As always, I’m looking forward for your thoughts!
Original em: Work Quote By Sunday Adelaja: “Products are only…”

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Cada vez mais a nossa sociedade tem que lidar com novas dores e desafios. Porém, “lidar e lutar com o sofrimento” tem sido um problema, no qual uma carga ainda maior de drogas e tratamentos surgem.
Nas angústias sociais e profissionais, para buscar o prazer e o bem-estar, contraditoriamente, podemos estar encontrando mais dores!
Um artigo interessante, abaixo, extraído de: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/a-caca-de-dopamina-quando-a-busca-pelo-prazer-gera-sofrimento/
À CAÇA DE DOPAMINA: QUANDO A BUSCA PELO PRAZER GERA SOFRIMENTO
por Diogo Sponchiato.
Dopamina. Esse é o nome do principal neurotransmissor do prazer, um mensageiro químico que perambula nas conexões entre os neurônios, ativando a sensação de realização plena. Ocorre que os mesmos circuitos nervososresponsáveis pela sensação de deleite se ocupam do sofrimento.
No fundo, é como uma gangorra. Só que, se ficarmos a todo momento pesando para o lado prazeroso, o brinquedo pode quebrar e a gente cair no lado sofredor. É com comparações assim que a psiquiatra americana Anna Lembke nos explica como o cérebro humano, ávido por recompensas, não raro entra num círculo vicioso de compulsão.
É um drama individual mas também coletivo, como deixa claro o título de seu livro publicado pela Vestígio: Nação Dopamina (clique aqui para ver e comprar).
Aprendemos a caçar prazer e desaprendemos a lidar com as dores do corpo e da mente, em um contexto de fácil acesso a um extenso cardápio de drogas, incluindo as digitais. O reflexo disso é o astronômico número de pessoas dependentes de substâncias lícitas e ilícitas, pornografia e redes sociais.
Na obra, Anna, que é professora da Universidade Stanford (EUA), utiliza seu próprio vício por “romances baratos” e histórias de seus pacientes para esmiuçar o desajuste entre nossa “fome” por dopamina e o ambiente ao redor. E, com base nos aprendizados que vieram com anos tratando casos de dependência, esboça um roteiro para enfrentarmos nossas compulsões.

Nação Dopamina
Autora: Anna Lembke
Editora: Vestígio
Páginas: 256
+ LEIA TAMBÉM: A nova anatomia dos vícios: por que eles surgem e como domá-los?
VEJA SAÚDE: Em que medida a pandemia mexeu com o conceito de “nação dopamina”? Ela reconfigurou nossa busca por felicidade e prazer?
Anna Lembke: A pandemia abriu tanto um caminho de melhora quanto de piora para nossa crise atual com a dopamina, dependendo de quem você é. Para muitos, aumentou o consumo de substâncias e comportamentos viciantes, especialmente as drogas digitais. A quantidade de tempo que as pessoas estão passando online jogando games, surfando nas redes sociais e assistindo pornografia decolou pelo mundo.
O consumo de álcool e maconha e as mortes por overdose de drogas também têm crescido em vários países. Ao mesmo tempo, a pandemia também tem sido um momento para se cuidar. Algumas pessoas começaram a reavaliar seu consumo e a pensar mais profundamente em como querem gastar seu tempo.
Nossa dependência pelo digital disparou. Tem solução para isso?
Está claro para mim que as mídias sociais e outros tipos de conteúdo digitalfuncionam como drogas. Quanto mais se consome, mais você quer. Nosso desejo por elas é infinito e a satisfação nunca é atingida. É um problema individual e coletivo, e assim requer soluções individuais e coletivas.
No livro, falo bastante sobre o que nós como indivíduos podemos fazer, assumindo que os governos, as corporações e as escolas se mobilizarão um pouco no curto prazo. Mas isso não deve eximir o papel das organizações.
Ao contrário, precisamos de leis, regulamentações e incentivos financeiros para ajudar a conter nosso consumo coletivo excessivo. Isso inclui inovações tecnológicas que ajudem a visualizar a natureza viciante dos produtos online, ferramentas para monitorar o consumo, desincentivo financeiro quando o consumo viola os limites saudáveis, proibição de anúncios de drogas digitais para menores e espaços livres de telas nas escolas.
A humanidade desaprendeu a lidar com o sofrimento? O aumento nas taxas de suicídio entre jovens seria um sintoma disso?
Nós redefinimos nossos níveis individuais e coletivos de dopamina nos isolando da dor e nos inundando de fontes de prazer. Eu acredito que estamos mais infelizes porque estamos mudando o ponto de ajuste hedônico do nosso cérebro.
Precisamos de pouca dor para experimentar o sofrimento e prazeres cada vez mais potentes para experimentar uma quantia módica de felicidade. Nossa antiga rede de fiação neurológica é lamentavelmente incompatível com o moderno ecossistema de superabundância.
Estamos nos medicando mais para tentar minimizar esse desajuste?
Estamos prescrevendo antidepressivos demais. Eles são ferramentas úteis em casos extremos, mas têm suas compensações e podem deixar de ser efetivos no longo prazo.
Há alguma compulsão que mais a preocupa atualmente?
Ando muito preocupada com o crescimento da compulsão por sexo e pornografia. Pessoas com essas condições se escondem por causa dos estigmas e mal-entendidos ligados a esses comportamentos. São compulsões que podem ser devastadoras e ameaçar a vida de indivíduos vulneráveis, sobretudo homens. A internet explodiu esse problema no mundo inteiro.

Pandemia resultou na piora ou no desenvolvimento de compulsões. Foto: Paula Daniëlse/Getty Images
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/a-caca-de-dopamina-quando-a-busca-pelo-prazer-gera-sofrimento/
Vejam só: a Revista Exame trouxe uma matéria bacana sobre bobagens colocadas nos currucula vitae em busca de emprego. São exemplos a se evitar e dicas para uma boa elaboração. Vale a pena dar uma olhada!
Extraído de: http://exame.abril.com.br/carreira/guia-do-curriculo/noticias/as-gafes-mais-absurdas-ja-cometidas-no-curriculo?page=1
AS GAFES MAIS COMETIDAS EM CURRICULUM
Estudante envia foto de Nicolas Cage em vez de currículo para recrutador e vira celebridade na web; veja outros vexames memoráveis no currículo, segundo o Career Builder
por Talita Abrantes
Lembra da Luiza que estava no Canadá? Pois exatamente no Canadá, uma estudante ganhou o status de celebridade instantânea das redes sociais – exatamente como a brasileira há alguns meses atrás. Mas por um motivo que faria qualquer um corar de vergonha em frente ao headhunter.
Em vez de encaminhar seu currículo por e-mail para o recrutador, Vanessa Hodja anexou uma foto (para lá de bizarra) do ator Nicholas Cage. O recrutador a avisou.
Ela publicou a seguinte mensagem (em letras maiúsculas e com um print do e-mail) em seu perfil noTumblr: “Jesus Cristo, acidentalmente, eu enviei para meu potencial futuro chefe uma foto do Nic Cage…”.
Não deu outra. Em instantes, a imagem circulou pela internet e Vanessa virou exemplo para uma porção de candidatos desatentos nos Estados Unidos.
Mas ela não é a única. Pesquisa da Career Builder, divulgada hoje, mostra que Vanessa não está sozinha quando o assunto é “mico” na hora de enviar ou escrever um currículo.
O site americano especializado em carreira pediu que recrutadores americanos contassem quais foram os erros mais bizarros que já presenciaram quando o assunto é currículo.
AS MAIS MEMORÁVEIS
1 – O candidato chamou a si mesmo de gênio no currículo e convidou o recrutador para entrevistá-lo em seu próprio apartamento.
2 – Em um processo de seleção para um emprego na Antártida, um dos candidatos afirmou que era capaz de falar “antarticano”, fluentemente.
3 – Para deixar o currículo mais charmoso, um candidato não pestanejou em decorá-lo com uma série de pequenos coelhos cor de rosa.
4 – Um candidato afirmou que seu currículo foi criado para ser “cantado ao som de ‘The Brady Bunch’”, uma série musical exibida na televisão americana nas décadas de 60 e 70. No Brasil, o programa ficou conhecido como “A família Sol-Lá-Si-Dó”.
5 – Durante o processo de seleção para uma vaga de gestão, um dos candidatos listou “caçador de jacarés” como uma habilidade em seu currículo.
OS ERROS MAIS COMUNS
Você, provavelmente, sentiu muita vergonha alheia ao ler a lista das gafes mais memoráveis. Mas, acredite, mesmo com bom senso, muita gente pode perder a oportunidade de emprego por deslizes, aparentemente, inofensivos.
Para se ter uma ideia, de acordo com a pesquisa do Career Builder, 61% dos recrutadores afirmam que desclassificam um candidato que envia um currículo com erros gramaticais ou, pasmem, de digitação. Confira o ranking de erros que podem tirar você do processo seletivo:
1 – Erros gramaticais e de digitação 2 – Copiar frases prontas do anúncio de emprego 3 – Enviar o currículo com um e-mail inapropriado. (Exemplo: gatinha65@xxx.com) 4 – Não listar suas principais habilidades 5 – O currículo ter mais do que duas páginas 6 – Enviar um currículo impresso em um papel decorativo. 7 – Na hora de descrever sua experiência, focar mais nas tarefas do que nos resultados que entregou em cada função. 8 – Enviar uma foto junto com o currículo 9 – Ser prolixo e escrever grandes blocos de textos

Imagem extraída de: http://exame.abril.com.br/carreira/guia-do-curriculo/noticias/as-gafes-mais-absurdas-ja-cometidas-no-curriculo?page=1
Estou preparando aulas para lecionar numa Penitenciária, falando aos reeducandos sobre “nova chance na vida, através do trabalho honesto”. No meu conteúdo, incluirá noções de empreendedorismo e ideias de negócios.
Olhe só que vídeo bacana de uma história real, de um indivíduo que saiu da cadeia e levou a vida honestamente. Como é boa a liberdade e os bons valores!
Em: https://www.youtube.com/watch?v=OAuiawRHAfs&t=1075s
EMPREGO – Cansa tanta recusa de vaga de trabalho via Inteligência Artificial do Gupy…
Entenda, em: https://wp.me/p4RTuC-Xen
No link em: https://youtu.be/TPSnGHoY_M4?si=P6hKCi94T27MbZnh
Do you often feel that your work is not as fulfilling as you think it is or not as fun as before? Are you always burnt out at the end of the day? Or …
Continua em: The Right Career Can Really Help Improve Your Well-being

Por quê as pessoas se demitem de um emprego?
Por quê empresas perdem ótimos funcionários?
Por quê, enfim, não se sabe (ou se atenta) para não se perder talentos?
Abaixo, extraído de: https://setcesp.org.br/noticias/cuidado-para-nao-perder-as-melhores-pessoas-de-sua-empresa/
CUIDADO PARA NÃO PERDER AS MELHORES PESSOAS DE SUA EMPRESA
Por Luiz Marins
Muitos líderes cometem um grande erro. Eles sobrecarregam as pessoas boas, competentes e comprometidas da empresa com muitas tarefas e atividades.
Todos nós temos liderados comprometidos e competentes e outros nem sempre competentes e comprometidos.
Sabemos que as pessoas boas e comprometidas farão, com qualidade, as tarefas atribuídas a elas com esmero e atenção aos detalhes.
Sabemos também que há pessoas com as quais não podemos contar totalmente. Elas não são comprometidas, são desengajadas e as tarefas dadas a elas são sempre feitas com descaso e muitos erros.
O erro que cometemos é entulhar, sobrecarregar, encher as pessoas boas de muitas tarefas e atividades, o que as fará entrarem em um processo de desmotivação e, muitas vezes, estafa e depressão.
Pessoas comprometidas e competentes geralmente são perfeccionistas no bom sentido, isto é, gostam de fazer as coisas com perfeição e atenção aos detalhes. Essas pessoas não gostam de dizer “não” a seus líderes e aceitam cada vez mais tarefas, até porque sentem orgulho da confiança demonstrada por seus líderes. Elas são muito exigentes com elas próprias e se sentem mal quando cometem algum erro.
Quando sobrecarregamos as pessoas boas com excesso de tarefas e atividades, elas, entulhadas de coisas para fazer, não conseguem a qualidade que estão acostumadas a entregar. Elas começam a cometer erros. Seus chefes começam a estranhar que aquela pessoa que sempre fez tudo com extrema perfeição está perdendo qualidade. A própria pessoa percebe sua incapacidade de cumprir com tantas tarefas e começa a ter um sentimento de baixa autoestima.
Esse sentimento de baixa autoestima faz com que ela possa entrar em um processo de extrema desmotivação e até depressivo e de um possível burnout.
Muitos líderes me dizem que essas pessoas excelentes não só aceitam todas as tarefas dadas a elas como também solicitam fazer mais.
Isso é verdade, mas cabe ao líder saber dosar e entender que há um enorme perigo no entulhamento e na sobrecarga de tarefas a uma pessoa excelente. Como essas pessoas são muito exigentes consigo mesmas, conheço muitos casos em que elas acabaram pedindo demissão da empresa alegando motivos pessoais. Assim, a empresa acaba perdendo seus melhores talentos.
Veja se as melhores pessoas de sua empresa não estão com excesso de carga, de tarefas, de atividades. Analise se, além da injustiça de exigir demais de uns e pouco de outros, você não está correndo o risco de perder os bons e ficar com os ruins.
Pense nisso. Sucesso!
Foto extraída de: https://setcesp.org.br/noticias/cuidado-para-nao-perder-as-melhores-pessoas-de-sua-empresa/
Freelance writing, a field with a high demand for skilled professionals, offers flexible career options for those interested in the industry. …
Continua em: Top 10 Profitable Writing Niches for Freelance Writers

The growth of Artificial Intelligence, or AI, has sparked a debate about those who support the technology and those who question its impacts. It is …
Continua em: Freelance Writers: Surviving AI

Na Bélgica, o Governo permitiu que os funcionários públicos tenham “o direito de não serem incomodados fora do expediente de trabalho por mídias eletrônicas”. Em troca, espera-se o aumento de produtividade.
Veja que interessante e avalie: a iniciativa privada entrará nessa onda?
OS BELGAS QUE GANHARAM O DIREITO DE SE DESCONECTAR DO TRABALHO
A partir de fevereiro, funcionários públicos da Bélgica não poderão ser contatados fora do horário de expediente
Embora tenha um dia sonhado em ser chef de cozinha, Delphine acabou se tornando funcionária pública. Mas ela ainda faz questão de dedicar tempo para cozinhar. “É uma das minhas paixões”.
A belga de 36 anos está preparando um jantar para seus amigos Catherine e Roch. O prato é Hachis Parmentier, uma receita à base de carne moída e purê de batata. Enquanto frita cebolas, Delphine me conta que celebrou o fato de vários funcionários públicos da Bélgica estarem ganhando o “direito de se desconectar”.
“Especialmente para os jovens, não é claro quando eles devem ou não estar disponíveis”, disse.
“Porque quando você começa num emprego novo, você quer ser perfeito e você pensa: ‘Se eu não responder àquele email às 22h, talvez meu chefe não goste’. Então, agora, acho que haverá uma mudança cultural”, diz.
Desde o dia 1° de fevereiro, 65 mil funcionários públicos passaram a não poder ser contatados fora do horário de expediente. Há algumas exceções- por acordo ou se for algo tão urgente que não possa esperar. E isso não significa que não haverá funcionários de plantão.
Estresse e burnout
Um segundo princípio estabelecido pelas novas regras é que funcionários não poderão ser prejudicados por não atender o telefone ou responder a e-mails fora do horário de expediente.
A ministra da Administração Pública, Petra De Sutter, acredita que as mudanças vão aumentar a eficiência. Ela diz que a linha entre trabalho e vida pessoal tem se tornado cada vez mais cinzenta com a pandemia, com tantas pessoas trabalhando de casa.
Sem o direito de desconectar, ela diz, “o resultado seria estresse e burnout, e isso é uma doença real nos dias de hoje”. Essa mudança de regra é relativamente fácil de implementar porque só se aplica a funcionários públicos federais.
Um projeto para estender a prática para o setor privado poderá receber maior resistência. “O direito de desconectar não deve ser aplicado ao setor privado”diz Eric Laureys, da Voka, rede belga de empresas. Ele diz que essa mudança poderia “desfazer” o progresso visto durante a pandemia em flexibilizar rotinas de trabalho.
“Seria um grande sinal de desconfiança na abilidade dos empregadores de organizar o trabalho.”
Len Shackleton, pesquisador da Think Tank Instituto de Assuntos Econômicos e professor de economia na Universidade de Buckingham, concorda que o “direito de se desconectar” prejudicaria a flexibilidade.
“Restrições em contatar trabalhadores fora do horário de expediante seriam só uma dose a mais de regulação.” Petra De Sutter insiste que a medida não será um obstáculo à flexibilidade de trabalho, quando isso for do desejo do empregado.
“Por outro lado, temos que proteger direitos básicos dos trabalhadores”, diz ela.
Já Delphine ri quando perguntada se o “direito de se desconectar” não pode alimentar a ideia de que funcionários públicos trabalham pouco ou que estão sempre de olho no horário do fim do expediente.
Ela diz que isso é um clichê antigo e garante que a carga de trabalho aumentou nos últimos anos. “Acho que fazemos mais com menos pessoas, normalmente. Não acho que trabalhamos pouco.”
Outros países já aprovaram mudanças semelhantes, como a França. Na Bélgica, o próximo estágio do debate é verificar se um grupo maior de trabalhadores deveria, também, ganhar o direito de se desconectar.
A ministra da Administração Pública da Bélgica, Petra De Sutter, diz que a mudança vai aumentar a eficiência (Foto: AFP via BBC News)
Remuneração alta? Poder? Mordomias? Benefícios amplos?
Como definir o que é ter uma carreira de sucesso no trabalho?
Seria fazer o que gosta?
Olha que discussão muito bacana, compartilhada de: https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2017/09/02/bem-sucedido-carreira-emprego.htm
NÃO É PRECISO SER CHEFE E GANHAR MUITO PARA TER CARREIRA BEM-SUCEDIDA
Está satisfeito com seu emprego, mas não se considera um profissional bem-sucedido? Alguns sinais podem demonstrar que você tem sim uma carreira de sucesso.
Segundo o professor da FGV Management e especialista em gestão de negócios Luciano Salamacha, ser bem-sucedido não significa necessariamente que o profissional precisa ser chefe em uma grande empresa e ganhar um salário alto.
“Há muitas propostas sobre o que é ser bem-sucedido que levam a um estereótipo. Mas, o ponto-chave hoje é que é possível personalizar o que é sucesso para cada um. Sucesso é um estado de conforto. É o atingimento de um objetivo”, diz Salamacha.
O consultor de carreiras Emerson Weslei Dias concorda. “O sucesso é a realização progressiva de objetivos que valem a pena. Tenho que sempre realizar novos objetivos, mas o ‘vale a pena’ cada um tem o seu.”
Confira sinais de que você é bem-sucedido, mas pode não perceber:
1) Está alcançando objetivos como planejava
O primeiro passo é analisar como está sua carreira. “O profissional pode fazer uma análise crítica do grau de evolução dentro de uma linha no tempo. Onde eu estava há um, três ou cinco anos? Como foi a minha evolução nesse período?”, diz Salamacha.
Se planejava virar analista em três anos, por exemplo, e chegou ao cargo nesse período, ele pode se considerar bem-sucedido. “Quanto mais o profissional tem certeza do que quer, mais vai conseguir mensurar se está bem-sucedido. Se cinco anos atrás eu sabia onde queria estar, hoje eu posso verificar se tive sucesso naquilo que eu planejava.”
2) Talentos e habilidades são usados
Outra forma de analisar se está em um momento de sucesso na carreira é analisando se seus talentos e habilidades estão sendo usados no seu emprego. “Às vezes, uma pessoa se acha talentosa, mas não tem oportunidade de usar o que sabe”, diz o consultor.
Uma pessoa que trabalha na área administrativa da empresa e fez design, por exemplo, não está usando suas habilidades. Já quem tem a chance de utilizar o que sabe e gosta pode ter nisso um sinal de que está indo bem na carreira.
3) Necessidades são atingidas
Para Dias, outro ponto para analisar é se as motivações e necessidades estão sendo atendidas. “Se ganho R$ 10 mil e consigo viver com R$ 5.000, minhas necessidades estão sendo atendidas. Se minha necessidade é de R$ 10 mil e ganho R$ 5.000, então, não está atendendo”, afirma.
4) Valores da empresa são os mesmos que os meus
O consultor afirma que, para o profissional se considerar bem-sucedido, ele também deve analisar se os valores da empresa são os mesmos que ele possui. “Os valores que tenho são compatíveis com a organização em que estou trabalhando?
Até que ponto vale a pena estar em uma empresa em que ganho bem, mas na qual não consigo trabalhar de determinada forma ou preciso enganar clientes?” Se está em uma empresa em que acredita, é um sinal de sucesso.
5) Sou procurado como referência
Para Salamacha, um sinal de que o profissional está em um momento bem-sucedido é quando ele é visto como uma referência na empresa. “Se minha opinião é desejada, não por processo protocolar, mas por assertividade nas minhas opiniões, isso pode ser um bom sinal.”
6) Tenho autonomia e independência na empresa
Outra forma de analisar se está indo bem na carreira é quando o chefe passa a confiar e dar autonomia para as decisões. “Quando o gestor demonstra de maneira formal que está confiando no funcionário, ele ganha autonomia e independência dentro da empresa”, diz Salamacha. Isso acontece quando um chefe não precisa revisar um material de uma reunião feito por você, por exemplo, pois acredita que o conteúdo estará correto.
7) Clientes preferem meu atendimento
Quando há a preferência de clientes para o seu atendimento também pode ser um sinal de ser bem-sucedido. “Se chega um cliente e você fala que está ocupado, mas que há um outro funcionário livre, e o cliente diz que quer esperar você é quando se está conquistando relevância”, diz o professor.
Problema pode não estar na carreira
Dias afirma que, se o profissional alcançou todos esses passos, mas ainda assim não se sente bem-sucedido, o problema pode não estar na carreira. “Se está bem, se está conseguindo ter desafios, nutrir motivações e usar seus talentos, a soma disso tudo, independentemente da sua posição, é motivo de sobra para ser bem-sucedido. Se não se sente assim, o problema pode estar em outras áreas, como a vida pessoal.”

Imagem extraída da Internet, autoria desconehcida.
Nesses tempos de “Pejotização” do trabalho, vale conferir.
Na imagem:
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Continua em Work Quote By Richie Norton: “Productivity is to…”

Quantas vezes nós nos deparamos com situações que nos desagradam no ambiente de trabalho, e acabamos sucumbindo às crises que nascem desses problemas.
Mas deveríamos?
Claro que não! É óbvio que somos agentes de mudança no mundo corporativo (e social) também. Usarmos de percalços para desculpas não destrói só a empresa, mas a nós mesmos!
Essa imagem é bem clara:
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para postagem do crédito.
Na última semana, conversando com um rapaz de 21 anos, ele me disse que estava pensando em trabalhar, pois não aguentava ficar em casa. Não estudava mais pois “não tinha saco”, e resolveu repensar a vida ficando em casa.
Aconselhei-o brevemente, mas fiquei encafifado: provavelmente, é bancado pelos pais. E não consegui entender tal comportamento. Estudar e trabalhar são necessidades!
Sem nenhuma vergonha: eu trabalho desde os 12 anos (e não me fez mal).
Aliás, você poderia tirar a CTPS com essa idade:

Writing gigs are the most popular freelancing gigs. But with the rise in competition, social media, and AI, many are now wondering if freelance …
Continua em: The Future of Freelance Writing Niches

In recent years, many businesses have reported high turnover rates because workers are jumping between jobs for better benefits and opportunities. …
Continua em: Why and How Do Some Stay at the Same Job Their Whole Career

If you’ve been freelancing for a while, you might be wondering if there’s a way to reduce your workload while increasing your income. The good news …
Continua em: How to Work Less Hours and Make More Money

Os diferentes tipos de “gestão” em nosso cotidiano nos trazem grandes desafios!
Vejam só a sábia figura:

Imagem extraída da Internet (autoria desconhecida, quem conhecer, favor indicar para os créditos).
Já abordamos em algumas oportunidades como a Síndrome de Burnout afeta os profissionais e a necessidade das empresas em identificar esse problema (aqui, em: https://wp.me/p4RTuC-U5).
Agora, leio que especialistas apontam que esse mal está afetando pais e mães, devido às exigências da educação com os filhos! É o chamado Burnout parental.
Muito importante, extraído de: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/burnout-parental-entenda-o-quadro-de-exaustao-que-afeta-maes-e-pais/
BURNOUT PARENTAL: ENTENDA O QADRO DE EXAUSTÃO QUE AFETA MÃES E PAIS
Estado de exaustão física e emocional pode afetar mães e pais devido à sobrecarga de responsabilidades relacionadas ao cuidado e à educação dos filhos.
Por Lucas Rocha
Exaustão emocional, falta de energia e pouca realização profissional são alguns dos sintomas que caracterizam a síndrome de Burnout. A condição é associada principalmente ao contexto do ambiente de trabalho, tendo sido reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um fenômeno ocupacional.
O estado de exaustão física e emocional também pode afetar mães e pais devido à sobrecarga de responsabilidades relacionadas ao cuidado e à educação dos filhos. O chamado “Burnout parental” é uma condição psicológica com consequências para as saúdes mental e física.
“Um dos principais sinais é a exaustão emocional constante. Pais que estão sofrendo de Burnout podem sentir-se sobrecarregados emocionalmente, sem energia para lidar com as demandas diárias da criação dos filhos. Além disso, a despersonalização é um aspecto importante do Burnout parental. Nesse caso, os pais podem desenvolver sentimentos de distanciamento emocional em relação aos filhos, manifestando indiferença, insensibilidade ou mesmo sentimentos negativos em relação a eles”, afirma a médica psiquiatra Jéssica Martani.
O burnout parental precisa ser investigado e tratado porque gera diversos sintomas emocionais e físicos que prejudicam a vida dos pais, afirma a pesquisadora Ana Letícia Senobio dos Santos, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “É essencial que os pais procurem ajuda se acharem que estão sofrendo de Burnout parental, uma vez que essa condição piora a qualidade de vida”, orienta Ana.
Assim como no Burnout causado pela relação nociva com o trabalho, a diminuição da realização pessoal também é um sinal do problema relacionado à criação dos filhos.
“Pais com Burnout parental podem sentir-se inadequados, incapazes de cumprir as expectativas como pai ou mãe, o que resulta em uma perda de satisfação pessoal e realização na parentalidade. Além disso, o Burnout parental pode se manifestar através de sintomas físicos, como fadiga persistente, distúrbios do sono, dores de cabeça e musculares frequentes”, afirma Jéssica.
O estresse é algo natural, mas reconhecer que ele se tornou patológico é um desafio, afirma a psicóloga especialista em emoções Luana Ganzert. Ela recomenda atenção à intensidade dos sintomas, como falta de paciência e baixa tolerância.
“Crianças exigem cuidados e muita atenção, e quando o adulto está com baixa tolerância a coisas simples como, por exemplo: uma pergunta no momento de concentração, uma recusa ao ouvir o que a criança tem a falar, justificando a falta de tempo, ou alegando outra prioridade no trabalho, tudo isso, serve de alerta ao desenvolvimento da síndrome de Burnout parental”, afirma Luana.
Fardo desigual para as mães
O peso da criação dos filhos tende a cair com mais intensidade sobre as mulheres em relação aos homens, afirmam os especialistas.
“Recai sobre elas a dupla função de uma cultura que responsabiliza muito mais as mães pelos cuidados com os filhos do que os pais. Mas, há uma tendência para que isso se transforme uma sociedade inteira discute a função da paternidade. No entanto, ainda é muito comum que as mães fiquem com a carga maior dos cuidados com os filhos”, afirma o psicólogo Ronaldo Coelho.
O especialista afirma que as discussões sobre masculinidade devem envolver a ampliação da função do homem nesse contexto. “A licença paternidade também é uma discussão importante para que os homens possam estar mais presentes nos cuidados, principalmente com os recém-nascidos”, pontua.
Priorizar o autocuidado e cultivar uma rede de apoio são algumas das estratégias recomendadas para aliviar o cansaço excessivo do cuidado com os filhos.
“As mães muitas vezes colocam as necessidades dos outros antes das suas. É essencial reservar um tempo para si mesma todos os dias. Priorize o autocuidado, reserve um tempo para descansar, relaxar, fazer atividades que você goste e que lhe tragam prazer”, afirma Jéssica.
A especialista recomenda o estabelecimento de limites saudáveis nas relações, como aprender a dizer “não” diante de um momento de sobrecarga. Simplificar as tarefas diárias, como organizar um cronograma familiar, delegar tarefas apropriadas às crianças e estabelecer rotinas definidas podem tornar a administração da casa mais simples e a reduzir o estresse.
“Não tenha medo de pedir ajuda quando precisar. Conte com o apoio de seu parceiro, familiares, amigos ou outros membros da comunidade. Divida as responsabilidades parentais e as tarefas domésticas com os outros membros da família, sempre que possível”, diz a psiquiatra.
Os especialistas enfatizam a importância de contar com uma rede de apoio, incluindo familiares e amigos, além de grupos de mães, que compartilham experiências e dificuldades. “Um caminho são as redes de apoio, sempre pensando com quem que se pode contar são avós, tios, padrinhos, amigos ou mesmo outros profissionais que podem ajudar no cuidado com o bebê ou com a criança pequena. Isso vai ser importante para evitar o desgaste emocional e o possível Burnout”, diz Coelho.
“Participar de grupos de mães ou comunidades de apoio pode ser muito benéfico. Esses espaços oferecem uma oportunidade para compartilhar experiências, desafios e buscar conselhos de outras mães que estão passando por situações semelhantes. Você pode encontrar apoio emocional, trocar ideias e aprender estratégias de outras mães”, acrescenta Jéssica.
Pesquisa do Burnout parental no Brasil
Com o objetivo de mensurar a incidência do Burnout parental no Brasil, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) desenvolveram um questionário.
A aplicação integra a pesquisa de mestrado da pesquisadora Ana Letícia Senobio dos Santos, no âmbito do Programa de Pós-graduação em Psicologia: cognição e comportamento da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich).
O levantamento busca identificar as condições que podem desencadear o Burnout parental, com o objetivo de fornecer dados para a proposição de políticas públicas, especialmente para pais de crianças com condições clínicas como o transtorno do espectro do autista.
“Quando descobrimos os fatores de risco, conseguimos saber onde intervir e como ajudar esses pais na clínica psicológica. Além disso, mapear esses pais nos ajudará a implementar novas posturas clínicas e políticas públicas que atendam a eles”, diz Ana.
O estudo desenvolvido por Ana Letícia faz parte de pesquisa mais ampla desenvolvida pelo Laboratório de Avaliação e Intervenção na Saúde (Lavis) do Departamento de Psicologia da UFMG. O questionário está disponível online e pode ser respondido, até o fim de junho, por pais e mães brasileiros.
“Já sabemos que o perfeccionismo é um dos fatores de risco associados ao burnout parental. Muitas vezes, os pais sentem a necessidade de ser perfeitos e de corresponder àquilo que a sociedade espera deles. Outro fator que pode interferir é a idade dos filhos. Investigar esses padrões nos dará ferramentas para lidar com o problema”, avalia.
O questionário pode ser acessado aqui: https://burnoutparental.formr.org/
Imagem extraída de: Getty Images/skaman306
Olá amigos!
Objetivando aumentar a minha demanda de trabalho, gostaria de deixar aqui meu Curriculum Vitæ, a fim de expandir minha labuta.
Me ofereço para consultorias empresariais e de vida, mentorias, aulas em universidades como docente na área de Administração e Empreendedorismo, além de realizações no futebol como comentarista de arbitragem e/ou futebol.
Compartilho:
CURRICULUM VITÆ
1 – dados pessoais
• RAFAEL PORCARI, brasileiro, divorciado, pai de 2 filhos, nascido a 02/04/76.
📩 rafaelporcari@gmail.com (principal) e rafaelporcari@icloud.com (alternativo)
📝 Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6921568045199692
– Redes Sociais:
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Bluesky: https://bsky.app/profile/rafaelporcari.bsky.social
Instagram: https://www.instagram.com/rafaelporcari/
Threads: https://www.threads.net/@rafaelporcari
Blog “Discutindo Contemporaneidades”: https://professorrafaelporcari.com/
Blog “Pergunte Ao Árbitro”: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com
2- escolaridade:
• MESTRADO STRICTO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS:
Área: Gestão de Negócios; Linha de Pesquisa: Marketing; Tema: Administração Esportiva – UniSant’Anna, 2000.
• ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING:
PÓS-GRADUAÇÃO (ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO) – UNISANT’ANNA, 2004.
• GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS:
BACHARELADO – FACULDADE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, CONTÁBEIS E ADM EMPRESAS PADRE ANCHIETA, 1997.
3 – obras escritas
• DISSERTAÇÃO DE MESTRADO:
– O Novo Processo Administrativo do Futebol Brasileiro Frente a Profissionalização no Gerenciamento dos Clubes,
São Paulo/SP:2000, 148p – UniSant’Anna. (EDA/BN 290.998)
• ARTIGOS CIENTÍFICOS:
– Abordagem Legal e de Mercado da Profissionalização do Futebol Brasileiro,
Revista Gerenciais, São Paulo/SP:2003, ed 03 – 03, ano 01, pg 18-21. Uninove.
– O Funcionamento Estrutural do Futebol Brasileiro e a Utilização do Marketing,
Revista Nife, São Paulo/SP:2001, ed 07 – 03/01, ano 08, pg 47-54. Publicação do Centro de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Sant’Anna, em co-autoria com o Prof Dr Nilton Nunes Toledo. (ISSN 1414.1736)
• LIVROS:
– Violência das Torcidas de Futebol – Historicidade da Violência entre Torcidas,
Jundiaí/SP:2003, Edição do Autor, 27p. (ISBN 85-904052-1-4)
– Uso e Desuso do Futebol – Breve Relato das Transformações Históricas do Futebol no Brasil (do Ludismo ao Uso Político, do Mercantilismo ao Assistencialismo),
São Paulo/SP:2003, Edição do Autor, 38p. (ISBN 85-904052-2-2)
– Elementos Estruturais do Futebol Como Produto,
São Paulo/SP:1999, 307p, no prelo. (EDA/BN 290.997)
• ARTIGOS EM SÍTIOS ELETRÔNICOS:
– Diversos artigos em vários endereços acadêmicos, comerciais e esportivos na Internet.
4- atividades profissionais atuais
• INFLUENCER BLOGGER / CRIADOR DE CONTEÚDO:
– Blog “DISCUTINDO CONTEMPORANEIDADES, do Professor Rafael Porcari”.
Textos com comentários e percepções articuladas sobre assuntos referentes a Administração de Empresas, Futebol, Política, Economia, Sociedade, Comportamento e Religião, com mais de 2,5 milhões de views (de 2007 a atual).
– Blog “PERGUNTE AO ÁRBITRO”.
Exclusivo a elucidações de dúvidas sobre as Regras do Jogo de Futebol, análises de partidas e opiniões sobre temas desta área (de 2010 a atual).
– Vlog “DISCUTINDO CONTEMPORANEIDADES, do Professor Rafael Porcari”.
Vídeos na mesma temática do blog homônimo, citado acima (de 2018 a atual).
– Coluna “OPINIÃO”, no JJ.
Todas as quartas-feiras, escrevendo no Jornal de Jundiaí Regional, página 2, a respeito de esporte, futebol e sociedade (de 2024 a atual).
• CONSULTOR EDUCACIONAL E EMPRESARIAL:
– PJ DISCUTINDO CONTEMPORANEIDADES – Inteligência e Debates MEI.
Pelo Sebrae / IBS Américas, lecionando em Cursos de Capacitação Empreendedora, assessorando PME / MEI no Planejamento Estratégico e discussões na área de Marketing, Vendas e Adm em Geral. Nessa atividade, os cursos ocorrem em espaços empreendedores, centros comunitários, escolas, shoppings, prefeituras e unidades penitenciárias. Em destaque, o “Sebrae na Comunidade: Reescrevendo a sua História”, onde falamos de Empreendedorismo, Educação Financeira, Gestão de Negócios e MEI, além de Inteligência Emocional (de 2021 a atual).
• PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR:
– FADITU: Faculdade de Direito de Itu,
Instituição de Ensino Superior. (de Fevereiro/2024 a atual)
Lecionando disciplinas na área de Administração de Empresas:
o Liderança / Administração de Conflitos / Governança Corporativa / Linguagem e Redação para Negócios / Viabilidade Financeira / Análise e Desenvolvimento de Pessoal / Gestão Ambiental e Responsabilidade Social / Gestão da Inovação / Introdução ao Marketing / Mudança e Desenvolvimento Organizacional / Administração Estratégica.
• COMENTARISTA EM ESPORTES:
– Rádio Difusora Jundiaiense – AM 810,
Comentando ao vivo as arbitragens de futebol dos campeonatos profissionais, tanto nos estádios quanto em estúdios, além de boletins inseridos nos programas esportivos. (de 2014 a atual).
– Rádio Futebol Total – Web ,
Comentando ao vivo as arbitragens de futebol dos torneios que envolvem o Red Bull Bragantino. (de 2022 a atual).
5 – atividades profissionais anteriores
• COMERCIANTE:
– Auto Posto Harmonia Ltda,
Comércio de Combustíveis e Lubrificantes. (de Junho/2000 a Agosto 2018)
Sócio-proprietário trabalhando na gerência administrativa.
• PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR:
– Instituto Santanense de Ensino Superior (UniSant’Anna),
Instituição de Ensino Superior. (de Março/2004 a Fevereiro/2012)
Lecionando disciplinas na área de Administração de Empresas:
o Atualidades voltadas à Adm / Estudos Contemporâneos / Tópicos Especiais em Adm I, II e III;
o TGA I e II / Introdução à Administração / Gestão das Organizações; Teoria da Administração
o Liderança / Estratégia Empresarial / Empreendedorismo / Gestão Empreendedora;
o Gerenciamento de PME / Prática de Negociação / Gestão de Conflitos / Administração de Novos Negócios.
– Centro Universitário Nove de Julho (Uninove),
Instituição de Ensino Superior. (de Março/1999 a Dezembro/2003)
Lecionando disciplinas na área de Adm (TGA I e II, Introdução à Administração) para as Graduações em Adm Geral, Comércio Exterior, Marketing, RH e Análise de Sistemas, nos campi Vila Maria e Memorial da América Latina.
• ÁRBITRO DE FUTEBOL PROFISSIONAL:
– Federação Paulista de Futebol (FPF),
Entidade Mantenedora do Futebol Paulista. (de Agosto/1996 a Maio/2010)
Tendo atuado na prestação de serviços como árbitro de futebol nos campeonatos profissionais da 1ª e 2ª divisões, nas funções de Árbitro Principal e Quarto Árbitro.
• COMERCIANTE:
– Nelson Porcari & Cia Ltda,
Comércio de Materiais para Construção. (de Agosto/88 a Outubro/95).
Empresa Familiar, trabalhando em diversas atividades.
6- outras atividades
• LEIGO VOLUNTÁRIO:
– Paróquia São João Bosco,
Igreja Católica Apostólica Romana, Diocese de Jundiaí.
Trabalhando como leigo-voluntário na Coordenação dos grupos de catequese sacramental do Crisma para adolescentes, e na formação e desenvolvimento de grupos comunitários de jovens e retiros espirituais (de 1997 a 2006 e de 2012 a 2018).
• ANALISTA EM FUTEBOL:
– Grupo Jovem Pan / Panflix,
Comentei a arbitragem da Copa do Mundo Catar 2022, trabalhando ao vivo nas partidas, participando durante a programação e gravando boletins para os diversos programas e Redes Sociais da JP.
– VTV Campinas/ VTV Litoral / TV Sorocaba,
Participações semanais no programa Futebol Esporte Show nas retransmissoras regionais do SBT, analisando partidas realizadas e comentando sobre rodadas futuras. (de 2014 a 2017).
– Rede Bom Dia / Diário de São Paulo,
Escrevendo artigos no Portal Web (e outros na Edição Impressa, quando existia a publicação em seus diversos jornais do grupo e em suas diversas praças) sobre assuntos atuais relativos a Esportes e Bastidores. (de 2010 a 2015).
• PROFESSOR EVENTUAL DE ENSINO EM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU:
– Universidade Paulista (Unip),
Instituição de Ensino Superior. (2004)
Lecionando em Curso de Especialização em Gestão e Marketing Esportivo, nas disciplinas História Sócio-Cultural do Futebol e Reflexões Sócio-Mercadológicas do Esporte.
• PROFESSOR EVENTUAL DE ENSINO MÉDIO:
– Escola Estadual de Primeiro e Segundo Grau José Polli,
Instituição Pública de Ensino. (1998)
Lecionando como Professor de Ensino Médio nas disciplinas História e Geografia.
• ESTAGIÁRIO EM MERCADOLOGIA:
– Caixa Econômica Federal,
Estatal Atuante no Setor Financeiro. (estágio de Agosto/96 a Janeiro/97).
• ESTAGIÁRIO EM LOGÍSTICA:
– Akzo Nobel Ltda – Divisão Química,
Indústria de Produtos Químicos. (estágio de Novembro/95 a Julho/96).
7 – outros cursos e participações
• ALUNO ESPECIAL:
– Doutorado em Administração,
disciplina: Consultoria Empresarial – (FEA) – USP (2004).
– Doutorado em História Social,
disciplina: História Sociocultural do Futebol: Imposição Lúdica, Composições e Significações – (FFLCH) – USP (2003).
– Graduação em Informática com Ênfase em Negócios,
Tecnólogo – Faculdade de Tecnologia de Jundiaí – Fatec, 2004 (incompleto).
• ADMINISTRAÇÃO ESPORTIVA:
– 1º Fórum do Futebol – FGV (GV Consulting) / Clube dos 13 / FPF (2003).
– Seminário “O Negócio Futebol” – Gazeta Mercantil (2000).
– Extensão em Administração Esportiva – ACEESP (1998).
– 1º Simpósio Internacional de Marketing Esportivo no Brasil – São Paulo (1997).
• COMENTÁRIOS, REPORTAGEM ESPORTIVA E NARRAÇÃO:
– Curso Livre de Aperfeiçoamento – Cursos Prados (2019).
• RESPONSABILIDADE SOCIAL:
– XIX Encontro Terceiro Setor: Responsabilidade Social Corporativa – CIEE (2003).
– Seminário Nac. Antidrogas nas Escolas Superiores – SENAD/CIEE/GREA-USP/UNINOVE (2002).
– Seminário Resp Social – 3º setor, “A Construção de uma Nova Cultura” – ABRH (2001).
• QUALIDADE:
– Seminário Sistema da Qualidade Total e ISO 9000 – Akzo Nobel (1996).
• RELIGIÃO:
– Doutrina Social da Igreja – Esc Cat Bispo Dom Gabriel P B Couto – Diocese de Jundiaí (2003 /2005).
– Curso de Teologia – Esc Cat Bispo Dom Gabriel P B Couto – Diocese de Jundiaí (1998/1999).
• ARBITRAGEM DE FUTEBOL:
– Linha de Atuação da Arbitragem Brasileira e Atualizações das Regras do Jogo, CBF (2020)
– Curso de Formação de Novos Árbitros – EBF, Confederação Brasileira de Futebol (2006).
– Pré-temporada dos Árbitros de Futebol da 1ª Divisão (X, XI e XII edições) – FPF (2004, 2005, 2006).
– I Congresso Internacional dos Árbitros de Futebol – SAFESP (2006).
– Curso de Arbitragem Oficial de Futebol – EAFI, Federação Paulista de Futebol (1997).
– Curso de Arbitragem Amadora de Futebol – Liga Campineira de Futebol (1996).
• SAÚDE:
– Curso de Socorrista Internacional para RCV – Instituto do Coração (2005)
– Seminário Ressuscitação Cardiovascular e Primeiros Socorros – InCor/FPF/Rotary Clube (2004).
• LÍNGUAS:
– Italiano: Curso de Cultura e Língua Italiana – Circolo Italiano di Jundiaí – São Paolo (1998/1999/2001)
– Inglês: Curso de Língua Inglesa – Angloschool Professional’s (1994)
8 – homenagens acadêmicas
– Professor Homenageado da Turma de Administração de Empresas 2007-2010 (1º Semestre) da UniSant’Anna – Salto (2011)
– Professor Paraninfo da Turma de Adm. de Empresas, Administração e Marketing e Análise de Sistemas 2005-2008 da turma de Administração 2006-2009 UniSant’Anna – Salto (2009 e 2010)
– Professor Homenageado da Turma de Administração de Empresas 2005-2008 (1º Semestre) da UniSant’Anna – Salto (2008)
– Professor Homenageado da Turma de Administração Geral e Marketing 2004-2007 (2º Semestre) da UniSant’Anna – Salto (2008)
It’s a common struggle for many of us to ask for help, whether at home or at work. We often hesitate, only reaching out when we’ve exhausted all …
Continua em: Myths That Stop People From Asking For Help @ Work

Curso gratuito com bolsa de R$700 para jovens em PE! 🚀📚 #Capacitação #Stellantis #linkezine O post Stellantis e SENAI oferecem curso gratuito com …
Original em: Stellantis e SENAI oferecem curso gratuito com bolsa para jovens em PE

Are you looking for a way to grow your business but don’t know where to start? There are many ways you can adapt to get the process rolling, and one …
Continua em: 5 Ways Freelancers Help You to Scale Your Business

Original em:
Work Quote By Sunday Adelaja: “You can never…”

Artificial intelligence is now crucial to many business operations, including recruitment and hiring. Thanks to AI’s efficiency and ease of use, many…
Continua em: Leading AI Recruitment Software in 2025

Eu não sei se confio na Inteligência Artificial do Gupy… (quem usa o LinkedIn para a busca de empregos, sabe do que estou falando).
A plataforma me faz pensar que meu Curriculum Vitæ é péssimo e que existe uma insensibilidade absurda na contratação (ou melhor, na negação) de pessoas à procura de trabalho.
Ouço tantos relatos negativos de outros amigos… enfim, vamos tentando.
