Boa notícia!
Inscrições abertas para Professores Universitários Substitutos ao IFSP!
Para quem tem interesse, o link está em: https://lnkd.in/d9szW_8F

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One of the most complex problems a freelancer has to figure out before offering their services to the public is how much they will charge people. As …
Continua em: Why is it So Difficult to Set Freelance Rates

Hora de preparar aulas e começar a bolar as provas!
Eu gosto assim: dividindo por assuntos, pastas e mega organizado, a fim que o trabalho flua melhor…
E quando a empresa reclama da não-perfeição do seu inglês?
Uma história comum, abaixo:

Para refletirmos sobre nossa vida profissional:

Essa figura retrata uma grande verdade traduzida naquele velho ditado popular: “você vê as ‘pingas que eu tomo’, mas não os ‘tombos que eu levo’“, em referência ao esforço realizado para conquistar alguma vitória.
Mas e quem se importa com isso?
O que vale, mesmo se o objetivo não for alcançado, que seu suor foi realizado e que você tem valor, pois batalhou!
Não se importe com o pensamento alheio.

As an applicant, one of the most nerve-wracking parts of any job application is waiting for the recruiter to call you back for an interview or to …
Original em: How Do Recruiters Narrow Down The Applicants Over Thousand Resumes

In the past, many employers considered people who constantly moved from one position to the next a red flag. They believed that these workers who …
Original em: Is Job Hopping The Only Way For Your Salary to Increase

Wishing you the best!
Original em: Work Quote By Kenzaburo Oe: “Understanding comes hard…”

Starting a company demands vision, stamina, and countless smart decisions. Yet even the most thoughtful strategy can fall apart if cash stops flowing…
Original em: The Importance of Business Income Replacement in Your Insurance Plan

Muitas vezes, deixamos o descanso de lado. Porém, ele é necessário para que recuperemos a energia e continuemos a labuta.
Sem o descanso, a qualidade de vida decai, a produtividade se torna menor e todos perdem.
Enfim: descanso não é luxo, é sobrevivência. Mas você sabe descansar?
DESCANSO PRODUTIVO
por Ravi Resck
Vivemos em uma época em que o tempo não é mais apenas medido… ele é gerenciado, otimizado e monetizado.
Não basta descansar: é preciso descansar bem, com propósito, com disciplina, com eficiência.
O descanso deixa de ser um direito ou uma experiência e vira uma estratégia de performance.
O problema não está só nas empresas ou na cultura de trabalho — ele se infiltra na maneira como pensamos sobre nós mesmos.
Foucault chamaria isso de governamentalidade: um tipo de poder que opera não pela repressão, mas pela indução, fazendo com que nos vigiemos, nos regulemos, nos cobremos. O “descanso produtivo” é um sintoma disso.
A promessa de equilíbrio entre vida pessoal e trabalho funciona como válvula de escape, mas também como disfarce: não resolve o problema, apenas o torna mais palatável.
A ideia de que basta ajustar a agenda para alcançar bem-estar individual esconde que a própria lógica produtiva continua intocada.
Não se trata de organizar melhor o tempo, mas de questionar que tipo de vida estamos sendo induzidos a desejar. Por que é tão difícil simplesmente não fazer nada? Por que o ócio nos causa angústia?
Talvez a verdadeira subversão não esteja em trabalhar menos, nem em descansar melhor — mas em descansar de um modo que não sirva a nada. Um tempo não capturado. Um tempo sem função.
Let me know your thoughts below.
Continua no original em: Work Quote By Victor Hugo: “A man is…”

Estamos nos acostumando a ver casos de esgotamento profissional (Burnout) no trabalho. Mas existe algo que surge em discussão: o tédio profissional (Boreout).
A respeito disso, extraído de Exame.com, em: https://www.linkedin.com/posts/exame-com_exame-activity-7323707868027715587-9UOh/?
SÍNDROME DE BOREOUT
por Layane Serrano
Enquanto muito se fala sobre o burnout – esgotamento causado pelo excesso de demandas -, um outro fenômeno começa a ganhar espaço nas conversas sobre saúde mental e o futuro do trabalho: o boreout, conhecido como a “síndrome do tédio extremo”. E, ao contrário do que muitos imaginam, ele não atinge profissionais sobrecarregados, mas sim os que vivem o oposto disso: falta de tarefas significativas, ausência de desafios e, com o tempo, um profundo desengajamento.
Segundo a consultoria global Gallup, 7 em cada 10 brasileiros estão desengajados no trabalho. Esse dado reforça um cenário preocupante, em que o ‘boreout’ pode se manifestar de forma silenciosa, afetando a saúde mental e emocional dos funcionários, o clima organizacional e, consequentemente, os resultados das empresas.
Para Dado Schneider, especialista nas Gerações Z e Alpha , o debate sobre o tema é urgente – especialmente quando se observa a chegada da Geração Z ao mercado de trabalho.
“O tédio profissional tende a impactar ainda mais os jovens dessa geração, que estão entrando com força nas organizações. Trata-se de uma geração que busca intenção, desafios constantes e resultados rápidos, diferente do que muitos pensam. Quando esses elementos não estão presentes, o risco de desmotivação crônica aumenta”.
📸 Deagreez/Getty Images
Você sabe por quê primeiro de maio é conhecido como Dia do Trabalho?
Abaixo, extraído de: https://www.infoescola.com/datas-comemorativas/dia-do-trabalho/
DIA DO TRABALHO
O Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é comemorado em vários países dia 1º de maio.
A história do Dia do Trabalho surgiu em Chicago, nos Estados Unidos, em 1º de maio de 1886, quando muitos trabalhadores foram às ruas para protestar contra jornada exaustiva diária, que podia chegar até 17 horas. Homens e mulheres lutavam por uma carga horária de 8 horas e melhores condições de trabalho. No mesmo dia, todos os trabalhadores americanos realizaram uma greve geral no país. As manifestações ficaram conhecidas como a Revolta de Haymarket.
Nos dias seguintes, os trabalhadores continuaram reivindicando e os policiais começaram a entrar em conflito com os grupos. Quanto mais as forças armadas repreendiam, mais os manifestantes continuavam e a importância da data ficava marcada.
Em consequência dos protestos realizados, a França decretou 1º de maio como feriado nacional, e reduziu a jornada de trabalho para 8 horas, em 23 de abril de 1919. Logo após, diversos países passaram a tomar a mesma medida.
Nos Estados Unidos, a data é celebrada anualmente na primeira segunda-feira do mês de setembro. A pesar do feriado ser reconhecido em 1894, a redução da jornada de trabalho para 8 horas foi efetivada em 1890.
As primeiras manifestações trabalhistas no Brasil ocorreram em 1891, nas principais cidades da época, Rio de Janeiro e São Paulo. Com o passar dos anos, as pessoas passaram a se reunir por todo país no dia 1º de maio, realizando discursos, apresentações musicais, passeatas, e outras atividades.
Em 1910, com o surgimento do Movimento Operário no país, os trabalhadores foram impulsionados ainda mais por ideais socialistas e anarcossindicalistas, e os protestos se intensificaram. Em decorrência do Movimento Operário, em 1917, cerca de 50 mil pessoas paralisaram o trabalho em São Paulo. A iniciativa passou a ser prática comum, sempre no 1º de maio.
A data foi oficializada no país pelo presidente Arthur da Silva Bernardes (1922-1926) por meio do Decreto 4.859 de 26 de setembro de 1924. Nas décadas de 1930 e 1940, o presidente Getúlio Vargas passou a utilizar o 1º de maio, não apenas para homenagear os trabalhadores, mas como também para divulgar mudanças e benefícios trabalhistas através de instituições de leis. Podendo ser citado como exemplo, a legislação sobre o Salário Mínimo, devendo ser reajustado anualmente, com intuito de suprir as necessidades básicas do cidadão brasileiro (alimentação, moradia, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social). Outro exemplo foi a criação da Justiça do Trabalho, voltada especificamente para resolver questões judiciais com relação aos trabalhos e aos direitos dos trabalhadores.
Frases conhecidas:
“A nova cultura começa quando o trabalhador e o trabalho são tratados com respeito”. Máximo Gorky.
“Um homem é um sucesso se pula da cama de manhã e vai dormir à noite, e, nesse meio tempo, faz o que gosta”. Bob Dylan.
“O trabalho é a melhor e a pior das coisas: a melhor, se for livre; a pior, se for escravo”. Émile Auguste Chartier.
“Deus nos concede o privilégio de trabalhar, a fim de agir por nós mesmos, e para que tenhamos a benção de substituir aqueles que não entendam a felicidade de trabalhar”. Xico Xavier.
“Uma máquina pode fazer o trabalho de cinquenta pessoas comuns. Nenhuma máquina pode fazer o trabalho de uma pessoa extraordinária”. Elbert Hubbard.

Foto: Agência Brasil, extraída de: https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2016/10/primeira-carteira-assinada-conheca-os-seus-direitos.html
Faça uma prece:

I’m looking forward to read your thoughts on this!
Original em: Work Quote By Sunday Adelaja: “You can leave…”

Alguém disse:
“A Cultura Organizacional acontece de verdade quando ocorre a ausência do chefe”.
Um pouco irônica, mas real afirmação: se a cultura for forte, mesmo sem o líder, a empresa permanece firme nos seus propósitos e os funcionários não debandam em vaidades.
Imagem extraída de: https://crmservices.com.br/blog/cultura-organizacional-continua-ou-estatica/
Uma verdade sobre as oportunidades de trabalho para 50+ !
Brasil: um país que tem preconceito por Etarismo.
Abaixo, uma boa colocação:
Freelancing has changed the way many people work, and many are even jumping out of their 9-to-5 jobs to become freelancers. While it is not for …
Continua em: 13 Best Freelance Websites of 2025

Are you a job seeker currently updating your LinkedIn profile? You must have heard tips for making your LinkedIn profile more appealing to recruiters…
Continua em: How Much Time Do Recruiters Spend On Each LinkedIn Profile During A Search

Aparelho se torna essencial para quem precisa de mobilidade e praticidade no dia a dia
Continua em: Home office e rotina acelerada aumentam vendas de notebooks, que devem atingir R$ 1,3 bilhão em 2025

Antes da paralisação do planeta pelo Coronavírus, uma discussão na China era: o sistema 996 de trabalho! Relembrando:
Leio que o sistema de trabalho conhecido pelo nome de “996” (significa: trabalhar das 9h da manhã às 9 h da noite, por 6 dias da semana), praticado na China e condenado mundo afora, continua em alta por lá. Ao menos, entre os empreendedores chineses privados neste novo momento do país.
Criticado pelo desrespeito aos Direitos Humanos, pela Ditadura Comunista do Partido Único, de exploração trabalhista e de outras tantas coisas, o Ocidente Capitalista fecha os olhos por conta dos sino-dólares e pela compra de produtos baratos, à custa da mão-de-obra contestada pela extenuante cobrança.
Devido a isso, uma divisão da Microsoft, o Github, criou um projeto de compartilhamento de depoimentos com pessoas que sofrem com as péssimas condições de trabalho. E sabe, qual a motivação? A declaração do presidente do gigante global de e-commerce Alibaba, Jack Ma, que se referiu ao “996” como “uma ‘grande benção’ para os jovens da China”.
Veja sua declaração no Estadão – link em: https://link.estadao.com.br/noticias/empresas,fundador-da-alibaba-diz-que-jornada-de-trabalho-de-12-horas-e-grande-bencao-para-jovens,70002789022

No discurso, é possível. Na prática, nem sempre: falamos da separação de trabalho e descanso no dia-a-dia!
Já trabalhei como empregado e como empregador (e como ambos simultaneamente) de segunda a segunda. Sempre me atentei a separar o profissional com o pessoal. É difícil obter êxito nesta missão…
Muitas vezes, quando eu falhava nesta distinção, eu pensei até que estava sofrendo de Síndrome de Burnout; noutros momentos, um misto de Depressão e Ansiedade. Afinal, eu não estava conseguindo me desligar dos afazeres e/ou estava impedido de ser desligado. Mas eu gosto muito de trabalhar, sou workaholic! Entretanto, saber ter limites (“meus limites” quando estou no comando ou “dar limites” aos meus comandados e comandantes) é importantíssimo para a saúde laboral e pessoal. Caso contrário, você ocupa o tempo de lazer, do repouso e do convívio com seus familiares para a continuação de serviços aos quais você deveria fazer na sua empresa, nos dias contratados / úteis de trabalho.
Continuar um compromisso fora do ambiente de trabalho, quando não é uma excepcionalidade / emergência, não ajuda a relação de ninguém. Estressa-se com a chefia, enerva-se o cônjuge e desgasta o corpo e a mente.
Tive a oportunidade de trabalhar em uma Instituição de Ensino Superior (nem a relato em meu curriculum, pois foi por pouco tempo), onde, durante a aula e eu estando em classe lecionando, a chefia mandava mensagens de WhatsApp e esperava respostas antes do intervalo – e de situações que poderiam ser depois do término, pois a atenção naquele momento era para os alunos. Ou o professor deve ficar na rede social e/ou nos comunicadores de mensagens on-line durante suas explanações?
O ideal, quando se é necessário algo assim aos finais de semana, o padrão:
“Estou enviando essa mensagem hoje, para na 2a feira discutirmos blá-blá-blá. Quem tiver sugestão e tempo, aproveite e vá pensando. Bom descanso!”
IMPORTANTE: fazer isso e esperar uma resposta no sábado ou domingo (ou dar a entender), não é legal.
Um interessante estudo da Universidade de Illinois mostra como é importante “combinar” bem essa situação. Abaixo:
(Extraído de: https://valor.globo.com/carreira/noticia/2020/07/03/limitar-a-comunicacao-on-line-com-chefes-apos-o-expediente-reduz-o-estresse.ghtml)
LIMITAR A COMUNICAÇÃO ON-LINE COM CHEFES APÓS O EXPEDIENTE REDUZ O ESTRESSE
Pesquisa da Universidade de Illinois investiga impacto das mensagens e pedidos fora do horário de trabalho
Por Barbara Bigarelli
Em um cenário com tecnologia disponível e profissionais conectados o tempo todo, aqueles capazes de estabelecer limites bem definidos entre vida pessoal e trabalho lidam melhor com o estresse ocupacional e efeitos negativos decorrentes, como a insônia. Essa é a conclusão de um estudo recente, realizado por pesquisadores da área de estresse ocupacional e bem-estar da Universidade de Illinois. A análise parte da noção de que os celulares e as novas tecnologias, ao permitir o trabalho onipresente, embaralham o tempo dedicado à vida pessoal. A conveniência tecnológica gera em muitos casos sobrecarga psicológica, aumentando o estresse e atacando a saúde mental.
“Essas tecnologias são tão onipresentes quanto convenientes, mas podem levar pessoas a pensarem que seus funcionários estão sempre disponíveis. Mas essa intromissão além do expediente, adentrando o tempo pessoal, é muito danosa à saúde e nossa pesquisa mostra que derrubar totalmente a fronteira, estando disponível sempre que necessário, eleva o estresse causado pelo trabalho”, diz YoungAh Park, professora de Illinois.
No estudo, os pesquisadores analisaram a rotina de 546 professores em tempo integral para medir as consequências de uma intromissão fora do horário de trabalho, por meio de alguma plataforma ou tecnologia, por cinco semanas consecutivas. Avaliaram se eles foram contatados principalmente fora do expediente normal e se era esperado deles responderem à mensagens e e-mails imediatamente. Os resultados indicam que aqueles que utilizaram técnicas para manter um limite de acesso a eles, como manter as notificações dos emails desligadas ou mesmo os celulares, relataram uma menor intromissão ao longo da semana. E, principalmente, que esse “controle” dos limites era um mecanismo importante para avisar o ‘outro lado’: sejam diretores das escolas, os chefes, ou os pais, os clientes, de que aquele momento não deveria ser usado para o trabalho. Ao ficar claro para todos os lados, o estresse dos professores semanal diminuiu.
Ficou claro aos pesquisadores também, através das evidências coletadas que o apoio de um gestor que zela pelo equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e que permite aos funcionários criar soluções para estabelecer as fronteiras, é fundamental, avalia YoungAh. Também é necessário que a outra ponta do negócio respeite esses limites. Neste caso, o estudo recomenda que as escolas, por exemplo, estabeleçam regras para quando e com qual frequência a comunicação entre professor e pais deveria ocorrer.
Os pesquisadores escolheram estudar a rotina de professores por entender que a profissão consegue separar mais claramente o que é tarefa profissional de pessoal – e, assim, seria possível medir o impacto da intromissão tecnológica. “Embora essa descoberta seja específica dos professores, esse é um desafio a todos que permanecem conectados ao trabalho após o horário regular”, diz a pesquisadora.
Uma pesquisa no início do ano, realizada pela consultoria Randstad em 34 países, indicou que responder e-mails o tempo todo é uma prática entre os brasileiros. Segundo o estudo, 59% dos brasileiros entrevistados afirmam que seus empregadores esperam que eles estejam disponíveis fora do expediente e 62% respondem imediatamente a solicitações de trabalho, e-mails ou mensagens de texto quando não precisaria estar trabalhando.
Em entrevista recente ao Valor, Erin Kelly, professora de trabalho e organizações do MIT na Sloan School of Management, chamou atenção para a sobrecarga dos profissionais durante a pandemia e que seria importante as empresas terem políticas mais flexíveis e, principalmente, em prol do equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.

Imagem extraída de: https://lupecontabilidade.com.br/10-maneiras-de-os-millennials-lidarem-com-o-estresse-e-a-depressao-no-trabalho/
Temos um sério problema em nosso país: etarismo e envelhecimento populacional.
Um excepcional texto de Willians Fiori, em seu LinkedIn, aborda o Mercado de Trabalho para as pessoas mais velhas. Vale a leitura, abaixo:
O FUTURO DO TRABALHO EM CABELO BRANCO – e o RH não percebeu…
Vamos fazer um exercício simples: linha do tempo. Nada de futurologia, só um passeio pelos últimos 50 anos.
1975 — A idade média do trabalhador brasileiro era de 33 anos. A idade mediana da população? 18,2 anos. Jovens por todos os lados, força de trabalho abundante e empresas moldadas para absorver essa juventude em massa. A ideia de aposentadoria aos 50 e poucos era quase celebrada com bolo e guaraná.
2000 — A idade média dos trabalhadores sobe para 34. A população envelhece devagar, mas o mercado ainda finge que está tudo igual. O jovem continua sendo o perfil idealizado nas campanhas de recrutamento. Os +50? Invisíveis.
2023 — O grupo com maior número de trabalhadores é o de 35 a 44 anos. A idade média do trabalhador gira em torno de 40 anos. A idade mediana da população brasileira já chegou aos 34,4 anos. Ou seja: o Brasil amadureceu, mas o RH continua preso a um modelo mental de 1980.
2025 — Projeções apontam que a idade média da força de trabalho ultrapassará os 40 anos. A idade mediana da população será de 34,8. E o que vemos? Processos seletivos pedindo “perfil jovem”, “dinâmico” e “fluente em inglês” para salários que mal pagam o aluguel.
Enquanto isso, quatro gerações coexistem nas empresas:
A geração silenciosa, que ainda resiste em alguns cargos técnicos.
Os boomers, com suas décadas de experiência.
Os X e millennials, equilibrando inovação e gestão.
E a geração Z, chegando com propósito, ansiedade e muita conexão digital.
E o RH? Ignora essa pluralidade e continua focando em programas para “atrair talentos jovens”, como se o único futuro possível estivesse nos recém-formados. Só que a conta não fecha. A demografia não mente. A taxa de natalidade caiu, a expectativa de vida subiu, e a base da pirâmide está encolhendo. Muito em breve, o Brasil não terá jovens suficientes para preencher todas as vagas abertas.
E aí? Vai continuar esperando um milagre demográfico? Ou vai olhar para os talentos experientes que já estão aí, cheios de energia, bagagem e vontade de contribuir?
A longevidade não é um problema. O problema é a miopia cognitiva de quem recruta, lidera e decide.
Em tempos de escassez de juventude, a experiência será o novo ouro. Mas só vai encontrar esse tesouro quem souber procurar com novos olhos.
Do you want to update your business’ blog or website regularly? It can be a chore to do it every week, especially if you have urgent tasks to deal …
Continua em: How to Create Content When You Don’t Have Time
