– Dica da Noite 1:

Cultive o amor:

– Descansar é existir. Ou re-existir?

Muitas vezes, deixamos o descanso de lado. Porém, ele é necessário para que recuperemos a energia e continuemos a labuta.

Sem o descanso, a qualidade de vida decai, a produtividade se torna menor e todos perdem.

Enfim: descanso não é luxo, é sobrevivência. Mas você sabe descansar?

Abaixo, extraído de: https://www.linkedin.com/posts/raviresck_descanso-produtivo-ugcPost-7310978925612994560-fbUf/?utm_medium=ios_app&rcm=ACoAAAfYyaUB79SiZOXAYT3-JkVtGtrP1U_H7Ts&utm_source=social_share_send&utm_campaign=copy_link

DESCANSO PRODUTIVO

por Ravi Resck

Vivemos em uma época em que o tempo não é mais apenas medido… ele é gerenciado, otimizado e monetizado.

Não basta descansar: é preciso descansar bem, com propósito, com disciplina, com eficiência.

O descanso deixa de ser um direito ou uma experiência e vira uma estratégia de performance.

O problema não está só nas empresas ou na cultura de trabalho — ele se infiltra na maneira como pensamos sobre nós mesmos.

Foucault chamaria isso de governamentalidade: um tipo de poder que opera não pela repressão, mas pela indução, fazendo com que nos vigiemos, nos regulemos, nos cobremos. O “descanso produtivo” é um sintoma disso.

A promessa de equilíbrio entre vida pessoal e trabalho funciona como válvula de escape, mas também como disfarce: não resolve o problema, apenas o torna mais palatável.

A ideia de que basta ajustar a agenda para alcançar bem-estar individual esconde que a própria lógica produtiva continua intocada.

Não se trata de organizar melhor o tempo, mas de questionar que tipo de vida estamos sendo induzidos a desejar. Por que é tão difícil simplesmente não fazer nada? Por que o ócio nos causa angústia?

Talvez a verdadeira subversão não esteja em trabalhar menos, nem em descansar melhor — mas em descansar de um modo que não sirva a nada. Um tempo não capturado. Um tempo sem função.

– Dica da Noite 1:

Tenha coragem:

– Inspire o próximo.

Ser gentil, solidário, altruísta e educado, sem dúvida, inspira o próximo!

Dê atenção a essa mensagem:

– Dica da Noite 1:

Encare o desafio de viver:

– Qual é a conta do sucesso?

Como é composto o “sucesso” em sua vida?

Qual a conta para saber se você é alguém bem-sucedido profissionalmente?

Em: https://www.youtube.com/watch?si=nKAHqpbTdapd3g9v&v=x3TbaXcyTU4

– Flores para embelezar nosso dia!

Flores do nosso jardim, para alegrar e embelezar nosso dia

Jardinagem é nosso hobby, não custa nada e tira o stress.

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#flower #rosa #natureza 

– Recomeçar. Do zero. Do começo. Voltar. Destruir. Reconstruir!

Em sua vida, quantas vezes você passou pelo processo de reconstrução pessoal ou profissional?

Se muitas, deve ter visto como é difícil. Se nenhuma, não o fez com medo das dificuldades de tal ato?

Compartilho esse ótimo artigo sobre a “necessidade de reconstrução como gente” – independente de quais aspectos sejam mais ou menos necessários.

Abaixo, extraído de: https://www.linkedin.com/pulse/renda-se-aos-recome%C3%A7os-la%C3%ADs-schulz

RENDA-SE AO RECOMEÇO.

Por Laís Schulz

O pavor de fazer tudo de novo. O pavor de ter que planejar, projetar, colocar em ação, errar, acertar. O medo de passar por tudo aquilo novamente e ainda ter que encontrar energia pra mudar, inventar, criar e fazer melhor.

Quantas vezes você já teve que recomeçar?

Quantas vezes você já precisou transformar sua vida? Deixar um emprego e começar em outra empresa, da posição mais baixa? Mudar de casa, cidade ou país e começar uma nova vida?

Não é fácil abandonar o passado, deixá-lo para trás – ou ao menos uma parte dele. Parar de se agarrar na segurança do que você conhece e abraçar o incerto. Pular de paraquedas sem saber muito bem onde vai aterrissar.

Dar este salto de fé é desafiador. Mesmo quando nos encontramos em uma situação desconfortável. Ainda assim, encontramos dificuldade em abandonar a zona de conforto.

Isso porque no presente temos a certeza, sabemos exatamente onde pisar, sabemos o que nos machuca e o que nos faz feliz. Está tudo na nossa frente, é palpável, é real.

Enquanto isso, o futuro, as mudanças e tudo aquilo que não conhecemos é um território novo e misterioso. Não existe, está na nossa mente e basta.

O novo, o inexplorado, o incerto, o que não existe. Tudo isso gera desconforto.

Não existe nada palpável, nada em que possamos nos apoiar. E aí divagamos sobre tudo, tudo que pode acontecer e, principalmente, tudo que pode dar errado.

Não porque somos pessimistas, mas, porque temos medo de quebrar a cara. Temos medo de precisar recomeçar e acabar no meio do nada, em um território desconhecido e inexplorado.

E o medo causa uma dor excruciante. O medo é paralisante.

Por isso é tão difícil deixar o passado ir. Mesmo que ele te machuque, mesmo que te desaponte. Mesmo que seja um detalhe, uma pessoa, um objeto, um cargo.

Nós escolhemos nos agarrar ao que conhecemos, àquilo que é seguro. 

Nós passamos a viver como sobreviventes de um naufrágio. Nos agarramos àquele único pedaço da embarcação destruída como se nossa vida dependesse daquilo. Daquela fração, daquele único fragmento.

E, por incrível que pareça, por mais incomodados que estejamos nos parece muito mais fácil viver à deriva rezando por um milagre. Rezando para que alguém nos encontre e nos leve à terra firme em vez de simplesmente começar a nadar.

Isso porque o medo de algo que não aconteceu e, possivelmente, nunca acontecerá nos paralisa.

No fim, não é a insegurança em si que é ameaçadora. A ameaça muitas vezes não está lá fora. Está dentro de cada um de nós. Somos nossos maiores aliados, mas também sabemos ser nossos maiores inimigos quando queremos.

Conhecemos nossos pontos fracos. Sabemos exatamente o que nos machuca e usamos isto como uma espécie de auto sabotagem. Nos agarramos aos pensamentos que nos impedem de seguir em frente, simplesmente porque temos medo.

Fazemos isto quando a verdade é que a maior parte dos obstáculos que enxergamos só existe dentro de nós. Eles estão em nossos pensamentos, fora da vida real. E isso se torna pior à medida que negamos a causa de nossa paralisia.

Precisamos entender que temos, dentro de nós, a força necessária para seguir, para recomeçar ou para simplesmente começar e continuar.

Mas, acima de tudo, precisamos compreender que o medo de ir não é razão para ficar, é razão para partir. Partir em busca de seus sonhos e de sua felicidade, seja lá o que isso significa para você.

Porque recomeçar não é um sinal de fraqueza, recomeçar é um sinal de coragem. Decidir recomeçar quer dizer que você foi corajoso o suficiente para abandonar tudo, deixar que a maré destrua o castelo de areia que você construiu para construir um novo, maior e mais forte no dia seguinte.

Portanto, renda-se. Recomece. E se precisar, recomece uma outra vez.

O que significa um novo recomeço?

Imagem extraída de: https://fluxodeinformacao.com/biblioteca/artigo/read/1647-o-que-significa-um-novo-recomeco

– Dia de Santa Gianna Beretta Molla.

Hoje é dia de uma mártire da causa contra o Aborto: celebra-se a festa da italiana Santa Gianna Beretta Molla, canonizada há pouco tempo. Abaixo, sua história e oração:

SANTA GIANNA BERETTA MOLLA (1922-1962) 

Gianna Beretta Molla, o décimo segundo filho do casal Alberto Bereta e Maria de Micheli, ambos da Ordem Terceira Franciscana, nasceu em Magenta (Milão,Itália), no dia 4 de outubro de 1922, dia de São Francisco. Desde sua primeira juventude, acolhe plenamente o dom da fé e a educação cristã, recebidas de seus ótimos pais. Esta formação religiosa ensina-lhe a considerar a vida como um dom maravilhoso de Deus, a ter confiança na Providência e a estimar a necessidade e a eficácia da oração.

No dia 4 de abril de 1928, com cinco anos e meio, fez a Primeira Comunhão. Desde esse dia, mesmo muito pequena, todos os dias acompanhava sua mãe à Santa Missa. Foi Crismada dois anos depois na Catedral de Bérgamo.
Durante os anos de estudos e na Universidade, enquanto se dedicava diligentemente aos seus deveres, vincula sua fé com um compromisso generoso de apostolado entre os jovens da Ação Católica e de caridade para com os idosos e os necessitados nas Conferências de São Vicente. Formou-se com louvor em medicina e cirurgia em 30 de novembro de 1949 pela Universidade de Pavia (Itália), em 1950 abre seu consultório médico em Mêsero (nos arredores de Milão). Entre seus clientes, demonstra especial cuidado para as mães, crianças, idosos e pobres.
Especializou-se em Pediatria na Universidade de Milão em 1952, mas freqüentou a Clínica Obstétrica Mangiagalli, pois por seu grande amor às crianças e às mães pretendia unir-se ao seu irmão, Padre Alberto, médico e missionário no Brasil que, com a ajuda do seu outro irmão engenheiro, Francesco, construíram um hospital na cidade de Grajaú, no Estado do Maranhão. A Beata Gianna, por sua saúde frágil, foi desaconselhada pelo Bispo Dom Bernareggi em vir ao Brasil.
Enquanto exercia sua profissão médica, que a considerava como uma «missão», aumenta seu generoso compromisso para com a Ação Católica, e consagra-se intensivamente em ajudar as adolescentes. Através do alpinismo e do esqui, manifesta sua grande alegria de viver e de gozar os encantos da natureza. Através da oração pessoal e da dos outros, questiona-se sobre sua vocação, considerando-a como dom de Deus. Opta pela vocação matrimonial, que a abraça com entusiasmo, assumindo total doação «para formar uma família realmente cristã».
Em 1954 conheceu o engenheiro Pietro Molla. Noivaram em 11 de abril de 1955. Prepara-se ao matrimônio com expansiva alegria e sorriso. Ao Senhor tudo agradece, e ora. Na basílica de São Martinho, em Magenta, casa aos 24 de setembro de 1955, tendo a cerimônia sido presidida por seu outro irmão Padre Giuseppe. Transforma-se em mulher totalmente feliz. Em novembro de 1956, já é a radiosa mãe de Pedro Luís (Pierluigi); em dezembro de 1957 de Mariolina (Maria Zita) e, em julho de 1959, de Laura. Com simplicidade e equilíbrio, harmoniza os deveres de mãe, de esposa, de médica e da grande alegria de viver.
Na quarta gravidez, aos 39 anos em setembro de 1961 no final do segundo mês de gravidez, vê-se atingida pelo sofrimento e pela dor. Aparece um fibroma no útero. Três opções lhe foram apresentadas: retirar o útero doente, o que ocasionaria a morte da criança, abortar o feto, ou a mais arriscada, submeter-se a uma cirurgia de risco e preservar a gravidez. Antes de ser operada, embora sabendo o grave perigo de prosseguir com a gravidez, suplica ao cirurgião “Salvem a criança, pois tem o direito de viver e ser feliz!” , então, entrega-se à Divina Providência e à oração. Submeteu-se à cirurgia no dia 6 de setembro de 1961. Com o feliz sucesso da cirurgia, agradece intensamente a Deus a salvação da vida do filho. Passa os sete meses que a distanciam do parto com admirável força de espírito e com a mesma dedicação de mãe e de médica. Receia e teme que seu filho possa nascer doente e suplica a Deus que isto não aconteça.
Alguns dias antes do parto, sempre com grande confiança na Providência, demonstra-se pronta a sacrificar sua vida para salvar a do filho: “Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei – e isto o exijo – a criança. Salvai-a”. Deu entrada, para o parto, no hospital de Monza, na sexta-feira da Semana Santa de 1962. Na manhã do dia seguinte, 21 de abril de 1962, nasce Joana Manuela (Gianna Emanuela). Apenas teve a filha por breves instantes nos braços. Apesar dos esforços para salvar a vida de ambos, na manhã de 28 de abril, em meio a atrozes dores e após ter repetido a jaculatória “Jesus eu te amo, eu te amo” morre santamente. Tinha 39 anos. Seus funerais transformaram-se em grande manifestação popular de profunda comoção, de fé e de oração. A Serva de Deus repousa no cemitério de Mêsero, distante 4 quilômetros de Magenta, nos arredores de Milão (Itália).
“Meditata immolazione” (imolação meditada), assim Paulo VI definiu o gesto da Beata Gianna recordando, no Ângelus dominical de 23 de setembro de 1973, “uma jovem mãe da Diocese de Milão que, para dar a vida à sua filha sacrificava, com imolação meditada, a própria”. É evidente, nas palavras do Santo Padre, a referência cristológica ao Calvário e à Eucaristia.
O milagre da beatificação aconteceu no Brasil, em 1977, na cidade de Grajaú, no Maranhão, naquele hospital onde queria ser missionária, onde foi beneficiada uma jovem protestante que tinha dado à luz.
Foi Beatificada pelo Papa João Paulo II, em 24 de abril de 1994 no Ano Internacional da Família, tendo sido considerada esposa amorosa, médica dedicada e mãe heróica, que renunciou à própria vida em favor da vida da filha, na ocasião da gestação e do parto.

Oração à Santa Gianna Beretta Molla

– Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Deus Pai, que nos deste a Santa GIANNA como exemplo de esposa amorosa, que cercou de amor a sua família construindo uma verdadeira “Igreja Doméstica”, faz-me assimilar esse mesmo amor incondicional, consagrando minha vida ao Teu serviço junto aos que me cercam.
PAI NOSSO… ,AVE MARIA…,GLÓRIA AO PAI…
Jesus, Redentor da humanidade, que chamaste à Santa GIANNA à missão de médica do corpo e da alma, vendo o Teu sofrimento no irmão doente, fazei que, seguindo o exemplo da Tua serva, possa eu entender a minha dor e a do meu irmão, participando do sacrifício da Tua Santa Cruz.
PAI NOSSO… ,AVE MARIA…, GLÓRIA AO PAI…
Espírito Santo, fonte de todo o Amor, que infundiu no coração de Mãe da Santa GIANNA a coragem dos mártires, de testemunhar com a própria vida o amor à criança que trazia no seu ventre, colaborando de maneira extraordinária no Teu plano de criação, e, que durante toda a sua vida foi um exemplo de cristã de fé, esperança e caridade, faz-me torná-la com o exemplo para um autêntico caminho rumo à santidade.
PAI NOSSO… , AVE MARIA.., GLÓRIA AO PAI…
Ó Deus, Amante da Vida, que doaste à Santa GIANNA BERETTA MOLLA responder com plena generosidade à vocação cristã de esposa e mãe, concede também a mim (pessoa para quem quer obter a Graça), por sua intercessão (… FAZER O PEDIDO…) e também seguir fielmente os Teus Desígnios, para que resplandeça sempre nas nossas famílias a Graça que consagra o amor eterno e à vida humana. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Teu Filho, que é Deus, e vive e reina Contigo na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. AMÉM.
Rezemos, também, pela intercessão da Santa GIANNA.

Oração com Aprovação Eclesiástica
DOM DIÓGENES SILVA MATTHES
BISPO DIOCESANO DE FRANCA-SP
Patrona Diocesana da Pastoral Familiar Franca-SP

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Imagem extraída de ADC Digital.

– Dica da Noite 2″

Sobre a vida:

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– Ninguém precisa competir com ninguém, falando-se em vida…

As pessoas criam “ditos” errados e gananciosos no dia-a-dia. Por exemplo: “a vida é uma competição”.

É nada! Não pense assim. A vida é para ser vivida, sem se importar em prejudicar o próximo.

Essa imagem é perfeita:

– Dica da Noite:

Seja sábio:

– 20 meses.

“Rafael e Viviane completam amanhã a data simbólica de 20 meses de namoro.”

Poderia ser uma manchete irrelevante qualquer, mas para mim, é sempre especial… a Vivi está comigo na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, amando e me respeitando.

Que sejamos assim um para o outro para sempre ❤️.

– A vida é feita de pequenas vitórias.

Na minha atual luta pós-retirada de um câncer na próstata, algumas pequenas e significativas conquistas estão fazendo a diferença e impulsionando para que eu seja mais batalhador!

Hoje, tirarei a sonda. Em breve, voltarei a andar um pouquinho mais.

Conto aqui: https://youtu.be/FF9mEKrOWGw?si=O6NrsVu2nfuRXcUm

– Ver o Passado ou Ver o Futuro?

Ótima reflexão:

A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás; mas só pode ser vivida olhando-se para a frente.

Autor desconhecido

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.

– Não deixe para viver depois!

Olhe que vídeo bacana, sobre a importância de priorizar a vida!

Vale a pena assistir. Está em: https://www.instagram.com/reel/DHzCr65POYv/?igsh=X21BS21tTXJn

– Fui sarar e logo já estou de volta!

Antes do texto, uma explicação: Síndrome de Li-Fraumeni é uma raríssima mutação genética, contei aqui: https://professorrafaelporcari.com/2025/01/14/li-fraumeni-2/

Como ela foi descoberta? Veja que história incrível. No link em: https://professorrafaelporcari.com/2024/04/29/a-mutacao-genetica-tp53-e-a-sindrome-de-li-fraumeni-3/

Quem me incentivou à prevenção, a lutar e a testemunhar? Minha irmã Priscila, com seu exemplo. Aqui: https://professorrafaelporcari.com/2024/10/21/parabens-querida-priscila-por-tornar-publica-sua-luta-que-todos-se-lembrem-previnamse-no-outubrorosa/

Enfim: faço o PSA, a Ressonância Magnética de Pelve e o Toque Retal (homens: não tenham preconceito, isso não tira a sua masculinidade, se previnam). E descobri bem cedo o tumor na próstata.

Vou tirar ele, me recuperar e seguir a vida. E sem vitimismo! Embora muitas vezes possamos desanimar com a condição, Deus é quem nos anima e sustenta!

Obrigado de coração por estarem tão juntos de mim, meu querido pai, minha madrasta, minha namorada, minha irmã e meu cunhado. Sem vocês, seria muito mais difícil…

Um pequeno vídeo, em: https://youtu.be/G3wPFuTKeaY?si=bOngrCwvQor56gZE

ATUALIZANDO: deu tudo certo, em: https://youtu.be/O9UVP3ChKBI?si=hT-XEbgnwPaZa3M4

– Dias bons e dias ruins.

Nem sempre estamos motivados como deveríamos. Sendo assim… ânimo!

Dias bons ou dias ruins são dias para serem vencidos.

Em: https://youtu.be/64bB7uAKxto?si=Qi1ssFc8GwrF4gak

#vida #cotidiano #inspiração

– Dica da Noite 1:

Recomece sempre!

– Dica da Noite 2:

Seja gentil:

– As doações de um pai.

🇺🇸 The son’s statue was made from the parts taken from the father’s statue, representing the amount that parents donate to build their children’s lives. / 🇧🇷 A estátua do filho foi feita com as partes retiradas da estátua do pai, representando o muito que os pais se doam para construir a vida dos filhos.

Gostei demais desta imagem abaixo, e compartilho (a mensagem acima):

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Aprendizado contínuo, para o trabalho e para a vida:

Precisamos sempre nos tornarmos homens e mulheres melhores. E aprender com gente competente e vencedora, é uma das grandes coisas que podemos fazer.

Saibamos humildemente reconhecer as nossas necessárias correções e nos atentemos na missão do aprendizado contínuo. Veja que ótima fica:

– Seja Luz!

REFLEXÃO E VIDA – Para muitos, é algo imperceptível. Mas para outros…

Sobre “ser luz”, na mensagem abaixo:

Imagem

– Viva o sábado!

Que tal levar o sábado (e a vida) com mais leveza?

Em: https://youtu.be/iR89duIwDTc?si=ijmwLCZw8iO6tdh

– Precisamos ter amor!

O ótimo ensinamento de São Pio de Pietrelcina, abaixo, para que reflitamos: perdoamos o próximo de verdade?

Você perdoa, esquece e não fica com ressentimentos?

– Deepak Chopra dá a Boa Dica sobre Qualidade de Vida.

O médico e consultor em administração indiano, Deepak Chopra, esteve num evento em Campinas há 8 anos (Fórum da Saúde e Bem-Estar). E deixou uma reflexão importante:

Ser muito rico ou muito pobre é algo que prejudica a qualidade de vida, porque em ambos os casos a pessoa pensa em dinheiro o tempo todo

Alguma dúvida dessas sábias palavras?

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– A finitude da vida: você se preocupa com as pendengas?

Se você soubesse que iria morrer: o que faria até esse momento derradeiro?

Ninguém sabe o dia ou a hora. Portanto, não deixe arestas na sua vida. Livre-se das pendengas.

Reflexão em: https://youtu.be/qk05sI4Jq1w?si=B6juiTQ2tcigDfz9

– Assumamos e cuidemos.

(Leia calmamente, e a discordância dos pronomes e cores é proposital ao longo do texto).

Eu sempre quis ser pai. E não importava se seria menino ou menina. E fui pai de dois rebentos.

O tempo passa e as crianças vão crescendo. As coisas vão mudando voluntária ou involuntariamente.

As particularidades e os sofrimentos de cada um, só são sentidos por quem os vive. E muitas vezes são incompreendidos ou difíceis de entender.

Mas pai ama suas filhas, seus filhos – ou seus filhos e filhassejam eles como forem, com disforia de gênero ou não, ou qualquer coisa que seja.

Nunca se esqueça: te amo, filho.

 

– Courage Quote By Zita Steele: “View your hard…”

The world wouldn’t be the same without Zita Steele don’t you think?

Continua em: Courage Quote By Zita Steele: “View your hard…”

– Passado e presente.

Se não conseguir esquecer o passado, lembre-se: você pode focar o futuro!

Uma reflexão:

– Dica da Noite 1:

Seja autêntico:

 

– Você sofre de FOMO? Tratando sobre “O Dilema das Redes” e “O Dilema da Vida”.

Você tem “medo de ficar de fora” dos últimos acontecimentos das Redes Sociais? Quer estar on-line, por dentro as últimas atualizações?

Você pode estar sofrendo de FOMO.

Sabe o que é isso?

Aliás, você CONFIA nas suas interações e nos dados que compartilha?

Extraído de: https://virtualidades.blog/2021/04/02/um-mal-do-nosso-tempo/

UM MAL DO NOSSO TEMPO

por Solon Saldanha

Essa constatação nem mais é sequer passível de discussão: o mundo virtual que nos aproxima, que encolhe o planeta e expande horizontes em termos de possibilidades, também nos adoece. Um desses riscos para nossa saúde, em especial a mental, tem agora até mesmo um nome específico: FOMO. Isso nada mais é do que uma sigla, que vem da expressão em inglês “Fear of Missing Out”. Traduzindo, algo assim como “Medo de Ficar de Fora”. Segundo estudos recentes, as pessoas estão enfrentando uma nova necessidade psicológica, de constantemente saber o que as outras estão fazendo, ao mesmo tempo em que precisam relatar sobre aquilo no que elas próprias se ocupam. Essa necessidade, que não é real e sim criada, traz como resultado imediato sentimentos de ansiedade, com um forte impacto nas atividades que cada um de nós deve desempenhar no dia-a-dia. Ou seja, se torna algo que implica em queda da produtividade e da qualidade do que precisa ser feito.

Mesmo considerando como verdadeira essa situação acima descrita, no meu entender o problema transcende a observação. Nesse quadro, as mídias sociais têm relevância, não os supostos “amigos” que temos através delas. Elas passam a ter valor em si. Twitter, Facebook, Youtube e Instagram são janelas pelas quais em tese se pretende olhar o mundo dos outros e revelar o nosso, mas que terminam sendo elas mesmas a nova realidade. O que é visto ou mostrado se torna pretexto para essas janelas serem abertas. Elas passam a ser a própria vida, com o meio tendo mais relevância do que a mensagem e também assumindo a posição de fim.

Sintomas característicos de quem está acometido da enfermidade FOMO, ou seja, de quase todos nós: dedicar tempo crescente às redes sociais; fazer constante atualização do feed de notícias; usar o smartphone nas horas mais impróprias, como durante o trabalho, as refeições e até mesmo dirigindo; esperar a todo instante novas notificações no celular; negar aumento da irritabilidade, mesmo quando alertado por familiares, amigos e colegas; não viver momentos em eventos, passeios, festas e em família, preferindo fazer fotos da ocasião para postagem. Esse último item em especial aponta para a hipótese que levanto: a vida é a rede social em si, sendo nela que depositamos as emoções e os sentimentos. Se os outros tiverem acesso a isso, melhor; se não tiverem tanto assim, não fará muita diferença. Você oferece o gozo em compartilhamento, se outros participarem, tudo bem. Não participando azar o deles, pois você já atingiu o clímax que desejava e precisava.

Interessante é que está comprovado que existem determinados riscos na vida online. Porta de acesso para hackers; segurança não absoluta em termos de transações financeiras e compras; uso de dados pessoais por terceiros, no cometimento de crimes; falsas expectativas quando se estabelece algum relacionamento afetivo através delas; e muito mais. No entanto, se isso tudo pode gerar angústia, parece que viver offline também se revela como fator de potencial geração de ansiedade, mau humor, estresse e depressão. Se para evitar-se as primeiras citadas basta ter atenção e buscar proteção tecnológica, com antivírus e senhas seguras, por exemplo, essas outras têm combates mais complicados. Isso porque exigem reconhecer a situação e perseverança no necessário esforço para alterar rotinas. As redes podem dar uma falsa percepção de pertencimento e de proximidade, quando de fato a pessoa está se isolando, se não todo o tempo com certeza naquele gasto com esse mergulho dado no mundo virtual. Numa realidade que não é real.

FOMO se combate vivendo de verdade os momentos, ao invés de publicá-los. Para ninguém será mais importante aquela oportunidade e aquelas emoções. Conte depois, mais tarde, se quiser. Para tanto, trate de priorizar sempre as pessoas que estão por perto. Marque e respeite um tempo limite para o uso de dispositivos eletrônicos, sejam celulares, smartphones, computadores ou tablets. Ocupe seu tempo livre de forma mais criativa, lendo livros e revistas, ouvindo música, produzindo textos, em atividades ao ar livre – onde permitido e com os devidos cuidados –, criando hortas caseiras ou ao menos plantando folhagens, praticando atividades físicas ou mesmo apenas passeando com seu animal de estimação. E se você enfrentar alguma dificuldade para fazer, seja apenas um ou todos os itens sugeridos, não estranhe. Sintomas de dependência podem assolar qualquer um de nós. Mas não esqueça que existia vida anterior à existência de tudo isso: se não acredita, pergunte para alguém com mais idade, gente da época do telefone fixo. E também convêm lembrar que você ainda tem vontade própria, tem condições de enfrentar e vencer condicionamentos. Não abra mão da tecnologia. Mas compreenda que ela está aqui para servir você, não o contrário.

O bônus de hoje é um trailer. O objetivo é indicar para os leitores do blog que vejam o documentário O Dilema das Redes, que está disponível na Netflix. Ele dá uma visão preocupante sobre o funcionamento de um sistema complexo de desinformação, polarização política, discurso de ódio e teorias da conspiração. E oferece também algumas sugestões de como escapar isso tudo que acontece nas redes sociais.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Sobre vida:

Uma realidade cotidiana:

– Dica da Noite 3:

Tenha paciência:

– Temperança.

Adoro quando em meio aos problemas, penso:

Um dia de cada vez!

Sábias palavras. É justamente por aí. Sem atropelos, resolvendo paulatinamente e tentando passar com calma.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.