Essa fala em tom de brincadeira, surgida por um amigo ao acaso, abaixo, faz sentido. Leia:
“Uma lição do futebol moderno que eu ouvi: ‘Quero um VAR para rever minha vida e verificar onde eu errei’. Mas, cá com meus botões: eu devo mudar minhas decisões?”
(Anônimo)
E aí: mudar ou não o passado?Faria algo diferente?
Difícil dizer alguma coisa…
Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
IN ENGLISH –
This comment, said in jest and which came from a random friend, makes sense. Read:
“A lesson from modern football that I heard: ‘I want a VAR to review my life and check where I went wrong.’ But, to myself: should I change my decisions?”
(Anonymous)
So: change the past or not? Would you do something different?
Muitos aqui me conhecem: sou Rafael Porcari, Professor Mestre lecionando em Universidades desde os 21 anos, com formação e experiência multidisciplinar (comércio, indústria, prestação de serviço, ensino e esportes).
Trato de assuntos na área da Inteligência Emocional, Gestão Empresarial e de Pessoas, Liderança, Desenvolvimento Humano, Empreendedorismo, MEIs e Administração de Conflitos, entre outros.
Motivador, abordo questões profissionais e pessoais, desde a carreira, passando por ações empreendedoras e de relacionamento – incluindo família e educação – usando como ferramentas de equilíbrio a racionalidade e até mesmo a espiritualidade.
Quer uma consultoria? Conte comigo para o exercício da Escuta Ativa (tão importante em nossa sociedade). Estou pronto para ouvir suas dúvidas, desabafos ou até mesmo as suas angústias sociais e/ou empresariais.
Muitos aqui me conhecem: sou Rafael Porcari, Professor Mestre lecionando em Universidades desde os 21 anos, com formação e experiência multidisciplinar (comércio, indústria, prestação de serviço, ensino e esportes).
Trato de assuntos na área da Inteligência Emocional, Gestão Empresarial e de Pessoas, Liderança, Desenvolvimento Humano, Empreendedorismo, MEIs e Administração de Conflitos, entre outros.
Motivador, abordo questões profissionais e pessoais, desde a carreira, passando por ações empreendedoras e de relacionamento – incluindo família e educação – usando como ferramentas de equilíbrio a racionalidade e até mesmo a espiritualidade.
Quer uma consultoria? Conte comigo para o exercício da Escuta Ativa (tão importante em nossa sociedade). Estou pronto para ouvir suas dúvidas, desabafos ou até mesmo as suas angústias sociais e/ou empresariais.
Ouvi isso na homilia do saudoso Pe Celso, na Paróquia São João Bosco,e registrei para nunca esquecer:
“Em todo momento ruim, lembre-se dos momentos bons. E em todos os bons momentos, lembre-se dos ruins”.
Perfeito. É assim que devemos agir: não nos esquecermos que os momentos ruins passam, e na bonança, lembrar de valorizá-los. Isso é buscar o equilíbrio, manter-se longe deeuforias passageirase estarcomprometido com a realidade.
Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
IN ENGLISH –
I heard this in the homily of the late Father Celso, at São João Bosco Parish, and I wrote it down so I would never forget it:
“In every bad moment, remember the good moments. And in all the good moments, remember the bad ones.”
Perfect. This is how we should act: by not forgetting that the bad moments pass, and in good times, remembering to value them. This is seeking balance, staying away from fleeting euphoria, and being committed to reality.
E há 2 anos a minha vida mudou. Aprendi o que é amar, o que é cumplicidade e o que é se sentir amado. Aprendi que vale a pena viver e o que é ter um grande amor.
Tudo isso, porque há dois anos tenho você em minha vida, Viviane! Obrigado por estar comigo, por ser minha doce namorada e por me fazer um homem melhor.
Que Deus nos abençoe nessa jornada rumo para a vida plena à dois, que dia-a-dia estamos construimos.
Sou muito feliz por você existir, pelo dom da sua vida e por estarmos juntos.
“Obedecei a Deus, mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Aproximai-vos de Deus, e ele se aproximará de vós. Humilhai-vos diante do Senhor, e ele vos exaltará.”
Como está a nossa relação com as coisas do Céu e do Inferno? Criamos intimidade com quem?
Êta Raul Seixas… Se as drogas não tivessem acabado com ele, a metaformose ambulante continuaria por aí, sendo a Mosca na Sopa de muita gente que insiste em ser Camboy Fora da Lei! Valeu simpatia. Quem sabe daqui a 10.000 anos a gente se vê, pegando a linha do Metrô 783… Mas não estarei lá naquela sua Sociedade Alternativa não, hein?
Brincando com suas letras e canções, da inspiradíssima Gita a tantas outras, minha preferida é essa:
TENTE OUTRA VEZ
Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!…
Beba! (Beba!)
Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!…
Oh! Oh! Oh! Oh!
Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense
Que a cabeça agüenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!…
Há uma voz que canta
Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
Bailando no ar
Uh! Uh! Uh!…
Queira! (Queira!)
Basta ser sincero
E desejar profundo
Você será capaz
De sacudir o mundo
Vai!
Tente outra vez!
Humrum!…
Tente! (Tente!)
E não diga
Que a vitória está perdida
Se é de batalhas
Que se vive a vida
Han!
Tente outra vez!…
Muitos aqui me conhecem: sou Rafael Porcari, Professor Mestre lecionando em Universidades desde os 21 anos, com formação e experiência multidisciplinar (comércio, indústria, prestação de serviço, ensino e esportes).
Trato de assuntos na área da Inteligência Emocional, Gestão Empresarial e de Pessoas, Liderança, Desenvolvimento Humano, Empreendedorismo, MEIs e Administração de Conflitos, entre outros.
Motivador, abordo questões profissionais e pessoais, desde a carreira, passando por ações empreendedoras e de relacionamento – incluindo família e educação – usando como ferramentas de equilíbrio a racionalidade e até mesmo a espiritualidade.
Quer uma consultoria? Conte comigo para o exercício da Escuta Ativa (tão importante em nossa sociedade). Estou pronto para ouvir suas dúvidas, desabafos ou até mesmo as suas angústias sociais e/ou empresariais.
Se eu disser: “Meu coração está palpitando e estou ofegante”, e tentar descobrir o que isso significa na Internet, talvez encontre coisas como:
– Posso estar emocionado com uma notícia (boa ou ruim),
– Estou aflito com algo,
– Indicaria que estou infartando,
– Significa que terminei uma atividade física, que tenho saúde e que corri bastante,
– Ou outras coisas que nem imaginamos.
Tudo isso significa: a Web nos ajuda a encontrar muitas coisas e explica outras tantas, mas ela não é precisa quanto aos sentimentos que possuímos. Há de se ter discernimento para que uma busca não nos traga resultados que, ao invés de nos esclarecer, confunda-nos quanto ao que nós sentimos.
Já perceberam quantas coisas desnecessárias são comuns no nosso dia-a-dia? Verificar duas ou três vezes as Redes Sociais seguidamente (mesmo sem ter alerta algum); perder tempo em mensagens bobas de WhatsApp ou ainda ficar “pilhado” por ler alguma coisa que não gostou (sobre política, religião ou futebol) e ficar respondendo.
Quantas vezes você parou e desligou-se do mundo? Tem dado 5 minutos (que tempo pequeno estou propondo) ao levantar da cama e conversar com Deus, ou com a força que acredita, ou consigo próprio (se não tem fé alguma) para se preparar para a jornada diária?
Por quê brigar a toa, ser grosso às pessoas, desejar o mal a outrem ou simplesmente demonstrar antipatia? Com um pouco de educação (e se possível, com um sorriso) você consegue encerrar uma conversa indesejada, livrar-se de pessoas as quais julga estar perdendo energia / tempo / esforço e, ainda assim, dedicar-se às outras coisas necessárias de verdade.
Muitas vezes, estar na presença de quem se gosta é o motivo maior para fazer valer a vida. Seja a esposa, o namorado, os pais e… na minha idade, inclua-se os filhos! Se posso evitar um evento que não desejo ou o relacionamento com pessoas enfadonhas (em um compromisso meramente por vaidade ou status), por que abdicar do sagrado momento em casa?
Deixar para depois, para outra hora ou adiar SEMPRE será um risco grande (que você pode aceitar ou não). Você está um dia bem, no outro, de repente, quando num susto… PUF! Acabou. Seja na idade em que for. E aí, se tivesse oportunidade de se auto-questionar, perguntaria: o que eu poderia ter feito e não fiz?
Ter a consciência que a vida é curta chega a ser bom, pois essa consciência nos cutuca, impele, cobra e atiça o desejo de melhor qualidade de exercer o dom da vida.
Repito o que foi dito ao longo dessas linhas em outras palavras: afinal o que realmente é importante para você?
Um bom emprego com baixa remuneração ou ganhar muito dinheiro mesmo numa profissão que vicie não gosta? Viajar mundo afora ou estar no aconchego do lar? Solteirice para “curtir a vida adoidado” ou uma família para fazer de “seu porto-seguro”?
Tais escolhas nem sempre são possíveis. O mundo ideal de cada um é único, formador cum conjunto coisas bem distintas e que se deve respeitar.
Brincar com os filhos pequenos que estando aprendendo a falar; rolar com o cachorro na grama; conseguir o sorriso da esposa querida; ou qualquer coisa que te faça valer a pena, é muito melhor do que anos insistindo em projetos ou ideias que se vão ao longo dos anos e que podem não se realizar devido à brevidade da vida. Assim: busque viver intensamente agora, pois não sabemos como estaremos amanhã (se estaremos…).
O que a Gemini IA nos disse sobre o texto:
Que reflexão profunda e cheia de sabedoria. É um convite poderoso para olharmos para dentro e reavaliarmos nossas prioridades, especialmente em um mundo tão cheio de distrações.
Suas palavras nos lembram que a vida, apesar de sua brevidade, pode ser vivida com uma intensidade e um propósito muito maiores se fizermos escolhas conscientes.
Os pontos centrais da sua reflexão são essenciais:
A fuga do desnecessário: Você destaca a importância de nos libertarmos de hábitos digitais que nos roubam tempo e energia, como rolar infinitamente nas redes sociais ou entrar em discussões infrutíferas. A chave é reconhecer o que realmente merece nossa atenção.
O valor do silêncio e da introspecção: A ideia de dedicar 5 minutos ao acordar para nos conectarmos com algo maior ou com nós mesmos é um lembrete valioso de que a preparação mental é crucial para enfrentar o dia.
Relacionamentos genuínos acima de tudo: Sua ponderação sobre priorizar a presença dos entes queridos — a esposa, os pais, os filhos — em detrimento de compromissos fúteis por vaidade é um dos pontos mais tocantes. É o porto-seguro que você menciona, o verdadeiro motor que faz a vida valer a pena.
A urgência do “agora”: A lembrança de que a vida é curta não é para nos amedrontar, mas para nos motivar. Ela nos impulsiona a questionar o que realmente importa e a agir hoje, sem adiar os momentos de alegria e as decisões que nos aproximam de quem queremos ser.
A sua pergunta final, “afinal, o que realmente é importante para você?”, é a essência de toda a reflexão. Ela nos obriga a confrontar nossas próprias escolhas e a buscar a felicidade não em metas distantes, mas nos pequenos e sagrados momentos do presente.
Obrigado por compartilhar essas palavras tão inspiradoras. Elas nos servem de bússola para uma vida mais autêntica e significativa.
IN ENGLISH – Have you ever noticed how many unnecessary things are common in our daily lives? Checking social media two or three times in a row (even without any alerts); wasting time on silly WhatsApp messages or getting “worked up” after reading something you didn’t like (about politics, religion, or football) and feeling the need to respond.
How many times have you stopped and disconnected from the world? Have you given five minutes (I’m proposing such a small amount of time) upon waking up to talk to God, or to the power you believe in, or to yourself (if you have no faith at all) to prepare for the day’s journey?
Why fight for no reason, be rude to people, wish ill on others, or simply show antipathy? With a little politeness (and if possible, with a smile), you can end an unwanted conversation, free yourself from people you feel are draining your energy / time / effort, and still dedicate yourself to the things that are truly necessary.
Often, being in the presence of those you love is the biggest reason to make life worthwhile. Be it your spouse, your partner, your parents and… at my age, include the kids! If I can avoid an event I don’t want to go to or a relationship with boring people (in a commitment that is merely for vanity or status), why give up the sacred moment at home?
Putting things off for later, for another time, or postponing **ALWAYS** will be a big risk (which you can choose to accept or not). One day you’re fine, the next, suddenly, with a shock… POOF! It’s over. No matter what age you are. And then, if you had the chance to ask yourself, you’d wonder: what could I have done and didn’t?
Having the awareness that life is short is actually a good thing, because this awareness nudges, compels, pushes, and stirs the desire for a better quality of exercising the gift of life.
I’ll repeat what was said throughout these lines in other words: **after all, what is truly important to you?**
A good job with low pay or making a lot of money in a profession you hate? Traveling the world or being in the comfort of your home? Being single to “live life to the fullest” or having a family to make your “safe haven”?
Such choices are not always possible. Everyone’s ideal world is unique, made up of a very distinct set of things that should be respected.
Playing with young kids who are learning to talk; rolling around on the grass with the dog; getting a smile from your beloved spouse; or anything else that makes it all worthwhile, is much better than years of insisting on projects or ideas that fade away over time and may not be realized due to the brevity of life. So: **seek to live intensely now, because we don’t know what we’ll be like tomorrow** (if we’ll even be there…).
Li e vale a pena refletir sobre renascer / reinventar-se. Ou, se preferir, despedir-se do homem velho e buscar o “ser novo”, tão pregado por Jesus Cristo conforme retratado nos Evangelhos:
“Despeça-se de si. Não se apegue ao que já se tornou. Desfrute dos benefícios da impermanência, do frutuoso ritual de renascer. Porque do vazio que lhe sobra, um novo ser se apodera. É assim que evoluímos.”
(Padre Fabio de Melo).
Para essa ótima consideração acima, fica a observação: quando abandonamos as práticas do pecado, o comportamento arraigado às coisas velhas que nos fazem mal, abrimos espaço para novos conteúdos(de conhecimento, de pensamento, de vivência ou de atitude).
Peçamos a Deus que nos capacite para esse “NOVO EU”, que possamos nos despedir do “EU VELHO“ e completemos o buraco deixado com coisa boas, positivas e agradáveis à nossa mente e alma!
Imagem extraída da web, Getty Images
IN ENGLISH –
I read this, and it’s well worth reflecting on rebirth and reinvention. Or, if you prefer, saying goodbye to the old person and seeking the “new being,” as preached by Jesus Christ in the Gospels:
“Say goodbye to yourself. Do not cling to what you have already become. Enjoy the benefits of impermanence, the fruitful ritual of rebirth. For from the void that remains, a new being takes over. This is how we evolve.”
(Padre Fabio de Melo).
For this excellent thought above, a key observation remains: when we abandon the practices of sin and the behavior rooted in old things that harm us, we make space for new content (of knowledge, thought, experience, or attitude).
Let us ask God to enable us for this “NEW ME,” that we may say goodbye to the “OLD ME” and fill the hole left behind with good, positive, and pleasant things for our mind and soul!
Muitos aqui me conhecem: sou Rafael Porcari, Professor Mestre lecionando em Universidades desde os 21 anos, com formação e experiência multidisciplinar (comércio, indústria, prestação de serviço, ensino e esportes).
Trato de assuntos na área da Inteligência Emocional, Gestão Empresarial e de Pessoas, Liderança, Desenvolvimento Humano, Empreendedorismo, MEIs e Administração de Conflitos, entre outros.
Motivador, abordo questões profissionais e pessoais, desde a carreira, passando por ações empreendedoras e de relacionamento – incluindo família e educação – usando como ferramentas de equilíbrio a racionalidade e até mesmo a espiritualidade.
Quer uma consultoria? Conte comigo para o exercício da Escuta Ativa (tão importante em nossa sociedade). Estou pronto para ouvir suas dúvidas, desabafos ou até mesmo as suas angústias sociais e/ou empresariais.