Como ensinar, se você não aprende?
Os ensinamentos só existem por conta do aprendizado contínuo. Por isso a necessidade dessa missão dupla dos professores.
Concordo com a imagem e a mensagem:
Eu já li a frase abaixo atribuída a várias pessoas: Jack Dorsey (Twitter), Jack Welch (GE), Richard Branson (Virgin) e Jeff Bezos (Amazon). Mas ela é do 1o citado. Aqui:
“Contrate pessoas apaixonadas. É a única coisa impossível de ensinar”.
Fico pensando: ela impacta como no dia-a-dia das empresas? É ampla demais para a discussão!
A “paixão corporativa” pode ser ensinada? Penso que sim! Implementar os valores e a cultura organizacional é possível!
E se for uma referência à “paixão pelo próximo”? Talvez também si, através da criação / educação das crianças.
Por fim: e se for “paixão como vocação”? Aí é diferente… a pessoa que de maneira inata faz alguma coisa e pode ser aperfeiçoada no ofício, mas o gosto vem dela própria.
Não importa todos os conceitos acima, mas sim que façamos com que os colaboradores sejam apaixonados pelo que fazem na vida – tanto nos campos profissional quanto pessoal!
Ser professor é fácil. Ser um bom professor, não.
Nestes tempos de pandemia, os docentes precisam se virar. Tornaram-se “apresentadores-didáticos” gravando aulas por EAD (Ensino a Distância), mostraram toda a sua paciência no Ensino Remoto (Aulas por Vídeo ao Vivo, cobrando interação dos alunos) ou sofrendo para ter jogo de cintura no Ensino Híbrido (dando atenção aos poucos presenciais e simultaneamente às câmeras).
Complicado. Mas vejo pelos professores das minhas crianças: dispostos, carinhosos e vocacionados, mesmo nas dificuldades.
Sempre foi difícil ser mestre em nosso país, mas nestes períodos incomuns, mais ainda!
Sempre tive comigo que, algumas atividades, são quase que “imaculadas”. Por exemplo: bombeiros!
Quem fala mal deles? Idem a enfermeiros, socorristas e tantos outros.
Entretanto, estamos vendo algumas reportagens de profissionais da saúde sendo acusados de golpes durante a vacinação contra a Covid-19: doses que não são injetadas, agulhas que não perfuram, aplicações de “mentirinhas”…
Aqui residem alguns males: o medo de algum ente se contaminar, que faz com que a vacina seja desviada para uso de familiares, ao invés da pessoa que está sendo enganada. O outro: o mau-caratismo da venda no mercado negro.
Não usemos isso para difamar uma categoria! Os enfermeiros (e digo isso de TODOS que eu conheço) são gente de bem, vocacionados e profissionais honestos. O que se vê, evidentemente, é a parcela ruim que existe sempre em cada categoria.
Que as atitudes dos maus não seja regra (nem régua) para avaliação do todo!
