto nasceu em julho de 2018 e recebeu o nome de ReforAmar – uma “junção de reforma com amor” que idealizou influenciada pela própria história vida e com o qual pretende “mudar o que mais incomoda” a pessoas de baixa renda, asilos e, futuramente, também a abrigos de crianças. “A Fernanda criança ia querer que trocassem o telhado, para não cair mais chuva dentro de casa, mas para outras pessoas pode haver outras prioridades”, diz. E isso vai desde paredes pintadas até obras maiores.

A ação atendeu até agora cinco casas e um asilo em Natal. O número de voluntários passou de cinco para 70 em menos de um ano, e cinco novas obras são previstas até dezembro. É um alcance que Fernanda espera aumentar. “A intenção é chegar a outras cidades e quem sabe crescer a ponto de também poder contratar pessoas. Mas tudo com os pés no chão”.

INSPIRAÇÃO PARA COMEÇAR

O desejo de mudança que a menina alimentava para as próprias condições de moradia foi a maior inspiração para o projeto e para o caminho profissional que decidiu trilhar.

Filha de uma empregada doméstica e de um ex-padeiro, ela cresceu assistindo ao pai e posteriormente ao padastro derrubando e construindo paredes – “por partes e aos poucos”, para melhorar a casa.

Já aos 18 anos e morando sozinha em um “quartinho” no imóvel, após o restante da família se mudar, um tio aposentado se ofereceu para ajudá-la em uma possível reforma.

Ele trabalharia de graça. Só precisaria do material para a obra.

“Queria que as pessoas tivessem uma transformação de vida como eu tive vendo o meu tio Erivan construindo uma casa nova para mim”, diz Fernanda. “E isso não é uma questão só de autoestima para elas. É uma questão de saúde. Tem muita gente vivendo em lugares insalubres”.

Um outro trabalho voluntário que ela desenvolveu dos 15 aos 17 anos com amigos – e que só parou porque teria menos disponibilidade com a universidade – também serviu de ingrediente nessa história.

O projeto funcionava aos sábados, quando eles atravessavam a cidade com nariz de palhaço, tiaras, chapéus, tinta e maquiagem dentro da bolsa.

O grupo pintava o rosto e se vestia em banheiros de hospitais, para fazer mágica, teatro e brincar com as crianças internadas. Fernanda começou a fazer vendo outras pessoas que conhecia em ações semelhantes.

“Isso desperta a solidariedade nas pessoas e se multiplica”, acredita ela.

“E a gente saía mais feliz e mais grato de lá. A gente ganhava coisas muito mais importantes do que dinheiro. Era abraço, sorriso, as crianças pedindo para a gente ficar mais. Acredito que fazendo isso o universo nos manda coisas boas”.

No projeto voltado a reformas, além de gratidão ela diz receber um extra: é “experiência profissional e social” para ela e os outros voluntários.

O grupo é formado por estudantes de diversas áreas, mas principalmente da construção civil, e inclui engenheiros e arquitetos já formados e pós-graduados.

“Eu chamei meus amigos para participar e eles adoraram a ideia”.

Fotos e vídeos postados no Instagram mostram o grupo limpando fachadas, lixando e pintando paredes – ou com as mãos literalmente na massa.

Na primeira ação, eram apenas Fernanda e quatro amigos. Andando pelas ruas do Alecrim, o bairro de comércio popular onde ela cresceu em Natal, eles encontraram a casa onde poderiam começar.

Dentro do imóvel estavam uma artesã e o marido, na época desempregado – “desconfiados” ao ouvirem a “boa ação” batendo na porta.

“Eles não quiseram abrir e nós tivemos que pedir os contatos deles a uma vizinha para ligar e explicar a história”.

A história que ouviram de volta foi de que Leila, a dona, “sempre teve vergonha da frente da casa e nunca teve condições de pintar”. “O dinheiro que recebia era só para remédios e comida”.

Os voluntários dividiram então o custo que teriam, um total de R$ 200 que tiraram dos próprios bolsos, para comprar os primeiros pincéis, tintas e materiais como selador, uma espécie de base para deixar a parede em melhores condições de pintura.

Foi daí que vieram as primeiras imagens de “antes e depois” que postaram nas redes sociais e o incentivo para que o projeto começasse a deslanchar.

“Algumas casas nós encontramos buscando pelas ruas, mas também deixamos um link no Instagram para as pessoas mandarem fotos e histórias”, diz Fernanda.

“Com essas indicações, nós vamos conversar com as pessoas, perguntamos o que as incomoda, avaliamos a estrutura, fazemos medições, uma maquete eletrônica de como vai ficar e o orçamento. Daí postamos tudo no Instagram com fotos e a lista de o que vamos precisar. Arrecadamos sacos de cimento, tinta, outros produtos e dinheiro com essa divulgação na rede. E então quando estamos com o material vamos lá fazer, sem cobrar nada”.

Entre os contemplados está Bruna, que precisou deixar a faculdade para cuidar da mãe, vítima de AVC, e das duas filhas pequenas.

Em um vídeo divulgado na rede social, Bruna diz que a reforma era “um sonho” – e a casa amarela e de paredes descascadas onde morava com a família aparece em fotos, vídeos e stories com reboco novo e, agora, pintada de azul.

Sala, janelas e porta também foram renovados e a frente ganhou um pequeno jardim vertical, feito com estrados de madeira reciclados e a ajuda das crianças.

Em meio aos 70 voluntários, há quem doe mão de obra, materiais de construção e dinheiro.

Uma empresa de materiais elétricos recentemente aderiu à causa.

O grupo precisou ainda do reforço de pedreiros e para encontrar ao menos um que se engajasse na ação teve de buscá-los em uma página de classificados online, e adicionar vários para conversar. Foi aí que acharam Jacson.

Outros profissionais, como o grafiteiro Paulo, também se juntaram à empreitada.

Nesse caso específico, ele ajudou a dar vida à fachada de um asilo que abriga aproximadamente 50 idosos.

“Eles tinham um muro branco na frente, antigo, sujo, e uma placa pequena com o nome Lar da Vovozinha. O lugar passava despercebido”, diz Fernanda, e foi isso o que os voluntários mudaram a muitas mãos e com esse reforço no final do ano passado.

Em 2019, quando já voltaram a entrar em campo, eles fizeram a fachada, a sala e a cozinha de um homem de 96 anos que, segundo descrevem, toma conta de duas filhas”.

“Foi a ação que fizemos em fevereiro. Inicialmente faríamos a sala e a fachada, mas acabamos arrecadando mais do que precisávamos e compramos um armário para eles, porque o que tinham estava caindo. Também pintamos a cozinha”, diz Fernanda.

A próxima reforma, segundo os planos que anuncia, será realizada no final de abril.

“Será o nosso maior passo”, descreve a idealizadora. “Estamos fazendo o planejamento, as propostas e esperamos fazer a obra em três finais de semana. Queremos fazer a casa completa, derrubar a fachada e o banheiro, trocar o telhado e a instalação elétrica”.

Por trás das paredes, desta vez, está o que chama de “indicação de coração”.

É um amigo que conheceu aos 15 anos e que junto com ela se vestia de palhaço para alegrar crianças nos hospitais. “Desde que eu criei o projeto pensava em reformar a casa dele”, diz Fernanda.

“Ele trabalha como vendedor ambulante e o irmão entrega panfletos para lojas. É a pessoa mais humilde que eu conheço, não por questões financeiras, mas porque eu sei que mesmo também precisando dessa ajuda ele ajuda ao próximo”.

Fernanda diz que o projeto que criou “não tem data para acabar”.

Além de literalmente por a mão na massa como voluntária e de estudar, ela trabalha ajudando a contratar pessoal para obras e também na área de eventos, como operadora de caixa e servindo ao público.

Com o diploma de engenheira em mãos, sua expectativa é se especializar em perícia e patologia de edificações, assim como na área de gestão de projetos. No futuro, pretende abrir a própria empresa e continuar a ação voluntária.

A menina tem hoje 22 anos e vive na mesma casa que já foi de taipa. Hoje, não vê mais goteiras nem sente o cheiro que lhe envergonhou um dia – graças à reforma que o tio, um ex-funcionário de supermercado, fez com as próprias mãos, tendo ela e o irmão como ajudantes. A chuva, quando chega, é agora bem-vinda: “É bom demais ficar em casa com uma chuvinha tirando o calor de Natal”.

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Fernanda pintava o rosto, usava tiaras e nariz de palhaço para animar crianças em hospitais de Natal: “Saía feliz” — Foto: Arquivo pessoal/BBC

– Dia de Doação de Sangue / Plaquetas. Mas o que deve motivar o Voluntariado?

Hoje é dia de colaborar com aqueles que têm baixa imunidade, oportunamente doando sangue e plaquetas.

Nada substitui esse líquido precioso e seus hemoderivados. Assim, ser doador voluntário é ato de solidariedade e cidadania, cuja bandeira defendo veementemente e passou a ser um propósito inegociável a mim.

Vá ao banco de sangue mais próximo e ajude: Doe Sangue, Doe Plaquetas, Doe Vida!

A alegria em ser voluntário é saber que você ajudará a quem nunca viu e que sequer poderá te agradecer. E essa é a ideia: fazer o bem sem olhar a quem, não esperando nada em troca.

Faça a sua parte: seja doador voluntário!

– Doe Sangue, seja a diferença e contagie solidariedade!

Um momento de alegria que compartilho: meu depoimento ao livro publicado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, chamado “Linhas da Vida”, que retrata as motivações de doadores de sangue e o incentivo a novos voluntários. 

Do que pude falar, fico feliz das 4 frases (nas figuras à esquerda) que foram extraídas em destaque, lembrando sempre que nada substituirá a gentileza humana.

Abaixo, o Capítulo “A VOLUNTÁRIA”, onde conto a história real de uma anônima mulher que me transformou em agente da solidariedade.

– Dia de Doar e de Torcer!

Você aproveita bem o seu tempo livre?

Eu “tento” e hoje consegui.

Amo futebol, e neste exato momento em que o Brasil está em campo contra o México pela Copa do Mundo, estou doando plaquetas como voluntário convocado. Afinal, nessa época do ano a carência nos bancos de sangue é muito grande.

Faça o mesmo: abra mão do seu prazer (no meu caso, o jogão pelas Oitavas de Final) por uma causa muito nobre: a solidariedade!

Não custa nada, não dói e você faz um golaço pela cidadania!

OPS: estou assistindo ao jogo aqui na sala de doação. Ficou de graça o pisão no Neymar, hein? 2×0 agora!!!!

– Doe Vida!

Hoje é dia de colaborar doando #plaquetas.

Aproveite o feriado (ou a emenda dele) e procure um banco de #sangue.

Seja solidário, a vida agradece!
❤️
#DoeSangue
#DoePlaquetas
#DoeVida
#voluntariado

(Ops: estou acompanhado de uma futura doadora com seu cartaz motivacional. A minha filha Marina ajuda e muito a divulgar a causa).

– Dia de Colaborar!

Mais uma oportunidade em estar feliz: hoje é dia da nossa costumeira doação de sangue e seus derivados no Banco de Sangue, visando incentivar a Solidariedade através do Voluntariado.

Já conversamos outras vezes sobre tal ato: a busca da cidadania e de ajudar àqueles que não podem agradecer. Doar Sangue, Plaquetas ou Hemoderivados quaisquer é importante para a saúde do seu corpo (afinal, você deve se policiar para estar tudo em ordem), da mente (tranquiliza-se por ajudar alguém) e da alma (a prática desinteressada do bem).

Faça a sua parte, abrace essa importante bandeira. Em especial, ajude seu próximo à conscientização da doação de sangue.

– Bancos de Sangue precisando de ajuda!

Hoje é dia de ajudar!‬ Vamos doar sangue?

‪Pós Carnaval, os bancos de sangue estão vazios devido aos excessos dos foliões. Assim, quem se poupou dos festejos, por favor, doe voluntariamente!

‪#DoeSangue‬
‪#DoePlaquetas‬

– Hoje é dia de colaborar! #DoeSangue, #DoePlaquetas

Nesta segunda-feira estou fazendo minha costumeira doação de plaquetas e hemoderivados (sempre revezando com as doações de sangue).

Não dói, você ajuda o próximo e sente o bem que faz dentro da sua alma.

Colabore, seja um doador voluntário de sangue ou de plaquetas. Os bancos desse precioso líquido estão precisando.

Seja solidário, a vida agradece!

– Dia Nacional do Doador de Sangue. Você costuma doar?

Hoje é Dia Nacional do Doador de Sangue. Já contei algumas vezes, sou doador voluntário apesar das minhas fobias com sangue e agulha. Porém, a satisfação em saber que ajudo alguém, sem nem conhecer quem receberá meu sangue, não tem preço.

Doe sangue, é algo que faz bem para o corpo e para a alma. Se eu que sou medroso costumo doar, por quê você não?

Veja esse vídeo: sangue não se compra em Lojas de Conveniência!

– E se Você pudesse comprar Sangue em uma Loja de Conveniência?

Os bancos de sangue sofrem com a falta de doadores. Mas… e se o precioso elemento, tão vital à nossa vida, fosse encontrado nas prateleiras para comprar?

Veja esse bem humorado vídeo do Hospital Albert Einstein, onde bolsas de sangue são colocadas em geladeiras de uma loja de conveniência e as pessoas (não são atores), inesperadamente, se deparam com o inusitado!

Hilário e de grande poder de conscientização. Vale a pena compartilhar:

Extraído de: http://www.youtube.com/watch?v=1ujkX7N2bFg (Clique no Link)

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– Dá-lhe Morata, o craque solidário e exemplar!

Morata fez mais um gol pelo Chelsea, e eu fico contente. Torço por ele, independente de onde estiver jogando.

Digo isso pois, quando o atleta estava no Real Madrid, foi extremamente afável com crianças com câncer. Sua história abaixo (há 4 anos, recordando):

(extraído de: https://professorrafaelporcari.com/2014/10/28/a-sabia-acao-simpatica-de-morata/)

A SÁBIA AÇÃO SIMPÁTICA DE MORATA

Dias atrás, uma louvável ação de carinho. Veja:

O jogador espanhol Morata (Real Madrid) não é um dos craques tão badalados do seu time, como Cristiano Ronaldo ou Bale. Mas mostrou muita categoria fora das 4 linhas com um gesto plausível: ao visitar garotos que fazem tratamento quimioterápico para o combate ao câncer (e que por isso ficam carecas), ouviu deles que gostavam do seu cabelo arrepiado, mas que não poderiam imitá-lo devido ao triste efeito colateral.

Assim, Morata teve uma ótima ideia: passou a lâmina de barbear na cabeça e ficou careca! E disse:

Alguns meninos com câncer queriam imitar meu penteado; como não podiam, eu imitei o deles“.

Atitude simples e significativa. Parabéns ao atleta do time madrilenho.

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– A Fazenda Esperança na Diocese de Jundiaí

Talvez não tenha repercutido como deveria, mas vale o registro: há 15 dias, houve um magnífico evento em Itu: o lançamento do maravilhoso projeto social chamado “Fazenda Esperança”.

Para quem não conhece, vai aqui a apresentação dessa obra de Deus (matéria da véspera do lançamento).

Extraído de: http://tudo.com.vc/jundiai-regiao/2017/07/28/diocese-de-jundiai-anuncia-unidade-para-dependentes-quimicos-dia-13/

 

por Hanaí Costa

A Diocese de Jundiaí lança a pedra fundamental de uma das maiores obras da Igreja Católica na região: a construção de uma unidade da Fazenda da Esperança, no próximo dia 13 de agosto. O lançamento contará com a presença do núncio apostólico (representante do Papa), Dom Giovanni D´Aniello, bispo de Jundiaí, Dom Vicente, bispos da região, autoridades, representantes da Fazenda da Esperança e sacerdotes. E faz parte das comemorações dos 50 anos da Diocese de Jundiaí.

A Fazenda da Esperança é uma comunidade terapêutica com mais de 30 anos de experiência na recuperação de jovens dependentes químicos. É considerada a maior obra da América Latina desenvolvendo esse tipo de atividade e ajudando milhares de famílias. Atualmente se encontra em 17 países. Seu trabalho, entretanto, se baseia no tripé: convivência em família, trabalho como processo pedagógico e espiritualidade para encontrar um sentido de vida. A obra será erguida na cidade de Itu, em uma chácara que a Diocese ganhou para esta finalidade.

“Ano passado, no ano da Misericórdia, nosso papa Francisco pediu que cada Diocese erguesse uma obra pela misericórdia e a nossa é essa. Quem vai administrar será a comunidade da Fazenda da Esperança”, conta o coordenador Diocesano de Ação Evangelizadora, padre Leandro Megetto.

Quando o então papa Bento 16 esteve no Brasil, em 2007, ele visitou uma unidade da Fazenda na cidade de Guaratinguetá, onde, na verdade, tudo começou há 30 anos (veja vídeo abaixo). De lá para cá, o trabalho se espalhou e virou referência no mundo quando se fala em tratamento de dependente químico. A unidade de Itu, que terá a Diocese de Jundiaí como suporte espiritual, deve receber  16 dependentes químicos de todo interior o Estado do sexo masculino.

A construção

Para se construir a casa, porém,  a Fazenda da Esperança deve lançar uma campanha missionária. A partir de janeiro de 2018, padre Christian Heim, coordenador regional da Fazenda, ficará na Diocese de Jundiaí com 14 jovens recuperados divulgando o trabalho feito pela entidade. “Para erguer a casa e a estrutura de trabalho para os jovens,  estamos calculando uns R$ 350 mil. Temos que contar com doações, claro”, reforçou ao Portal Tudo. Mas o projeto é bem maior que isso e já está pronto: além da casa, haverá capela e outras estruturas para os jovens. Quanto ao investimento total, o coordenador regional disse que será grande, entretanto, será feito em partes. Para manter o local, os próprios jovens trabalham gerando renda. E as famílias se envolvem de alguma maneira nesse processo.

Nesses mais de 30 anos de história da Fazenda da Esperança já passaram pelas 127 unidades (em 17 países) mais de 30 mil jovens. Segundo padre Christian, 80% se recuperaram da dependência.

Conheça o trabalho da Fazenda da Esperança

O dependente químico

A dependência química é o mal do século. Gatilho para levar os usuários à situação de rua e, mais grave, até mesmo ao suicídio, as drogas são um problema de saúde pública. Nos seis primeiros meses do ano, o Cead (Centro Especializado no Tratamento de Dependentes de Álcool e Drogas de Jundiaí) atendeu 1.277 pessoas. Sendo 278 novos casos só esse ano, ou seja, dois novos dependentes químicos procurando ajuda por dia (os novos casos são atendidos de segunda a sexta).

Já o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas III (CAPS -AD) ofereceu, no mesmo período, hospitalidade noturna (quando é oferecido o acolhimento exclusivo de abrigo à noite) para 105 usuários. Segundo o relatório da UNODC (escritório para drogas e crime da ONU), o Brasil consome quatro vezes mais cocaína que a média mundial. Ou seja, é como enxugar gelo. Em junho o Portal Tudo fez uma reportagem sobre o tema e mostrou a  dificuldade que se tem em relação a casas de acolhidas para dependente químicos.

Com a chegada de uma unidade da Fazenda da Esperança na região, uma ‘esperança’ se abre  no coração de muitas famílias. É o caso da família de R.D, de 32 anos, que luta contra as drogas há quase 15. O rapaz já saiu de casa três vezes e da última vez foi resgatado da Cracolândia. A família é de Jundiaí e já não sabe mais o que fazer. A mãe, cansada, acredita que clínicas privadas que não tenham cunho religioso, é apenas um gasto que não vai trazer ao filho o que ele  busca: o seu próprio resgate.  A mãe dele, que preferiu ficar no anonimato, acredita que a Fazenda da Esperança trará, não só para sua família, mas para muitas, o que realmente eles procuram há tanto tempo. É um fio de esperança. Na Fazenda da Esperança.

Papa Francisco manda mensagem para os jovens da Fazenda

– A Ajuda do Governo Temer ao Grendacc foi um grande engodo? Não veio a verba para as crianças com câncer!

Não confie em promessa de político que venha do Palácio do Planalto! Lembram do vídeo onde o presidente Michel Temer disse que resolveria o problema do Hospital Infantil do Câncer de Jundiaí (o Grendacc), pedindo que o Ministro da Saúde Ricardo Barros acertasse urgentemente o credenciamento da verba da entidade? O caso aconteceu no começo de Julho e ganhou repercussão nacional.

Pois é: o Grendacc está às duras penas se mantendo para não ter que fechar, e o dinheiro prometido não chegou.

A dona Verci Bútalo, presidente da entidade filantrópica, viajou com os representantes políticos de Jundiaí (vereador Gustavo Martinelli, prefeito Luiz Fernando Machado e deputado federal Miguel Haddad) e tiveram a PALAVRA de Temer, registrada nessa gravação: http://wp.me/p4RTuC-jiQ. TODOS FORAM ENGANADOS?

Uma tristeza sem fim. No dia 15 de agosto, terça-feira, feriado municipal da Padroeira Nossa Senhora do Desterro, o Ministro marcou uma nova reunião em Brasília para “tentar ajudar” e cancelou o encontro 3 horas antes. Não duvido que a dona Verci estivesse pronta para embarcar no Aeroporto.

Será que teremos que esperar o ano eleitoral para salvarem o Grendacc? Até lá, o que será das crianças? Contarão apenas com os voluntários?

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